Cauã Reymond (Omar) em cena de “Dois Irmãos”
(Foto: Globo/Divulgação)

A Globo, Amazon.com.br e Companhia das Letras anunciam o lançamento do Assista a Esse Livro, um jeito inovador de ler eBooks. Títulos selecionados publicados pela Companhia das Letras serão disponibilizados, contendo trechos com links para pequenos vídeos de séries e novelas aclamadas produzidas e transmitidas pela Globo. Os eBooks estão disponíveis na Loja Kindle na Amazon.com.br e os consumidores podem lê-los em qualquer smartphone, tablet ou computador usando o aplicativo gratuito de leitura Kindle. Para assistir aos vídeos, os dispositivos do usuário devem estar conectados à internet.

Assista a Esse Livro é uma experiência de leitura única, que une obras literárias e produções televisivas. Clicando no ícone “Play”, que acompanha alguns trechos do livro digital, leitores poderão assistir às cenas correspondentes da produção para a TV enquanto estão conectados à internet. Todas as cenas selecionadas estão reunidas em uma lista ao final de cada eBook.

Cada livro digital contém links de vídeos com duração de até 1 minuto. ‘Dois Irmãos’, por exemplo, tem 19 cenas da minissérie transmitida este ano pela Globo, com renomados atores como Cauã Reymond, Antônio Fagundes e Eliane Giardini.

“Histórias incríveis já foram escritas. Nós tivemos a ideia de fazer essa ligação com a literatura em um projeto voltado para o futuro, onde nós poderemos transformar telespectadores em leitores”, declara o Diretor de Comunicação da Globo, Sergio Valente. “Nós queremos incentivar os brasileiros a ler, levando as nossas séries mais famosas – e baseadas em livros – de volta para os livros”.

Consumidores já podem baixar grandes títulos, como ‘Gabriela, Cravo e Canela’ (por R$ 20,50), escrito por Jorge Amado e transformado em série por Walcyr Carrasco; ‘Dois Irmãos’ (por R$ 19,90), escrito por Milton Hatoum e adaptado para TV por Maria Camargo; ‘As Relações Perigosas’ (por R$ 16,90), escrito por Choderlos de Laclos e adaptado por Manoela Dias; e ‘O Canto da Sereia’ (por R$ 27,90), escrito por Nelson Motta e transformado em série por George Moura e Patrícia Andrade. Os eBooks estão disponíveis em www.amazon.com.br/assistaaesselivro.

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“A Globo faz um trabalho importante e de alta qualidade em suas adaptações literárias para a tv. Trata-se de uma atividade essencial para a divulgação dos livros no Brasil, um país de poucos leitores. A Companhia das Letras se sente honrada de ter sido convidada a participar desse projeto junto com a Amazon”, afirma Matinas Suzuki Jr, Diretor Executivo da Companhia das Letras.

Os eBooks do Assista a Esse Livro podem ser lidos em smartphones, tablets e computadores usando o aplicativo de leitura gratuito Kindle. Para mais informações e download do aplicativo, acesse www.amazon.com.br/kindleapp.

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Jesuíta Barbosa (Felipe) e Alice Wegmann (Cecília) em cena de Ligações Perigosas (Foto: Reprodução/Globo)

Ligações Perigosas, que chega ao fim na noite desta sexta-feira (15), foi mais um grande acerto do início de ano da Globo. Virou tradição a emissora dos Marinhos estrear minisséries no primeiro mês do ano, e conquistar o público com as respectivas atrações. Exitosa, Ligações Perigosas entrou para essa lista, e contrariou parcela de telespectadores por um motivo.

Levando em consideração os últimos três anos, a Globo exibiu O Canto da Sereia (2013), Amores Roubados (2014) e Felizes Para Sempre? (2015). Todas foram sucesso nos dois principais fatores avaliados: crítica especializada e audiência.

Baseada na obra Les Liaisons Dangereuses (1782), de Chordelos de Laclos, Ligações Perigosas também já teve adaptações aclamadas para o cinema. Na Globo, a minissérie foi assinada por Manuela Dias, com supervisão de texto de Duca Rachid, direção geral de Vinícius Coimbra e de núcleo de Denise Saraceni.

