O streaming mudou o jeito de assistir TV

Afinal, a plataforma de streaming Netflix disponibiliza vídeos on demand, onde o assinante pode escolher diferentes tipos de filmes e programas de televisão que estejam disponíveis para assistir na hora que o mesmo desejar.

Diferentemente da televisão, que existe uma grade e se você quiser acompanhar algum programa precisa ficar sintonizado em um determinado horário, no streaming é possível você acompanhar o seu entretenimento quando quiser.

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Sendo assim, a plataforma de streaming também segue se aprimorando para oferecer a melhor experiência para os seus assinantes. Com isso, a empresa emitiu um comunicado oficial e a novidade irá impactar os seus milhões de assinantes.

Em um comunicado oficial divulgado na última segunda-feira (24) através das redes sociais da plataforma, a gigante do streaming revelou que uma ferramenta irá facilitar a interação de seus assinantes com o catálogo da empresa.

Trata-se da funcionalidade “Minha Netflix”, que irá ajudar os usuários a conhecer os conteúdos da plataforma de forma personalizada.

“Quando estiver em movimento com seu telefone, vá diretamente para o ‘Minha Netflix’, onde você pode escolher rapidamente algo que salvou ou baixou para assistir. Você ainda pode visitar sua aba Home e outras seções do app para conhecer nosso catálogo completo de séries e filmes”, diz o comunicado oficial.

Isso ajuda a plataforma a entender o gosto dos assinantes e eles não perderam tanto tempo em busca de um conteúdo interessante, uma das grandes reclamações dos assinantes eram passar por um longo período em busca do que assistir, que acabava desanimando.

Catálogo da plataforma de streaming (Foto: Reprodução / Internet)

DIFERENCIAL DA NETFLIX?

Quanto mais você interage e diz à Netflix o que gosta, mais você verá na guia ‘Minha Netflix’. Esse novo recurso tem como objetivo simplificar a busca por títulos que despertem o interesse dos seus assinantes.

Através dessa forma inovadora, a gigante de streaming visa promover uma experiência de entretenimento mais atrativa para seus usuários, sendo um diferencial de suas concorrentes.

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A cantora Jojo Todynho (Foto: Reprodução)

A cantora Jojo Todynho deu o que falar ao comentar sobre o filme Bird Box, original da Netflix e um dos maiores sucessos do momento.

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O longa, que conta com a participação de Sandra Bullock, vateu recorde de exibições e alcançou 45 milhões de visualizações só na semana de estreia.

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Jojo, em seu perfil oficial no Instagram, desabafou sobre o filme e falou tudo o que pensava. “Já sem paciência. Estou vendo esse tal de ‘bad bolck (sic)’. Esse filme louco aqui. A única coisa que entendi é que o povo se faz de louco para sobreviver”, começou. “Coloca uma venda para ver o que está na cara”, disse ela. “Palhaçada”, completou a funkeira.

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“Não entendi nada desse filme. Negócio de venda”, falou ela. “Botar uma venda eu bato na parede e arrebento o nariz todo”. “Sem paciência com esse filme louco”, continuou.

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Jojo ainda falou sobre o convite que recebeu para assistir Aquaman. “Uma amiga quer ver Acquamn no Village (complexo de cinema no Rio de Janeiro). Está doida, carríssimo. Vamos no Madureira (Bangu/RJ). Acorda para realidade”, disparou.

https://www.instagram.com/p/BsJ1EHoBFrJ/?utm_source=ig_embed

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Destaque entre o público adolescente da Netflix, inclusive no Brasil, a série 13 Reasons Why segue causando polêmica. A produção estreou no ano passado, e já havia gerado bastante burburinho por tratar de temas pesados, como suicídio, inclusive com cenas de violência gráfica.

A polêmica surgiu justamente pelo fato da produção ter se popularizado entre os jovens, e que a trama poderia incentivar o suicídio. Toda essa confusão fez a Netflix adotar um tom de conscientização e utilizar, na segunda temporada da série, mensagens que incentivam pessoas com tendências suicidas a procurar ajuda profissional.

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Apesar das péssimas avaliações da segunda temporada, a empresa de streaming decidiu renovar a produção para mais uma temporada, mas pode ter que lidar com outro problema: a classificação indicativa da produção.

Segundo informações do site da jornalista Patrícia Kogut, 13 Reasons Why foi reclassificada pelo Ministério da Justiça. A produção agora passa a ser recomenda para maiores de 18 anos. Antes, a faixa etária mínima era de 16 anos.

