Pagamento do Bolsa Família é liberado para beneficiários que recebem R$ 1.518 com única condição exigida pelo programa

O Bolsa Família existe há mais de 20 anos, e ainda hoje mantém sua importância no combate à pobreza no Brasil. Ele não é apenas um pagamento em dinheiro, é um apoio que garante às famílias acesso à educação, saúde e alimentação mínima. Em 2026, o programa segue firme, mas com regras bem definidas.

Contudo, muitos não sabem que quem recebe um salário mínimo ainda pode se enquadrar. Porém, não basta olhar para o valor isoladamente, é preciso considerar a renda de toda a família. Quanto mais gente na casa, menor a renda per capita, e isso faz toda a diferença para se encaixar nos critérios.

A regra principal é simples de falar, mas exige atenção: a renda por pessoa precisa ser de, no máximo, R$ 218. Isso quer dizer que, mesmo que alguém receba o salário mínimo (R$ 1.518), se a família tiver vários membros, a divisão da renda coloca todos dentro do limite.

Por exemplo, numa família de sete pessoas com apenas um provedor, a renda por cabeça cai para cerca de R$ 216,85. Então, sim, nessa situação, o benefício é possível. Mas atenção, é renda por pessoa, não por família inteira.

Além disso, o Cadastro Único é o passo obrigatório. Sem ele, não há Bolsa Família. Toda família precisa estar registrada e manter os dados atualizados. Mudou a renda? Entrou ou saiu alguém de casa? É preciso avisar. Quem ignora essa atualização corre o risco de perder o direito.

Qual é o valor pago pelo Bolsa Família?

O valor do benefício também varia. O mínimo é R$ 600, mas pode aumentar dependendo da composição familiar. Crianças pequenas, gestantes, adolescentes, cada um tem seu acréscimo. São R$ 150 por criança até seis anos, R$ 50 por gestante, e mais R$ 50 para jovens até 18 anos ou bebês até seis meses. Esse detalhe faz diferença no orçamento familiar. Pequenos valores somam, e ajudam na alimentação, na escola, em remédio.

O governo destinou R$ 158,6 bilhões para o programa em 2026. O número é enorme, mas representa uma leve queda em relação ao ano anterior.

Por fim, existe ainda a chamada Regra de Proteção. Ela permite que famílias que ultrapassaram o limite de renda para entrada no programa, mas cuja renda per capita não passou de R$ 706, recebam 50% do benefício por até 12 meses. A ideia é não cortar o apoio de forma brusca. Uma espécie de rede de segurança para quem ainda não está totalmente estável.

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Informe do governo Lula revela lista de CPFs do Bolsa Família que terão fim do pagamento dos R$600 por motivo específico

Em maio de 2025, o Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social publicou a Portaria nº 1.084, que mexeu de forma significativa na Regra de Proteção do Bolsa Família. A intenção é fazer com que os recursos cheguem de maneira mais precisa às famílias realmente em vulnerabilidade, e ao mesmo tempo oferecer uma transição mais segura para quem está saindo da pobreza.

Contudo, a portaria começou a valer em junho, mas seus efeitos apareceram na folha de pagamentos de julho. Além disso, a mudança mais comentada envolve o limite de renda para entrar na Regra de Proteção. Antes, o teto era de meio salário mínimo por pessoa, cerca de R$ 759. Agora, ele baixa para R$ 706. Parece pouco, mas faz diferença na vida de muitas famílias.

Por esse motivo, quem ganha acima de R$ 218 mas ainda não ultrapassa o novo limite pode ficar no programa por até 12 meses recebendo metade do benefício. É uma forma de não deixar ninguém completamente desamparado e dar tempo para se reorganizar financeiramente.

Além siso, o programa também cria três categorias de famílias beneficiárias. A primeira inclui quem já estava na proteção até junho de 2025, podendo ficar até 24 meses. A segunda é para quem entra depois de julho sem renda estável, com limite de R$ 706 e permanência de até 12 meses.

Porém, a terceira engloba famílias com algum integrante recebendo renda estável, como aposentadoria ou BPC; nesse caso, podem permanecer por apenas 2 meses. Cada grupo tem regras específicas, mas todos mantêm a lógica de proteção gradual.

