Reviva a emoção de Sinhá Moça e relembre os cinco astros que brilharam na novela que nos deixaram na saudade após partirem

A novela Sinhá Moça (2006) emocionou o público ao retratar a luta por liberdade e justiça no Brasil do século XIX. Entre romance e conflitos familiares, a protagonista Sinhá Moça (Débora Falabella) desafiou não apenas o seu rígido pai escravocrata, como todo o sistema, defendendo ideais de igualdade e amor.

Inclusive, a trama conquistou espectadores de todas as idades e se tornou referência da teledramaturgia brasileira, deixando lembranças que até hoje ecoam.

No entanto, infelizmente, cinco atores desse elenco talentoso foram levados pela morte, deixando um vazio profundo no coração de quem acompanhou cada capítulo.

1. Gésio Amadeu:

Gésio interpretou Justo, um ex-escravo que descobriu posteriormente ser pai de um capitão do mato. Inclusive ele se tornou uma figura central na história abolicionista, trazendo intensidade e humanidade ao personagem.

Com uma carreira sólida na televisão, teatro e cinema, Gésio se destacou por papéis marcantes em novelas, minisséries e filmes.

Sua presença em Sinhá Moça mostrou mais uma vez seu talento para dar vida a personagens complexos.

Gésio faleceu em agosto de 2020, aos 73 anos, vítima de complicações da COVID-19, deixando fãs e colegas de profissão profundamente entristecidos.

2. Elias Gleizer:

Elias deu alma ao Frei José, personagem que se tornou símbolo de compaixão e moralidade na trama. Ele construiu uma carreira admirável no teatro, no cinema e na televisão, sempre com atuações que emocionavam e cativavam.

Elias faleceu em maio de 2015, aos 81 anos, após sofrer um grave acidente ao cair de uma escada rolante – Conforme podem ver por aqui.

Mas a sua obra permanece viva na memória do público.

3. Edyr Duque:

Edyr brilhou ao interpretar Ruth, personagem essencial à narrativa da novela e que trabalhava diretamente para a família de Sinhá Moça. Reconhecida por seu trabalho no teatro e na televisão, Edyr trouxe autenticidade e delicadeza a cada cena.

Faleceu em janeiro de 2019, aos 72 anos, vítima de falência múltipla dos órgãos, deixando saudade entre colegas e fãs que sempre admiraram sua entrega artística.

4. John Herbert:

John deu vida a Viriato, personagem escravagista por convicção, um baluarte da resistência contra a abolição, rivalizando em suas convicções com o Barão de Araruna na trama.

Inclusive, com uma trajetória extensa na TV, cinema e teatro, John consolidou-se como um ator versátil e respeitado.

Faleceu em janeiro de 2011, aos 81 anos, vítima de enfisema pulmonar, uma doença fatal e dilacerante.

Apesar da sua partida, ele deixou um legado de atuações memoráveis, as quais são lembradas até hoje.

5. Chico Anysio

Chico, mestre do humor brasileiro, interpretou o fazendeiro Everaldo Mathias, personagem que, apesar de fazer parte do núcleo abolicionista, demonstrava favor ao sistema escravagista, o que trazia muitos pontos de reflexão à novela.

Entretanto, sua carreira foi marcada por personagens icônicos, programas de TV e inúmeras contribuições à comédia nacional.

Faleceu no ano de 2012, aos 80 anos, por falência múltipla de órgãos, mas seu talento continua a inspirar novas gerações de artistas e fãs.

Onde assistir Sinhá Moça em 2025?

A versão de 2006 de Sinhá Moça está disponível no Globoplay desde setembro de 2024. Já a primeira versão, de 1986, também pode ser assistida no streaming e está no catálogo desde setembro de 2022.

O público tem, assim, a oportunidade de revisitar essa obra-prima da televisão brasileira, seja na versão moderna ou na clássica, redescobrindo a força de uma história que continua atual.

Mas, para saber mais informações sobre as novelas da Globo, clique aqui*.

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Terra Nostra está de volta no Vale a Pena Ver de Novo; Relembre um dos nomes que abrilhantaram a novela e conheça a importância da trama para a dramaturgia brasileira

A novela Terra Nostra, da Globo, marcou a televisão brasileira ao transformar a história da imigração italiana para São Paulo em narrativa popular e um melodrama envolvente. Exibida originalmente entre 1999 e 2000, a trama de Benedito Ruy Barbosa narra o choque cultural, as esperanças e as durezas da vida nas fazendas de café.

E, entre o fim de agosto e o começo deste mês de setembro de 2025, sua reapresentação pelo Vale a Pena Ver de Novo trouxe de volta a emoção de uma história que mistura:

• Romance;
• Conflitos;
• Identidade, reacendendo memórias e saudades no público.