O ministério decidiu analisar e reclassificar a série teen após receber uma denúncia, e acabou constatando o impacto extremo da temática de suicídio e das cenas de “violência, sexo e drogas”.

RENOVAÇÃO CONTROVERSA

Fenômeno de popularidade no ano passado, a série 13 Reasons Why ganhou uma nova temporada este ano, mas foi massacrada pela crítica e pelos fãs, que alegam que a história já havia se encerrado e que os novos episódios acrescentaram pouca coisa ao enredo. Porém, a Netflix ignorou as críticas e anunciou em junho do ano passado a renovação da série para a sua terceira temporada este ano.

A revolta foi imediata. Além da irritação dos fãs, que sugerem que a empresa de streaming está preocupada apenas com a audiência, ativistas e grupos envolvidos com saúde mental demonstram preocupação com o fato da série ser bastante popular entre os jovens, mas abordar temas delicados e controversos, como o suicido.

Segundo informações do site Deadline, o CEO da Netflix, Reed Hastings, foi questionado por acionista da empresa, durante uma reunião, sobre a necessidade da renovação de 13 Reasons Why. A resposta do executivo causou polêmica. “13 Reasons Why vem sendo extremamente popular e envolvente. É controverso, mas ninguém é obrigado a assistir a série”, disparou.

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Uma das séries de maior sucesso da Netflix, e um verdadeiro fenômeno nas redes sociais, inclusive no Brasil, Black Mirror terá um episódio da sua nova temporada gravado aqui, em terras tupiniquins.

Aproveitando a boa repercussão que a produção tem no Brasil, o serviço de streaming enviará uma equipe ao país, em abril, para gravar a trama. Trata-se de uma estratégia semelhante ao que aconteceu com Sense8, série americana que fracassou na audiência por todo o mundo, mas caiu no gosto de boa parte do público brasileiro. A mobilização dos fãs comoveu a Netflix, que chegou a gravar a série durante a Parada Gay, em São Paulo, e providenciar até um episódio especial de despedida da produção, que foi cancelada de forma prematura.

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Segundo informações do site BuzzFeed, o elenco e direção do episódio serão compostos apenas por estrangeiros, mas a Netflix já contratou profissionais brasileiros para estarem envolvidos em outras áreas da produção. A Conspiração Filmes, uma das principais produtoras do país, deve dividir os trabalhos de realização do episódio. São Paulo e o Rio de Janeiro foram as cidades escolhidas para as filmagens.

Black Mirror é uma antologia (com histórias e personagens diferentes a cada episódio), que geralmente aborda tramas com críticas sociais e de caráter reflexivo, utilizando a tecnologia como elemento principal. A série criada por Charlie Brooker foi lançada no Reino Unido em 2011, pela emissora Channel 4, mas logo despertou o interesse da Netflix, que assumiu a sua produção em 2016.

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Reed Hastings, fundador e diretor-executivo do Netflix (Foto: REUTERS/Mike Cassese)

Como já informado, os fãs da série “Sense8”, da Netflix, foram pegos de surpresa após o serviço de streaming anunciar o cancelamento da série. A informação foi dada em primeira mão pelo site ShowPatrol e confirmada em seguida pelo ator Brian. J Smith.

Como não bastasse, o serviço de streaming pretende finalizar com outras atrações. De acordo com Reed Hastings, CEO e co-fundador da empresa, a intenção é cortar mais séries.

“Nossa taxa de sucesso está muito alta agora. Então cancelamos poucas séries. Eu sempre falo para a equipe de conteúdo que precisamos arriscar mais, tentar coisas mais loucas, porque nós deveríamos ter uma taxa de cancelamentos mais alta no geral.”, disse o profissional, em entrevista à CNBC.

Dessa forma, a Netflix acredita que investir em novas séries é mais vantajoso do que tentar seguir com uma que não traz retorno. “Arriscando mais, você ganha campeãs inacreditáveis, como ’13 Reasons Why’. Ela nos surpreendeu. É uma ótima série, mas não sabíamos o sucesso que seria.”, completou Reed.

O CEO  deu a entender que a audiência é sim um fator determinante para a empresa: “Dá para perceber quando cancelamos uma série”. Hastings também falou sobre a fórmula usada pela Netflix para decidir o futuro de suas produções originais: “É uma mistura de audiência e aumento no número de assinantes. A maior parte é quantas pessoas assistem, mas esses números estão bastante conectados”.

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(Foto: Divulgação)

Os fãs de “Narcos” têm motivos de sobra pra comemorar. Nesta terça-feira, 6, a Netflix confirmou que a série terá pelo menos mais duas temporadas.

