Estudantes de baixa renda e bolsistas possuem isenção de tarifas no transporte público através do Bilhete Único

Em São Paulo, a isenção integral do pagamento do transporte público, como Metrô, ônibus e CPTM, é válida para estudantes de baixa renda e bolsistas (PROUNI/FIES), além de idosos, pessoas com deficiência e todos os usuários nos ônibus municipais aos domingos e feriados específicos.

Nesta quinta-feira, 23, traremos todos os detalhes sobre a isenção da tarifa aos estudantes de baixa renda e bolsistas através do Bilhete Único.

Para receber a isenção do pagamento, o aluno precisa atender alguns requisitos, de acordo com o portal oficial da Prefeitura de São Paulo:

• Ser aluno de baixa renda com renda familiar per capita inferior a 1,5 salário mínimo;
• Para estudantes de baixa renda, possuir um NIS (Número de Identificação Social) válido e registrado no CadÚnico;
• Alunos bolsista integral PROUNI ou financiado pelo FIES. Neste caso, o requisito de renda familiar per capita é dispensado para a gratuidade.

Desse modo, o Bilhete Único oferece isenção para quatro grupos de estudantes. São eles:

• Ensino Fundamental;
• Ensino Médio;
• Ensino Técnico e Profissionalizante;
• Ensino Superior e Tecnológico.

Regras importantes

Além disso, a isenção da tarifa nos sistemas Metrô e CPTM segue a Lei Estadual nº 15.692, de 19 de fevereiro de 2015, e demais regulamentações.

No entanto, existem algumas regras importantes para utilizar o Bilhete Único. São elas:

• O cartão é pessoal e intransferível;
• O titular é responsável por realizar as recargas quando necessário;
• Após o esgotamento das cotas gratuitas, a tarifa normal será cobrada em novas viagens.

Para garantir o Bilhete Único de estudante, o aluno deverá:

• Informar à escola ou instituição de ensina que deseja utilizar o Bilhete Único de estudante;
• Em seguida, a escola deverá enviar os dados da matricula do aluno para a SPTrans;
• Aluno deverá pagar a taxa de emissão de 7 tarifas vigentes (em 2025 no valor de R$ 35);
• O aluno receberá o cartão em até 15 dias.

Demais estudantes e isenções

É importante destacar: todos os estudantes regularmente matriculados têm direito à meia-tarifa no metrô, ônibus e CPTM, mas a isenção da tarifa é restrita aos alunos de baixa renda ou que atendam os requisitos mencionados.

Por fim, além dos estudantes de baixa renda, outros grupos possuem direito à gratuidade no transporte público. São eles:

• Idosos com idade igual ou superior a 60 anos: Devem solicitar o Bilhete Único Especial do Idoso para garantir gratuidades;
• Pessoas com deficiência: Possuem direito à isenção de acordo com condições específicas por meio do Bilhete Único Especial da Pessoa com Deficiência;
• Ônibus municipais aos domingos: todos os usuários garantem à isenção. A gratuidade também vale no Natal (25/12), Ano Novo (1/1) e Aniversário de São Paulo (25/1).

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Decisão sobre o fim da isenção nas passagens de ônibus deixa idosos acima de 60 anos em alerta em outubro de 2025

Pegando todos de surpresa, Gravataí decidiu mexer em algo sensível. A Câmara de Vereadores aprovou o fim da gratuidade no transporte municipal para pessoas entre 60 e 64 anos.

A proposta, que partiu do Executivo, seguiu para sanção do prefeito Luiz Zaffalon. Caso ele confirme, apenas quem tem 65 anos ou mais continuará viajando de graça nos ônibus da cidade. A justificativa oficial mistura três razões: aumento da expectativa de vida, mudanças da Reforma da Previdência e a necessidade de alinhar a legislação local ao Estatuto do Idoso.

Contudo, o prefeito não poupou argumentos. Disse que o brasileiro vive mais, e que essa conquista exige uma revisão das políticas públicas. Citou avanços na medicina, melhorias nas condições de vida e nas políticas de saúde. “Tal realidade impõe uma revisão das políticas públicas relacionadas à idade, incluindo benefícios tarifários, de forma a garantir a sustentabilidade financeira dos serviços públicos e promover justiça distributiva”, afirmou.

