Será que a Heleninha Roitman irá se afundar de vez na cachaça ou dará a volta por cima no remake de Vale Tudo? Descubra e se surpreenda com o final da herdeira

Se tem uma personagem que muitos estão de olho para ver se consegue uma virada na própria vida e não mais na garrafa de cachaça, é a Heleninha Roitman(Paolla Oliveira), no remake de Vale Tudo.

Depois do pé na bunda que levou de Ivan (Renato Góes), ela está se afundando cada vez mais, a ponto de até levar um fecho da sua psicóloga, a qual parece ter desistido dela.

A dúvida que fica é: Será que a Heleninha vai se perder ainda mais na bebida, ou finalmente encontrará um novo amor e um novo rumo?

Um amor improvável

Na trama atual, a artista plástica tenta reerguer sua vida e busca refúgio em uma nova galeria de arte. E, de acordo com o Notícias da TV, é nesse cenário que Renato (João Vicente de Castro) surge como um amor improvável ao demonstrar certo interesse nela.

Pois é, depois de tentar com Leila (Carolina Dieckman) e se frustrar com Solange (Alice Wegmann), parece que essa proximidade entre os dois irá rolar mesmo.

O que será para a surpresa geral, uma vez que esse casal (de todos) é o mais improvável.

No entanto, pode ser que esse romance que ajude a resgatar Heleninha desse caos que se tornou a sua vida.

E, de fato, a trama de Manuela Dias tem destacado ainda as complexas conexões familiares:

• Leila, ex de Renato, envolveu-se com Marco Aurélio (Alexandre Nero);
• Marco Aurélio é ex-marido de Heleninha e, por sua vez, primo de Renato.

Ou seja, essa salada promete tensão e tortas memoráveis de climão… Afinal de contas, imagine só uma ceia de Natal? Bem complicado, não é mesmo?

Como Heleninha Roitman terminou em Vale Tudo de 1988?

Mas, brincadeiras à parte, na versão original de 1988, Heleninha Roitman, interpretada por Renata Sorrah, teve um final surpreendente para o padrão da época.

Depois de anos lutando contra o alcoolismo e os conflitos familiares, ela conseguiu se manter sóbria e reconstruir seu relacionamento com o filho Thiago (Fábio Villa Verde).

Nos capítulos finais, Heleninha se envolve com William (Dennis Carvalho), empresário ligado à TCA, que também a incentiva a procurar os Alcoólicos Anônimos.

O desfecho da personagem representou um momento de superação e recomeço, distanciando-a das intrigas da mãe, Odete Roitman (Beatriz Segall), que foi assassinada por Leila (Cássia Kis).

Heleninha encerrou a trama com uma nova perspectiva de vida, simbolizando esperança e a chance de um novo caminho. Mas para saber mais sobre a trama, clique aqui*.

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Relembre os casais e desfechos da versão original de Vale Tudo (1988) e entenda como o remake atual atualiza as intrigas, traições e relações amorosas para o público atual

Um dos pontos altos do remake de Vale Tudo tem sido as intrigas, traições e os jogos de manipulação e sedução entre os personagens, elementos que prendem a atenção do público. Mas será que essas dinâmicas eram tão intensas e comuns na trama original de 1988?

Para entender, é importante revisitar como funcionavam as relações e os desfechos dos principais casais naquela época.

A novela Vale Tudo, exibida entre 1988 e 1989, também pela Globo, já explorava o tema das relações complexas e até polêmicas para a época, incluindo uma relação a três, chamada de trisal atualmente.

Lembrando que na época essa discussão sequer era discutida, o que causou um certo frisson entre os telespectadores.

Vale destacar que a autora Manuela Dias, no remake, mantém a tradição das alianças amorosas ambíguas, embora com algumas atualizações para a realidade contemporânea e a sensibilidade do público atual.

Muitos dos casais e conflitos clássicos, entretanto, tendem a se repetir ou a ganhar novas camadas ao longo da trama.

Quem fica com quem?

Na versão original, Raquel (Regina Duarte) e Ivan (Antonio Fagundes) viveram uma relação cheia de altos e baixos.

