Protagonistas da série Supernatural. (Foto: Divulgação)

Estrelas da série Supernatural, que é sucesso no Brasil e nos Estados Unidos, viveram momentos de tensão em avião que fez pouso de emergência

Muitos famosos precisam fazer diversas viagens ao redor do mundo, e mesmo que o avião seja considerado o meio de transporte mais seguro, ele também podem causar grandes sustos, como ocorreu recentemente com o elenco de Supernatural.

Segundo informações do site ET Canadá, Jensen Ackles (Dean Winchester), Alex Calvert (Jack), Misha Collins (Castiel) e Richard Speight (Arcanjo Gabriel) embarcaram, na última semana, em um voo para Los Angeles, onde participariam de uma convenção de fãs.

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Eles estavam no avião particular de Jared Padalecki (Sam Winchester), outra estrela de Supernatural, mas tiveram de aterrissar de forma brusca depois que um dos motores da aeronave explodiu. “Ele literalmente explodiu e o avião começou a pender para um lado, enquanto nós tentamos não entrar em pânico”, relatou Speight.

Nessa convenção de fãs, Misha Collins também deu detalhes dos momentos de tensão, e contou um fato curioso sobre a forma como um dos colegas se comportou diante disso. “Começamos a mandar mensagens para aqueles que amamos, mas Jensen Ackles estava agindo como se tudo estivesse bem. Quando aterrissamos, ele falou: ‘Nunca mais vou voar de novo’”, disse.

FIM DA SÉRIE

Supernatural é uma das séries mais longevas em exibição nos Estados Unidos, estando em sua 15ª temporada, mas que também marcará o seu fim.

Na metade do ano passado, os protagonistas, bastante emocionados, anunciaram que a produção será cancelada após a atual temporada.

No Brasil, Supernatural é exibida pelo SBT, e na TV paga pelo Warner Channel. O último episódio deve ir ao ar nos Estados Unidos em maio.

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Rafael Amaya é protagonista da série O Senhor dos Céus. (Foto: Divulgação)

Helicóptero cai durante as gravações da série O Senhor do Céus e deixa dois dublês em estado grave

A série Senhor dos Céus (El Señor de los Cielos) vem se tornando uma das mais bem sucedidas da América Latina nesta década, mas também uma das mais conturbadas nos bastidores.

Desta vez, a produção da rede Telemundo voltou a virar assunto em virtude de acidente: um helicóptero acabou caindo durante as gravações da série, gerando momentos de apreensão.

De acordo com o site People en Español, a equipe realizava as últimas sequências de ação do dia, com dois dublês da série que estavam suspensos no ar, presos ao helicóptero. Em imagens divulgadas por alguns programas de TV latinos, é possível ver o momento exato do acidente, e revelam que a aeronave girou várias vezes antes de pousar de forma abrupta, provocando um forte impacto dos atores contra o solo.

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Um dos dublês fraturou as pernas, enquanto que o outro encontra-se em estado de coma, mesmo após ter sido prontamente atendido por médicos. Nenhum ator do elenco principal da série estava envolvido nessa gravação, que foi realizada no México.

Confira o vídeo com imagens do momento exato do acidente:

Vale lembrar que a equipe de Senhor dos Céus já havia enfrentado problemas nos bastidores em relação ao seu protagonista, Rafael Amaya. No ano passado, o ator mexicano chegou a faltar as gravações da série por algumas semanas e sem muitas explicações. Mais tarde, surgiu a alegação de que ele enfrentava um sério problema de saúde, após inalar fungos de fezes de morcegos justamente durante as gravações da série, que é exibida no Brasil pela Band.

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No ar desde 2013, Senhor dos Céus narra à trajetória de Aurelio Casillas (Amaya), um narcotraficante poderoso inspirado em Amado Carrillo Fuentes (1956-1997), que foi chefe do Cartel de Juarez, no México, e morreu em um hospital enquanto fazia uma série de cirurgias plásticas para mudar a sua aparência. Casillas é conhecido como O Senhor dos Céus em virtude da grande frota de aeronaves que usa para transportar drogas.

