Seu PIX pode ser excluído? Entenda a nova regra do Banco Central para 2025

O Banco Central anunciou mudanças importantes no funcionamento do PIX para aumentar a segurança dos usuários. A partir de agora, o sistema excluirá as chaves de pessoas e empresas que estiverem com situação irregular na Receita Federal.

Além disso, a medida, em vigor desde o início de março, impõe outras restrições: os usuários não poderão transferir a titularidade de chaves do tipo e-mail, e também não poderão modificar chaves aleatórias. Nesses casos, os próprios usuários terão que excluir a chave atual e criar uma nova.

Por que o Banco Central decidiu mudar as regras do PIX?

Desde o lançamento, os brasileiros transformaram o PIX no principal meio de pagamento do país. O sistema oferece transferências instantâneas e gratuitas para pessoas físicas, mas golpistas também passaram a explorar a ferramenta com fraudes cada vez mais sofisticadas.

De acordo com o Banco Central, criminosos têm usado dados falsos ou alterados para aplicar fraudes, muitas vezes se passando por bancos, operadoras de cartão ou até pela Receita Federal. Para combater isso, as novas regras visam dificultar que golpistas mantenham chaves vinculadas a CPFs ou CNPJs irregulares.

Quem será afetado pela exclusão de chaves PIX?

O Banco Central estima que cerca de 8 milhões de chaves PIX estão ligadas a CPFs irregulares. As irregularidades mais comuns incluem:

• 4,5 milhões com grafia inconsistente;
• 3,5 milhões de titulares falecidos;
• 30 mil CPFs suspensos;
• 20 mil CPFs cancelados;
• 100 CPFs nulos.

No caso de CNPJs, a exclusão atingirá aqueles com situação suspensa, inapta, baixada ou nula. O BC reforça que a exclusão não ocorrerá por falta de pagamento de tributos.

Como funcionará a verificação das chaves PIX?

Sempre que houver um registro, alteração, portabilidade ou reivindicação de posse de uma chave PIX, as instituições financeiras deverão verificar a situação cadastral do titular junto à Receita Federal. O Banco Central vai monitorar de perto o cumprimento dessas regras e poderá aplicar penalidades às instituições que apresentarem falhas.

Além disso, a instituição afirmou que “atuará ativamente” para identificar chaves com nomes diferentes dos registrados na Receita, exigindo exclusão ou ajuste imediato.

Novas proibições no uso do PIX

As mudanças também incluem restrições específicas:

• Chaves aleatórias: não poderão mais ser alteradas; é necessário excluir e criar uma nova;
• Chaves de e-mail: não poderão mudar de proprietário;
• Dispositivos não cadastrados: agora podem realizar devoluções de qualquer valor, corrigindo uma limitação anterior que só permitia até R$ 200.

O que fazer para não perder sua chave PIX?

Por fim, se sua chave PIX estiver associada a um CPF ou CNPJ irregular, regularize a situação na Receita Federal o quanto antes. Assim, você evita a exclusão e mantém o acesso às suas transferências.

Com essas medidas, o Banco Central pretende aumentar a segurança e reduzir os golpes envolvendo o PIX, mantendo o sistema rápido e confiável para todos os usuários.

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É lei! Banco Central bate o martelo e crava comunicado aqueles que usam PIX na Caixa, Itaú e outros bancos pelo celular; confira os detalhes

Uma das formas de pagamento que mais se popularizaram nos últimos tempos, sem dúvidas, se trata do PIX. Aliás, ele é o meio mais recente disponibilizado pelo Sistema de Pagamentos Brasileiros, sendo garantido pelo Banco Central do Brasil.

Em suma, a ferramenta queridinha dos brasileiros possibilita que transferências bancárias sejam realizadas de forma instantânea durante 24 horas nos setes dias da semana. Vale lembrar que, a ferramenta acabou sendo lançado em 2020 e conquistou rapidamente a população, principalmente pelas vantagens.

E por falar no PIX, dessa vez iremos tratar de uma nova lei decretada pelo Banco Central e que crava um comunicado urgente aqueles que usam a ferramenta na Caixa, Itaú e outros bancos pelo celular. Em suma, o time de especialistas do TV FOCO, a partir de informações do Banco Central, traz à tona maiores detalhes sobre o assunto.

