A rival da Claro impactou ao anunciar o fim de um serviço crucial. A decisão da operadora pegou os clientes completamente de surpresa

Uma rival da Claro pegou todo mundo de surpresa ao anunciar o fim de um serviço muito utilizado por milhares de clientes. Aliás, a notícia caiu como uma bomba e surpreendeu todo mundo.

Para quem não sabe, a rival da Claro que fez o anúncio foi a Oi. Em outubro deste ano, a operadora informou que encerrará o serviço de IPTV. Aliás, o desligamento acabou sendo marcando pra novembro.

De acordo com informações do portal Telesintese, os contratos e cobranças associados ao IPTV já foram automaticamente cancelados. Apesar disso, a rival da Oi ainda deu uma solução aos clientes.

Resumo

• Uma rival da Claro anunciou o fim de um serviço;
• Para quem não sabe, estamos falando da Oi;
• A operadora encerrou o serviço de IPTV;
• A novidade chocou os clientes da empresa.

Para aqueles que deixaram de ter a IPTV, mas que optarem por continuar com o serviço de fibra, a Oi Fibra, a companhia passou a oferecendo, um upgrade de velocidade com um equipamento mesh.

Ele garante maior estabilidade no sinal, além de uma oferta especial de três canais de streaming (Globoplay, Paramount e Max). Vale lembrar que a operadora saiu do segmento de IPTV por um motivo.

Isso porque a estratégia faz parte do plano de recuperação da companhia. Aliás, a operadora ainda passa por uma reestruturação financeira aprovada no processo de Recuperação Judicial.

Vale lembrar que a luta da Oi contra a falência começou em junho de 2016, mas foi renovada em 2018 e depois em 2023. No processo, a empresa reestruturou cerca de R$ 60 bilhões em dívidas.

Considerações finais

Uma grande rival da Claro decidiu colocar um ponto final em um serviço muito usado pelos clientes. A decisão partiu da Oi de encerrar o segmento de IPTV. Vale lembrar que a decisão aconteceu porque a empresa segue lutando contra a falência. Mas, a missão não parece das mais fáceis.

Qual a maior operadora de telefonia do Brasil?

Segundo as informações do site “techtudo.com”, a Vivo é a maior operadora de telefonia móvel do Brasil, onde atua desde 2003, com serviços de telefonia fixa, móvel, Internet banda larga e TV por assinatura, contando com mais de 85,3 milhões de clientes por todo o país.

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A operadora de telefonia rival da Claro, vive uma situação delicadíssima de terror de falência, atingindo até mesmo o presidente Lula (PT)

A economia mundial acabou sendo diretamente afetada pela pandemia da Covid-19. No Brasil, por exemplo, várias empresas entraram em crise e estão até mesmo fechando as portas. Aliás, uma grande operadora de telefonia, rival nº1 da Claro, vive um verdadeiro drama.

Em suma, após um calote de R$ 19 bilhões e apelo da Anatel, a empresa vive terror de falência e atinge até o presidente Lula (PT). Vale dizer que, a companhia já perdura uma crise de anos.

Afinal, de qual operadora estamos falando?

A empresa ao qual estamos se referindo trata-se da Oi. O time de especialistas em operadoras telefônicas do TV FOCO, a partir de informações do site “varos.com”, do dia (24) de maio de 2024, apurou que a rede está passando por uma série de desafios financeiros e operacionais.

Assim, a operadora que já foi considerada a número 1 do Brasil, com 64 milhões de assinantes no seu auge, registrou nada menos que uma dívida líquida no terceiro trimestre de 2022, no valor de R$ 19,079 bilhões.

Terror de Lula

Em síntese, a notícia também seria péssima para o Governo do presidente Lula, visto que em uma eventual falência, ele precisaria assumir a operação, com um custo de R$ 3 bilhões ao ano. Vale dizer que, isso seria algo impensável na situação atual do Brasil, com o governante apreensivo sobre a situação da operadora.