EDIÇÃO ANTERIOR: Eduardo Moscovis e Selton Mello voltam à TV dando show

A adaptação da Globo foi incrível em todos os sentidos. Desde a destreza da direção e do texto qualificado à escalação dos atores. A direção caprichou em todas as cenas, em especial nas cenas gravadas na Patagônia (Argentina), as quais deram vigor à tela. No texto, ressaltam-se os diálogos objetivos, que agilizaram a trama e atraíram o público. Com relação ao elenco, destacam-se as atuações grandiosas de Patrícia Pillar, Selton Mello, Marjorie Estiano, Alice Wegmann e Jesuíta Barbosa. Além disso, merece reconhecimento toda a parte técnica, o que inclui cenários, figurinos e efeitos.

Entretanto, há uma questão a ser discutida. Amores Roubados e Felizes Para Sempre?, como exemplos, apostaram muito na nudez para atrair o público. Com relação à segunda atração, o bumbum de Paolla Oliveira ficou até hoje marcado na lembrança do público. Não que essa faceta fosse o único atrativo das duas atrações, as quais tiveram qualidade indiscutível.

Nesse contexto, entende-se por que Ligações Perigosas contrariou parcela de telespectadores. Muitos destes acreditam veemente que as minisséries globais só chamam a atenção do público pela nudez. Até o penúltimo capítulo, com uma única cena de nudez mais explícita – no caso, os seios da atriz Alice Wegmann -, Ligações Perigosas mostrou que o sucesso não depende exclusivamente desse fator, o qual não chegou a ser nem coadjuvante na envolvente história de Cecília, Augusto, Isabel, Mariana e Felipe.

Críticas e/ou sugestões?

Twitter: @JuniorDanyllo | E-mail: danyllo@otvfoco.com.br

As opiniões aqui retratadas não refletem necessariamente a posição do TV Foco e são de total responsabilidade de seu idealizador.

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Isis Valverde estrelou “O Canto da Sereia”. (Foto: Divulgação)

Parceira da Globo, o canal português SIC adquiriu os direitos de exibição de “O Canto da Sereia”, uma das últimas minisséries de sucesso da emissora carioca.

O SIC começa a exibir a minissérie a partir deste sábado (12), indo ao ar semanalmente. A atração de quatro episódios, estrelada por Isis Valverde, já foi exibida em Portugal pela Globo Internacional. A minissérie também já foi exportada para a Austrália e Uruguai. Em breve chegará ao Panamá e Nigéria.

Escrita por George Moura, Patrícia Andrade e Sérgio Goldenberg, o “Canto da Sereia” teve em seu elenco nomes como os de Marcos Palmeira, Camila Morgado, João Miguel, Gabriel Braga Nunes entre outros. A minissérie foi reprisada em formato de telefilme no festival “Luz, Câmera, 50 Anos”, em janeiro deste ano.

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João Miguel em “A Teia”. (Foto: Divulgação/TV Globo)

O colunista Maurício Stycer chama atenção para um fato inusitado no festival “Luz, Câmera 50 Anos”, que é exibido como um especial da Globo para comemorar seu cinquentenário. A atração traz séries e minisséries de sucesso exibidas pela emissora carioca ao longo dos seus 50 anos, em formato de telefilme.

O ator João Miguel parece “atrair” o sucesso, ou tem a “sorte” de ser escalado para projetos que alcançam grande êxito na emissora. Curiosamente, das seis atrações exibidas no festival, o ator baiano aparece em quatro delas, na maioria com papéis de destaque. O fato já vira piada entre algumas pessoas, que apelidam o especial da Globo de “Festival João Miguel”.

Em “O Canto da Sereia”, o ator dá vida ao personagem Só Love, assassino da cantora Sereia. Em “A Teia”, ele interpreta o delegado Macedo, um dos protagonistas da trama, que tenta desvendar os crimes cometidos por um perigoso bandido. O ator ainda apareceu em “Força Tarefa” e “Ó, Pai ó”.