O que é o Retorno Garantido do Bolsa Família?

Uma novidade importante é o chamado “Retorno Garantido”. Se uma família sair do Bolsa Família por ter ultrapassado o limite de renda, ela ainda pode voltar em até 36 meses, se a situação financeira voltar a se apertar. Para isso, é preciso atualizar o cadastro e solicitar o retorno no sistema. A ideia é simples, mas poderosa: ninguém fica sem suporte por acidente ou por ter conseguido melhorar momentaneamente de vida.

As famílias que já recebem outros benefícios assistenciais, como o BPC, também ganharam atenção especial. Elas podem permanecer na proteção por até 12 meses. A lógica é clara: não se quer que recursos públicos se sobreponham de forma ineficiente, e sim que cada benefício cumpra seu papel sem desperdício.

Por fim, vale lembrar que essas mudanças não mexem com quem já estava na Regra de Proteção antes de junho de 2025. Elas continuam com o prazo de 24 meses e, caso a renda caia novamente, recebem o valor integral do auxílio.

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Governo anuncia novas regras do Bolsa Família

Nesta quinta-feira, 15, o Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome (MDS) publicou novas regras do Bolsa Família para a chamada Regra de Proteção.

A nova mudança altera a redução do tempo de permanência na modalidade “Regra de Proteção”, que passará de 2 anos para 1 ano, a partir de junho de 2025.

Mas, afinal, o que é a Regra de Proteção?

Primeiramente, a Regra de Proteção visa facilitar a transição das famílias beneficiárias do Bolsa Família para o mercado de trabalho formal.

A regra foi criada para garantir que as famílias não percam imediatamente o benefício ao conseguirem um emprego ou aumentarem sua renda.

Na prática, se a renda mensal por pessoa da família ultrapassar o limite de R$ 218, mas ainda estiver dentro do intervalo de R$ 218 até R$ 706, a família continuará recebendo 50% do valor do Bolsa Família por 1 ano.

Antes da nova regra, esse benefício parcial era mantido por até 24 meses.

Novo limite de renda

Além disso, a nova regra também trouxe mudanças no valor máximo de renda por pessoa para se enquadrar na modalidade.

Até então, o limite era de até meio salário mínimo por pessoa, atual em R$ 759, de acordo com o portal SBT News e apurações do TV Foco.

Porém, com a nova regra, o valor caiu para R$ 706 com o objetivo de alinhar o programa ao padrão internacional de definição de pobreza.

Essas novas regras se aplicam apenas às famílias que entrarem na Regra de Proteção até o fim de maio de 2025.

Justificativa do governo

O Ministério do Desenvolvimento Social, responsável pela gestão do Bolsa Família, aponta que muitos beneficiários vêm conquistando espaço no mercado de trabalho.

Em 2024, de acordo com dados o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), 75,5% das novas vagas de emprego com carteira assinadas por pessoas que recebem o Bolsa Família.

O que não muda na Regra de Proteção do Bolsa Família?

Por fim, as novas regras não afetarão as famílias que entrarem na Regra de Proteção antes de junho de 2025.

Ou seja, essas famílias manterão o direito de receber 50% do Bolsa Família por até 24 meses.

Além disso, se a renda da família voltar a ser igual ou inferior a R$ 218 por pessoa durante o período da Regra de Proteção, o governo restabelecerá o benefício integral do Bolsa Família.

Considerações finais

Em suma, o governo reduziu o tempo de permanência na Regra de Proteção do Bolsa Família de 2 anos para 1 ano, a partir de junho de 2025.

Além disso, o limite da renda para se manter na modalidade passou de R$ 759 para R$ 706.

Veja mais informações sobre o Bolsa Família clicando aqui.

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Atenção, beneficiários! O Bolsa Família endureceu as suas regras neste ano e todos devem estar atentos para não perder o auxílio de R$ 600

Criado com o objetivo de combater a pobreza e promover inclusão social, o Bolsa Família é um dos programas de transferência de renda mais importantes do Brasil.