Apesar das idas e vindas e do longo período como amantes, eles terminam juntos, após Ivan cumprir pena na prisão por corrupção na empresa TCA, uma reviravolta que marcou a história da novela.

Heleninha (Renata Sorrah), por sua vez, enfrenta seus próprios demônios e admite a necessidade de ajuda ao frequentar os Alcoólicos Anônimos. Ela se recupera com o apoio de William (Dennis Carvalho), um executivo ligado à TCA que surge na reta final e com quem Heleninha se casa no civil.

Outro destaque é Maria de Fátima (Glória Pires), que, ao contrário do que muitos imaginavam, não terminou derrotada. Após sua separação de Afonso (Cássio Gabus Mendes), a vilã passa por uma transformação aparente, mora com a mãe e cuida do filho.

Porém, a trama reserva uma surpresa. César (Carlos Alberto Riccelli) retorna com uma proposta inusitada, em suma, ele mantém um relacionamento com Giovani, um nobre italiano que quer se tornar político.

Para evitar rumores sobre sua sexualidade, Giovani precisa de uma esposa. Assim, Maria de Fátima casa-se com ele, enquanto mantém César por perto, formando, na prática, um trisal.

Na época, essa configuração foi pouco explorada em debates públicos, mas hoje seria um tema discutido com mais naturalidade nas redes e na mídia.

O casal Afonso e Solange (Lídia Brondi) também tem seu desfecho feliz. Eles se reconciliam após a queda de Maria de Fátima, e o mistério sobre a paternidade da filha da jornalista cai por terra quando ela decide revelar que ele é o verdadeiro pai da menina. Assim, eles terminam juntos e satisfeitos.

Leila (Cássia Kiss), outra personagem central, após revelar ter matado Odete Roitman acidentalmente, foge do Brasil com o marido Marco Aurélio (Reginaldo Faria) e o filho Bruno (Danton Mello).

Essa fuga é símbolo do ápice das tensões da trama, inclusive com a famosa cena do executivo da TCA fazendo um gesto debochado enquanto o avião decola, cena essa que entrou para a história da teledramaturgia brasileira.

Outros personagens:

Os coadjuvantes também tiveram seus desfechos:

• Aldeíde (Lília Cabral) casa-se com André (Marcello Novaes) após se tornar rica e famosa.
• Poliana (Pedro Paulo Rangel) conquista a tímida secretária, Laís (Cristina Prochaska);
• Tiago (Fábio Villa Verde) termina feliz com Fernanda (Flávia Monteiro).
• Consuelo (Rosane Gofman), após se envolver com Olavo (Paulo Reis), termina visitando-o na penitenciária e lhe dando apoio financeiro.

A complexidade das relações amorosas, a exposição das falhas humanas e as traições continuam sendo o cerne do interesse do público.

Afinal, o mesmo que também reconhece e valoriza a relevância dos temas abordados.

Mas, agora, com maior liberdade para discutir assuntos antes tabu, como o trisal, a diversidade e o empoderamento feminino.

Qual é a diferença entre os casais da versão original e do remake de Vale Tudo? E o que podemos esperar?

A principal diferença entre os casais da versão original e do remake está no contexto social e cultural em que cada um foi produzido.

A trama de 1988 refletia uma sociedade brasileira que recém saía de um período autoritário, ainda conservadora em muitos aspectos.

O que limitava o debate aberto sobre temas como sexualidade, diversidade e arranjos familiares não tradicionais.

Por isso, apesar da ousadia da trama original, certas relações foram tratadas com sutileza ou sugeridas de forma velada.

No remake, a liberdade de expressão e a mudança na percepção social permitem explorar essas relações com mais profundidade e naturalidade, refletindo o Brasil atual.

Em relação ao desfecho, é provável que muitos casais clássicos se repitam, mas com nuances diferentes para dialogar com a audiência de hoje.

Além disso, a autora Manuela Dias já sinalizou que pretende ajustar a trama ao longo do tempo.

O que pode gerar surpresas e novos entendimentos para personagens que, na versão original, tiveram destinos definidos.

Portanto, a principal diferença entre os casais da versão de 1988 e os do remake está na profundidade e na representatividade das relações, acompanhando a evolução da sociedade brasileira.