Porém, segundo o IBGE, a expectativa de vida no país já ultrapassa os 75 anos, e isso muda tudo. A Reforma da Previdência também alongou a vida laboral, o que significa que muita gente dessa faixa etária ainda trabalha, ainda contribui, ainda se vira.

No entanto, nem todo mundo viu a decisão com bons olhos. Para parte da população, cortar o benefício é, no mínimo, um desrespeito com quem já dedicou décadas ao trabalho. Além disso, outros enxergam o movimento como um ajuste inevitável, quase um freio de realidade em tempos de cofres apertados.

Os idosos vão ser afetados?

Se a lei for sancionada, muita gente vai precisar se adaptar. Aquela ida de rotina ao posto de saúde, à feira, ao centro, tudo pode pesar um pouco mais no bolso. Alguns talvez deixem de sair com a mesma frequência, troquem o ônibus pela caminhada curta, ou simplesmente fiquem em casa mais vezes. O impacto real ainda é difícil medir, mas ele vai aparecer.

Contudo, há também a questão prática. Como será feita a fiscalização? As empresas vão precisar ajustar o sistema de bilhetagem, criar mecanismos de controle por idade, evitar constrangimentos no embarque. Não é algo simples.

Por fim, Gravataí não realiza esse movimento de forma isolada. Várias cidades brasileiras enfrentam dilemas parecidos. A gratuidade, que por tanto tempo simbolizou respeito e inclusão, virou ponto de debate sobre sustentabilidade financeira. De um lado, o direito.

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Globo interrompe o É de Casa ao vivo com notícia devastadora e convoca substituto de Tralli às pressas para assumir a cobertura

Na manhã deste sábado (19), o substituto de César Tralli no Jornal Hoje ‘invadiu’ ao vivo a programação do É de Casa para informar uma ocorrência grave ocorrida na noite anterior na Zona Sul de São Paulo. Um homem de 29 anos foi detido em flagrante pela Guarda Civil Metropolitana (GCM) após arremessar uma pedra contra um ônibus que trafegava pela avenida Nossa Senhora do Sabará.

O episódio, registrado por volta das 22h40 de sexta-feira (18), causou danos ao coletivo e gerou grande tensão entre passageiros e transeuntes.

O ônibus atingido pertence à linha 5024‑31, operada pela A2 Transportes, e tinha o prefixo 68526. Conforme relato do motorista, o agressor se posicionou estrategicamente ao avistar o veículo e lançou a pedra com força suficiente para quebrar o para‑brisa.

Contudo, os guardas que patrulhavam a região agiram rapidamente: cercaram o local e prenderam o homem ainda nas proximidades do coletivo.

A GCM registrou que esse foi mais um episódio dentro de uma sequência de ataques a ônibus em São Paulo: já são mais de 500 ocorrências apenas na capital e cerca de mil no estado desde o início de junho.

A Prefeitura de São Paulo informa que o homem tentou fugir após o arremesso, mas a polícia o deteve rapidamente. Ainda não há informações oficiais sobre feridos no ataque, mas testemunhas relataram muito susto e tensões dentro do ônibus.

No entanto, a polícia estadual e municipal mantém a investigação ativa, e o Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic) coordena as diligências para entender possíveis motivações por trás dos ataques.

Esse incidente ganhou repercussão nacional ainda no sábado, com cobertura destacada na Globo. A repercussão demonstra que a onda de vandalismo aos coletivos deixou a população em alerta.

Houve outros casos de ônibus atacados?

Na quinta-feira (17), outro caso chocante tomou forma na grande São Paulo. A polícia apreendeu um adolescente de 14 anos em Cotia sob suspeita de ter atacado um ônibus. O motorista do coletivo o identificou, e ele acabou confessando o crime.

Contudo, se acordo com as investigações, são pelo menos dez detidos desde junho. Porém, poucos deles contribuíram de fato com informações relevantes para elucidar a origem desses atos de vandalismo.