Ao longo dos anos, ele vem sendo essencial para garantir segurança alimentar e acesso à educação e saúde para milhões de famílias em situação de vulnerabilidade.

Contudo, conforme apurado pelo TV FOCO, com o passar do tempo, também foi alvo de fraudes e distorções que prejudicaram quem realmente precisava.

Por isso, em 2025, novas regras acabaram sendo implementadas pela Caixa, com foco em tornar a distribuição do benefício mais justa e eficiente.

A meta é garantir que o auxílio chegue às mãos de quem realmente precisa. E para isso, os critérios de fiscalização ficaram mais rígidos.

Destacando especialmente o caso das chamadas famílias unipessoais, ou seja, aquelas compostas por apenas uma pessoa. Supõe-se que cerca de 5 milhões de cadastros desse tipo estão sendo reavaliados.

Se você é beneficiário do Bolsa Família ou conhece alguém que dependa do programa, atenção, o seu benefício pode estar em risco caso as novas exigências não estejam sendo seguidas à risca.

A seguir, vamos destacar os principais motivos que levam ao bloqueio e como garantir que isso não aconteça com você. Destacando que as informações são baseadas em dados do Governo Federal.

Por que o Bolsa Família pode acabar bloqueado?

Em suma, quatro motivos em especiais podem levar à suspensão ou cancelamento do benefício. Entender cada um deles é o primeiro passo para proteger sua renda. Veja tudo sobre cada um deles:

1 – Renda familiar acima do limite

O valor máximo permitido por pessoa na família é de R$ 218 por mês. Se alguém da casa conseguir um novo emprego, começar a receber pensão ou qualquer outra fonte de renda, é preciso comunicar imediatamente ao CRAS. Caso contrário, o sistema pode identificar a mudança e bloquear o benefício.

2 – Cadastro desatualizado no CadÚnico

Seu cadastro precisa ser atualizado pelo menos a cada dois anos, ou sempre que houver alguma mudança na composição familiar, endereço ou renda. Um cadastro desatualizado é uma das principais causas de bloqueio automático.

3 – Problemas na composição familiar

Está cada vez mais comum o bloqueio de benefícios para famílias unipessoais, principalmente quando há indícios de que a separação em vários cadastros foi feita de forma artificial apenas para multiplicar o valor recebido.

4 – Descumprimento de condicionalidades sociais

Entre as regras obrigatórias estão: manter as crianças e adolescentes matriculados e frequentando a escola, e manter a vacinação em dia.

Esses dados são cruzados com os sistemas de saúde e educação, se algo estiver irregular, o benefício pode ser suspenso.

Como se prevenir e manter seu benefício ativo?

De acordo com o governo, para evitar o bloqueio do Bolsa Família você deve seguir algumas orientações simples podem fazer toda a diferença. Veja:

• Mantenha seu CadÚnico atualizado
• Informe qualquer mudança de renda ou endereço no CRAS, ou aplicativo
• Não separe cadastros indevidamente
• Garanta que todas as crianças estejam frequentando a escola
• Mantenha o cartão de vacinação atualizado

Além disso, consulte sempre o app do Bolsa Família ou do CadÚnico para acompanhar a situação do seu benefício. Ficar atento às mensagens da Caixa e do CRAS também ajuda a não acabar sendo pego de surpresa.

Bolsa Família bloqueado

Se mesmo com os cuidados o benefício for suspenso, o importante é não se desesperar. O primeiro passo é entender o motivo do bloqueio. Você pode fazer isso:

• Pelo aplicativo do Bolsa Família ou do CadÚnico
• Presencialmente, no CRAS mais próximo

Depois disso, você deve apresentar documentos atualizados ou corrigir informações. O processo de reativação pode levar até 30 dias, mas quanto antes você agir, mais rápido o problema será resolvido.

Considerações finais

• Com as regras mais rígidas, 2025 será um ano decisivo para a continuidade do Bolsa Família em muitas famílias brasileiras.
• Estar bem informado e atento às atualizações é a melhor forma de garantir que o benefício continue chegando onde mais importa, na sua mesa, na educação dos seus filhos e na sua segurança.
• Se organize, mantenha seus dados em dia e compartilhe essa informação com quem precisa.
• O Bolsa Família é um direito, e direitos, quando bem cuidados, permanecem.