João Miguel estará de volta à telinha dando vida ao personagem Hugo, marido de Tânia (Adriana Esteves), um dos casais protagonistas da nova minissérie da Globo, “Felizes Para Sempre”, que estreia no próximo dia 26 janeiro.

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“O Canto da Sereia” garante ótima audiência em Minas Gerais
(Foto: Rede Globo/ Estevam Avellar)

A reprise da minissérie em formato de telefilme alcançou ótima audiência para a Globo em Minas Gerais na terça-feira passada, dia 06.

Segundo dados consolidados, exibida dentro do festival “Luz, Câmera 50 anos”, “O Canto da Sereia” marcou 22 pontos de média, o equivalente a 1.6 milhão de telespectadores na Grande Belo Horizonte.

Exibido em comemoração aos 50 anos da Globo, o festival exibe reprises de produções da emissora ao longo de décadas, e vem rendendo bons índices de audiência. “Luz, Câmera 50 anos” irá ao ar até o dia 23 de janeiro, sendo na última semana, exibido após o “BBB15”.

Globo Minas comemora o sucesso da reprise de “O Canto da Sereia” (Foto: Globo/ Divulgação)

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‘O Canto da Sereia’ e mais animam as noites (Foto montagem: Globo)

Conforme já antecipamos aqui no TV FOCO, a Globo em comemoração aos seus 50 anos de existência neste ano está promovendo o festival “Luz, Câmera 50 anos”. A atração tem por objetivo exibir em forma de longa metragem, séries e minisséries que fizeram grande sucesso na história da emissora.

A primeira minissérie a participar do festival, foi o “Canto da Sereia”, protagonizada por Isis Valverde e exibida nesta última terça-feira (06), com grande audiência e repercussão. Saiba a audiência clicando aqui. 

O festival ainda trará nesta semana grandes sucessos como: “O Pagador de Promessas” (quarta-feira 07), “Força Tarefa” (quinta-feira 08) e “Maysa, Quando Fala o Coração” (sexta-feira (10).

Conheça um pouco sobre as séries: 

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(Foto: Divulgação)

Vai ao ar nesta terça-feira (06), “O Canto da Sereia”, minissérie reeditada em formato de telefilme, que abrirá o “Festival Luz, Câmera, 50 Anos”, atração que irá reprisar algumas séries e minisséries que fizeram sucesso na Globo ao longo dos seus 50 anos.

Em entrevista ao “Vídeo Show”, Isis Valverde, protagonista da trama, que dá vida a uma cantora de axé, conta que a atração mudou sua carreira profissional e a transformou como pessoa. “Vão ao ar cenas que não foram na primeira versão. Eu estou muito feliz. Foi um trabalho que mudou minha carreira, mudou a Isis como pessoa. Através dos personagens a gente também evolui como pessoa. Minha secretária do lar, a Claudinha, que cuida de mim pela minha mãe, disse: ‘Tá todo mundo muito feliz de ver Sereia de novo. Tá todo mundo enlouquecido'”, afirmou.

“Foi uma responsabilidade. Primeira minissérie da minha vida e, quando eu peguei esse projeto, eu falei: ‘gente, é uma personagem incrível e humana’. Porque ela foi amparada pelo amor dos fãs, enfrentando uma coisa dificílima que era a morte, e em cima do trio ela cumpriu o papel de artista”, completou.

“O Canto da Sereia” vai ao ar neste terça, logo após a novela “Império”.

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“O Canto da Sereia” está entre as minisséries que serão reprisadas pela Globo
(Foto: Rede Globo/ Estevam Avellar)

O ano em que a Globo completa 50 anos começa com uma reedição inovadora de obras que marcaram a história da televisão. Com estreia para o dia 6 de janeiro de 2015, o ‘Luz, Câmera 50 anos’, parceria entre as áreas de Programação e Entretenimento, vai exibir 12 telefilmes extraídos de séries, minisséries e seriados da televisão brasileira, tais como ‘O Pagador de Promessas’, de 1988, ‘As Noivas de Copacabana’, de 1992 e ‘O Canto da Sereia’, de 2013. Tudo para brindar o público com grandes sucessos da teledramaturgia nacional. O festival vai ao ar de terça a sexta-feira, após a novela ‘Império’, e após o ‘BBB15’ em sua terceira semana.