Dessa forma, a Anatel se manifestou em uma assembleia-geral de credores da Oi, apelando para a melhor resolução possível das negociações. Assim, Rodrigo Vieitas, gerente Regional da Agência nos estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo, comunicou:

Comunicado da Anatel

“A Anatel adotou, ao longo do tempo, inúmeras ações com o objetivo de acompanhar a prestação de serviços de telecomunicações pelas empresas integrantes do Grupo Oi, especialmente depois de 2014, com diversos objetos e abordagens”, disse o representante da empresa telefônica rival da Claro.

É importante mencionar que, nos últimos tempos, a Oi conseguiu reverter uma parcela do prejuízo e lucrou R$ 15,1 bilhões no 2º trimestre de 2024, sendo essa uma excelente notícia aos investidores.

Resultados otimistas da rival da Claro

Aliás, a empresa rival da Claro chegou a expor a respeito dos resultados otimistas, se afastando ainda mais de uma possível falência e adeus do mercado.

“O resultado da receita foi impactado pela contínua e acelerada queda da demanda por serviços não-core, que incluem as receitas dos serviços legados de cobre e atacado regulado, bem como os de TV DTH e das subsidiárias”, disse a Oi.

Considerações finais

• A Oi, ex-líder no mercado brasileiro de telecomunicações, tem lidado com uma prolongada crise financeira;
• Em suma, a dívida líquida da rival da Claro no terceiro trimestre de 2022 era de R$ 19,079 bilhões;
• Caso exista um cenário de falência, Lula precisaria cobrir uma operação de manutenção dos serviços essenciais, sendo um custo de R$ 3 bilhões ao ano;
• A Anatel acompanhou de perto o desenvolvimento da rival da Claro desde 2014, adotando medidas para assegurar a continuidade e qualidade dos serviços;
• No segundo trimestre de 2024, a Oi registrou um lucro de R$ 15,1 bilhões, revertendo parte de suas perdas;
• Apesar disso, a situação de falência da operadora telefônica ainda é gigante.

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Qual a maior operadora de telefonia do Brasil?

Segundo as informações do site “techtudo.com”, a Vivo é a maior operadora de telefonia móvel do Brasil, onde atua desde 2003, com serviços de telefonia fixa, móvel, Internet banda larga e TV por assinatura, contando com mais de 85,3 milhões de clientes por todo o país.

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Tribunal de Contas da União ao lado da Anatel tomam decisão sobre gigante dos celulares após dívidas milionárias

Na última quarta-feira, 03, o Tribunal de Contas da União (TCU) ao lado da Anatel deram o veredito a uma empresa gigante dos celulares. Após a decisão, a concessão da empresa será extinta.

O TCU aprovou por unanimidade, o acordo de solução consensual fechado entre a Anatel e a Oi. A operadora de celulares lida com dívidas milionárias e precisava do aval para iniciar o segundo plano de recuperação judicial.

De acordo com informações da Folha de S. Paulo, o relator do caso, ministro Jorge Oliveira, disse que o plano de recuperação judicial da empresa está baseado, principalmente, na venda de ativos e na concentração de suas atividades nos serviços mais rentáveis.

Desse modo, o TCU aprovou o acordo com o argumento de que, sem o acordo, a “Oi não cumpriria os termos da segunda recuperação judicial e iria à falência, obrigando a União à assumir a concessão de um serviço em extinção”.

Além disso, Jorge Oliveira reforçou que a empresa conseguiu sobreviver a primeira recuperação judicial, que acabou em dezembro de 2022, e que a operadora possuí mais de “4 milhões de clientes de fibra ótica de alta velocidade”.

“Assim, não é improvável que a empresa consiga permanecer no mercado na hipótese de aprovação deste acordo. Em face dessas considerações, concluo que estamos diante de acordo possível e razoável em face da realidade dos fatos”, disse o relator.

A operadora de celular entrou em recuperação no ano passado, com uma dívida inicial de R$ 65 bilhões. Agora, a OI terá uma redução de R$ 7 bilhões nos investimentos exigidos pela Anatel.

