Integrantes do Pânico em uma coletiva de imprensa (Foto: Reprodução)

A ex-Panicat Carol Dias fez revelações sobre os bastidores obscuros do programa Pânico na Band. Em entrevista ao Fofocalizando, ela afirmou que sofria humilhações e disparou: “A gente tá processando pelo fato de que eu era registrada, mas o processo é devido ao programa”.

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“O que as pessoas viam na TV pensando que era armado, muitas coisas a gente precisava fazer. Uma vez eu fui gravar com um produtor de externa e quando disse que namorava o diretor respondeu: ela não namora, eu tenho cliente”, revelou a celebridade, que sofre até hoje com os traumas.

Carol Dias deixou o Pânico (Foto: Reprodução)

“Uma outra situação é que eu estava mais cheinha e eu tive que escutar uma diretora falar que eu merecia cartão vermelho porque estava gorda e cheia de celulites. Eu chorei. Isso me marcou muito”, lamentou a artista.

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Ela, vale lembrar, possui laudos médicos até hoje sobre os problemas de saúde, e disse que era chamada de gorda durante vários anos e precisou se submeter a consultas com um psiquiatra para diminuir o impacto sobre a sua situação.

NOVAS REVELAÇÕES

Recentemente, ela deu uma entrevista para o humorista Rafael Cortez em vídeo publicado nesta terça (10) no canal Love Treta e falou sobre boatos que tinha engordado na época que ainda era Panicat. “Eu acho assim, engordar faz parte da vida”, contou.

Pânico na Band (Foto: Reprodução)

“A galera acha que você tem que estar sempre em forma, e as vezes as pessoas querem que você seja uma perfeição. E eu não costumo ser muito escandalosa, eu não tenho assessoria para dizer o que eu vou falar, eu falo o que eu penso. Vai tomar no meio do teu **. E paga as minhas contas se quiser e não enche meu saco”, disparou.

No meio do bate papo, Rafael Cortez revelou que já brochou. “Sou super brochão, já brochei várias vezes. Eu compenso, ele está morto e eu estou lá cavucando, com brinquedo. Quem nunca brochou? E depois você toma um remédio, você toma duas cápsulas, qualquer coisa você compra um genérico, que é maravilhoso”, disse.

O entrevistador questionou a modelo sobre entrevistas em que ela disse que chorava na atração, e ela surpreendeu com a resposta. “A pessoa que mais me fez chorar lá dentro, que eu acho que é uma pessoa que tem que se tratar, ele é machista, pensa que é um semideus, briga e tal, é o Bolinha. Bolinha, cara, você é do bem, mas eu acho que você é depressivo e nessa angústia você desconta nos outros. Enfim, você já me xingou várias vezes, então eu não tenho nada a esconder, mas Bolinha, você me fez chorar várias vezes, e não foi nada compreensivo, então eu não vou deixar de falar”, revelou.

Carol Dias no “Pânico na Band”
(Foto: Divulgação)

“Eu sou sincera, o cara grita com câmera, ele pega as câmeras nas mãos dos caras e quebra o equipamento. Isso não pode, é falta de respeito com os colegas, xinga câmera. Não fale palavrão para os caras! Seja educado, gentil, que com certeza sua equipe vai gostar muito mais de você”, completou. Quer saber mais? Acompanhe Lucas Medeiros no Instagram clicando aqui!

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Pânico (Foto: Reprodução)

Integrante do Pânico na rádio Jovem Pan, Igor Guimarães desabafou sobre a aceitação e o fato de ter se assumido homossexual em agosto de 2018. Em entrevista ao canal de Bruno Motta no YouTube, ele falou um pouco sobre a experiência: “Foi terrível”.

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“Pra fazer humor, a gente tem que se livrar das nossas vaidades, e é terrível, porque a gente gosta. Isso era uma vaidade que eu tinha, de não falar disso, de esconder isso. Aí veio o humor, me deu um socão na boca e disse que tem que falar, senão eu não iria conseguir passar de fase”, explica.