A série chegou a ganhar um Emmy Internacional, quando foi lançada ainda em formato de telenovela. O sucesso, no entanto, fez a rede Telemundo encomendar novos episódios e exibir a produção em formato de série, com várias temporadas.

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Ao contrário do que ocorre com a televisão, os dados de audiência da Netflix sempre foram considerados um grande “mistério”. O serviço streaming adota uma política que mantém os seus índices sob sigilo absoluto, algo que muitas vezes confunde o público e a mídia em relação ao fracasso ou sucesso de muitas de suas produções.

Recentemente, no entanto, a empresa se tornou mais liberal nesse sentido, decidindo abrir sua “caixa preta” e revelar os dados de audiência de algumas produções, até como forma de promovê-las. Foi o caso de Bird Box, que se tornou, segundo o serviço de streaming, um dos seus filmes originais de maior audiência da história, e as séries You (Você) e Sex Education, que também são sucesso na plataforma.

Segundo a Netflix, essas duas séries tiveram média de 40 milhões de espectadores no primeiro mês que estiveram disponíveis, o que as tornariam um fenômeno de audiência na atualidade, chegando a superar os índices de séries consagradas da televisão.

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No entanto, segundo informações do site Deadline, ontem (04), em entrevista concedida durante um seminário que reúne críticos e executivos de televisão nos Estados Unidos, John Landgraf, chefe do canal FX, rebateu os números divulgados pela Netflix, e revelou os verdadeiros dados de audiência.

Segundo Landgraf, You foi vista por uma média de 8 milhões de pessoas, que o executivo até considera um bom número, mas que é bem distinto dos 40 milhões anunciado pelo serviço de streaming. Já a verdadeira média de Sex Education, segundo o executivo, foi de apenas 3 milhões de espectadores.

Landgraf acusa a Netflix de confundir a mídia e os espectadores de forma intencional, já que os 40 milhões de espectadores de ambas as séries anunciada pela empresa diz respeito apenas ao número de pessoas que assistiram a 70% de um único episódio das duas atrações, e não à média geral. Esse tipo de medição, aliás, não é levado em consideração pelo mercado norte-americano.

O executivo ainda disse que a empresa resgatou o “mito da bala mágica que iludiu muita gente desde o início da televisão”, fazendo referência à “teoria hipodérmica”, uma estratégia de manipulação que foi bastante utilizada no século passado.

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Friends é considerada uma das melhores e mais populares séries da história da televisão, e não à toa mudou completamente a vida do seu elenco, que segue colhendo frutos do trabalho até hoje — e frutos valiosos.

Na primeira temporada, o elenco principal, composto por Jennifer Aniston, Courteney Cox, Lisa Kudrow, Matt LeBlanc, Matthew Perry e David Schwimmer tinha um salário modesto para os padrões da TV norte-americana, faturando cerca de US$ 22.500 por episódio, valor que aumentou consideravelmente conforme crescia a popularidade do grupo, e chegou a atingir US$ 1 milhão por episódio.

E se engana quem pensa que hoje as estrelas, mesmo já tendo acumulado uma fortuna no decorrer da série, que foi exibida originalmente entre 1994 e 2004, faturam pouco com as reprises da produção, que seguem em exibição mundo a fora. De acordo com o site Marketplace, anualmente os atores recebem a bagatela de US$ 20 milhões, algo em torno de R$ 75,8 milhões apenas pela reexibição do trabalho.

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Isso tudo porque a série também segue rendendo uma quantia anual estrondosa para a Warner Bros, que detém os diretos da produção: cerca de US$ 1 bilhão. Os atores têm direito a ficar com 2% dessa quantia, o que explica o alto valor que recebem, e que podem até motivá-los abrir mão de novos trabalhos.

Vale dizer que essa quantia pode aumentar ainda mais, uma vez que a Netflix fechou um novo acordo com a Warner por US$ 100 milhões para que a série permaneça no seu catálogo em 2019.

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Considerada uma das melhores e mais populares séries de todos os tempos, Friends pode ganhar uma nova temporada após 14 anos. Os rumores surgiram em meio à nova tendência de produções antigas que estão sendo ressuscitadas na TV americana.