Por fim, o fim da concessão da Oi estava previsto para 31 de dezembro de 2025. Com o novo termo, a empresa manterá o sistema de telefonia fixo em locais onde é a única provedora de serviço até no máximo 31 de dezembro de 2028, segundo o portal Info Money.

PRONUNCIAMENTO DA EMPRESA

“Os termos do acordo aprovado permitem buscar o equilíbrio econômico-financeiro da operação, garantem investimentos e resguardam os interesses sociais ligados à telecomunicação”, afirmou o CEO da companhia Mateus Bandeira, destacando que a migração para o regime de autorização representa para a Oi uma redução de custos essencial para seu futuro, afastamento de encargos e a perspectiva de uma empresa mais leve e em um caminho mais sustentável.

“No front da arbitragem, em curso na esfera judicial onde a companhia pede uma análise do equilíbrio econômico financeiro da concessão e ressarcimento de prejuízos na prestação dos serviços, a Oi poderá ainda receber recursos adicionais, que serão utilizados para pagamentos de multas, credores financeiros e de captações feitas junto a V.tal.

A diretora de Regulamentação e Assuntos Institucionais da Oi, Adriana da Cunha, ressaltou que o acordo aprovado também representa um avanço necessário dentro marco legal no país “A Oi sempre tratou deste tema de maneira aberta, transparente, e sempre no melhor interesse em geração de valor para a sociedade, buscando evitar que recursos importantes sejam aplicados de maneira inadequada ou não produtiva”, disse, segundo o portal Tele Síntese.

RECUPERAÇÃO JUDICIAL

O primeiro pedido de recuperação judicial da OI ocorreu no ano de 2016 devido a dívidas de R$ 65,4 bilhões, de acordo com informações do G1.

Em dezembro de 2022, a empresa confirmou que havia chegado ao fim do seu processo de recuperação judicial, após mais de seis anos de duração.

Durante o período de seis anos, a empresa revelou que conseguiu pagar uma dívida de R$ 4,6 bilhões junto ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), entre outros passivos.

Mas, no início de 2024, a operadora voltou a pedir o plano de recuperação judicial.

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Como fazer uma reclamação na Anatel?

A Anatel é responsável por regular o setor brasileiro de telecomunicações, fiscalizando, editando normas e intermediando conflitos entre operadoras e consumidores.

Desse modo, quando um consumidor precisar fazer uma reclamação contra operadoras, pedir informações, realizar denúncias ou sugestões, basta ligar para 1331.

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Operadora rival da Vivo lida com dívidas milionárias e luto para não falir

Na última terça-feira, 28, uma operadora rival da Vivo, que luta contra a falência, teve seu desfecho confirmado na Justiça.

Nesta segunda-feira, 03, iremos mostrar a situação da empresa, que lida com um rombo de R$ 45 bilhões.

Estamos falando da OI. A operadora tornou-se uma das maiores no Brasil. Mas, passou a lidar com alguns problemas desde 2016.

No mês de abril, a rival da Vivo conseguiu a aprovação de seu plano de recuperação judicial por credores.

Esse é o segundo processo enfrentado pela companhia desde que um primeiro pedido de recuperação judicial foi realizado em 2016.

Já no dia 28 de maio, o Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro homologou plano de recuperação judicial da empresa.

A decisão da juíza Caroline Rossy Brandão Fonseca, em exercício na 7ª Vara Empresarial do Rio de janeiro.

Porém, a decisão faz uma ressalva em relação a três cláusulas do plano que tratam, entre outras questões, da “novação dos créditos e do compromisso de não litigar”, disse o tribunal em comunicado.

De acordo com informações do portal Exame, os credores terão de 20 a 30 dias, conforme opção de pagamento, contados a partir da homologação, para analisar o aspecto econômico-financeiro de seu crédito e optar pela melhor forma de pagamento.

“Nesse aspecto, em especial no que toca aos credores e às Recuperandas, a aprovação de um plano de recuperação judicial ocasiona, indubitavelmente, sacrifício de ambas as partes, tendo em vista seu aspecto negocial e a necessidade de ser alcançado o resultado útil da LREF, ou seja, a preservação da empresa como fonte de renda, emprego e desenvolvimento social”, disse o tribunal.

