Logo dos 50 anos da Globo (Foto: Reprodução)

A Globo bateu o martelo! O projeto “Luz, Câmera 50 anos”,  exibido em janeiro, e editando sucessos de sua dramaturgia em formatos de longas-metragens, terá continuidade na emissora carioca.

O jornal Folha de S. Paulo divulgou  três obras que serão adaptadas para o  “Luz, Câmera 50 anos”. Confira:

1- O Caçador

Cauã Reymond é o protagonista de “O Caçador”

Exibida abril e julho de 2014, “O Caçador” contou com 14 episódios. Cauã Reymond, Cleo Pires, Alejandro Claveaux, Nanda Costa e Aílton Graça compõem o elenco principal da produção.

2- A Mulher Invisível

A série baseada no livro homônimo terá uma versão de telefilme. Exibida em 2011, “A Mulher Invisível” conta com Selton Mello, Débora Falabella, Luana Piovani, Álamo Facó e Deborah Wood no elenco principal.

3 – Divã

Lilia Cabral protagoniza série da Globo

A comédia dramática “Divã”, exibida originalmente em 2011, deve ser  transformada em telefilme. Protagonizada por Lilia Cabral, a produção teve Duda Nagle, Totia Meirelles , Jhonny Massaro, Paulo Gustavo, Marcello Airoldi e Júlia Almeida em papéis de destaque.

Com bom desempenho em audiência, o “Luz, Câmera 50 anos””, que marca a comemorações neste ano do cinquentenário do canal, originará DVDs.Os telefilmes de maior audiência foram: “O Canto da Sereia” e “Presença de Anita”.

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“Globo Repórter” registra ótima audiência (Foto: Reprodução/ TV Globo)

Comandado por Sérgio Chapelin, o jornalístico garantiu ótimo desempenho para a emissora da família Marinho na noite da última sexta-feira (11), registrando recorde de audiência.

Segundo dados consolidados, mostrando os segredos da vitalidade em Icaria, ilha grega da eterna juventude, o “Globo Repórter” bateu recorde, marcando 26 pontos de média na capital paulista. No Rio, a atração cravou 28 pontos.

Na sequência, o último episódio de “O Caçador” também foi bem na audiência. O seriado policial protagonizado por Cauã Reymond chegou ao fim com 14 pontos de média em SP, e obteve recorde na capital carioca com 17 pontos de média e 36% de share.

*Cada ponto equivale a 65 mil domicílios na Grande São Paulo e a cerca de 40 mil no Rio de Janeiro.

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André (Cauã Reymond) e Robson (Adriano Garib) em “O Caçador” (Foto: Globo/Paulo Belote)

No episódio desta sexta-feira, dia 6, de ‘O Caçador’, André (Cauã Reymond) e Lopes (Aílton Graça) estarão às voltas com o jogo do bicho em seu novo caso. A dupla é contratada por Carlinhos Saboia (Narcival Rubens), um bicheiro que sofre uma tentativa de assassinato na própria casa. Uma bomba detonada termina em uma explosão que destrói sua luxuosa mansão, a festa de aniversário de sua filha Aninha (Gabriela Rocha) e acaba matando Naná (Glaucia Rodrigues), sua empregada doméstica que era praticamente da família. Indignado, ele pede que os investigadores descubram quem pôs a bomba a qualquer custo.

André e Lopes saem em busca do suspeito. Em meio a muito entulho, pedaços de móveis, roupas, vidros e outros objetos espalhados pelo chão, eles contam com a ajuda de Lívia (Roberta Foster), esposa do bicheiro, e de Robson (Adriano Garib), chefe da segurança e um dos homens de confiança de Carlinhos. Mas rapidamente descobrem que no mundo do jogo ilegal todo mundo pode ser um inimigo, e um suspeito em potencial.

Preocupada com o tiro que André levou de Alexandre (Alejandro Claveaux), Kátia (Cleo Pires) procura mais uma vez o cunhado perguntando se ele estaria bem. André brinca e afirma que a tatuagem que fez em sua homenagem doeu mais. Mas o que ele nem imagina ao desligar é que Kátia tem nas mãos um envelope de um laboratório de análises clínicas que pode mudar a vida dos dois para sempre.

‘O Caçador’ vai ao ar às sextas-feiras, após o ‘Globo Repórter’, e é uma criação de Marçal Aquino, Fernando Bonassi e José Alvarenga Jr., com redação final de Marçal e Bonassi, direção de José Alvarenga Jr. e codireção de Heitor Dhalia.