Um vídeo de anúncio representa a ‘transição’ para o futuro da série. Sem Pablo Escobar (Wagner Moura), um novo líder do tráfico tomará o centro da história, como o próprio fim da segunda temporada sugere. A carreira, afinal de contas – em todos os sentidos – continua.

O protagonista da terceira e quarta temporada será Gilberto Orejuela, que será vivido porDamián Alcázar. José Padilha e Eric Newman seguem como produtores.

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(Foto: Divulgação)

A Netflix tem se mostrado um símbolo da transformação do mercado ao fornecer conteúdo sem grade de programação e dando ao cliente a oportunidade de assistir o que quiser onde quiser. Mesmo assim, a empresa percebe que a concorrência aumento e, surpreendentemente, não vem de TVs tradicionais com séries de sucesso.

No entanto, segundo declarações recentes do diretor de conteúdo da empresa de streaming, Ted Sarandos, os verdadeiros rivais da empresa são os lançamentos cinematográficos de grande orçamento e produtos disruptivos de grande sucesso, como o jogo da Niantic para smartphones, o “Pokémon Go”.

“Não estamos competindo com as sitcoms da ABC, estamos encarando ‘Pokémon GO’, enfrentando os filmes blockbusters de US$ 200 milhões, como o ‘Esquadrão Suicida’. A imprensa falou muito sobre se a série ‘The Get Down’ teve um orçamento descontrolado ou não. Não teve. Sabíamos logo de cara que, quando você faz uma produção do Baz Luhrmann, isso não custa pouco, mas o resultado é espetacular. E é nesse ponto em que estamos”, declarou o diretor.

O ano de 2016 tem sido grande para a Netflix. Além de investir R$ 21,4 bilhões para disponibilizar 600 horas em conteúdo original, a companhia também expandiu para mais 130 países, isso significa que com exceção de países em que o serviço se encontra bloqueado (como China) a plataforma está disponível em praticamente todos os países do mundo.

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(Foto: Divulgação)

A Univision, rede americana de televisão voltada ao público hispânico, fechou com a Netflix a exibição da série Narcos na TV aberta.O anúncio foi feito nesta terça-feira, 17, por executivos da Univison.

Será a primeira vez que uma série original da Netflix irá ao ar na TV aberta. A negociação inclui outra série da Netflix, a mexicana Club de Cuervos, que será exibida no canal a cabo da Univision, a Unimas.

Além do compartilhamento dos direitos de transmissão, a parceria entre as empresas também renderá uma série de TV sobre outro famoso narcotraficante da América Latina: o mexicano Joaquín “El Chapo” Guzmán. A co-produção deverá seguir os moldes de “Narcos”, narrando a trajetória magnata do narcotráfico.

“Narcos é um sucesso global no Netflix e levar a série para cada sala de estar de falantes da língua espanhola nos EUA dará a mais telespectadores a oportunidade de se apaixonar por seu storytelling único”, diz Ted Sarandos, Chief Content Officer da Netflix – “Promover esses programas originais na Univision é uma ótima forma de atingir a audiência hispânica e ajudá-la a descobrir o Netflix”, conclui

Nos Estados Unidos, o seriado, confirmado para 2017, estreará primeiro na UniMás para depois ser disponibilizada aos assinantes da Netflix. No resto do mundo, “El Chapo” será exibda com exclusividade pelo serviço de streaming.

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(Foto: Reprodução)

Em alta no mercado cinematográfico e com previsões de crescimento, a empresa Netflix já analisa maneiras de como investir seus recursos na área jornalística. A nova intenção da empresa foi anunciada nesta quarta-feira, 14, pelo diretor de conteúdo Ted Sarandos. Após bastante sucesso, pela primeira vez os diretores do canal de filmes anunciaram o interesse neste tipo de investimento.

Não só ele, como o presidente Reed Hastings, CEO da Netflix, aquele mesmo que isentou Silvio Santos de pagar a mensalidade depois da propaganda gratuita do apresentador, disse que a probabilidade de concorrer com os canais de notícias é realmente alto.  No entanto, o que foi previamente descartado pelos executivos da empresa é o de investir no ramo esportivo.

Vale lembrar que a notícia de novos investimentos da Netflix é anunciada no mesmo período em que a empresa consegue adquirir 69 milhões de assinaturas em todo o mundo. Somente nos últimos três meses, mais de 3,6 milhões de assinaturas foram registradas pela empresa, sendo 880 mil dos EUA e 2,74 de outros mercados.

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