Por fim, além desses episódios, surgem novas formas de ataque. Na última terça-feira, cerca de 32 ônibus sofreram disparo de bolinhas de gude na região do Morumbi, Zona Sul, e em outras avenidas. A violência nos coletivos evolui: não se restringe a pedras, o que reforça a necessidade de ações preventivas mais eficazes.

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Câmara aprova fim da gratuidade em ônibus a lista de idosos entre 60 e 64 anos

Na última terça-feira, 18, a Câmara de Vereadores de Gravataí aprovou um projeto de lei que retira a gratuidade no transporte coletivo municipal para pessoas entre 60 e 64 anos. A medida vai de acordo com o Estatuto do Idoso, que garante o benefício apenas a partir dos 65 anos de idade.

O prefeito Luiz Zaffalon (PSDB), autor do Projeto de Lei 29/2025, argumenta que o país vive uma nova realidade, de acordo com o portal Seguinte.

A expectativa de vida do brasileiro ultrapassa os 75 anos, e, após a Reforma da Previdência a idade mínima da aposentadoria mudou.

Desse modo, muitos idosos entre 60 a 64 anos ainda trabalham e possuem renda.

O fato justificaria o fim da gratuidade do transporte público para essa faixa etária.

De acordo com a prefeitura, manter a gratuidade para pessoas a partir dos 60 anos gerava um desequilíbrio financeiro no sistema de transporte coletivo.

Isso porque, a gratuidade custava cerca de R$ 1 milhão por ano, valor que acabava sendo compensado com subsídios públicos e aumento das tarifas.

Desse modo, o aumento da tarifa no transporte público afeta todos os usuários, principalmente os mais pobres.

Além disso, o transporte público no Brasil já enfrenta dificuldades estruturais.

A concorrência com aplicativos de transporte e a queda de passageiros após a pandemia da Covid-19 agravaram a situação.

Desse modo, os defensores da medida afirmam que o poder público precisa repensar os benefícios para garantir a sustentabilidade do sistema.

Quem votou contra o fim da gratuidade nos ônibus para idosos?

A vereadora Vitalina Gonçalves (PT) questionou a mudança e os dados financeiros que a empresa concessionária do transporte, a Sogil, apresentou.

Além disso, a vereadora reforça que o governo municipal só deveria promover uma alteração desse tipo após realizar a nova licitação do serviço, prevista para o próximo ano.

Vitalina ressaltou que a gratuidade era restrita a idosos com renda de até dois salários mínimos, o que, em sua visão, já representava um critério de justiça social.

Votaram a favor do projeto:

• Anna Beatriz (PSD), Alex Peixe (PSDB), Bino Lunardi (PSDB), Bombeiro Batista (Republicanos), Carlos Fonseca (Podemos), Claudio Ávila (União Brasil), Dilamar Soares (Podemos), Evandro Coruja (PP), Fabio Ávila (Republicanos), Guarda Moisés (Republicanos), Hiago Pacheco (PP), Márcia Becker (PSDB), Mario Peres (PL), Paulinho da Farmácia (Podemos) e Roger Correa (PP).

Votaram contra o projeto:

• Airton Leal (MDB), Aureo Tedesco (MDB), Beto Bacamarte (MDB), Claudecir Lemes (MDB) e Vitalina Gonçalves (PT).

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Todos os CLTs precisam ficar por dentro de uma lei trabalhista em vigor que dão fim ao Vale-Transporte em 2025

Duas atitudes podem levar os CLTs a perderem o direito do Vale-Transporte, mas pior que isso, até mesmo levar a demissão.

Essa seria uma péssima notícia, já que está cada vez mais complicado arranjar um serviço, e sair dessa maneira não é bem vista.

O time do TV Foco especializado em Legislação, a partir de informações do portal ‘Motiva Benefícios’, traz à tona um lei que expõe proibições referente ao Vale-Transporte.

Isso porque se os CLTs tomarem duas atitudes comuns e a empresa identificar, os trabalhadores perdem o direito ao benefício.

Declaração de endereço falso

De acordo como portal ‘Motiva Benefícios’, a declaração de endereço falso é um dos motivos que levam ao bloqueio do Vale-Transporte.

