Banco Central faz alerta importante para todos que possuem contas em bancos como Bradesco, Itaú e outras instituições

Muitas talvez não saibam, mas o Open Finance chegou ao Brasil para mudar a forma como lidamos com dinheiro. Segundo divulgado pelo Banco Central, ele não é apenas mais uma plataforma digital, é um conceito que coloca você no centro das decisões financeiras.

Antes, cada banco guardava seus dados e você ficava limitado às ofertas da sua própria instituição. Contudo, hoje, você pode compartilhar informações de maneira segura com outras instituições e, com isso, receber produtos e serviços sob medida para o seu perfil. É uma espécie de liberdade dentro do sistema financeiro, mas que exige atenção e cuidado. E sim, o Banco Central supervisiona tudo para que nada fuja ao controle.

Para que isso funcione, os bancos usam APIs, que são canais de comunicação padronizados. Elas garantem que seus dados trafeguem de forma segura entre diferentes sistemas. Mais de 800 instituições participam do Open Finance no Brasil, e já existem milhões de consentimentos ativos de clientes que resolveram experimentar essa novidade.

O grande ponto positivo do Open Finance é a personalização. Compartilhando seus dados, você abre espaço para ofertas mais vantajosas: crédito com taxas melhores, serviços de pagamento mais rápidos, aplicativos que consolidam todas as suas contas em um só lugar.

Além disso, é praticamente uma visão completa da sua vida financeira em um único espaço. Mas, claro, tudo isso só funciona se você der permissão e souber onde estão indo os seus dados.

Como usar o Open Finance?

Usar o Open Finance é relativamente simples. Ao acessar o aplicativo do seu banco, você será convidado a autorizar o compartilhamento. E atenção, você pode revogar a qualquer momento. Esse controle é seu. E os bancos seguem regras rígidas de segurança, então não se trata de sair distribuindo dados ao vento. Eles têm de cumprir padrões estabelecidos pelo Banco Central para que tudo funcione sem riscos.

Essa abertura de dados não beneficia só você. Ela também estimula a inovação. Com mais competição e transparência, bancos e fintechs desenvolvem soluções novas, mais práticas e, muitas vezes, mais baratas. Isso significa que o mercado como um todo se transforma.

Por fim, através do Open Finance as instituições podem avaliar seu perfil e assim oferecer opções de cartões, empréstimos e serviços que sejam compatíveis com sua situação financeira.

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Alerta! Comunicado do Banco Central traz fim de aplicativos bancários. A notícia atinge em cheio clientes do Bradesco, Itaú e outras instituições

Com a evolução da tecnologia, novas formas de acesso estão se tornando cada vez mais presentes no cotidiano das pessoas, trazendo praticidade e facilidade. Entre essas ferramentas, os aplicativos de bancos se destacam por oferecer comodidades e agilidade.

Assim, permitindo que as pessoas realizem transações e acessem serviços financeiros de qualquer lugar, a qualquer hora. E por falar nisso, o assunto de hoje aborda um comunicado do Banco Central que traz fim aos aplicativos de banco como Bradesco, Itaú e mais.

Fim de aplicativos

De acordo com apurações do time do TV FOCO a partir de dados divulgados no portal ‘exame’, o ex-presidente do Banco Central, Campo Neto, disse em 2024 que “Não vai mais ter aplicativo do Bradesco ou Itaú em até dois anos.

A fala do dirigente diz respeito a evolução tecnológica, o sistema financeiro ‘Open Finance’, permitirá que os usuários dos aplicativos bancários acessem por meio de um único sistema todos as contas existentes nas instituições financeiras.

“Em até um ano e meio, dois anos, não terá mais aplicativo de Bradesco, Itaú. Será um aplicativo agregador que, pelo Open Finance, vai dar acesso a todas as contas”, disse Campos Neto, em evento da MBA Brasil, organizado por estudantes brasileiros, em Chicago, no dia 10 de novembro de 2023.

Conforme o ex-presidente do Banco Central, a aceitação dos brasileiros ao Open Finance acabou sendo rápida, com algo entre 50 a 60 milhões de pessoas aderindo o sistema mesmo sem o acesso aos benefícios de inovação.

“Open Finance gera portabilidade e comparabilidade em tempo real. O nosso é o mais amplo e programável do mundo.” acrescentou.

Na época, a ideia era expandir o Open Finance, que está em funcionamento desde 2022, pois conforme afirmado por Campos Neto, o Brasil tem bastante espaço para crescimento.