Por fim, veja esta notícia: Multa de R$ 7,2 mil e Lula ciente: Proibição em vigor atinge lista de CPFs do Bolsa Família em 2025

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Ana Paula Paralisa Globo com nova lei de Lula no Bolsa Família e acaba com os R$600 à lista de beneficiários em 2025

Pegando todos de surpresa, Ana Paula parou o BDB da Globo com a nova lei sancionada por Lula, promete abalar as estruturas do Bolsa Família.

A mudança pode cortar os R$600 do beneficiários que não estiverem regulares com as novas regras.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas em benefício e das informações divulgadas por Ana Paula no dia 25 de março, detalha agora as mudanças no Bolsa Família.

Mudança no Bolsa Família

O governo federal implementou novas diretrizes no Programa Bolsa Família, estabelecendo a obrigatoriedade de entrevistas presenciais em domicílio para indivíduos que se declaram como famílias unipessoais no Cadastro Único (CadÚnico).

Porém, essa medida visa aprimorar a verificação das informações fornecidas e assegurar a correta destinação dos benefícios sociais. ​

Novas regras

Publicadas em 24 de março de 2025 no Diário Oficial da União, as novas regras determinam que famílias compostas por uma única pessoa, sem inscrição ou atualização cadastral realizada por meio de entrevista domiciliar, não poderão ingressar no Bolsa Família até que essa exigência seja cumprida.

Contudo, essa determinação não se aplica a indígenas, quilombolas e pessoas em situação de rua. ​

Famílias unipessoais

Dados do Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social (MDS) indicam que, dos 20,6 milhões de beneficiários atendidos pelo benefício em março, 3,5 milhões são famílias unipessoais.

Porém, o número expressivo de cadastros desse tipo cresceu durante a vigência do Auxílio Brasil e permanece elevado, mesmo após revisões cadastrais iniciadas em 2023.

Mudanças

Além da exigência de entrevistas domiciliares, o governo introduziu outras alterações no programa:​

• Implementação de sigilo nas informações contidas nos cadastros;​
• Observância do percentual de famílias unipessoais a ser estabelecido pelo MDS;
• Priorização do retorno ao programa, no prazo máximo de 36 meses, para famílias em situação de pobreza que tiveram o benefício cancelado após o período definido pela regra de proteção. ​

Quem tem direito ao Bolsa Família em 2025?

​Em 2025, o Bolsa Família beneficia famílias com renda per capita mensal de até R$ 218, conforme critérios de pobreza e extrema pobreza.

Além disso, é necessário que estejam inscritas no Cadastro Único (CadÚnico), com dados atualizados nos últimos 24 meses. Porém, o programa também exige o cumprimento de condicionalidades, como frequência escolar mínima e acompanhamento de saúde.

CONCLUSÃO 

Por fim, as recentes mudanças no benefício refletem o esforço do governo em aprimorar a gestão e a eficiência do programa.

Assim, buscamos assegurar que destinemos os recursos às famílias que realmente necessitam, promovendo maior equidade e transparência na distribuição dos benefícios sociais.

Veja também matéria especial sobre: Idosos do INSS, Bolsa Família e+: 3 grupos garantem fim das dívidas com a conta de luz em Curitiba, PR.

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Fernando Haddad anuncia obrigatoriedade no Bolsa Família e regras rígidas

Na última quarta-feira, 27, o Ministro da Fazenda, Fernando Haddad, anunciou uma nova lei do Bolsa Família, que trará duas grandes mudanças no ano de 2025.

Durante uma coletiva de imprensa para anunciar o pacote de corte de gastos, o ministro falar sobre uma nova liberação história do programa social.

Mas, afinal, o que acontecerá?

O pacote de corte de gastos anunciado pelo governo na quarta-feira (27) inclui mudanças nas regras do programa Bolsa Família. A medida trará duas viradas no ano de 2025:

• A biometria obrigatória e regras mais rígidas para famílias de uma única pessoa;
• As novas medidas para a economia do programa social.