Igor Guimarães foi contratado do “Pânico”. (Foto: Divulgação)

“Falei, mas foi difícil. Fiz isso mais por uma questão de facilitar. Pra não falar pra cada um, eu falo: ‘Olha, gente, vê esse link aqui’. É uma questão mais prática mesmo”, disse ele, falando ainda sobre a contribuição para outras pessoas que sofrem com esse mesmo problema (não se aceitar).

“Será que ajudou? Existem muitas formas de refletir sobre um assunto, às vezes com psicólogos e remédios, às vezes com humor. Esse leque é importante, a pessoa tem para onde correr”, afirma o integrante do Pânico, que falou ainda sobre o teste para A Praça é Nossa, no SBT.

“O Carlos Alberto me odiou. Eu fazia o marido de uma mulher do Nordeste, um homem que apanhava da mulher, andava com as mãos engessadas porque ela batia nele. Passamos o texto para o Carlos Alberto, ele tirou umas 70 piadas. Falava: ‘Isso aí não pode'”, lamenta.

Igor Guimarães foi contratado do “Pânico”. (Foto: Divulgação)

“Na hora de gravar, o diretor cortou mais coisa ainda, ficaram só duas piadas. Quando a gente estava gravando, minha peruca começou a subir. Aí acho que o Carlos Alberto pensou: ‘Eles não estão preparados, não estão prontos pra fazer humor'”, disse ainda o comediante.

No entanto, ele destaca: “Gosto de programas trash. E eles não morrem, os grandes programas trash estão aí ainda. O povo adora essas coisas. Tipo Casos de Família, aquilo lá é muito bom’. Confira a entrevista completa a seguir:

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Zina, ex-Pânico (Foto: Divulgação)

O humorista Zina, que ficou famoso em todo o Brasil após sua participação no “Pânico”, fugiu da clínica de reabilitação que estava internado para controlar a esquizofrenia e a dependência química.

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A informação foi confirmada pela sua irmã, Cleonice, que contou ainda que o irmão apareceu em casa há cerca de três meses completamente transtornado.

Zina (Foto: Divulgação)

Cleonice ainda contou que ele colocou fogo no quarto que dormia em uma clínica de reabilitação que estava internado e precisou ser transferido para outro unidade devido aos danos causados.

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Ela informou também que as internações não tem sido mais suficientes para controlar o vício de Zina. Vale lembrar que Zina recentemente foi visto trabalhando em uma loja como puxador para conseguir alimentar seu consumo de drogas.

Apesar da fuga da clínica após o incidente com o fogo, Zina tem retornado para casa todos dias e tomado sua medicação contra esquizofrenia.

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Cleonice evitou dar mais informações sobre o irmão para evitar a superexposição, mas mostrou-se bastante abalada com a situação enfrentada por Zina.

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“Pânico na Band”
(Foto: Divulgação)

Mesmo após seu fim, o programa Pânico continua envolvido em polêmicas. Dessa vez, um de seus ex-integrantes foi preso acusado de armazenar conteúdo de pornografia infantil.

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Marcelo Eiji Harada, também conhecido como “japonês do Pânico”, foi preso nesta quinta-feira, 17 de maio e a delegada Elizabete Sato, diretora do DHPP (Departamento Estadual de Homicídios e Proteção à Pessoa) e ex-presidente do Conselho Estadual de Direitos das Criança, falou sobre a prisão.

Ex-integrante é preso (Foto: Divulgação)

“Ele foi preso em sua casa na zona sul de São Paulo durante a operação na manhã desta quinta”, disse a delegada. “Na casa dele foi encontrado um HD externo e, na vistoria técnica, foi identificado o armazenamento de conteúdo infantil impróprio e ilegal”, completou ela em entrevista ao UOL.

Marcelo Harada (Foto: Divulgação)

Marcelo, por sua vez, usou suas redes sociais para negar as acusações. “Pessoal, vocês conhecem a minha idoneidade, sabem que eu não faria nenhum mal a ninguém. É tudo mentira. Não acreditem. É tudo sensacionalismo”, afirmou ele.