No entanto, Robert “Bob” Greenblatt, presidente do conselho de administração da rede NBC, tratou de acabar com os rumores e garantir, em entrevista ao site The Hollywood Reporter, que Friends jamais ganhará uma continuação. O executivo aproveitou a oportunidade para também acabar com as expectativas dos fãs a respeito de um revival de Seinfeld (1989-1998), outra sitcom de sucesso da emissora e que ficou conhecida por revolucionar o gênero nos Estados Unidos.

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As especulações sobre o retorno de séries de sucesso da NBC também ganharam força em virtude de Will & Grace, sitcom que voltou ao ar com episódios inéditos na emissora após 11 anos. Apesar de descartar um revival de Friends e Seinfield, a NBC pode promover o retorno de The West Wing (1999-2006), série aclamada pela crítica, que pegaria carona no momento político conturbado que vive os Estados Unidos.

FALANDO EM RETORNO…

Na última semana, a clássica série Roseanne estreou sua nova temporada nos Estados Unidos após 21 anos, e espantou muita gente ao registrar a segunda maior audiência da temporada entre todas as séries americanas, superando produções populares e já consolidadas.

Segundo dados divulgados pela revista Variety, o retorno da produção, exibida pela rede aberta ABC, foi visto por 18,2 milhões de telespectadores. O índice supera até mesmo o do então final da série, em 1997, que atingiu 16,6 milhões de pessoas, e em uma época em que não havia alternativas como a internet e o mercado de streaming. A comédia ainda superou todos os outros concorrentes do horário, incluindo o reality The Voice (NBC), e as séries NCIS (CBS), Máquina Mortífera (Fox) e Flash (The CW).

A marca de Roseanne fica atrás apenas de um episódio de This is Us exibido após o Super Bowl, em fevereiro, e que foi visto por 26 milhões de pessoas. A comparação, no entanto, chega a ser injusta, uma vez que o Super Bowl é tradicionalmente a maior audiência do ano na televisão, e impulsiona as produções que são exibidas logo na sequência, como foi o caso de This is Us.

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Uma das séries de maior popularidade da Netflix, Stranger Things acaba de entrar em uma grande polêmica. Segundo informações da revista Variety, a produção está sendo acusada de plágio.

O produtor Charlie Kessler entrou com um processo judicial contra os irmãos Matt e Ross Duffer, criadores de Stranger Things. Segundo Kessler, os irmãos se apropriaram da ideia de Montauk, um curta-metragem lançado por ele em 2012. O produtor afirma que conheceu os irmãos em um festival de cinema em 2014, e revelou para eles o conceito do curta, que depois seria transformado em um filme de longa-metragem, algo que não ocorreu. O curioso é que a série também chegou à Netflix com o título provisório de Montauk.

O processo movido por Kessler foi apresentado nesta terça-feira (03) em uma corte de Los Angeles, nos Estados Unidos. O produtor exige uma indenização e a “destruição de todos os materiais que foram supostamente copiados do seu conceito”.

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A Netflix e os irmãos Duffer ainda não se pronunciaram sobre o processo, mas o advogado dos roteiristas, Alex Kohner, emitiu um comunicado nesta quarta-feira (04), e rebateu às acusações de plágio, afirmando que a alegação é “completamente sem mérito”. Ainda segundo o advogado, “os irmãos Duffer não viram o curta-metragem do Sr. Kessler nem discutiram qualquer projeto com ele. Esta é apenas uma tentativa de lucrar com a criatividade e o trabalho árduo de outras pessoas ”.

O curta Montauk apresenta a história de um fenômeno sobrenatural que ocorre nas proximidades de uma instalação do governo, assim como a trama central de Stranger Things. Vale lembrar que a produção da Netflix já foi renovada para a terceira temporada.

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Novo fenômeno de popularidade da Netflix, a série Stranger Things vem transformando a vida dos seus atores mirins, não só artisticamente, mas também financeiramente. Antes pouco conhecidos do grande público, os pequeno conquistaram milhões de fãs em apenas dois anos, e já acumulam fortunas.

