Uma mudança do CONTRAN impactou diretamente a vida dos motociclistas. Trata-se de uma nova lei que atualizou as regras para o uso do capacete

Os motociclistas precisam ficar atentos as novidades. Isso porque o Conselho Nacional de Trânsito (CONTRAN) publicou uma nova atualização que muda as regras para o uso do capacete.

Aliás, essas modificações visam justamente melhorar ainda mais a segurança dos motociclistas. Visto que as motos lideram as estatísticas de mortes no trânsito em todo o Brasil, um número assustador.

Os capacetes precisam atender a certificação do Inmetro. Ou seja, apenas os equipamentos que atendam aos padrões de qualidade e segurança estabelecidos pelo órgão poderão ser utilizados.

Resumo

• Uma nova lei do capacete entrou em vigor;
• Os motociclistas precisam se atentar as mudanças;
• Pois, elas visam melhorar a segurança no trânsito;
• Quem não cumprir estar sujeito a multas.

Outra exigência da resolução do CONTRAN é que os capacetes possuam dispositivos retrorreflexivos, que aumentam a visibilidade dos motociclistas em condições de baixa luminosidade no trânsito.

Além disso, é obrigatório o uso de viseiras cristalinas à noite, e a viseira deve estar sempre abaixada durante a condução da moto. Assim, quem não cumprir as regras, terá que lidar com as multas.

Considerações finais

Usar capacete no trânsito é uma exigência do CONTRAN que visa justamente a segurança dos motociclistas. Entretanto, as regras passaram por atualizações e quem descumprir estará sujeito a pagar uma multa. Por isso, fique atento as novas regras.

Qual o valor da multa de conduzir sem capacete?

Conforme o artigo 244 do Código de Trânsito Brasileiros (CTB), para essa infração é cobrado o valor de uma multa gravíssima, ou seja, R$ 293,47. Entretanto, ainda tem as penalidades administrativas.

Segundo informações do portal Autopapo, segundo o mesmo artigo, quem for abordado pilotando moto sem capacete terá suspensão imediata do direito de dirigir e recolhimento da CNH.

A retenção da CNH e suspensão do direito de dirigir exige que o condutor pague a multa gravíssima, entre em contato com os órgãos regulamentadores e ainda faça os cursos de reciclagem.

Assim, caso ninguém busque a motocicleta, ela é encaminhada para o pátio e para retirá-la deve-se pagar as diárias e regulamentar toda a situação. Ou seja, quanto mais tempo, mais caro vai ficando.

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