Isso porque o pagamento do cartão se dá pela distância que o trabalhador mora de seu emprego, já que vai variar a quantidade de condições que pegará no trajeto.

Quando o funcionário fala que mora mais longe do que realmente mora, ele estaria recebendo uma quantidade superior a que precisaria.

Essa atitude pode levar ao bloqueio do benefício ou até mesmo a demissão por justa causa, por conta de informações falsas.

Utilização indevida do cartão

Outra atitude que podem levar ao bloqueio do Vale-Transporte é o seu uso indevido, com as empresas tendo a obrigação de coibir essa conduta.

Uma das ilegalidades é a venda ou a troca do crédito, para obter um dinheiro extra na conta ou outras vantagens.

Também não pode que outra pessoa utilize o seu Vale-Transporte, e há uma tecnologia nas catracas que consegue comparar o dono do cartão com a pessoa que o utiliza.

Se houver alguns tipo de inconsistência, poderá haver esse bloqueio do cartão e os CLTs perderiam o direito a esse benefício.

Conclusões finais

Há duas atitudes que se os CLTs fizerem correm o grande risco de ter o Vale-Transporte bloqueado e até mesmo lidar com a demissão com justa causa.

Dentre elas estão a declaração falsa de endereço e também vender os créditos ou deixar outra pessoa utilizando o cartão.

Veja mais matérias sobre leis trabalhistas

Qual o valor da passagem de ônibus em São Paulo?

O valor da passagem de ônibus em São Paulo aumentou neste ano de 2025, passando os antigos R$4,40 para os atuais R$5.

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Parte dos CLTs estão vibrando com um Projeto de Lei que visa adicionar na jornada de trabalho o trajeto até a empresa

Neste ano de 2025, entrou em circulação um novo Projeto de Lei trabalhista em que contabilizaria o trajeto de ida e volta da empresa como jornada de trabalho.

Isso facilitaria e muito a vida de parte dos CLTs, que muitas vezes precisam sair bem cedo de casa para que não se atrasem na empresa.

O time do TV Foco especializado em Legislação, a partir de informações do portal da Câmara dos Deputados, traz à tona o PL 236/25.

Nela determina que o tempo gasto na ida e volta da firma contará como jornada de trabalho, mas apenas em uma situação específica.

Entenda o Projeto de Lei 236/25

De acordo com o portal da Câmara dos Deputados, o PL 236/25 foca naqueles locais de trabalho que são de difícil acesso ou desprovido de transporte público. Esse último caso de maneira parcial ou completa.

Atualmente, o período gasto pelo empregador durante o percurso não vale de nada para o empregador, mas é um grande tempo gasto pelo trabalhador.

“O empregado não pode ser penalizado por condições logísticas alheias à sua escolha, especialmente quando o empregador é quem determina o local de trabalho”. Disse o autor da proposta, o Deputado Patrus Ananias.

Nas grandes cidades, como São Paulo, as pessoas desperdiçam muito tempo no trânsito ou aguardando o transporte público.

Dependendo da distância entre a casa e o trabalho, os trabalhadores gastam até mesmo mais de 4horas somente no trajeto de ir e vir.

Andamento do processo

Ainda de acordo com o site da Câmara dos Deputados, o projeto tramita em caráter conclusivo e passará por algumas análises.

Dentre elas as análises das comissões de Trabalho, e da Constituição e Justiça e Cidadania, até que siga para os próximos passos.

Assim, entrará em vigor somente se tiver a aprovação da Câmara e também do Senado, e isso pode levar bastante tempo.

Conclusões finais

O Projeto de Lei 236/25 visa contabilizar o trajeto de ida e volta para o trabalho, em empresas de difícil acesso, como jornada de trabalho.

Assim, os CLTs ganhariam um tempo a mais, já que o percurso contaria como parte de seu trabalho, e não teria mais esse tempo perdido.

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Quantas linhas de metrô em São Paulo?

A cidade de São Paulo conta com 6 linhas de metrô, que somam mais de 100 km que cortam toda a cidade.