O site The Hollywood Reporter revelou que as crianças terão um aumento significativo no salário para a próxima temporada — cerca de 12 vezes mais do que recebiam nos últimos dois anos. No início, o elenco mirim, composto por Finn Wolfhard (Mike), Gaten Matarazzo (Dustin), Caleb McLaughlin (Lucas) e Noah Schnapp (Will), recebia um cachê de cerca de US$ 20 mil (R$ 66 mil) por episódio.

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Agora, esse valor subirá para a casa dos US$ 250 mil, algo em torno de R$ 825 mil. No final da próxima temporada, que terá oito episódios, os adolescentes terão faturado a bagatela de US$ 2 milhões (R$ 6,6 milhões).

Vale dizer que a estrela mirim da produção, Millie Bobby Brown, intérprete da Eleven, receberá a mesma quantia dos veteranos Winona Ryder e David Harbour: US$ 350 mil (R$ 1,15 milhão) por episódio, e um total de U$ 2,8 milhões (R$ 9,2 milhões) pela temporada.

FALANDO EM SÉRIE…

Game of Thrones já teve o seu fim anunciado pela HBO. Mesmo com o recorde histórico de audiência registrado no ano passado, o canal norte-americano decidiu preservar a obra e definir a próxima temporada (oitava) como a última.

E além da saudade que deixará nos fãs, Game of Thrones poderá chocar o público com um final trágico e devastador. Segundo informações da revista Veja, Francesca Orsi, vice-presidente encarregada das séries de drama da HBO, deixou no ar a possibilidade de haver muitas mortes de personagens no último episódio da produção, durante uma conferência em Israel. “Foi um momento muito marcante em nossas vidas e carreiras”, declarou a executiva, ao falar sobre a gravação do último episódio. “Ninguém do elenco tinha recebido o roteiro de antemão, e, um a um, todos começaram a sucumbir às suas mortes”, completou.

Muitos fãs acreditam que Orsi tenha se referido à mortes apenas no sentido figurado. Outros fatores, no entanto, reforçam a possibilidade de que a executiva realmente deu uma pista sobre o desfecho trágico da atração. Em entrevista ao The Indian Express, Iain Glen, um dos atores da série, revelou que já leu o roteiro do último episódio, e afirmou que o desfecho não deve agradar a todos.

“Sou uma das poucas pessoas que leram o script inteiro, já sei o final. Quando li, achei brilhante. Sou meio que um fã da série também e [o último episódio] satisfez minhas expectativas e esperanças”, disse. “Sabe, com algo tão grande quanto Game of Thrones, não dá para agradar todo mundo. Tudo que posso dizer é que estamos fazendo o que sempre fizemos e os escritores roteirizaram bons episódios. Eles foram muito bem avaliados por seus trabalho até hoje e acho que assim continuará”, completou.

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Uma das séries mais populares da atualidade, Game of Thrones já teve o seu fim anunciado pela HBO. Mesmo com o recorde histórico de audiência registrado no ano passado, o canal norte-americano decidiu preservar a obra e definir a próxima temporada (oitava) como a última.

O retorno da produção, no entanto, vai ocorrer em 2019. A nova e derradeira temporada terá apenas seis episódios, priorizando a qualidade, com uma trama enxuta e com efeitos especiais detalhados, evitando gastos astronômicos, uma vez que a produção também é uma das mais caras da atualidade.

E além da saudade que deixará nos fãs, Game of Thrones poderá chocar o público com um final trágico e devastador. Segundo informações da revista Veja, Francesca Orsi, vice-presidente encarregada das séries de drama da HBO, deixou no ar a possibilidade de haver muitas mortes de personagens no último episódio da produção, durante uma conferência em Israel. “Foi um momento muito marcante em nossas vidas e carreiras”, declarou a executiva, ao falar sobre a gravação do último episódio. “Ninguém do elenco tinha recebido o roteiro de antemão, e, um a um, todos começaram a sucumbir às suas mortes”, completou.

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Muitos fãs acreditam que Orsi tenha se referido à mortes apenas no sentido figurado. Outros fatores, no entanto, reforçam a possibilidade de que a executiva realmente deu uma pista sobre o desfecho trágico da atração. Em entrevista ao The Indian Express, Iain Glen, um dos atores da série, revelou que já leu o roteiro do último episódio, e afirmou que o desfecho não deve agradar a todos.