Dessa maneira, apesar de ainda haver a funcionalidades dos aplicativos no país, Campo Neto defendeu que, em um futuro próximo, as ferramentas bancárias chegariam ao fim após a chegada de um sistema que abrangesse todas as contas em um único sistema.

Considerações finais

• Em resumo, no ano de 2023, o ex-presidente do Banco Central, Campos Neto alegou que os aplicativos de banco chegariam ao fim;
• Isso porque, com a expansão do Open Finance, haveria um sistema que reuniria todas as contas bancárias de um usuário, sem haver contas em instituições financeiras separadas;
• Todavia, atualmente, o uso de aplicativos bancários, do Bradesco, Itaú e outros, ainda continuam em funcionalidades para com os clientes.

Por fim, confira mais notícias sobre o Banco Central CLICANDO AQUI

QUAIS SÃO OS MEIOS DE PAGAMENTOS MAIS USADOS NO BRASIL?

Em suma, no Brasil, os meios de pagamento mais usados atualmente são o Pix, cartão de débito, cartão de crédito, dinheiro e boletos bancários. O Pix se destaca pela rapidez e praticidade.

Já os cartões oferecem conveniência no comércio físico e online, enquanto o dinheiro ainda é comum em transações de menor valor.

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Fim das dívidas já! Banco Central confirma liberação de 2 presentões para salvar negativados em 2025

O Banco Central é uma das principais autarquias quando o assunto diz respeito ao financeiro. Ademais, ela tem a função de gerir a política econômica, ou seja, garantir a estabilidade e o poder de compra da moeda dos brasileiros e do sistema financeiro como um todo.

E falando no BC, ele chega dessa vez com um super presentão para salvar negativados com saque extra em 2025 e para dar adeus às dívidas. Diante disso, o time de especialistas do TV FOCO, traz à tona maiores detalhes sobre o assunto.

Comunicado do Banco Central

Em suma, por meio de um vídeo divulgado no perfil oficial do Instagram, o Banco Central explicou sobre o que se trata o Open Finance. Para quem não sabe, ele é a possibilidade de clientes de produtos e serviços financeiros permitirem o compartilhamento de suas informações.

Ademais, esse compartilhamento se dá entre diferentes companhias autorizadas pelo Banco Central e a movimentação de suas contas bancárias a partir de diferentes plataformas. Ou seja, não é apenas pelo aplicativo ou site do banco, de forma segura, ágil e conveniente.

Presentões

1 – Vale dizer que, o Open Finance traz uma maior competição. Ademais, com acesso aos dados dos usuários, instituições participantes podem fazer ofertas de produtos e serviços aos clientes de seus concorrentes, com benefícios para o consumidor, que poderá obter tarifas mais baixas e condições mais vantajosas.

2 – Além disso, existe uma melhor experiência no uso de produtos e serviços financeiros. Em suma, isso torna possível, ainda, que as instituições participantes ofereçam soluções que melhoram às pessoas controlarem suas vidas financeiras. Dessa forma, uma pessoa que possui mais de uma conta bancária ou tem conta em um banco e empréstimo em outro, poderá ver todas as informações em um único lugar.

Salvar negativados

Em suma, o Open Finance é a chance ideal de salvar os negativados. Ocorre que, existe a possibilidade simplificada de empréstimo e, consequentemente, livrar-se das contas de uma vez por todas. “Dá pra conseguir, por exemplo, empréstimos e financiamentos mais baratos, tarifas bancárias mais baixas.”, diz o vídeo do post do Banco Central.

“Se você tem conta em diferentes bancos, por exemplo, mas tem um empréstimo com um deles,
se você escolhe compartilhar essa informação com os outros bancos, eles vão saber que você
tem um empréstimo e vão poder fazer uma oferta pra você, de repente, com melhores
condições.”, diz ainda.

Quais instituições podem participar do Open Finance?

Ademais, vale mencionar que, apenas as instituições financeiras e demais companhias autorizadas a funcionar pelo Banco Central, podem participar do ecossistema do Open Finance. Entre o universo de instituições, a regulamentação prevê participantes obrigatórios e voluntários.

Isso se dá a depender do porte da instituição e dado ou serviço que está sendo compartilhado. Ademais, os maiores bancos, por exemplo, são participantes obrigatórios do Open Finance para o compartilhamento de dados.

Considerações finais

• Open Finance é uma iniciativa do Banco Central para compartilhar informações financeiras entre instituições autorizadas;
• Benefícios:
• 1 – Tarifas mais baixas e condições vantajosas devido à maior competição
• 2 – Controle de múltiplas contas e serviços em um único lugar
• 3 – Ajuda a negativados:
• 4 – Facilita acesso a empréstimos e financiamentos com melhores condições
• Ademais, instituições podem oferecer propostas personalizadas para quitar dívidas, como condições ao saberem de empréstimos existentes.