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André ( Cauã Reymond ) reencontra Saulo ( Jackson Antunes) em sonho (Foto: Globo/Estevam Avellar)

Uma praia deserta, um dia de sol escaldante e um céu sem nuvens será o cenário do encontro inusitado entre André (Cauã Reymond), seu pai Saulo (Jackson Antunes) e o homem que pode lhe dar muitas pistas sobre o seu passado: o investigador Ribeiro (Joca Andreazza), que voltam em sonho para assombrar seus pensamentos.

No próximo episódio de ‘O Caçador’, que irá ao ar na próxima sexta-feira, dia 2, os vivos e os mortos estarão presentes nas investigações do novo caso de André. Dessa vez, ele e Lopes (Aílton Graça) serão contratados por Jurgen (Chico Nogueira), um senhor alemão que descobre ser filho de outro homem. Mas, enquanto o caçador segue em busca da sua nova presa, descobre que o suposto pai pode estar envolvido com alguns nazistas suspeitos – e até já condenados – por atos criminosos durante a Segunda Guerra Mundial. E irá perceber, mais uma vez, que numa caçada existem perigos que são imprevisíveis.

André também recebe uma nova visita de Kátia (Cleo Pires). Aflita, ela pede ajuda ao cunhado, mas é interrompida por Alexandre (Alejandro Claveaux), que aparece com uma ordem de internação compulsória, certo de que a atitude vai ajudar sua esposa a se recuperar.

‘O Caçador’, que vai ao ar às sextas-feiras, após o ‘Globo Repórter’, é uma criação de Marçal Aquino, Fernando Bonassi e José Alvarenga, com redação final de Marçal e Bonassi, direção de José Alvarenga e codireção de Heitor Dhalia.

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Com a despedida de “A Grande Família”, neste ano, e o possível término da série humorística “Tapas & Beijos” no ano que vem, a Globo pode terminar com a sua linha de produção de seriados longos.

De acordo com informações da colunista Keila Jimenez, do jornal Folha de S. Paulo, a ideia da emissora é encher a grade de programação com séries curtinhas, no formato de “O Canto da Sereia”, “Amores Roubados” e “O Caçador”.

A Globo acredita que séries mais curtas prende o público jovem, tem repercussão e qualidade maior do que produções extensas. Isso sem contar que o elenco ficará com mais tempo disponível para realizar outros trabalhos na casa.

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Em alta na Globo e na mídia — a separação com Grazi Massafera e o suposto affair com Isis Valverde foi um dos assuntos mais comentados no início de 2014 –, Cauã Reymond vai ganhar  férias na Globo.

A ordem nos bastidores da Globo é que, de acordo com o jornal Folha de S. Paulo, Cauã descanse sua imagem. Autores e diretores já foram avisados para poupar Cauã em suas próximas escalações na emissora.

Nos últimos quatro anos, Cauã foi protagonista de quatro produções que foram grandes sucessos. São elas: “Cordel Encantado” (2011), “Avenida Brasil” (2012), “Amores Roubados“ e “O Caçador” (2014).

Por conta da repercussão de Félix de “Amor à Vida” e de Carminha de “Avenida Brasil”, Mateus Solano e Adriana Esteves também ganharam longas férias.

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Três anos passados na prisão e só uma certeza: a da própria inocência. É assim que André (Cauã Reymond) sai da penitenciária para encarar novamente a vida. É urgente sua necessidade de encontrar a verdade. Afinal, não lhe resta mais nada. Até mesmo a família lhe virou as costas. Do tempo em que integrou a Divisão Antissequestros da Polícia Militar, André só carrega as lembranças e a sua grande experiência. A farda também lhe foi tirada.

Diante de toda a desgraça em que se encontra, André recorre ao seu parceiro da época da polícia, o delegado Lopes (Ailton Graça). É ele quem estende a mão para o ex-presidiário, mesmo não acreditando em sua inocência. Ele propõe um novo ofício a André, no qual ele poderá usar suas habilidades de investigador, e ainda conseguir uma grana para recomeçar a vida. E, assim, surge o caçador de recompensas.

André passa a transitar no submundo do crime. Ele passa a ter contato com pessoas perigosas, ligadas a máfias nacionais e internacionais. Entre um trabalho e outro como ‘caçador’, o ex-policial vai reunindo pistas para resolver sua questão pessoal. Contudo, essa tarefa fica ainda mais difícil quando a sua cunhada Kátia (Cleo Pires) decide fazer contato, comovida com a situação do parente. Os dois cresceram juntos e mantêm uma paixão recolhida.

Quem fica maluco com essa aproximação é o irmão de André, Alexandre (Alejandro Claveux). Casado com Kátia, ele passa a usar do seu cargo de delegado para perseguir e prejudicar ainda mais o irmão, a quem culpa pela morte do pai.