“Sou uma das poucas pessoas que leram o script inteiro, já sei o final. Quando li, achei brilhante. Sou meio que um fã da série também e [o último episódio] satisfez minhas expectativas e esperanças”, disse. “Sabe, com algo tão grande quanto Game of Thrones, não dá para agradar todo mundo. Tudo que posso dizer é que estamos fazendo o que sempre fizemos e os escritores roteirizaram bons episódios. Eles foram muito bem avaliados por seus trabalho até hoje e acho que assim continuará”, completou.

Outro fator que endossa a teoria de um final com mortes e que poderá chocar o público é a filosofia da HBO, que é conhecida por priorizar tramas com narrativas revolucionárias, e que não costumam ceder às vontades do público. Prova disso é a própria Game of Thrones, que já matou personagens queridos do público ao longo das últimas temporadas.

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Uma das séries de maior sucesso da Netflix, e um verdadeiro fenômeno nas redes sociais, inclusive no Brasil, Black Mirror terá um episódio da sua nova temporada gravado aqui, em terras tupiniquins.

Aproveitando a boa repercussão que a produção tem no Brasil, o serviço de streaming enviará uma equipe ao país, em abril, para gravar a trama. Trata-se de uma estratégia semelhante ao que aconteceu com Sense8, série americana que fracassou na audiência por todo o mundo, mas caiu no gosto de boa parte do público brasileiro. A mobilização dos fãs comoveu a Netflix, que chegou a gravar a série durante a Parada Gay, em São Paulo, e providenciar até um episódio especial de despedida da produção, que foi cancelada de forma prematura.

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Segundo informações do site BuzzFeed, o elenco e direção do episódio serão compostos apenas por estrangeiros, mas a Netflix já contratou profissionais brasileiros para estarem envolvidos em outras áreas da produção. A Conspiração Filmes, uma das principais produtoras do país, deve dividir os trabalhos de realização do episódio. São Paulo e o Rio de Janeiro foram as cidades escolhidas para as filmagens.

Black Mirror é uma antologia (com histórias e personagens diferentes a cada episódio), que geralmente aborda tramas com críticas sociais e de caráter reflexivo, utilizando a tecnologia como elemento principal. A série criada por Charlie Brooker foi lançada no Reino Unido em 2011, pela emissora Channel 4, mas logo despertou o interesse da Netflix, que assumiu a sua produção em 2016.

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Netflix lançará nova série italiana inspirada em caso real. (Foto: Divulgação)

Em grande ascensão mundial, a Netflix, já apontada como o futuro do audiovisual, segue apostando em produções originais por países onde atua. Para o Brasil, o serviço de streaming já anunciou a segunda temporada de 3%, além de uma nova série de comédia e mais duas de drama, incluindo uma produção de época e outra baseada na Operação Lava Jato.

Recentemente, a empresa também surpreendeu ao anunciar a produção de uma nova série infantojuvenil nos mesmos moldes de Chiquititas. Trata-se de Go! Vive a Tu Manera. A produção vai girar em torno de uma adolescente com uma triste história familiar que possui um grande talento musical. A série, que tem estreia prevista para o final de 2018, será escrita por Sebastián Mellino, responsável por compor as músicas de séries infantojuvenis de sucesso, como Violetta e Soy Luna. A atração, no entanto, é para o mercado argentino.

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Agora, a Netflix surpreende ao divulgar um projeto de série que promete causar polêmica. Segundo informações do jornal Estadão, a empresa vai produzir para o mercado italiano um drama sobre prostituição juvenil. Com o título de Baby, a atração é inspirada em fatos sobre o escândalo Baby Squillo, um esquema de prostituição juvenil que ocorreu em Roma em 2014, e que envolveu políticos, advogados e empresários. Na ocasião, adolescentes estudantes de famílias ricas ofereciam serviços sexuais em troca de dinheiro.

Segundo a Netflix, “a série reconta a história de um grupo de jovens de Parioli procurando sua própria identidade e independência entre o amor proibido, as pressões familiares e os segredos compartilhados”. Baby terá oito episódios com estreia prevista para 2018. Será a terceira produção original da empresa na Itália.

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