No entanto, infelizmente, muitos dos nomes que ajudaram a dar vida aos personagens e que, de certa forma, protagonizaram cenas memoráveis da novela, não estão mais entre nós.

Entre eles, temos o Elias Gleizer, o qual deu a vida ao Padre Olavo, responsável pela paróquia da região da fazenda de Gumercindo (Antonio Fagundes).

Seu personagem se destacou por representar uma figura de confiança e equilíbrio, fundamental para os núcleos de conflito e reconciliação da trama.

Sendo assim, com base em informações do TV História e Portal Wiki, trazemos abaixo um pouco mais sobre sua carreira e o motivo trágico da sua morte, o qual chocou milhares de telespectadores e colegas de elenco.

Trajetória:

Elias Gleizer construiu uma carreira sólida no teatro, no rádio e na televisão brasileira.

Ao longo das décadas, interpretou personagens que variavam entre o cômico e o dramático, sempre com intensidade e entrega.

Além de Terra Nostra, ele também esteve em novelas como:

• Tieta– Jairo
• Sonho Meu – Tio Zé
• Era uma vez– Vô Pepe – Com quem acabou conquistando o público infantil;

Em sua carreira, Gleizer também participou de inúmeras produções memoráveis, não apenas novelas, e conquistou o respeito de colegas e do público.

Sua presença em cena transmitia humanidade, simplicidade e verdade, qualidades que fizeram dele um ator querido e lembrado mesmo anos após sua partida.

Uma morte trágica

Infelizmente, em 2015, Elias Gleizer sofreu um acidente ao cair em uma escada rolante. O impacto perfurou um pulmão e resultou em complicações que levaram ao seu falecimento, aos 81 anos.

A notícia comoveu fãs e colegas de profissão, que destacaram não apenas seu talento, mas também sua generosidade e profissionalismo.

No entanto, Gleizer deixou um legado para as artes dramáticas, mantendo viva sua contribuição à memória da televisão brasileira.

Qual é a importância histórica de Terra Nostra?

Conforme citamos no início desse texto, a novela Terra Nostra ambienta sua narrativa no final do século XIX e início do século XX.

Período que foi marcado pela intensa imigração europeia para o Brasil, em especial de italianos que chegaram ao país em busca de trabalho nas lavouras de café.

Sendo assim, a novela não apenas conta uma história de amor, mas também retrata:

• O processo de integração cultural;
• Os desafios da adaptação;
• A influência da imigração na formação da sociedade brasileira.

Inclusive, essa abordagem histórica, aliada ao talento do elenco e ao texto envolvente, transformou a obra em referência na teledramaturgia.

Ou seja, ao retornar ao ar em 2025, a novela prova sua força atemporal e reforça a importância de personagens como o mencionado Padre Olavo, que seguem vivos na memória coletiva do público.

Mas, para saber mais informações sobre essa novela e mais produções da Globo, clique aqui*.

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Globo seguirá apostando em novelas de época na faixa das seis. (Foto: Reprodução)

Empolgada com os índices de audiência conquistados com novelas de época, e sabendo que há público para esse gênero na teledramaturgia, a Globo vai continuar investindo no filão e já aprovou mais uma produção no horário das seis.

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De acordo com informações da jornalista Patrícia Kogut, o autor Emanuel Jacobina teve uma sinopse de novela aprovada para ser exibida na faixa das seis, ainda sem previsão de estreia e sem nenhum nome escalado para o elenco.

Dias Felizes, título provisório, será totalmente ambientada nos anos 1950 e continuará com a exibição de tramas de época no horário. Novo Mundo, já exibida, Tempo de Amar, no ar atualmente, e Orgulho e Paixão, que ainda vai estrear, é a prova viva de que a faixa é quase que exclusivamente dedicada a tramas que retratam o passado.

NOVA NOVELA DAS NOVE DA GLOBO SOFRE ALTERAÇÕES NA GLOBO

A próxima novela das nove da Globo, Segundo Sol, ainda nem iniciou as gravações mas já passa por inúmeras mudanças na emissora. O grande “problema” tem sido o elenco, que está sendo trocado constantemente. Isso vem gerando um certo desconforto.

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De acordo com informações da jornalista Patrícia Kogut, o ator Odilon Wagner foi escalado para trama há pouco tempo. Vai substituir Stênio Garcia. Por conta disso ele acertou com a direção a sua saída da novela das seis Tempo de Amar.

Odilon será o pai do personagem de Caco Ciocler. Suzana Faini estava acertada para ser a mulher de Odilon na trama, mas foi trocada pela atriz Natália do Vale. Outros atores já escalados para o folhetim estão com medo de serem substituídos a qualquer momento.