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A Rede Globo estreia nesta sexta, 11 de abril, logo após o “Globo Repórter”, a série “O Caçador”. Em entrevista ao jornal “Extra”, Cauã Reymond protagonista da atração, onde interpreta o personagem André, afirmou que se inspirou em filmes de ação do ator belga Jean-Claude Van Damme.

Para quem não sabe, André será um policial com uma carreira brilhante na Divisão Anti-Sequestros que é expulso da corporação injustamente e inicia uma corrida contra o tempo para provar sua inocência.

“Render-se nunca, retroceder jamais” foi o título escolhido por Cauã, que estreia a nova série três meses após “Amores roubados” e está em cartaz nos cinemas em “Alemão”.

“Eu adorava filme de luta, e esse, com Jean-Claude Van Damme, me marcou muito. Achei que encaixava muito bem no caso de André, um cara que não desiste, de certa forma. Ele é muito autodestrutivo, mas tem uma índole que, no fim das contas, o guia nesse percurso difícil“, afirmou.

Sobre as cenas adultas, o ator contou: “Só para equilibrar, os homens também fazem cenas nus. O capítulo 7 vai bombar (risos), O que é legal é que estamos fazendo um produto para o público adulto. ‘Amores’ também foi assim“.

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O diretor global José Alvarenga, que está no comando da série “O Caçador” que estreia nesta sexta-feira e tem como protagonista  Cauã Reymond, concedeu uma entrevista falando sobre o novo trabalho. Confira.

Entrevista com o diretor-geral José Alvarenga

“Este é o terceiro policial que eu faço, depois de ‘A Justiceira’ e ‘Força-Tarefa’, e cada um deles tem uma característica específica”
Esta é a primeira vez que você assina a autoria de um projeto? Qual é a sua participação neste processo de criação e a relação com a dupla de autores Marçal Aquino e Fernando Bonassi?
Em muitos dos meus trabalhos eu contribuí no texto. Em ‘Cilada.com’ e ‘Zoando na TV’, por exemplo, eu assino como corroteirista. Este é um processo que já estava surgindo na minha carreira e que se consolidou mais neste projeto: ‘O Caçador’. A gente se apaixonou pela história desde o início e funcionou muito bem a seis mãos.

Como foi a escalação do elenco?
A escolha veio em função destes personagens que são muito ricos. Antes mesmo de aprovar o projeto, eu já tinha procurado o Cauã [Reymond]. Ele leu os primeiros episódios, se apaixonou pelo personagem e topou fazer. Isso facilitou muito pra gente, porque passamos a escrever pra ele.
A escolha da Cleo [Pires] foi em seguida. Eu já tinha um desejo de trabalhar com ela e pensei que ela faria muito bem a personagem Katia. Eu já trabalhei com Alejandro [Claveaux] em ‘Malhação’ e gosto muito dele, acho seu trabalho cinematográfico.
O Ailton [Graça] acrescentou um humor ao projeto e a Nanda [Costa] deu uma exuberância sensual com o contraponto de uma personagem que se torna religiosa.

Você costuma trazer atores desconhecidos do grande público como participações especiais nos seus projetos e este em especial tem muitos personagens e atores estrangeiros. Onde encontra estes atores e qual é a intenção por trás desta estratégia?
A gente precisa sempre de novos rostos para personagens novos. Claro que atores podem interpretar vários personagens, mas é legal quando a gente traz rostos desconhecidos. Elas dão veracidade aos papéis.
Neste seriado, teremos muito estrangeiros: franceses, italianos, haitianos, angolanos. Onde esses atores estavam até agora? Nossa equipe de produção de elenco viajou o Brasil inteiro para encontrar estes profissionais. Foi um trabalho de quatro meses de casting e com um resultado muito bom.

Grande parte das gravações do seriado foi feita em externas. Em que as externas acrescentam no projeto? Como foi a escolha das locações?
As locações dão uma cara nova para o produto e trazem um vigor e realidade pra todos nós. Elas nos tiram do lugar comum. Gravar fora do estúdio causa um desejo e uma busca pela realidade. As vezes o lugar é quente, e os atores suam muito, isso passa a realidade daquele momento. Se o ator está fazendo uma cena em que bate contra um muro, na locação, aquele muro é uma parede de verdade, ele sente isso.
A busca pelas locações foi longa e trabalhosa. Foram quatro meses em que nosso produtor de locação teve um trabalho diário de visita a possíveis locais, muitos nos subúrbios do Rio, como Marechal Hermes e Nova Iguaçu. Este cenário é um diferenciador do projeto, apostamos muito nisso. Gravamos em locais do Rio de Janeiro que o público não costuma ver na tela.