PAGAMENTO DE DÍVIDAS

No mês de maio, a rival da Vivo chegou a confirmar que pagou a quarta parcela de um empréstimo acertado pela empresa no âmbito de seu segundo plano de recuperação judicial.

O processo de saída da recuperação judicial envolve o refinanciamento de cerca de US$ 2 bilhões em dívida garantida de longo prazo e uma emissão de novas ações no valor de US$ 1,5 bilhão.

Segundo o portal TeleTime, a dívida total da Oi é de aproximadamente R$ 45 bilhões, sendo a dívida financeira a maior parte do valor.

Por fim, no ano de 2016, durante o primeiro pedido de recuperação judicial, a empresa lidava com dívidas de R$ 65,4 bilhões, segundo o G1.

Como ligar na Vivo?

A Vivo também é uma das maiores operadoras do país. Desse modo, inúmeros clientes ficam em dúvida de como contatar um atendente.

De acordo com informações do portal oficial, para falar com um de nossos atendentes, basta ligar para o telefone *8486.

Mas este número é exclusivo para cliente Vivo que possua algum serviço, como Pós Pago, Controle ou Pré Pago.

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A operadora viu o seu serviço vital indo parar nos braços de 2 maiores concorrentes

É fato dizer que a economia em todo o mundo foi diretamente afetada com a pandemia da Covid-19. No Brasil, por exemplo, várias empresas colossais entraram em crise e estão até mesmo fechando as portas. Inclusive, uma grande operadora de telefonia foi afetada pela situação.

Estamos falando da Oi, que depois de pedir recuperação judicial, deu fim em seus serviços de telefonia, tendo parte da sua divisão vendida para suas 2 maiores rivais, sendo elas a Tim e Claro. Mas, nas negociações também existe a presença da Vivo.

O fato é que, em dezembro de 2020, segundo o portal ‘Tecno Blog’, a Oi Móvel acabou sendo arrematada por gigantes como a Claro, Vivo e TIM, causando um impacto que já pode ser sentido pelo consumidor. Acontece que, a operadora deu fim na venda de planos de celular nas ofertas convergentes de internet, telefone fixo e TV por assinatura.

Dessa forma, o combo Oi Total passou a ter apenas duas opções, com fixo e TV por assinatura. Além disso, a operadora encerrou a comercialização da banda larga Oi Fibra na velocidade de 500 Mb/s.

Diante disso, a operadora passa a ter somente combos de banda larga com telefone fixo ou pacotes que também incluem TV por assinatura. Vale dizer que, todos os planos dão acesso ao Oi Play, streaming que com conteúdo sob demanda e canais ao vivo para transmissão pela internet (IPTV).

Todavia, a Oi segue vendendo planos de celular, mesmo depois do leilão da unidade móvel e diante a fase delicada.

No último mês de março de 2024, a empresa declarou dívidas de R$ 43,7 bilhões. Na época, a famosa operadora formalizou oficialmente o segundo pedido de recuperação judicial. A reincidência da solicitação é inédita entre as grandes empresas do país. A situação, no entanto, gerou uma preocupação ainda maior.

SITUAÇÃO ATUAL

Segundo o UOL, a Oi encontra-se em uma fase bastante delicada, tendo seu primeiro pedido de recuperação judicial em junho de 2016, depois do fracasso nas negociações para dar conta da dívida de cerca de R$ 65 bilhões.

Vale dizer que, o novo pedido de recuperação judicial vem para a empresa não ter a exigência de pagar a quem deve e ter mais tempo de apresentar um plano para acertar as contas. Segundo o jornal O Estado de S. Paulo, a operadora ainda acumulava R$ 35 bilhões em dívidas.

Em tese, a situação da operadora que um dia já esteve entre as maiores do Brasil não é nada agradável. Hoje, ela está à beira da falência e fazendo o possível para quitar suas dívidas.

Quando a Oi foi fundada?

A Oi foi fundada no dia (22) de maio de 1998, com sua sede no Rio de Janeiro e conta com mais de 16 milhões de clientes espalhados pelo Brasil.