EVANDRO MESQUITA FALA SOBRE O FIM DO PÂNICO

O humorista e repórter Evandro Santo participou nesta quarta-feira (16) do Programa do Porchat, onde falou sobre o fim do Pânico, que saiu do ar na TV no fim de 2017.

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“Isso [o fim do Pânico] eu fiquei sabendo ano passado. Nós estávamos na rádio e o Emílio disse que o Pânico não ia renovar com a Band. A gente teve que continuar a entrevista na rádio, todo mundo tenso e eu ainda tinha uma pauta para fazer a noite”, contou.

Sobre a saída da Band, Evandro disse: “Eu tinha vontade de fazer um programa feminino, porque grande parte do meu público são mulheres né. Me deram uma chance, mas acabou não dando tão certo. Eu tenho um estilo, um estilo mais debochado e aí até você se sofisticar, é difícil acabar com tudo”.

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Luana Piovani e repórter do Pânico (Foto: Divulgação/Band)

A atriz Luana Piovani move um processo contra a Band e o programa Pânico, que chegou ao fim em dezembro do ano passado. No entanto, de acordo com o jornalista Luciano Guaraldo, ela acabou sofrendo a primeira derrota, após uma determinação do juiz Daniel Vianna Vargas, da 28ª Vara Cível do Rio de Janeiro.

Essa ação será julgada em São Paulo, cidade onde moram os réus, e não no Rio, cidade de Luana. Dessa forma, ela terá que atravessar a ponte aérea para as audiências. A atriz processa os integrantes do programa por danos morais e a decisão do juiz foi proclamada no dia 30, decretando que não cabe a ele julgar o processo.

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“Usualmente a jurisprudência pende para o local em que vivem os atingidos”, diz o magistrado. “A parte autora também é pessoa de notoriedade e visibilidade nacionais, não comportando o argumento de que no local de sua moradia haverá maior repercussão dos fatos. Trata-se de pessoa conhecida nacionalmente”, afirma ele.

Luana Piovani (Foto: Divulgação)

“Dessa forma, a competência deve ser fixada pela regra geral, domicílio dos réus”, finaliza Vianna. O advogado da atriz, Ricardo Brajterman, no entanto, diz que ficou “até feliz” com a transferência de cidade, de acordo com a publicação. “No Rio, o processo simplesmente não andava”, explica ele.

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O advogado afirma que o processo “ficou parado de outubro de 2016 até outubro de 2017”. Esse processo é movido contra Rodrigo Scarpa (o Repórter Vesgo), o apresentador Emílio Surita, o diretor Alan Rapp e o produtor Marcelo Picon, por ter sido abordada por Scarpa na praia do Leblon, no Rio.

Ele tentou entregar-lhe um buquê de flores, mas ela não aceitou e acusou o programa de “assustar e violentar mentes sem motivos”. O programa foi proibido pela Justiça de citar o seu nome e de se aproximar dela.

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Vesgo falou sobre o assunto (Foto: Reprodução)

O repórter Vesgo se manifestou pela primeira vez sobre o fim do programa Pânico na Band, cuja última edição ao vivo foi ao ar na noite deste domingo (17). Até o seu último dia de exibição, no final deste ano, a atração contará com os programas que foram gravados previamente.

Sobre o assunto, Rodrigo Scarpa (Vesgo), disse que um programa como esse é importante para a televisão brasileira, no texto que foi publicado em seu perfil no Instagram. “Temos que aprender a respeitar os ciclos! Foram 14 anos de muito trabalho na TV, luta e vários troféus”, disse ele.

“Não é tão fácil manter um programa com 3h30 de arte e, principalmente, com humor. Na estreia, em 2003, não existia o politicamente correto, o YouTube, e soubemos aproveitar muito disso com humor revolucionário, ousado e com muita sátira sobre a televisão”, explica.

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“O culto às celebridades foi desmistificado nas coberturas de festas, nas sandálias da Humildade. Ríamos da TV, falávamos cara a cara a verdade pra políticos , celebridades e subcelebridades. Brincadeiras à lá Andy Kauffman como 6 dedos da Cicarelli, o Monge Carioca”, reflete.