O Caçador vai além do gênero policial e engloba o drama pessoal do protagonista. Como essa abordagem reflete no seu trabalho?
O trabalho do diretor é administrar as várias tensões provocadas em cena: entre os personagens, das relações amorosas e do suspense – este que joga para o público a história.
O legal de quando você conta a história do personagem é que você se emociona, entra em sintonia com eles. Ninguém se envolve simplesmente com um crime, por exemplo. Não temos essa vivência em nosso dia a dia. Mas a história, o drama do amor e a rejeição dos personagens você vive. E isso ajuda a dar mais base e profundidade na história que estamos contando.

Conte um pouco sobre a estética cinematográfica de ‘O Caçador’.
Escrevemos pensando nesta linguagem desde o início. A gente não escreveu a cena da prisão e depois a colocamos no deserto. A gente imaginou que esta prisão seria no deserto desde o começo. Pensamos no árido, na sensação de abandono. Então a poeira do texto e a desolação do personagem já estão ali. Isto foi resultado de uma direção conjunta ao texto, em que forma e conteúdo seguiram juntos desde o início.

O tempo exerce um papel especial neste seriado, certo?
Tempo é fundamental. André é um personagem muito reflexivo, ele pensa muito sobre tudo que está acontecendo. Mas ele não é passivo, ele reage, ele quer mudar essa história. Ele não aceita as coisas do jeito que estão. O seriado tem este tempo do desenvolvimento das pessoas, do crescimento do personagem.

O que o público pode esperar do seriado?
A gente faz os programas com a expectativa de que o público sinta as emoções que a gente sente, que ele tenha o mesmo prazer que a gente teve em contar esta história, e que ela tenha tanto impacto nele quanto teve na gente. Esperamos que ele vivencie essa narrativa.

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Quando sai dos três anos de cárcere, a poeira cobre seu rosto marcado de dor, raiva e decepção. Não lhe resta nada. Apenas a vontade e a urgência de provar sua inocência. E, para sua família, traição é seu retrato. É no meio da desgraça e da derrocada familiar que nasce o caçador de recompensas, André (Cauã Reymond).

“O mundo está contra André: ele cumpre uma pena injusta e, quando sai da cadeia, é expulso da polícia. A mãe o culpa pela morte do pai e o irmão tem uma rixa com ele, pois suspeita que André tenha um envolvimento com sua esposa. Ele é um personagem em queda que se torna um caçador em função de estar acuado pelo mundo”, descrevem os autores Fernando Bonassi e Marçal Aquino. “Chamamos ‘O Caçador’ de drama criminal porque a história é contada a partir de um crime que o personagem central não cometeu. A partir daí a vida dele se transforma. Cada caso que ele resolve como caçador de recompensas é uma parte da vida dele que está se resolvendo”, completa o diretor-geral José Alvarenga sobre o gênero do novo seriado.

Com estreia prevista para o dia 11 de abril, ‘O Caçador’ é uma criação de Marçal Aquino, Fernando Bonassi e José Alvarenga, com redação final de Marçal e Bonassi, direção de José Alvarenga e codireção de Heitor Dhalia. Além de Cauã Reymond, estão no elenco do seriado Cleo Pires, Alejandro Claveaux, Ailton Graça, Nanda Costa, Jackson Antunes e Cecilia Audi.

A trama
André (Cauã Reymond) nasceu em uma família orgulhosa da excelência da profissão praticada por seus integrantes há gerações: o ofício policial. Saulo (Jackson Antunes), o pai, se aposenta com toda honra e respeito dos integrantes da corporação. Alexandre (Alejandro Claveaux), o irmão, já alcançou o posto de delegado, apesar de jovem. E o próprio André é um agente extremamente disciplinado na Divisão Antissequestro da Polícia Militar. Ao assumir o comando de uma delicada operação, André não pode imaginar que uma traição irá lhe tirar todo equilíbrio familiar e sua moral profissional, tornando-o responsável por um crime que não praticou.

Fora da cadeia, desgraçado pela família e destituído de seu trabalho, André procura Lopes (Ailton Graça), o delegado a quem respondia quando agente de polícia, e nem o ex-chefe acredita em sua inocência. Mas é ele quem apresenta uma saída para André: Lopes sugere que ele use suas habilidades como investigador para encontrar pessoas desaparecidas. Como caçador de recompensas, André garante seu sustento enquanto segue sua busca por pistas que possam provar sua inocência.

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