Veja mais notícias sobre o Banco Central CLICANDO AQUI.

Qual a função do Banco Central?

Em suma, um dos principais objetivos do BC é assegurar a estabilidade de preços, zelar pela estabilidade e eficiência do sistema financeiro, suavizar as flutuações do nível de atividade econômica, fomentar o pleno emprego, manter a inflação sob controle.

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Um anúncio bombástico do Banco Central veio como uma bomba e promete aniquilar um serviço crucial oferecido pelo Itaú, Nubank e outras instituições

O Banco Central tem a função de gerir a política econômica, ou seja, garantir a estabilidade e o poder de compra da moeda de cada país e do sistema financeiro como um todo.

Além disso, a autarquia federal está sempre buscando ofertar as melhores opções aos clientes. Dessa vez, falaremos de um anúncio que promete atingir os serviços do Nubank com um substituto.

Isso porque o Banco Central criou em 2023 um super aplicativo reúne todas as informações das instituições financeiras. Ou seja, um risco para os aplicativos do Nubank, Itaú, entre outros.

Novidade do Banco Central

• O Banco Central confirmou uma grande novidade;
• Aliás, estamos falando do Open Finance;
• Um super aplicativo reúne todas as informações dos bancos;
• Assim, ele tem tudo para aniquilar os rivais.

Estamos falando do Open Finance, ou sistema financeiro aberto, que é a possibilidade de clientes e serviços financeiros permitirem o compartilhamento de suas informações entre diferentes instituições.

Com a permissão de cada correntista, as instituições se conectam diretamente às plataformas de outras instituições participantes e acessam exatamente os dados autorizados pelo(a)s clientes.

Segundo o Banco Central, todo esse processo é feito em um ambiente seguro e a permissão poderá ser cancelada pela pessoa sempre que ela quiser. Essa novidade pode assombrar os outros bancos.

O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, afirmou que os aplicativos de bancos, como Bradesco e Itaú, devem acabar nos próximos anos, devido ao crescimento do Open Finance.

Considerações finais

O Banco Central surpreendeu com mais uma grande inovação que promete facilitar a vida de milhões de brasileiros. Trata-se de um super aplicativo, o Open Finance, criado para conectar muitas informações em um único lugar. Ou seja, uma novidade que pode aniquilar Nubank, Itaú e mais, pois pode funcionar como um substituto.

Qual o banco com maior número de clientes no Brasil?

No Brasil, segundo dados do Banco Central, a instituição financeira com mais clientes é a Caixa, com 151,947 milhões. Entretanto, existem outros na cola e quase encostando.

Depois aparecem Bradesco, com 106,523 milhões; Itaú, com 100,630 milhões. Nesse ranking, que considera dados do primeiro trimestre, o Nubank aparece com 89,797 milhões.

Confira também mais matérias sobre os bancos clicando aqui.

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Comunicado urgente do Banco Central promove novo sistema que acabará em breve com um serviço muito popular entre os bancos brasileiros

A instituição do Banco Central (BC) anunciou recentemente o encerramento de um serviço muito popular entre os brasileiros que possuem contas no Bradesco ou Itaú.

Acontece que segundo o portal Exame, o presidente do BC, Roberto Campos Neto, afirmou que o Open Finance vai acabar com os aplicativos de bancos.

Isso porque, esse novo sistema de compartilhamento de informações financeiras oferecerá mais praticidade aos usuários.

Desse modo, o presidente defende que com a chegada do novo sistema, deve acabar com a necessidade de os usuários terem aplicativos de diferentes bancos brasileiros.

“Em até um ano e meio, dois anos, não terá mais app de Bradesco, Itaú. Será um app agregador que, pelo Open Finance, vai dar acesso a todas as contas”, disse Roberto em novembro de 2023.

Segundo ele, a aceitação dos brasileiros ao Open Finance foi rápida, com cerca de 50 milhões de pessoas aderindo ao sistema mesmo antes de ter acesso aos benefícios da inovação.

“Open Finance gera portabilidade e comparabilidade em tempo real. O nosso é o mais amplo e programável do mundo”, enfatizou.

Contudo, a ideia do BC é expandir o Open Finance para mais produtos, eventualmente, seguros, que no Brasil têm bastante espaço para crescer, conforme Campos Neto.

Como o Open Finance funciona?