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Operadora rival da Tim afunda e vira preocupação do Governo de Lula

No dia 04 de maio deste ano, uma notícia envolvendo uma rival da Tim veio à tona e até impactou o presidente, Luiz Inácio Lula da Silva.

Nesta terça-feira, 28, iremos mostrar os detalhes da situação da empresa gigante, que luta contra a falência.

Estamos falando da operadora Oi. Fundada em 1998, a empresa tornou-se uma das principais no ramo.

Nos anos 2000, a rival da Tim passou a ter problemas financeiros, fato que a fez entrar com um pedido de recuperação judicial em 2016.

Em dezembro de 2022, a operadora encerrou o primeiro processo de recuperação judicial. Mas, no ano passado, ela entrou com um novo pedido na Justiça.

No dia 04 de maio, a Justiça recusou o pedido da Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) para adiar a reunião da assembleia geral dos credores da Oi sobre o plano de recuperação judicial.

De acordo com informações do UOL, a situação da Oi preocupa o governo, pois em uma eventual falência, a União teria que assumir sua operação.

Desse modo, caso ocorresse a falência, o Governo de Lula teria um custo de R$ 3 bilhões ao ano, segundo cálculos do órgão regulador.

MAIS SOBRE O ASSUNTO

Fato é que a dívida causaria problemas para o Governo Federal, principalmente para o ministro da Fazenda, Fernando Haddad.

A Anatel também revelou um decreto por meio de um diagnóstico sobre a situação da operadora rival da Tim.

A sobrevivência da Oi depende de o TCU (Tribunal da Contas da União) autorizar uma adaptação na outorga, que passaria de concessão para autorização.

Com isso, a Oi poderia operar como uma empresa privada, sem as obrigações de uma concessionária pública, que necessita fazer altos investimentos.

A mudança seria uma luz para a operadora evitar a falência. Mas, os valores para isso são altos, entre R$ 13 bilhões e R$ 20 bilhões.

De acordo com o portal Poder 260, a nova Assembleia Geral de Credores acontecerá no dia 25 de março.

COMO FALAR COM A TIM PELO WHATSAPP?

A Tim tornou-se uma das principais operadoras no Brasil. Desse modo, inúmeros clientes buscam como entrar em contato com a empresa, principalmente pelo WhatsApp.

O processo é fácil, basta o cliente mandar uma mensagem no WhatsApp para (41) 4141-4141 e falar com a assistente virtual e tirar as dúvidas, de acordo com o portal oficial.

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Operadoras que antes eram tão grandes quanto a Vivo, foram pegas pela terrível falência, deixando a Claro reinar no mercado brasileiro

A fim de três operadoras de telecomunicações de grande porte no Brasil, em um desfecho semelhante ao da Vivo, lança uma sombra de incerteza sobre o setor.

Com a Claro emergindo como a principal beneficiária desses eventos, há preocupações sobre a concentração de poder e a possível redução da concorrência, o que poderia impactar negativamente os consumidores.

Um grande exemplo disso é a Aeiou (telefonia móvel). A Aeiou foi uma operadora de telefonia móvel brasileira que atuou na região metropolitana de São Paulo entre 2008 e 2013. A empresa era controlada pelo Grupo Unicel e se destacava por seus preços baixos e foco no público jovem.

A Aeiou iniciou suas operações em 8 de setembro de 2008, com o objetivo de oferecer planos acessíveis e competitivos, principalmente para jovens e usuários que buscavam economia.

A operadora se diferenciava das grandes empresas de telefonia por oferecer pacotes pré-pagos com preços mais baixos, além de serviços inovadores para a época, como recargas online e planos com bônus de SMS e internet.

Segundo informações do site Wikipédia, apesar de ser uma empresa relativamente nova, a Aeiou conquistou um número significativo de clientes, chegando a ter mais de 20 mil em 2010.

Apesar do crescimento inicial, a Aeiou enfrentou dificuldades financeiras, principalmente devido à alta concorrência no mercado de telefonia móvel e aos custos com infraestrutura.