O que permanece, e certamente seguirá cativando o público, são as emoções intensas, os conflitos humanos e a complexidade das paixões que sempre fizeram de Vale Tudo uma novela marcante.

Mas para saber mais sobre a trama, clique aqui*.

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Leila e Marco Aurélio vivem um romance quente e ao mesmo tempo polêmico em Vale Tudo 2025; Mas será que ela vai trair ou viver fiel como um cão junto ao empresário?

No remake de Vale Tudo, Leila (Carolina Dieckmann) e Marco Aurélio (Alexandre Nero) são mais do que um casal central, eles formam uma dupla que mistura desejo, ambição e tensão moral. Inclusive, desde as primeiras cenas, o público percebeu essa profundidade dramática.

Em uma das primeiras cenas do casal, Leila, segura e mais consciente de si, surpreende ao dizer que nunca havia sentido um orgasmo e que foi Marco Aurélio quem a fez experimentar isso pela primeira vez.

A cena impactou tanto que viralizou, gerou debates e mostrou que Leila seria mais que uma simples “mulher do empresário”.

Mas nem tudo são flores…

Enquanto o romance se fortalece, Marco Aurélio já começa a envolver a companheira num esquema arriscado de lavagem de dinheiro, repetindo traços do original, mas dessa vez com a ciência dela.

Juntos, eles fundam uma clínica de estética que, sob a fachada de sucesso e inovação, serve como estrutura para movimentações ilícitas.

No entanto, um CEO interessado no negócio chega a propor investimentos, algo inédito até então.

Com isso, a linha entre parceria amorosa e cumplicidade criminosa se estreita.

Afinal de contas, quando Leila mencionou o ocorrido, extremamente entusiasmada, Marco Aurélio a tratou como se fosse apenas um pedaço de carne, dando a entender que o suposto CEO estaria interessado apenas nela como mulher.

O que, de certa forma, bateu como uma certa frustração, afinal de contas, se a clínica faz o sucesso que faz, é graças ao comprometimento e trabalho de Leila.

Ou seja, será que a nova Leila fará, mais cedo ou mais tarde, Marco Aurélio de corno, ou continuará fiel como cão?

Qual é a diferença entre a Leila de 1988 e a de 2025 em Vale Tudo?

Na versão original de 1988, Leila (Cássia Kis) e Marco Aurélio (Reginaldo Faria) faziam da relação algo restritamente funcional, quase automático, marcado por aparências e conveniências.

Leila não tinha protagonismo, ela era mais um reflexo da moral da época:

• Contida.
• Passiva;
• Emocionalmente dependente.

Foi apenas ao fim da trama que seu nome entrou para a história, por engano trágico, ao assassinar Odete Roitman (Beatriz Segall) pensando que era Maria de Fátima.

Sendo assim, essa atualização do enredo traz ainda outras mudanças importantes:

• A Leila atual explora sua sexualidade de forma honesta, sem vergonha ou repressão. Em vez de se anular, ela confronta Marco Aurélio, questiona suas intenções e se recusa a ser sócia cega do império dele.

• Mas, o que está em jogo não é apenas um possível caso de traição amorosa. A pergunta que atravessa a trama é: Marco Aurélio ficará ao lado de Leila por amor ou apenas enquanto ela for útil aos seus negócios?

• E mais: Será que Leila, agora mais consciente do próprio valor, continuará ao lado dele se descobrir tudo que Marco Aurélio é capaz de fazer?

O fato é que mudanças não se restringem ao estilo. Agora, Leila não será a assassina de Odete Roitman — como já confirmou a autora.

O que a liberta de um fardo trágico e permite que sua trajetória tenha de certa forma uma possível redenção.

Além disso, o novo contexto transforma a personagem em alguém que pode:

• Amar;
• Erguer-se no mundo dos negócios;
• Manter sua ambição;
• E, quem sabe, cometer o desatino de um novo amor …

Portanto, ainda não se sabe ao certo o desfecho dessa história, mas o que dá para saber é que agora, a nova Leila tem mais ambição e é dona de si.

Mas para saber mais sobre a trama, clique aqui*.

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