Open Finance, ou Sistema Financeiro Aberto, é uma iniciativa do Banco Central do Brasil que permite o compartilhamento de dados financeiros entre instituições de forma digital e segura. 

Ele tem como objetivos: Incentivar a inovação; Promover a concorrência; Melhorar a oferta de produtos e serviços financeiros; Criar um ambiente de negócios mais inclusivo e seguro. 

Além disso, o sistema permite que o usuário: 

• Decida quando, com quem e para quais finalidades deseja compartilhar seus dados
• Tenha mais controle sobre suas finanças
• Tenha acesso a produtos e serviços mais adequados para o seu perfil e necessidades
• Tenha transações financeiras mais ágeis

Contudo, confira as demais informações e novidades sobre os projetos do Banco Central, aqui com a TV Foco!

Conclusões finais

Em síntese, o Banco Central avança com uma revolução digital no setor financeiro ao implementar o Open Finance, promovendo maior praticidade e integração para os usuários.

A promessa de substituir os aplicativos tradicionais por uma plataforma única e agregadora transforma a experiência bancária no Brasil.

Desse modo, com a adesão expressiva de 50 milhões de pessoas e a perspectiva de expansão para novos produtos, o Open Finance consolida o país como líder em inovação financeira.

Contudo, essa mudança representa um marco na modernização dos serviços bancários e na inclusão digital, com impactos significativos para o futuro do mercado financeiro.

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Brasileiros devem ficar atentos! Novidade do Banco Central deve atingir todos os aplicativos bancários; veja o que muda

Uma mudança significativa está a caminho para todos os brasileiros que utilizam aplicativos bancários, e nem mesmo bancos consolidados, como Nubank e Itaú, estão de fora.

O Banco Central anunciou recentemente uma inovação que promete impactar profundamente o uso de apps e instituições financeiras. O que está por trás dessa revolução? Vamos revelar os detalhes a seguir.

À seguir, confira tudo sobre a mudança, que deve impactar mais de 212 milhões de brasileiros, conforme dados reunidos pelo TV Foco, com base nas informações do portal correiobraziliense.

Comunicado do Banco Central

O anúncio foi feito por Roberto Campos Neto, presidente do Banco Central, durante o MBA Brasil em Chicago.

Ele afirmou que o Open Finance, sistema que permite o compartilhamento de dados financeiros entre instituições, está evoluindo para tornar obsoletos os aplicativos bancários tradicionais.

“Você vai ter seu fluxo financeiro consolidado em um instrumento só”, declarou Campos Neto.

Ele explicou que o superapp,, trará todas as informações e ferramentas financeiras em uma única plataforma, sem necessidade de alternar entre vários aplicativos.

Campos Neto deu um exemplo prático: “Hoje, pagamos o cartão de crédito e temos ‘dois de três parcelas’, ‘cinco de oito’, e você não sabe mais quanto deve.”, disse ele.

Ele fez uma breve comparação. “Com o Open Finance, você aperta um botão e vê todo o seu fluxo de caixa de forma consolidada.”, afirmou.

Como o superapp deve funcionar?

Em resumo, o superaplicativo do Banco Central promete ser uma solução integrada e repleta de funcionalidades que mudarão a forma como lidamos com nossas finanças:

• Visão unificada das contas: Todas as suas contas bancárias, de diferentes instituições, estarão centralizadas em um único lugar.
• Comparação de taxas em tempo real: Será possível verificar as condições de crédito oferecidas por diferentes bancos antes de concluir uma operação.
• Controle financeiro simplificado: O superapp organizará automaticamente suas despesas, faturas e parcelas pendentes, facilitando o planejamento financeiro.
• Ferramentas avançadas: Conversão de moedas físicas em digitais, realização de investimentos e transferência entre contas com mais liberdade de escolha serão algumas das funcionalidades.

O impacto para bancos e fintechs

Primeiramente, se o superaplicativo cumprir o que promete, o modelo atual de aplicativos bancários pode se tornar irrelevante.

Assim, bancos tradicionais, como Itaú, e fintechs como Nubank, terão que adaptar suas estratégias para competir em um mercado onde o consumidor terá acesso a todas as opções em um único app.

Segundo Campos Neto, a concorrência será estimulada, beneficiando os consumidores. “Se quiser fazer crédito, vai aparecer a taxa de juros de cada banco para aquela operação. Vai poder competir on-line pela sua operação”, disse o presidente.

Open Finance: o motor da transformação

A base do superaplicativo é o Open Finance, uma evolução do Open Banking, que incentiva o compartilhamento de dados financeiros de forma segura e consentida com o usuário.