A empresa acumulou dívidas com a Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) e com outros fornecedores, o que dificultou ainda mais sua situação financeira.

 Em 2013, a Anatel cassou a licença da Aeiou para operar serviços de telefonia móvel. A empresa tentou reverter a decisão, mas sem sucesso, e seus serviços foram definitivamente desativados em 2014.

Brasil Telecom Participações S/A

A Brasil Telecom Participações S/A foi uma holding brasileira que controlava a extinta empresa de telecomunicações Brasil Telecom. Fundada em 1998, após a privatização do Sistema Telebrás, a empresa atuou nas regiões Sul, Centro-Oeste, Acre, Rondônia e Tocantins, oferecendo serviços de telefonia fixa, móvel, banda larga e internet.

A Brasil Telecom se consolidou através de diversas aquisições de empresas regionais, como a Tele Centro Sul, Amazônia Celular e Besouro Celular, expandindo sua presença e base de clientes.

Em 2008, a Telemar Participações, controladora da Oi, adquiriu a Brasil Telecom Participações S/A por R$ 19,5 bilhões. Essa aquisição criou a maior operadora de telecomunicações do Brasil em termos de receita e base de clientes.

Em 2009, a marca Brasil Telecom foi substituída pela Oi, unificando as operações e a identidade visual das empresas. A integração das redes e sistemas tecnológicos das duas empresas exigiu um grande esforço, mas resultou em uma plataforma de telecomunicações mais moderna e eficiente.

BCP

A BCP Telecomunicações, também conhecida como BCP do Brasil, foi uma empresa brasileira de telefonia móvel que operou entre 1998 e 2003. Atuando na área metropolitana de São Paulo e em estados do Nordeste, a BCP se destacou por ser uma das primeiras empresas privadas a oferecer serviços de telefonia celular no Brasil.

A BCP foi fundada em 1998 pela Bell South e pelo Banco Safra, obtendo a licença para operar na área metropolitana de São Paulo (DDD 11) e nos estados do Nordeste (DDDs 81 ao 89). A empresa se expandiu rapidamente, conquistando uma participação significativa no mercado de telefonia móvel da região.

Segundo a Forbes, a BCP utilizava a tecnologia TDMA (Time Division Multiple Access), que era considerada mais avançada que a tecnologia AMPS (Advanced Mobile Phone System) utilizada pelas empresas estatais na época. Essa tecnologia permitia maior capacidade de rede e melhor qualidade de voz.

Em 2003, a América Móvil, controladora da Claro, adquiriu a BCP por US$ 625 milhões. A aquisição visava fortalecer a presença da Claro no mercado brasileiro e ampliar sua base de clientes. Após a compra, a marca BCP foi extinta e seus clientes migraram para a Claro.

Quais são as maiores operadoras do Brasil? 

Segundo a Anatel, em termos de quantidade de assinantes, as maiores operadoras de telefonia móvel do Brasil, em maio de 2024, são:

• 1º lugar: Vivo (com aproximadamente 35% do mercado)
• 2º lugar: Claro (com aproximadamente 28% do mercado)
• 3º lugar: TIM (com aproximadamente 23% do mercado)
• 4º lugar: Oi (com aproximadamente 14% do mercado)

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Junto com a Americanas, uma gigante do Brasil vive o terror da falência de perto, com dívidas de 44 bilhões de reais

Uma gigante do mercado brasileiro está com um rombo de 44 bilhões de reais e credores como o Banco do Brasil e Itaú. Portanto, vive o terror da falência junto com a Americanas, que também vive uma forte crise financeira.

Os últimos anos estão sendo bastante delicados para grande parte das empresas, muito por contra da crise financeira deixada pela pandemia da Covid-19. Portanto as grandes marcas estão tendo que se virar para sobreviver, mesmo com altas dívidas.

De acordo com o portal ‘Valor Negócios’, a operadora Oi está com uma dívida de 44 bilhões de reais. Por conta disso, apresentou um novo pedido de recuperação judicial, na última quinta-feira (18).