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Tempo de Amar é a atual novela da Globo que segue em exibição (Foto reprodução)

A Globo ficou bastante conhecida por exibir diversas novelas de época responsáveis por retratar nossa história de diversas formas. No entanto, as tramas de época efetivamente não são uma prioridade da emissora, apesar do horário das seis estar quase sempre separado para esse gênero de folhetim.

Acontece que as novelas que retratam épocas muito antigas são responsáveis por limitar as formas com as quais a Globo pode faturar. Sim, uma novela como Novo Mundo, que foi exibida recentemente e mostrava a história do Brasil, jamais poderia contar ações de merchandising no meio da trama como acontece entre tramas como O Outro Lado do Paraíso, A Força do Querer, Pega Pega, Malhação dentre outras. Acontece que além dos intervalos comerciais, a Globo fatura com as ações de merchandising dentro das tramas, envolvendo muitas vezes os personagens com marcas de bancos, carros ou comidas, por exemplo.

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Sem contar que não é de hoje as novelas de época, apesar da boa audiência, passaram a ficar em segundo plano. Afinal elas trazem um custo elevado com roupas, cenário e nem sempre conseguem trazer um faturamento expressivo como uma novela que se passa na atualidade. De qualquer forma, o TV Foco reforça que a Globo apostará em Deus Salve o Rei, novela medieval que estreia em janeiro, agora na faixa das sete.

GLOBO ESCOLHE NOVO APRESENTADOR DO VÍDEO SHOW 

Como o TV Foco já informou, o atual apresentador do Vídeo Show, Joaquim Lopes, deixará o comando da atração em breve. É que ele foi escalado para a próxima novela das 18h, Orgulho e Paixão. Com papel de destaque, será impossível conciliar os dois trabalhos.

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Por conta disso, a Globo resolveu fixar Sophia Abraão a partir de janeiro. É o que informa a jornalista Patrícia kogut. A também atriz, que é um fenômeno nas redes sociais e só no Instagram contabiliza mais de quatro milhões de seguidores, estreou no programa em fevereiro deste ano e já se revezava na apresentação com Otaviano e Joaquim.

Recentemente, Lopes falou sobre sua saída. Ao ser questionado sobre retorno às novelas, ele não descartou a possibilidade: “Estou muito feliz no Vídeo Show, mas tudo pode acontecer”, disse.

Ele falou sobre o prazer que tem em apresentar o programa ao lado de Otaviano Costa: “Fazer o Vídeo Show é um prazer absoluto e a Dança está sendo um prazer, uma novidade que não esperava ser tão legal, então está tranquilo. O corpo fica cansado, mas é muito prazeroso.”

Sobre a Dança dos Famosos, revelou que era um sonho antigo: “Esse namoro já rolava há algum tempo, desde que fiz o Dança da Galera. Eu nunca achei que fosse aceitar porque achava que não levava o menor jeito para isso. Aí nesse ano me ligaram e falei ‘vamos’.”

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Globo (Foto: Divulgação)

A Globo está dando início às gravações de sua próxima novela das seis, “Tempo de Amar”, que substituirá “Novo Mundo” a partir dos próximos meses. Na história, o ator Tony Ramos fará um dos personagens principais.

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Escrita por Alcides Nogueira com Bia Corrêa do Lago e direção de Jayme Monjardim, as cenas começaram a ser rodadas nesta segunda-feira (10), em Niterói, no Rio. Na história, Tony interpretará o personagem José Augusto.

De acordo com a colunista Patrícia Kogut, ele será um influente produtor de vinho e azeite e dono da famosa Quinta da Carrasqueira. Na primeira foto das gravações divulgada pela emissora, ele aparece com José Augusto Branco.

Jayme Monjardim e Tony Ramos (Foto: Globo/ João Miguel Júnior)

Tony fará o pai da protagonista, Maria Vitória (Vitória Strada), na novela, que contará ainda com Regina Duarte, Letícia Sabatella, Jayme Matarazzo, Andreia Horta, Henri Castelli, Nívea Maria, Marisa Orth, entre outros no elenco.

A novela conta a história de um amor proibido entre Inácio (Bruno Cabrerizo), rapaz simples que trabalha na colheita de uvas, e Maria Vitória. Os dois se apaixonam durante uma procissão e começam a namorar.

Quando ela fica grávida, o pai a envia para um convento e proíbe o romance. Já Inácio parte para o Brasil a trabalho. O filho deles será entregue para a adoção. Vitória decidirá ir atrás de seu amor, que será dado como morto.

Veja a primeira foto da novela:

Tony Ramos com José Augusto Branco (Foto: Reprodução)

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Candinho (Sergio Guizé) em “Êta Mundo Bom”
(Foto: Globo/Artur Meninea)

Restritas às faixas das seis e das onze da Globo até alguns anos atrás, onde intercalavam com histórias urbanas e atuais, as novelas rurais e de época voltaram com tudo.