Nova lei do Banco Central

Em suma, o Banco Central (BC) comunicou uma série de mudanças para a modalidade de pagamento. Ademais, grande parte das medidas estão sendo tomadas para garantir a segurança no uso do formato de pagamentos instantâneo.

Visando aumentar a segurança aos usuários, o Banco Central comunicou uma importante medida de segurança. Em síntese, os dispositivos que ainda não estão cadastrados na base de dados das instituições financeiras, como Caixa, Itaú e outros, precisam lidar com a nova legislação.

Nova lei do PIX

• Em suma, desde o dia (01) de novembro, o Banco Central cravou um limite no valor das transações via PIX por dispositivos não cadastrados;
• Assim, se o cidadão fizer um pagamento ou transferência em um dispositivo que o banco ainda não verificou, o banco poderá negar a transação;
• O banco estabelece o limite de R$ 200 para esse tipo de transação em dispositivos não cadastrados;
• Além disso, há um limite diário de R$ 1.000;
• Após atingir o teto, as transações acabam sendo bloqueadas;
• Em suma, o limite estará em vigor até o cidadão fazer o cadastro do dispositivo;
• Em síntese, a etapa exige a apresentação de documentos e o reconhecimento facial do cliente;
• De acordo com o Banco Central, a regra é válida somente para novos dispositivos, ou seja, os que já estão cadastrados nos bancos não precisam lidar com o impasse.

Considerações finais

• Novas Regras do PIX: O Banco Central do Brasil implementou novas regras para o PIX, que entraram em vigor em 1º de novembro;
• Limites de Transferência: As novas regras estabelecem um limite de R$ 200 por transação e um teto de R$ 1.000 por dia para transferências realizadas por novos dispositivos;
• Aplicabilidade: Os limites se aplicam apenas a novos dispositivos cadastrados no sistema PIX. Dispositivos já cadastrados nos bancos não são afetados;
• Objetivo: As mudanças visam aumentar a segurança nas transações realizadas por meio do PIX, especialmente em dispositivos novos.

Veja mais notícias sobre o Banco Central CLICANDO AQUI.

É verdade que o Pix vai ser cobrado taxa?

Sim, existem bancos que cobram taxa para receber Pix. Em suma, as contas empresariais ou que realizam transferências comerciais acima do comum podem ser taxados ao realizar o Pix.

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Banco Central faz alerta máximo com novas regras sobre o Pix e traz proibição que atinge celulares de brasileiros

O Banco Central anunciou novas regulamentações que impactam diretamente o uso do Pix em celulares. Dessa forma, a autarquia crava um alerta significativo aos brasileiros com uma nova proibição.

Com essa proibição, os brasileiros precisam estar atentos às mudanças, que incluem a restrições de certas operações, visando aumentar a segurança e evitar fraudes.

As medidas geraram um alerta máximo entre os usuários do sistema de pagamentos instantâneos, que se tornou um dos meios mais populares para transações no país.

Essas alterações têm o objetivo de fortalecer a proteção dos consumidores, mas também exigem que os usuários se adaptem a um novo cenário digital.

Resumo

• O Banco Central cravou novas regras no Pix;
• O sistema de pagamento instantâneo agora tem uma nova proibição em alguns celulares;
• A medida visa reforçar a segurança da conta do cliente;
• Assim, evitando fraudes envolvendo a ferramenta de pagamentos mais usada pelos brasileiros.

Proibição no Pix

Conforme apurado pelo TV FOCO, desde o dia 1° de novembro deste ano, o Banco Central implementou novas medidas de segurança para o uso seguro do Pix entre os brasileiros.

Dentre essas alterações de segurança, podemos frisar a necessidade do cadastro do dispositivo, como o celular, na conta do banco para a realização de transações.

Dessa forma, segundo o portal ‘Monitor do Mercado’, caso um usuário queira realizar um Pix em um celular ainda não cadastrado, a operação se limitará a R$ 200, sendo o máximo de R$ 1 mil por dia.

Sendo assim, fica proibido para os celulares não cadastrados a realização de um Pix superior ao limite de transação ou diário, sendo necessário o cadastro para transferências de maiores valores.