A ideia é pagar todos os credores com dívidas de até 100 mil reais em uma única parcela e com desconto de 25%, em até 45 dias a partir da aprovação. As dívidas de até 1 milhão pretendem pagar em 12 parcelas, sem incidência de juros, a partir de outubro.

As que chegam até 10 milhões de reais, a Oi pretende pagar com 10% de desconto e em 6 parcelas, uma a cada 3 meses, a partir de setembro de 2025. Por fim, as dívidas que superam os R$10 milhões, a ideia da empresa é ter um desconto de 10%, 6 parcelas trimestrais e pagar a partir de março de 2026.

Itaú e Banco do Brasil são credores da Oi

O Banco do Brasil é o maior credor da Oi, que de acordo com o portal ‘TeleTime’, detém um crédito de mais de 5 bilhões de reais com a operadora. O Itaú e a Caixa possuem quase o mesmo crédito. A Caixa com R$2,4 bilhões e o Itaú com pouco mais de 2 bilhões de reais.

Portanto, todas essas instituições financeiras entrariam no último quesito estabelecido pela Oi. O pagamento com 10% de desconto, em 6 parcelas trimestrais e com início em março de 2026.

Americanas também vive forte crise

Assim como a Oi, a Americanas está com uma dívida bilionária e vive terror da falência. De acordo com o portal Uol, fechou o ano de 2023 com R$33 bilhões de dívidas. Isso resultou em diversos fechamentos e demissões.

De acordo com o portal Metrópoles, a crise da Lojas Americanas teve início em janeiro de 2023. Passados mais de 1 ano, a empresa demitiu 10.435 funcionários e fechou 132 lojas, representando uma queda de 7% de lojas abertas.

“Esse resultado se deve em parte ao trabalho de otimização do nosso parque de lojas, com o encerramento de unidades que não apresentavam rentabilidade adequada”, destacou a empresa em nota.

Alguns de seus maiores credores também são as instituições financeiras, como a Caixa econômica Federal.

Qual a maior varejista do Brasil?

O Carrefour é considerado a maior varejista do Brasil, com centenas de unidades espalhadas por todo o país e líder disparada no ranking de vendas.

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A rival da Claro vive uma situação dramática

A economia mundial sofreu um verdadeiro baque com a pandemia da Covid-19. No Brasil, por exemplo, várias empresas entraram em crise, fecharam às portas e outras estão beirando à falência, como é o caso de uma companhia de telecomunicações rival da Claro. 

Estamos falando da Oi, maior operadora de telefonia fixa do território nacional, com atuação em 88% dos municípios. Vale destacar que, a situação da companhia é para lá de preocupante para o governo, visto que em caso de falência, a União precisaria assumir sua operação.

Dessa forma, a dívida a ser quitada giraria em torno de R$ 3 bilhões ao ano, de acordo com cálculos do órgão regulador. As informações são do portal UOL.

Levando em consideração o fato da telefonia fixa ser um serviço que poucos usam, o custo dele, sem sombra de dúvidas, seria uma dor de cabeça exponencial ao ministro da Fazenda, Fernando Haddad. A rival da Claro é responsável por atender serviços cruciais a população como polícia, bombeiros e hospitais.

Operadora Oi enfrenta forte crise (Foto: Reprodução/ Internet)

De acordo com a Anatel, a única forma da empresa de telecomunicações escapar da falência seria o TCU (Tribunal da Contas da União) permitir uma modificação na outorga, passando a companhia para empresa privada, sem a necessidade de investimentos faraônicos.

Mas, engana-se quem pensa que o problema acaba aí. Ainda segundo o UOL, para a mudança de modelo é necessário pagar um montante entre R$ 13 bilhões e R$ 20 bilhões.

Quebra de gigante da comunicação aterroriza o Brasil – Foto: Internet

Quando a Oi foi fundada?

Uma das gigantes de telecomunicação do Brasil, a Oi foi fundada no dia (22) de maio de 1998, com sua sede no Rio de Janeiro e conta com mais de 16 milhões de clientes espalhados pelo Brasil.

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