Com isso, os bancos e fintechs terão que oferecer melhores condições de crédito e serviços para atrair os clientes, já que todas as informações estarão disponíveis para comparação no superapp.

Além disso, o modelo dá mais poder ao consumidor, permitindo que ele tome decisões informadas e tenha maior controle sobre suas finanças.

Considerações finais

A proposta do Banco Central é ousada: substituir a fragmentação dos aplicativos bancários por uma plataforma única, integrada e eficiente.

Assim, para os consumidores, a promessa é de mais simplicidade, transparência e poder de escolha. Porém,, para os bancos e fintechs, o desafio será se adaptar a um novo mercado.

Embora o superaplicativo ainda esteja em desenvolvimento, o impacto que ele pode causar nos mais de 212 milhões de brasileiros já é imenso.

Além disso, confira: “Banco Central emite alerta que está bloqueando contas”

O futuro dos apps bancários, ao que tudo indica, está com os dias contados. E, para os brasileiros, o que se desenha é um novo capítulo nas finanças, com atenção às mudanças para não perder nada.

Qual a forma de pagamento mais usada no Brasil?

Em primeiro ligar, o Pix é o meio de pagamento usado com maior frequência, atingindo 46,1% em 2024, diz BC.

Os dados são da pesquisa “O brasileiro e sua relação com o dinheiro”, publicada nesta quarta-feira, 4, pelo Banco Central.

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Novo sistema do Banco Central é melhor que o PIX, chega como bomba nos cartões de crédito e atinge os bancos como Itaú, Caixa, Santander e mais

E a existência do cartão de crédito pode estar por um triz com a chegada de uma novidade, envolvendo o sistema do Banco Central, e bancos como Santander, Itaú, Bradesco e mais foram atingidos de forma direta.

De acordo com a InfoMoney, com a chegada do PIX às carteiras digitais promete revolucionar ainda mais o mercado de pagamentos no Brasil.

Porém, essa nova funcionalidade que permite realizar pagamentos por aproximação, sem a necessidade de digitar senhas ou acessar aplicativos, pode dominar ainda mais o mercado pertencente aos cartões de crédito, fazendo com que os mesmos corram o risco de entrar na defasagem.

Cartões por um fio

Segundo especialistas, essa substituição dos cartões que combina o Pix com linhas de crédito será o golpe de misericórdia aos métodos que até então, eram os mais utilizados como alternativa em recurso.

Além disso, a possibilidade de parcelar pagamentos via Pix e utilizar limites pré-aprovados torna o sistema ainda mais atrativo para os consumidores:

“Provavelmente é aí que o Pix NFC entra e que começa a participar de uma forma mais ativa”– Afirma Ricardo Pandur, gerente sênior de Estratégia de Negócios em Serviços Financeiros da Accenture.

Porém, apesar do alvoroço o Pix já é um sucesso:

• Em junho de 2023, o Pix movimentou R$ 2,2 trilhões, um crescimento de 57% em um ano.
• 25% dos pagamentos por aproximação são feitos via celular, um público alvo para o Pix NFC.

Impactos reais da novidade

• Cartões de crédito sem anuidade: São os mais vulneráveis, pois não oferecem benefícios como programas de pontos.

• Credenciadoras e bandeiras: Deverão aumentar a eficiência e buscar a liquidação instantânea dos pagamentos.

• Comerciantes: Se beneficiarão da liquidez imediata dos pagamentos via Pix, incentivando o uso de descontos para quem optar por essa forma de pagamento

Sendo assim, a disputa entre Pix e cartões de crédito deve se intensificar ainda mais.

Qual é o cartão de crédito mais usado entre os brasileiros?

De acordo com o portal Cobre Fácil, os cartões de crédito mais utilizado no país são os da bandeira Mastercard.

Afinal de contas, a bandeira se destaca como a melhor do mercado uma vez que é raro encontrar um estabelecimento que não aceite a mesma.

O Mastercard ainda possui as versões débito, crédito e pré-pago.

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Conclusão final:

A chegada do PIX às carteiras pode revolucionar os meios de pagamentos no Brasil.

Com mais funcionalidades e maior conveniência, o PIX está pronto para desafiar o domínio dos cartões de crédito e transformar a forma como os brasileiros realizam suas transações.

A disputa promete ser acirrada, com os consumidores sendo os grandes beneficiados.

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Fim do dinheiro em papel fica cada vez mais eminente após nova lei do Banco Central que chega com substituto digital e inovador, deixando brasileiros em alerta com as possíveis mudanças

Como mencionamos em matérias anteriores, o Banco Central tem avançado cada vez mais no processo da implementação de meios digitais para pagamento. Após o sucesso absoluto do PIX, um dos serviços mais usados nas transações dos brasileiros, o foco agora é a chegada da nova moeda digital, o Drex.