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Com R$2 bilhões em dívidas, maior empresa de ônibus do Brasil tem falência decretada e acaba sendo assumida por concorrente

Com mais de 70% do território brasileiro coberto por suas linhas e uma frota que chegou a 1.700 ônibus, a empresa fundada no Espírito Santo foi referência no transporte rodoviário de passageiros no país.

Contudo, em 2022, essa potência sobre rodas teve sua falência decretada, após acumular mais de R$ 2 bilhões em dívidas tributárias e trabalhistas.

Um colapso que marcou o fim oficial da outrora maior viação do Brasil. Trata-se da Viação Itapemirim, que por muitos anos foi sinônimo de estrada, inovação e presença nacional.

Conforme apurado pelo TV FOCO, a decadência da empresa foi impulsionada por má gestão, disputas familiares, investimentos ruins e escândalos financeiros envolvendo o empresário Sidney Piva.

Esse que, de acordo com as informações da ‘Wikipédia’, chegou a criar a companhia aérea ITA, que teve um fim bem rápido, agravando ainda mais a crise financeira da holding.

Com o nome arranhado e bens bloqueados, a situação tornou-se insustentável, levando à falência decretada pela Justiça paulista.

Crise, fim e reviravolta

Após a falência decretada, com o grupo Itapemirim fora de operação, o futuro de suas rotas ficou incerto, até que a empresa paulista Suzantur entrou em cena e engoliu o que sobrou da n°1.

Após disputa judicial com a ANTT e críticas de concorrentes como a Viação Garcia e o Grupo Comporte, a Suzantur foi autorizada a arrendar parte da massa falida da Itapemirim e iniciou as operações em algumas das principais rotas interestaduais da antiga companhia.

Apesar das polêmicas e embates jurídicos, a Suzantur segue operando sob a marca Nova Itapemirim, com ônibus caracterizados pelas cores tradicionais da empresa capixaba.

O arrendamento, inicialmente firmado por 12 meses e prorrogado por mais 12, foi alvo de críticas por supostos privilégios e questionamentos sobre a capacidade técnica da Suzantur em operar todas as linhas herdadas.

No entanto, a Justiça manteve a autorização, mesmo diante da pressão de grupos rivais. A reestreia da Nova Itapemirim foi marcada por viagens simbólicas, como a ligação entre São Paulo e Curitiba, retomando parte da tradição da empresa original.

Ainda que o cenário esteja longe da estabilidade definitiva, a marca Itapemirim ganhou sobrevida pelas mãos da Suzantur, que agora busca consolidar sua posição no mercado rodoviário nacional em meio a um ambiente de forte concorrência e expectativas dos credores.

Ademais, enquanto o futuro da operação segue em disputa judicial e administrativa, uma coisa certa é que a Itapemirim que dominou o país nos anos 80 e 90 não existe mais.

No lugar, surgiu uma nova versão, nascida dos escombros de uma gigante que um dia já foi orgulho nacional, agora gerida pela rival que engoliu o que restou da lendária viação capixaba.

Considerações finais

• Em suma, a Itapemirim, que já foi a maior viação do Brasil, faliu em 2022 após má gestão e dívidas bilionárias.
• Hoje, parte de suas rotas está sendo operada pela Suzantur, que usa a marca “Nova Itapemirim”.
• Apesar das polêmicas, a empresa tenta manter viva a tradição, mas a grandeza do passado ficou para trás.

Qual a diferença da falência para a recuperação judicial?

Conforme o portal Vem Pra Dome, ambos os institutos visam a satisfação de dívidas de uma empresa. Contudo, a principal diferença está na continuidade ou não do empreendimento.

Na recuperação judicial, se ganha tempo para recuperar a capacidade de gerar resultados na empresa. Por outro lado, na falência, não existe a reestruturação do negócio e ele acaba fechando as portas.

A ideia da recuperação é manter o negócio ativo, gerando empregos e possibilitando que a empresa consiga pagar as suas dívidas. Na falência, ocorre o encerramento do negócio, considerado irrecuperável.

Confira mais matérias sobre falência clicando aqui.