Uma publicação compartilhada por Rodrigo Scarpa (@rodrigovesgo) em Dez 18, 2017 às 6:15 PST

“Um dos primeiros Memes da Internet, a Dança do Siri, ultrapassou os limites da Rede TV, parando na boca de Galvão Bueno em uma transmissão na Rede Globo”, contou. “E como explicar os 18 pontos no Ibope em uma emissora pequena como a Rede TV? Um fenômeno, sim!”, relembra.

“Uma carência do humor do fundão da escola, humor criativo, ingênuo e transgressor. Anônimos viraram famosos. Quem se lembra do Zina? Charles? Antônio Nunes? Pedala Robinho? Éramos adolescentes experimentando o sucesso na TV”, comemora Vesgo.

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“Hoje, no último programa ao Vivo na Band e como um dos primeiros a seguir do início ao fim esta etapa, me sinto orgulhoso de ter feito parte dessa história. O pânico nunca acaba , mas essa história na TV ficará sempre marcada. A liberdade editorial , os furos de reportagem , os grandes personagens…”, afirma.

Uma publicação compartilhada por Rodrigo Scarpa (@rodrigovesgo) em Dez 18, 2017 às 5:22 PST

“Sou grato ao Tutinha e ao Emilio Surita que acreditaram nesse projeto vencedor. Aos donos das emissoras”, agradece, deixando claro que não é o fim: “E que venham mais projetos. Mais ciclos de vida! É hora de celebrar tantas conquistas, tantos troféus e varias vezes que ficamos em primeiro na corrida de domingo!”.

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“Não há como esquecer da Pá Maluca, Vesgo e Silvio , Sabrina, Vô num vô , Samambaia, Panicats, A Hora da Morte, Amaury Dumbo, Bola e Bolinha, Gabiherpes, viagens internacionais, praias, 3 copas do mundo, Poderoso Castiga, Meda, Gui Santana , Alfinete e Zina, Impostor, Xupla, Mendigo, Quietinho, entrevistas com Silvio Santos, sátiras. A História nunca será apagada e continua ! A todos os fãs e equipe, meu muito obrigado”, finaliza.

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Atores foram demitidos (Foto: Reprodução)

A Band já começou a demitir os integrantes do Pânico, que teve o seu fim decretado. O humorístico chegará ao fim neste ano de 2017, com a última edição, que já foi gravada, exibida no dia 31 de dezembro.

De acordo com o colunista Ricardo Feltrin, pelo menos três pessoas já não são mais contratadas. Filipe Pontes, Igor Guimarães e Rogério Morgado tiveram a demissão anunciada pela emissora por telefone.

Rogério interpretava o Mano Brownie no quadro Master Trash, Igor fazia Indiana Jones, enquanto Filipe imitava o Bob Esponja. A Band tentou fazer um acordo amistoso de rescisão com os donos da marca Pânico.

Os humoristas que não tinham um plano B estão vivendo um verdadeiro “pesadelo”, já que não há muitas oportunidades nem mercado na TV para esse tipo de profissional.

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Como se não bastasse, programas humorísticos da TV aberta como o Zorra Total, da Globo, e A Praça é Nossa, do SBT, estão promovendo vários cortes nas últimas semanas. Tudo isso é reflexo da crise vivida em todo o país.

SUBSTITUTO DO PÂNICO

De acordo com informações do jornalista Flávio Ricco, a emissora já trabalha em busca de um substituto para o humorístico nas noites de domingo com o inédito e nas noites de sexta com a reprise. O novo programa deve ser um já conhecido do público.

A direção da Bandeirantes está conversando com Antonio Tabet, um dos donos do grupo Porta dos Fundos, para uma possível contratação. Antonio, o Kibe Loco, afirmou que apenas conversou com a direção do canal e que ainda não fechou nada de concreto.

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Tutinha e Emílio Surita (Foto: Divulgação)

Há poucos dias, havia sido decretado o fim do programa “Pânico” na Rede Bandeirantes. Inicialmente, de acordo com informações do jornalista Flávio Ricco, ficou decidido que o humorístico seguiria até o final do ano, no entanto, esse fim poderá ser antecipado.