Porém, de acordo com o portal CNN, esse novo sistema que se encontra ainda em testes tem gerado alguns debates na sociedade. Inclusive, em meio a esse cenário, metade dos brasileiros acredita que as notas de papel do REAL estão com os dias contados.

Ainda de acordo com portal, estima-se que em 10 anos, o papel-moeda acabe de vez! Esses dados foram coletados por meio da pesquisa “Da Cédula ao Drex: a evolução do real em 30 anos”, do Mercado Pago em parceria com o Instituto Brasileiro de Pesquisa e Análise de Dados (Ibpad).

Entretanto, somente 36,5% veem a criação de uma moeda digital única como benéfica para o país e cerca de 4 em cada 10 pessoas ainda não sabem se migrarão rapidamente para o, até então substituto, Drex.

Avanços e projeções

Vale destacar que ainda em junho deste ano, o Banco do Brasil divulgou que começou a testar uma plataforma que facilita a interação com a moeda digital do Banco Central, que se encontra em período de teste e deve ser lançada no próximo ano de 2025, como podem ver por meio desse link*

Conforme declarado por Ignacio Estivariz, vice-presidente de Banco Digital do Mercado Pago no Brasil, existe uma grande curiosidade em torno do Real Digital, em vista de ainda não ter sido lançada.

Fora isso, para ele, após esse lançamento se concretizar, será mais que necessário trabalhar bem no lado educacional, a fim de explicar à população os benefícios e qual será o papel do Drex no sistema de transações financeiras.

Já para Caroline Capitani, vice-presidente de Estratégia e Inovação da consultoria de tecnologia ilegra, o Drex ainda traz muitos questionamentos em relação à confiabilidade e segurança para o público, como o risco de fraudes e hacks, além de insegurança sobre a estabilidade.

Segundo ela, a maior preocupação da maioria das pessoas é quanto às mudanças nas políticas governamentais que afetem a moeda. Muitos ainda não entendem completamente o que é uma moeda digital como o Drex, como ela funciona e quais são seus benefícios e riscos.

O que reforça a importância da educação apontada por Ignácio. Na mesma medida que há um avanço na facilitação dos pagamentos por meio de uma plataforma digital, existe também um acesso maior aos serviços financeiros.

Conforme o levantamento, 66% dos brasileiros se consideram total ou parcialmente incluídos financeiramente, sendo que quase 8 em cada 10 já possuem conta em alguma instituição financeira.

Contudo, ainda 1 em cada 3 brasileiros afirmou que se sente excluído financeiramente. O recorte é visto principalmente por membros das classes D e E, moradores das regiões Norte e Sul, e na faixa dos 18 a 24 anos. Segundo o levantamento, esse movimento se deve à falta de acesso ao crédito, relatado por 73% desse grupo.

Porém, de acordo com uma pesquisa feita pela Datafolha, é possível observar que mais da metade dos brasileiros não conhece o sistema que permite compartilhar informações entre bancos: O Open Finance.

Até porque, foi apontado que apesar dos avanços tecnológicos estarem cada vez mais democratizados, grande parte da população ainda sofre a falta de acesso à tecnologia.

Fora isso, situações como a pandemia da Covid-19 e a crise econômica ocorrida entre os anos de 2015 e 2016 prejudicarem a sensação do brasileiro sobre sua inclusão financeira.

Inclusive, em dezembro de 2023, o Banco Central publicou uma resolução, junto ao Conselho Monetário Nacional (CMN), a qual obriga que as instituições reguladas pelo órgão ofereçam ações de educação financeira a seus clientes.

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O que é o Open Finance?

Criado pelo Banco Central ainda em 2021, o Open Finance é uma evolução do Open Banking. No modo literal, o termo significa Finanças Abertas que na prática permite a visualização do saldo e diversas contas em um só aplicativo, como podem ver por esse link*.

Conforme o portal da Serasa, ele se assemelha muito a um shopping center financeiro. O cliente de um banco visualiza serviços e produtos de diversas instituições em apenas um lugar e define qual a opção mais vantajosa para ele.

Além disso, o Open Finance, apesar de não ser um aplicativo ou site, é uma padronização tecnológica que possibilita a muitas instituições financeiras compartilharem dados em um único local. Entre essas empresas estão:

• bancos;
• fintechs;
• corretoras de seguros;
• empresas de pagamentos;
• cooperativas de crédito;
• plataformas de investimentos;
• fundos de previdência;
• corretoras de valores;
• fundos de pensão.