“A nossa ideia era abrir o ano com um grande projeto. Essa foi uma maneira de relembrar o que já fizemos de uma forma inédita. Estamos comemorando os 50 anos da Globo com uma releitura das nossas obras mais emblemáticas, dando a elas um formato totalmente novo”, conta Guel Arraes, diretor da Dramaturgia Semanal da Globo.

O Entretenimento é por onde as séries são criadas, desenvolvidas e produzidas. Já a Programação tem uma experiência de 50 anos na edição de filmes. A união dessas duas áreas resultou em um criativo painel das produções da Globo nas últimas décadas.. A seleção de imagens, edição e ajustes para a realização dos filmes durou cerca de nove meses. Como as séries têm entre 4 a 20 capítulos, o trabalho desenvolvido pela equipe de edição priorizou a manutenção da trama central para que fosse ressaltada em filmes com duração de 80 a 130 minutos.

‘O Canto da Sereia’ será a obra de estreia no dia 6 de janeiro. Baseada no romance de Nelson Motta, a história mostra os bastidores da vida da personagem Sereia, uma grande estrela da música pop, assassinada no alto de um trio elétrico, durante a sua apresentação na terça-feira de Carnaval, em Salvador. Dinheiro, fama, inveja, idolatria, suspense, mistério, amor e ódio se enredam na teia de segredos da trama contemporânea. Foi exibida em 2013, dirigida por José Luiz Villamarim e escrita por George Moura e Patrícia Andrade, com atuação de Isis Valverde, Marcos Palmeira, Camila Morgado e Gabriel Braga Nunes, entre outros.

A seleção dos 12 telefilmes contempla obras da década de 80 até os dias de hoje. De 1982, foi escolhida a primeira minissérie da Globo. ‘Lampião e Maria Bonita’ representou, na época, a renovação da linguagem da teledramaturgia brasileira. É um drama histórico que se passa no sertão nordestino e conta a vida de Lampião, o rei do cangaço, e sua mulher, Maria Bonita. Com autoria de Aguinaldo Silva e Doc Comparato, foi vendida para seis países e reapresentada três vezes na programação. A direção foi de Paulo Afonso Grisolli e Luiz Antônio Piá.

Em 1986, Gilberto Braga escreveu sua primeira minissérie, convidando Malu Mader e Felipe Camargo para serem os protagonistas de ‘Anos Dourados’. A obra retrata a rigidez das regras de conduta na formação dos jovens e discute temas como repressão sexual, aborto e masturbação. A história de amor de uma normalista por um estudante do Colégio Militar foi vendida para mais de 20 países e reapresentada duas vezes. A direção foi de Roberto Talma e Daniel Filho.

Já a minissérie ‘O Pagador de Promessas’, premiada no Festival de TV de Cannes em 1988, trata de temas polêmicos, como religião e política. O autor Dias Gomes adaptou a obra dos palcos para o cinema até chegar à televisão e contou com a diretora de cinema Tizuca Yamazaki. O trabalho foi marcante para José Mayer, que considera a sua melhor atuação na TV.

O suspense ‘As Noivas de Copacabana’, grande sucesso de 1992, foi ambientado no Rio de Janeiro e teve Miguel Falabella no papel principal do serial killer Donato Menezes, um homem obcecado por mulheres vestidas de noiva. Patricia Pillar era sua noiva. Escrita por Dias Gomes, a trama teve direção de Roberto Farias e foi vendida para cerca de 20 países, sendo reapresentada duas vezes na emissora.

Em 2001, a Globo exibiu ‘Presença de Anita’ de autoria de Manoel Carlos e direção de Ricardo Waddington e Alexandre Avancini. Mel Lisboa foi selecionada como protagonista entre 100 jovens atrizes. Inspirada no romance de Mario Donato, a série apresenta uma história de obsessão, sedução e morte.