De 2015 pra cá, as tramas rurais e de época dominaram a dramaturgia da Record, onde teve um aumento de 100% em tramas deste tipo, e ocuparam a maioria dos horários da Globo, onde cresceram 40% as produções rurais e de épocas, que voltaram para a faixa das 21h e das 23h.

Na Record, a produção começou com a épica “Os Dez Mandamentos”, agora substituída por “A Terra Prometida”, e se estendeu para o segundo horário de novelas com “Escrava Mãe”. Já na Globo, além de “Êta Mundo Bom”, estrearam “Velho Chico” (que é história atual, mas no universo rural), e “Liberdade, Liberdade”.

Atualmente, dos oito folhetins brasileiros inéditos levados ao ar, cinco são rurais e de época. Essa tendência mostra uma nova postura do telespectador, que está fugindo dos histórias urbanas com excesso de realismo.

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“Vitória” foi a última novela contemporânea (Foto: Divulgação)

A Record vai investir apenas em novelas de época daqui para frente. As tramas contemporâneas, nos dias de hoje, apenas nas reprises da tarde, como é o caso de “Amor e Intrigas” e “Chamas da Vida”, na faixa das 14h e 15h.

A partir de agora, a faixa das 19h30, hoje ocupada por “Escrava Mãe”, contará apenas com tramas das décadas e séculos passados, enquanto a das 20h30, seguirá no nicho bíblico, com novelas de época com temáticas religiosas.

De acordo com a jornalista Lígia Mesquita, da coluna Outro Canal, o Diretor de teledramaturgia da Record, Anderson Souza diz que não está nos planos da emissora voltar a fazer uma novela contemporânea tão cedo.

“A gente deve seguir esse nicho [de época] até esgotar”, diz ele sobre a faixa das 19h.

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(Foto: Divulgação)

A Globo está bastante satisfeita com os resultados da atual novela das 18h, “Êta Mundo Bom”. A trama, que é escrita por Walcyr Carrasco”, tem o estilo que sempre deu certo no horário, a exemplo de folhetins como “Chocolate com Pimenta”, “Alma Gêmea”, “O Profeta” e “O Cravo e a Rosa”.

De acordo com o jornalista Fernando Oliveira, o sucesso desse estilo de novelas fez a Globo repensar a faixa das 19h. A ordem agora no canal é que esse horário seja preenchido apenas com novelas de época, com exceção de “Sol Nascente”, que será contemporânea.

Na fila, ainda teremos “Novo Mundo”, que será ambientada na época do Brasil colonial e falará sobre um casal que viaja no mesmo casal de Dona Leopoldina, que foi uma das imperatrizes do Império do Brasil. Ainda teremos uma novela sobre a abolição da escravidão e outra sobre o Regime Militar.

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Mãe e filho se conhecem (Foto: Fabiano Battaglin)

A novela “Eta Mundo Bom” segue superando todas as expectativas da Globo, do público, e até mesmo do seu autor, Walcyr Carrasco, com os seus altos índices de audiência. A trama de época vem batendo todos os recordes possíveis na faixa das 18h.

Ela marca o retorno do dramaturgo ao horário, após os sucessos “O Cravo e a Rosa”, “Chocolate com Pimenta” e “Alma Gêmea”. Agora, ele volta com um novo fenômeno, que nesta terça-feira, 12, alcançou a maior média do horário desde de 2010.

De acordo com os dados consolidados, o folhetim registrou 32 pontos de média, sendo a atração mais vista do dia na televisão brasileira, superando, inclusive, a novela das nove, “Velho Chico”. O capítulo foi o mais importante da novela até então.

Ele terminou com o reencontro entre Candinho (Sergio Guizé) e sua mãe Anastácia (Eliane Giardini). Esses 32 pontos não são vistos na faixa das 18h desde o dia 24 de setembro de 2010, com “Escrito nas Estrelas”.

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A novela agradou!

A novela “Boogie Oogie” prometeu e está cumprindo. A missão de alavancar a audiência da faixa das seis lhe foi proposta e a sua primeira semana fechou com ótima audiência, dando a entender que agradou ao público da Grande São Paulo.

Até o atual momento, a trama de Rui Vilhena registra média-geral de 19 pontos, alcançando 20 pontos na metade dos capítulos já exibidos até o momento. Além disso, trata-se de um sucesso de críticas e avaliações internas, que são positivas.

O folhetim atende às necessidades de um público mais conservador, traz boas lembranças para quem viveu nos anos 70 e tem um ar moderno, direcionado para a juventude, como aponta o jornalista José Armando Vannucci, da Jovempan.

A ambientação nos anos 70 agradou e tem grandes chances de se transformar em moda nos próximos meses. Dessa forma, esse horário, junto ao das nove e “Malhação” estão praticamente salvos, restando apenas fazer ajustes em “Geração Brasil”.

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