Assim, o conceito é o mesmo já aplicado no Open Banking, porém, mais amplo, viabilizando o compartilhamento de informações sobre apólices de seguros, por exemplo.

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Anúncio do Banco Central acabou antecipando fim de um dos serviços mais cruciais dos bancos como Bradesco, Itaú e mais e clientes precisam ficar em alerta

Ao longo dos anos, bancos como Bradesco, Itaú, Caixa e outros inovaram a sua forma de atendimento e estão sempre buscando o que há de melhor para otimizar os serviços oferecidos aos seus milhões de correntistas.

Porém, um serviço em comum entre todos eles, cujos qual é essencial na rotina de todos, pode estar com os dias contados e comunicado do Banco Central acabou evidenciando ainda mais esse fim.

Estamos falando dos populares aplicativos bancários, cujos quais hoje em dia são os principais canais para resolver transações e questões financeiras junto às instituições. Vale até destacar que muitos aqui ficarão em choque com as razões por trás dessa possibilidade e devem ficar em alerta do que pode vir a acontecer.

Destino cravado pelo BC

De acordo com o portal InfoMoney, ainda em novembro de 2023, declarações dadas pelo presidente do Banco Central,  Roberto Campos Neto, a razão por trás dessa medida drástica é a criação de um outro sistema chamado Open Finance.

Pra quem não sabe, ele é um sistema novo, criado ainda no ano de 2021, cujo qual se encontra na 4º fase de implementação. Através dele é possível compartilhar informações financeiras dos clientes sem a necessidade da existência dos aplicativos bancários.

Segundo o portal Seu Dinheiro, Roberto deu uma estimativa de até um ano e meio, máximo dois anos, para que aplicativos do Bradesco, Itaú, e demais deixem de existir, visto que o Open Finance, vai dar acesso a todas as contas:

“Em algum momento, talvez daqui a um ano e meio ou dois anos, você não terá mais um app do Itaú, ou do Bradesco, ou do Santander. Você vai ter um app que a gente chama de agregador“

Essa declaração foi dada durante um evento da MBA Brasil, organizado por estudantes brasileiros em Chigaco, Estados Unidos.

Sendo assim, é extremamente necessário que você fique atento às novidades e se adeque para não ficar sem acesso a essa ferramenta tão útil em nosso dia a dia.

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Como estão os avanços do Open Finance em 2024?

Segundo o portal Exame, com três anos recém-completados aqui no Brasil, o Open Finance vem amadurecendo expressivamente no país atingindo seus principais objetivos:

• Incentivo à inovação;
• Promoção da concorrência;
• Eficiência do sistema financeiro;
• Cidadania financeira.

Com mais de 40 milhões de consentimentos ativos, o número representa o aumento da confiança dos usuários, que vem na esteira da performance do sistema: novas instituições financeiras e a especialização dos serviços que atendem às necessidades específicas dos consumidores e promovem a eficiência dos mercados.

Permeando esse cenário, pesquisas apontam que 49% dos clientes se sentem confortáveis em aderir ao sistema pois possuem conhecimento das premissas da LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados) e, por conta disso, confiam no sigilo de seus dados financeiros, especialmente com bancos tradicionais.

Ao longo destes 3 anos de implementação de Open Finance no Brasil, o mercado vem preparando um espaço de oportunidades baseado em cidadania financeira. Mesmo porque, para incluir novas soluções, tecnologias e oportunidades no dia a dia dos usuários, é preciso gerar confiança.

É uma linha do tempo de respeito, literalmente, por ser sustentada em um trabalho sério e responsável, que coloca o Brasil em destaque em relação a outros países, sendo considerado, de acordo com a Open Finance Index, um dos líderes no setor.

O leque de produtos que faz parte da ampliação do Open Finance no Brasil, como o Open Insurance (mercado de seguros) e o Open Investiments (investimentos), por exemplo, deve atingir clientes interessados em fazer a gestão da vida financeira de forma integrada, inclusive em uma única plataforma.

Esse conceito de integração das soluções só será possível porque o investimento em tecnologia prevê o uso de recursos sofisticados oferecidos pela inteligência artificial e o machine learning, que melhoram o sistema de ponta a ponta: da personalização à segurança.

Segundo Flávio Querci, coordenador de Open Finance na TecBan, é possível olhar para o futuro do mesmo com uma lente otimista. As expectativas são promissoras com expansão e aprimoramentos contínuos: tanto pelo fomento tecnológico, quanto pela geração de serviços financeiros inclusivos e personalizados.