O público vai se divertir com a comédia ‘Ó Paí Ó’, que mostra as confusões criadas por moradores que vivem em um cortiço no Pelourinho, em Salvador. O protagonista Roque foi interpretado por Lázaro Ramos na adaptação do filme de Monique Gardenberg, em 2008, para série. Baseado na “Trilogia Do Pelo” de Marcio Meirelles, os autores são Guel Arraes, Jorge Furtado, Mauro Lima e Monique Gardenberg. Já a direção fica por conta de Carolina Jabor e Olívia Guimarães, além de Mauro e Monique, citados anteriormente.

Entre as melhores obra de 2009, a primeira temporada de ‘Força-Tarefa’ foi uma das selecionadas. O seriado investigativo, que tem Murilo Benício e Milton Gonçalves como personagens principais, desvenda o desaparecimento da esposa do Capitão Wilson da corregedoria da Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro. Devido ao sucesso e repercussão do seriado dirigido por José Alvarenga Jr, foram gravadas três temporadas. Os autores são Fernando Bonassi e Marçal de Aquino. A obra também virou filme em 2011.

Por meio de uma abordagem realista, ‘Maysa – quando fala o coração’ retrata três décadas da vida de um dos grandes mitos da música popular brasileira. Exibida em 2009, Manoel Carlos resumiu a história da cantora, trazendo à trama talentos desconhecidos do grande público. O produto é considerado pelo diretor Jayme Monjardim como o trabalho mais importante de sua vida.

‘Dalva & Herivelto – uma canção de amor’ é uma turbulenta história de amor entre dois grandes representantes da época de ouro do rádio no Brasil. Dirigida por Dennis Carvalho, a minissérie recebeu elogios pela impecável reconstituição de cenários e figurinos, inclusive dos números musicais. Também foi aclamada pela eficiente contextualização de época, com referências, entre outras, aos governos de Getúlio Vargas e Gaspar Dutra, ao fechamento dos cassinos e ao surgimento da televisão. Foi exibida em 2010, sob o gênero musical e autoria de Maria Adelaide Amaral, Geraldo Carneiro e Leticia Mey.

Em 2012, foi ao ar ‘Dercy de Verdade’. A minissérie foi escrita por Maria Adelaide Amaral, com a colaboração de Leticia Mey, baseada no livro “Dercy de Cabo a Rabo”, de autoria própria, com direção de Jorge Fernando. A obra mostra, de forma resumida, toda a história de vida da comediante Dercy Gonçalves.

A mais atual, exibida neste ano, foi a série policial ‘A Teia’, inspirada na rotina de ações criminais de Marco Aurélio Baroni, que tenta escapar das investigações do delegado Jorge Macedo, conhecido por seus métodos nada convencionais. A série teve autoria de Carolina Kotscho e Bráulio Mantovani e direção de Rogério Gomes e Pedro Vasconcelos.

‘Luz, Câmera 50 anos’ estreia dia 6 de janeiro de 2015, de terça a sexta-feira, após ‘Império’.

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(Foto: Divulgação)

A Globo vendeu os direitos de exibição da minissérie “O canto da Sereia” para o canal SBS (Special Broadcasting Service) da Austrália. A minissérie tem quatro capítulos, e foi exibida pela Globo no início do ano passado.

O canal australiano é assistido por cerca de 6 milhões de pessoas. Sua programação mescla entretenimento, jornalismo, esporte, e produções nacionais e internacionais.

Na época em que foi exibida, “O Canto da Sereia” protagonizada por Isis Valverde, foi considerada um sucesso de audiência. Sua média geral foi de 21,5 pontos. Atualmente também é exibida em Portugal no canal Globo Premium.

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Com a despedida de “A Grande Família”, neste ano, e o possível término da série humorística “Tapas & Beijos” no ano que vem, a Globo pode terminar com a sua linha de produção de seriados longos.

De acordo com informações da colunista Keila Jimenez, do jornal Folha de S. Paulo, a ideia da emissora é encher a grade de programação com séries curtinhas, no formato de “O Canto da Sereia”, “Amores Roubados” e “O Caçador”.

A Globo acredita que séries mais curtas prende o público jovem, tem repercussão e qualidade maior do que produções extensas. Isso sem contar que o elenco ficará com mais tempo disponível para realizar outros trabalhos na casa.

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