Como cadastrar o celular?

O processo de cadastro de dispositivos, como os celulares, embora simples, desempenha um papel crucial na proteção dos usuários.

Cada banco possui seu próprio método de registro, que pode ser facilmente seguido por meio das instruções disponíveis no aplicativo da instituição.

Uma vez concluído o cadastro, os usuários podem realizar transações com mais tranquilidade, respeitando os limites estabelecidos pelo banco, sem enfrentar restrições adicionais.

Esse procedimento visa fortalecer a segurança das operações realizadas via Pix e garantir a integridade das informações dos usuários.

Considerações Finais

As novas regulamentações do Banco Central trazem mudanças importantes para o uso do Pix, especialmente no que diz respeito à segurança das transações realizadas por meio de celulares.

A imposição de restrições, como o cadastro obrigatório do dispositivo, visa proteger os usuários contra fraudes e aumentar a confiabilidade do Pix, que já é um dos mais populares no Brasil.

Embora essas medidas representem um ajuste para muitos, elas são fundamentais para fortalecer a segurança financeira digital no país.

Aliás, veja também mais informações sobre o Pix e o Banco Central CLICANDO AQUI.

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O BC crava mudança no PIX acima dos R$ 200 para os usuários da ferramenta que não fizerem isso o mais rápido possível; confira os detalhes

O Banco Central está sempre em busca de novas ferramentas que facilitem cada vez mais a vida da população brasileira. Em suma, o grande objetivo é garantir qualidade nos serviços financeiros.

Assim, aliás, o BC confirma uma grande virada envolvendo o PIX, modalidade de transferências instantâneas e que ganhou espaço de forma absurda entre os clientes dos grandes bancos. Em suma, o órgão confirma que, a transferência acima dos R$ 200 será negada no aplicativo da instituição financeira para aqueles que não seguirem o que precisa ser feito.

Mudança no PIX

Destaque como uma das formas de pagamentos mais usadas no Brasil, o PIX passará a contar com novas regras em breve. A mudança, vale dizer, está marcada para entrar em vigor no próximo dia (01) de novembro e exigirá que os cidadãos que usam o meio de pagamentos instantâneos, obedeçam algumas regras caso desejem usar a ferramenta.

Assim, o time de especialistas no Banco Central do TV FOCO, a partir de uma matéria do portal FDR, traz à tona a situação aos brasileiros.

Maior segurança

Em suma, as mudanças ocorreram para uma maior segurança aqueles que usam o modo de pagamento. Isso se dá pelo fato de que, como o PIX permite transferências de forma instantânea, a quantidade de golpes e fraudes usando o modo de pagamento teve uma alta significativa nos últimos tempos.

Assim, o Banco Central do Brasil (BCB) traz novas regras ao uso do PIX. Dessa forma, as transações podem ter limites estabelecidos em casos específicos, diminuindo eventuais prejuízos que possam ser acumulados pelos cidadãos.

Mudanças no PIX

A seguir, confira as mudanças previstas para a modalidade de transferências e cravadas pelo Banco Central.

• A partir do dia (01) de novembro, somente aparelhos autorizados poderão fazer transferências com um valor superior a R$ 200;
• Isso significa que, caso não possua o aparelho cadastro, o cidadão pode ter a operação negada se ultrapassar o valor;
• Existe ainda um total de transferências diárias para aparelhos não cadastrados;
• Segundo o portal IstoÉ, o limite diário é de R$ 1 mil para esse tipo de aparelho;
• O Banco Central destaca que, o cadastro será exigido somente para dispositivos que nunca foram usados para transferências via PIX;
• As limitações não devem ser impostas aos dispositivos já usados;
• O banco também remove a limitação ao liberar o novo dispositivo.
  

Considerações finais

Em suma, o Banco Central crava mudanças significativas no PIX para proporcionar uma maior segurança aos usuários da ferramenta de transferências instantâneas. A nova lei, aliás, deve passar a partir do próximo dia (01) de novembro.

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Qual país inventou o PIX?

O Pix é uma criação do Banco Central do Brasil. A ideia da ferramenta era aprimorar a eficiência dos pagamentos e transferências, tornando o processo mais rápido, seguro e acessível a todos os brasileiros.

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