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Novo projeto prevê a gratuidade nos veículos de locomoção públicos para uma longa lista de cariocas e já recebeu aprovação na Câmara, antes de chegar ao prefeito

Os idosos não são os únicos que terão gratuidade no transporte público do Rio de Janeiro. Existem novas regras em andamento que devem beneficiar, pelo menos, outros dois grupos de cidadãos.

Segundo a Câmara Municipal, pessoas com doenças crônicas e deficiências terão direito à gratuidade nos transportes coletivos da cidade. Em junho do ano passado, houve votação e aprovação, em 2ª discussão, do PL 27-A/2013.

No entanto, o projeto ainda depende da sanção – ou veto – do prefeito Eduardo Paes, do PSD. Essa gratuidade, de acordo com o Projeto de Lei, terá liberação diante da apresentação de um passe-livre especial para pessoas com doenças crônicas que exigem tratamento continuado e pessoas com deficiências que comprovem dificuldade de locomoção.

O objetivo, como aponta o texto, é garantir a dignidade a esses grupos, permitindo que se desloquem gratuitamente para realizar tratamentos e acompanhamentos médicos. O projeto, proposto pelo vereador Cesar Maia, tem coautores como Dr. Carlos Eduardo, Marcelo Arar, Rosa Fernandes, Vera Lins e Carlo Caiado.

Afinal, o que muda?

A tarifa gratuita deve valer para todo o sistema de transporte público interestadual, incluindo meios urbanos e semiurbanos, como Metrô, BRT e ônibus. Para ter acesso à isenção, o cidadão deverá comprovar a condição com a apresentação de um laudo médico.

Em contrapartida, o texto ainda está em análise na Câmara dos Deputados. Antes do prefeito Eduardo Paes, o documento também precisa passar pela análise das comissões de Saúde, de Viação e Transportes, de Finanças e Tributação, Constituição, Justiça e Cidadania. Ou seja, ainda não há data definida.

Conclusão

• Em resumo, dois grupos de PCDs devem ganhar gratuidade no transporte público do Rio;

• O projeto de lei (PL 27-A/2013) teve aprovação em 2ª discussão;

• Gratuidade, porém, dependerá da apresentação de um passe-livre especial;

• Tarifa gratuita valerá para todo sistema de transporte público interestadual, mediante comprovação;

• O projeto, no entanto, ainda depende da sanção do prefeito Eduardo Paes e análise de comissões;

• Ainda não há data para entrar em vigor na cidade.

+ Contudo, veja ainda outras notícias e curiosidades sobre o transporte público!

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Fique por dentro de uma paralisação urgente de ônibus em SP hoje (28), com milhares de paulistas afetados

Nesta segunda-feira (28), uma notícia urgente deve atingir a vida de milhões de trabalhadores e usuários do transporte público. Desse modo, foi confirmada uma grande paralisação dos ônibus nesta manhã, atingindo bastante os moradores da região que precisam se locomover no dia a dia.

As informações são do BDSP, que foi ao ar nesta segunda-feira (28), apresentado por Tiago Scheuer, o novo substituto de Sabina Simonato. Assim, o time de especialistas no TV Foco traz os detalhes. Tudo de acordo com o informado pelo portal. Além disso, com a sua própria redação.

Sabendo disso, diversos funcionários na garagem da Viação Sambaíba no Tremembé paralisaram as suas atividades, o que deixou os passageiros sem ônibus na Zona Norte de São Paulo.

Desse modo, os transportes não saíram da garagem e causaram longas filas desde cedo, já que deveriam sair por volta das 3h50 da manhã.

Infelizmente, isso causou um grande problema para milhares de paulistas, com diversos pontos lotados em vários bairros da região.

Além disso, cerca de 39 linhas da empresa ficaram sem circular nesta manhã, com os motoristas alegando falta de pagamento de horas extras.

Por meio de uma nota, a SPTrans se pronunciou sobre o incidente, dizendo:

“É lamentável que a população seja prejudicada, sem a prestação de serviço essencial, e sem qualquer aviso prévio. Os ônibus alocados nesta garagem, localizada na Rua Maria Amália Lopes de Azevedo, atendem 39 linhas de ônibus que operam na região Norte da cidade”, afirmou a empresa.