Obviamente que onde há desenvolvimento, há necessidade de atualizar as regulamentações. O que se espera é que com um pacote de novas medidas de segurança cheguem para garantir a equidade no ecossistema financeiro.

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O Banco Central identificou uma redução significativa da caderneta de poupança, onde a parcela dos sacadores visam outras aplicações mais rentáveis, como LCAs, CDBs e LCIs

Atualmente todos buscam cada vez mais praticidade. Ir ao banco, por exemplo, tem se tornando algo cada vez mais incomum, visto que as pessoas passaram a recorrer aos aplicativos. Mas, uma notícia envolvendo o Banco Central caiu como uma bomba, afinal atinge em cheio a conta poupança, um dos produtos mais populares do sistema financeiro.

A notícia surpreendente entrou em discussão por conta de uma proposta do presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto. Vale dizer que, a proposta chega com o intuito de unificar o acesso aos bancos pelo conceito chamado Open Finance. Esse modelo faz parte dos quatro blocos fundamentais da Agenda de Inovação do BC, juntamente com o Pix, a internacionalização da moeda e o Drex.

“O Open Finance vai fazer com que você consiga ter comparabilidade e portabilidade em tempo real. E se você tem comparabilidade e portabilidade em tempo real, você tem um sistema financeiro que é mais adaptável às pessoas, mais barato, mais transparente e, inclusive, mais competitivo”, destacou o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, durante sua participação na Comissões de Desenvolvimento Econômico; Finanças e Tributação, da Câmara dos Deputados.

Dessa forma, a ideia é parar de usar aplicativos de bancos como Itaú, Bradesco, Caixa, BB e mais, em um prazo de 2 anos. Campos Neto destacou que o Open Finance colocará um sistema que permite o compartilhamento de informações financeiras, eliminando a necessidade dos usuários vincularem vários apps de diferentes bancos à tecnologia. Vale dizer que, a ideia é agregar todas as contas financeiras no mesmo lugar.

Ocorre que a conta poupança é o método de investimento mais requisitado pelos brasileiros, muito pela sua segurança. Porém, com as últimas mudanças, muitos ficam em dúvidas se realmente ainda vale a pena esse investimento. Pelo seu resgate imediato e prático, ainda se torna uma opção atrativa de investimento.

Porém, de acordo com informações do portal G1, em nota divulgada em setembro de 2023, os saques da poupança em agosto de 2023 superaram os depósitos em R$ 10,1 bilhões. Na época, diante do que foi informado, no acumulado dos oito primeiros meses do ano citado, a saída de recursos da tradicional modalidade de investimentos somou R$ 80,3 bilhões, um número histórico que causa instabilidade nesse tipo de operação.

FIM DA CONTA POUPANÇA?

Desse modo, de acordo com o que foi informado pelo Banco Central, em seu comunicado, houve uma queda na comparação com o mesmo mês do ano de 2022, quando as saídas líquidas de recursos da poupança somaram R$ 22 bilhões. A pontuar, esse foi o maior valor registrado desde o início da série histórica do Banco Central, em 1995. Os valores da série não foram atualizados pela inflação, na época.

Ou seja, é importante que aqueles que utilizam a conta poupança como forma de investimento, ainda em 2024, saibam que desde 2023 as retiradas vem superando os depósitos. Assim, é importante ficar atento sobre onde estamos aplicando o nosso dinheiro, afinal, quando a taxa Selic está em níveis menores, a rentabilidade da poupança acaba ficando abaixo da inflação, o que significa que o dinheiro aplicado perde poder de compra ao longo do tempo.

Ailton Aquino, diretor de fiscalização do Banco Central, em entrevista ao jornal O Globo, afirmou que a fuga da poupança para aplicações mais rentáveis é uma realidade que deve se intensificar com o aumento da competição no sistema financeiro, sendo um importante alerta principalmente para quem tem mais de R$ 1 mil investidos na conta poupança.

“Há uma facilidade de deslocar recursos. Tem outro fator que vem se apresentando do Open Finance. Quando você compartilha seus dados e tem recursos na poupança, outro banco pode oferecer outras aplicações mais rentáveis”, afirmou o Ailton Aquino.

PARA QUE SERVE O BANCO CENTRAL?

O Bacen tem a função de assegurar a estabilidade econômica de um país, controlando a política monetária, regulando e supervisionando o sistema financeiro, e emitindo moeda. Ele busca garantir a estabilidade de preços e o pleno emprego, além de promover a eficiência e solidez do sistema financeiro.

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