“Vamos ter que passar a limpo num prazo menor o conjunto de medidas saneadoras dos cadastros dos grandes programas sociais”, disse Fernando Haddad.

Economia

A grande virada da nova lei do Bolsa Família será a economia com o programa social. O governo pretende gerar uma economia de R$ 2 bilhões em 2025 e de R$ 3 bilhões ao ano entre 2026 e 2030.

Nova proposta de lei

De acordo com apurações do TV Foco e informações do G1, o governo irá fazer um projeto de lei para enviar mudanças ao programa.

Porém, para as mudanças entrarem em vigor, o projeto precisa ser aprovado pela Câmara dos Deputados e pelo Senado.

Biometria

A principal mudança será a exigência da biometria aos beneficiários do Bolsa Família, assim como outros programas sociais.

“Todo mundo vai ter que passar por biometria, todos os programas e os prazos de recadastramento vão ser encurtados por lei para que seja corriqueira esse acompanhamento a luz do que foi encontrado de julho para cá”, afirmou Fernando Haddad.

Além disso, os beneficiários com dados cadastrais desatualizados há mais de dois anos passarão a ser obrigados a atualizar o cadastro.

Família unipessoal

A nova lei do Bolsa Família também pretende endurecer as regras para beneficiários que estejam cadastrados em famílias de uma única pessoa. Serão duas mudanças significativas:

• Limite para municípios com um percentual de famílias de uma pessoa acima do que está disposto em regulamento, de 16%;
• Inscrições ou atualizações de cadastros de famílias de uma pessoa serão feitas, obrigatoriamente, no domicílio do beneficiário.

Valores do programa

Atualmente, mais de 54 milhões de pessoas recebem o Bolsa Família. Desde que assumiu a presidencia, Luiz Inácio Lula da Silva está fazendo mudanças significativas no programa.

Por exemplo, no dia 02 de março de 2023, o presidente reformulou algumas regras do programa social e garantiu novos benefícios. Veja:

• Benefício de Renda de Cidadania (BRC): R$ 142 por pessoa da família;
• Benefício Complementar (BCO): Valor adicional para garantir o mínimo de R$ 600 por família;
• Benefício Primeira Infância (BPI): Extra de R$ 150 por criança de até sete anos incompletos;
• Benefício Variável Familiar (BVF): Extra de R$ 50 para gestantes e crianças/adolescentes entre 7 e 18 anos incompletos;
• Benefício Variável Familiar Nutriz (BVN): Extra de R$ 50 por membro da família com até sete meses incompletos.

Além disso, de forma bimestral, o Governo Federal libera o Vale-Gás, referente a 50% do valor médio nacional de um botijão de gás de 13 kgs.

Regras do programa

De fato, a principal regra para receber o benefício é ter renda mensal familiar de até R$ 218 por pessoa. A família deve seguir regras básicas. Veja:

• Primeiramente, manter crianças e adolescentes na escola;
• Em seguida, manter as carteiras de vacinação atualizadas;
• Para finalizar, fazer o acompanhamento pré-natal.

Qual é o calendário do pagamento do Bolsa Família para dezembro?

Por fim, o pagamento do Bolsa Família de dezembro irá começar no dia 10 e será encerrado no dia 23. Como de costume, o pagamento varia de acordo com o número final do NIS. Veja:

• NIS 1: 10 de dezembro;
• NIS 2: 11 de dezembro;
• NIS 3: 12 de dezembro;
• NIS 4: 13 de dezembro;
• NIS 5: 16 de dezembro;
• NIS 6: 17 de dezembro;
• NIS 7: 18 de dezembro;
• NIS 8: 19 de dezembro;
• NIS 9: 20 de dezembro;
• NIS 0: 23 de dezembro.

Considerações finais

Em suma, Fernando Haddad anunciou mudanças nas regras do Bolsa Família, que poderão gerar a economia de R$ 2 bilhões em 2025 e de R$ 3 bilhões ao ano entre 2026 e 2030. As principais mudanças são:

• Biometria obrigatória;
• Regras mais rígidas para famílias de uma única pessoa.

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