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Quantas pessoas usam transporte público por dia?

De acordo com o SPTrans, transportam-se cerca de 2,5 milhões de pessoas por dia. Isso em uma frota com um total previsto de 12.000 ônibus em 1.300 linhas. 150 fazem parte do Noturno – Rede de ônibus da Madrugada, da 0 às 4h, funcionando todos os dias sem parar no estado.

Conclusões finais

Por fim, os paulistas receberam uma notícia urgente. A confirmação da paralisação nos ônibus pegou a todos de surpresa. Assim, a medida na cidade deve atingir a vida de centenas de pessoas que necessitam do transporte público todos os dias.

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Moradores de Cuiabá estão em festa com anúncio de FIM do pagamento nos ônibus em plena era Abílio Brunini

Não há dúvidas de que o transporte público é um dos serviços mais essenciais ofertado no Brasil. Afinal, milhões de cidadãos precisam viajar para diversos locais, do trabalho ao lazer, movimentando ônibus, metrô e outros modais.

Todavia, o pagamento desses transportes acaba sendo um peso crucial para muitos que precisam deles diariamente. Em Cuiabá, Mato Grosso, por exemplo, milhares usufruem dos ônibus para chegarem onde desejam.

E visando melhorar a situação, uma nova lei envolvendo ônibus e metrô acaba de chegar como um grande presente. Diante disso, o time de especialistas do TV FOCO, traz à tona maiores detalhes a respeito do assunto.

Gratuidade no transporte

Em suma, de acordo com o portal g1, da Globo, a Câmara Municipal de Cuiabá aprovou, na quinta-feira (24) de abril, o projeto de lei para gratuidade no transporte coletivo aos domingos na capital do Mato Grosso.

Vale dizer que, a proposta acabou sendo aprovada por unanimidade pelos 27 vereadores da Câmara e agora segue para sanção do prefeito, Abilio Brunini.

De acordo com a Prefeitura de Cuiabá, R$ 5 milhões devem ser destinados de forma exclusiva para o custeio da nova política e linhas específicas de ônibus também serão implementadas para atender melhor as regiões com maior demanda aos domingos.

Vale dizer que, o financiamento do “Tarifa Zero” poderá contar com recursos do Fundo Municipal de Transporte.

Acesso para todos

Chamado de “Tarifa Zero”, o projeto aumenta o acesso da população, principalmente das camadas mais vulneráveis, serviços essenciais, atividades culturais, espaços de lazer e celebrações religiosas aos finais de semana.

A expectativa é de que a gratuidade inicie a partir do dia (04) de maio, para toda população aos domingos. De acordo com o vereador Eduardo Magalhães (Republicanos), que propôs a lei, a gratuidade aos domingos deve trazer benefícios e pode ampliar o fluxo de pessoas em centros comerciais, feiras, praças e eventos culturais, valorizando a economia de Cuiabá.

Abilio Brunini (PL) enfatiza que a expectativa é que a medida contribua para redução do uso de veículos particulares aos domingos. Além disso, os vereadores querem estender o benefício para feriados nacionais e pontos facultativos, desde que haja disponibilidade financeira, mas isso ainda deve ser discutido na Câmara.

Considerações finais

• Cuiabá aprovou gratuidade no transporte coletivo aos domingos, com previsão de início em 4 de maio;
• A prefeitura destinará R$ 5 milhões para custear a medida, podendo utilizar recursos do Fundo Municipal de Transporte;
• Novas linhas de ônibus serão implementadas para atender regiões com maior demanda aos domingos;
• A iniciativa visa facilitar o acesso a serviços essenciais, lazer e atividades culturais, especialmente para populações vulneráveis.

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Qual o valor da passagem de ônibus em Cuiabá em 2025?

Em suma, a promessa, feita pelo prefeito Abilio Brunini (PL) durante sua campanha, foi ratificada pelo gestor por meio de nota divulgada nesta sexta-feira (3). A passagem na capital custa R$ 4,95.

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