Segundo o mesmo colunista, neste momento está acontecendo uma reunião na rádio Jovem Pan com os principais interessados. No entanto, ele não revela se há representantes do SBT, Record, ou até mesmo da RedeTV! entre os que estão presentes na sala.

Sabe-se apenas que a Band não manteve o interesse de renovar o contrato do programa, pois tudo estava se tornando caro, sem o mesmo retorno que havia no início, quando eles deixaram a RedeTV!. Na antiga emissora, eles chegavam a bater a Globo na audiência.

Flávio Ricco já havia noticiado anteriormente que Tutinha, o dono do programa “Pânico”, chegou a se encontrar com Marcelo Parada, do SBT, e uma conversa foi iniciada sobre valores e espaço na grade de programação para o próximo ano.

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Logo depois, o dono da marca “Pânico” encontrou-se com Walter Zagari, da Record, e também lhe apresentou uma proposta. Almoçaram juntos e discutiram a possibilidade de criar o “Pânico na Record”. Até então, nada havia sido fechado com ambas as emissoras. Será que agora vai?

MULTA DA BAND

De acordo com informações do jornalista Daniel Castro, a atração comandada por Emílio Surita vai fechar 2017 dando um prejuízo de R$ 15 milhões para o canal de Johnny Saad. Isso é só um dos problemas enfrentados pelo programa, que já bateu a Globo no Ibope.

O “Pânico”, além de não dar o retorno financeiro esperado, ainda conseguiu perder 35% dos seus anunciantes. A atração era líder em merchans tanto na Band quanto na sua época de RedeTV!. Com o passar dos anos o programa foi ficando decadente e insosso.

O humorístico ainda teria mais um ano de vínculo com a Band, mas eles já conversam para rescindir de forma amigável. Antônio Augusto Amaral de Carvalho Filho, o Tutinha, dono da rádio Jovem Pan, é quem responde pela marca “Pânico”.

Apesar de ser o programa de maior audiência da casa, o “Pânico” já havia dado prejuízo em 2016 e vinha sofrendo com a debandada de vários personagens importantes nos últimos anos. Sabrina Sato e Wellington Muniz foram nomes fortes que abandonaram a atração.

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Emílio Surita no “Pânico” (Foto: Reprodução/Band)

O Pânico na Band está sendo acusada de plágio por uma de suas principais concorrentes, a RedeTV!, que acaba de iniciar um processo judicial, em andamento na 38ª Vara Cível. Nele, o canal alega que a Band “copiou descaradamente” um quadro do “Encrenca”.

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Trata-se do quadro em que  vídeos da internet são narrados pelos apresentadores no palco, e o canal da família Saad teria copiado todos os detalhes do quadro. Agora, Amílcare Dallevo e Marcelo de Carvalho, donos da RedeTV!, pedem R$ 600 mil de indenização.

A informação é do colunista Flávio Ricco. Segundo ele, o processo está no momento sob análise do juíz Nilson Wilfred Ivanhoé Pinheiro. A RedeTV! também pede que o programa “Pânico” pare de exibir esse quadro semelhante às “Vídeo Cassetadas” do Faustão.

Saiba tudo o que vai acontecer sobre a nova novelas das 9 da Globo, Amor de Mãe.

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Foto: Divulgação

O “Pânico na Band” voltará com tudo reformulado no próximo domingo. Ele passa por uma nova — e grande — reformulação. O diretor Alan Rapp, que estava no humorístico desde os tempos da RedeTV!, foi dispensado.

Para o seu lugar, a emissora contratou Marcelo Nascimento, ex-diretor do “Super Pop”. É grande a expectativa em torno da estreia do diretor a frente do humorístico. Recentemente, ele escreveu um livro polêmico.

Trata-se de uma publicação que conta os bastidores do período em que comandou o “Super Pop”. Vale ressaltar que o “Pânico” vem sofrendo com a concorrência do “Encrenca”, da RedeTV!, que no ano passado, levou a melhor.

A Band espera que com a nova reformulação, o humorístico volte a engrenar. A nova temporada do programa estreia já no próximo dia 5 de fevereiro. Veja a chamada com as novidades:

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