A Anvisa teve que intervir contra 2 marcas de doces amadas pelos brasileiros, por conta dos graves riscos aos consumidores. Isso porque contavam com vidro ou a presença de uma substância problemática

Dois doces muito queridos pelos brasileiros acabaram passando por uma proibição da Anvisa nos últimos anos. Isso porque um deles contou com a presença de vidro em sua fabricação e outro com risco de câncer aos consumidores.

A vigilância sanitária é o principal órgão responsável pela averiguação de todos os produtos, desde a sua fabricação, até o momento em que estão disponíveis para venda, e quando identificam algum problema, rapidamente emitem um alerta aos consumidores.

De acordo com o portal ‘G1’, em outubro de 2022, a Anvisa proibiu a comercialização, distribuição e uso de dois lotes de chocolates da marca Garoto, uma gigante do ramo, em que poderiam conter pequenos fragmentos de vidros.

Os lotes afetados foram 225212941G e 225312941G, das barras de chocolate 80g sabor chocolate ao leite com Castanhas de Caju e chocolate ao leite com Castanhas de Caju e Uvas Passas. Isso porque poderiam causar uma perfuração interna em quem o consumisse.

Na época, o próprio órgão alertou que somente esses dois lotes estavam afetados. Portanto todos os demais estavam disponíveis para venda e consumo e nos dias de hoje até mesmo esses sabores estão todos regularizados.

“A suspeita da presença de pequenos fragmentos de vidro provém da quebra de um sensor na linha de fabricação, que pode ter tido algum contato com os referidos lotes”, disse a Garoto na época, em nota oficial.

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Veja a nota oficial da Garoto

De acordo com o portal ‘CNN’, a Garoto se pronunciou e comentou que estava seguindo todas as ordens exigidas pela Anvisa. A principal delas é o recolhimento voluntário dos lotes afetados com a possível presença de fragmentos de vidros.

“A GAROTO informa que está promovendo o recolhimento voluntário de um lote do tablete Chocolate Garoto 80g Caju (L 225212941G, validade 09/09/2023) e um lote do tablete Chocolate Garoto 80g Caju e Passas (L 225312941G, validade 10/09/2023). Após ter identificado a possibilidade remota de que algumas unidades desses lotes tenham pequenos fragmentos de vidro.

A empresa suspendeu imediatamente a distribuição e comercialização desses dois lotes de produtos e esclarece que a ação de recolhimento é restrita aos Estados de Santa Catarina e Espírito Santo, onde os lotes foram distribuídos. Grande parte das unidades envolvidas já foi recolhida pela empresa, que está colaborando com as autoridades para que as demais unidades sejam recolhidas”.

Vale lembrar que a Anvisa alertou sobre esse problema apenas nestes lotes específicos, portanto todos os outros, inclusive dos mesmos sabores, estão liberados para venda. Todos os produtos da marca facilmente encontrados em qualquer supermercado no Brasil.

Qual paçoca apresentou problemas?

De acordo com o portal ‘G1’, em 2017 a Anvisa interditou um lote de paçoca da marca Dicel. Isso porque acabou excedendo o limite de teor de aflatoxinas, que são toxinas produzidas por fungos. “As aflatoxinas são toxinas tóxicas e carcinogênicas, e por isso, produtos fora da especificação não podem ser consumidos pela população”, alertou a agência.

O lote em específico atingido foi o número 0027, do produto Doce de Amendoim Paçoca Rolha, da marca Dicel, com a data de fabricação 18/11/2016 e validade 19/11/2017. Ainda segundo o portal da Globo, a empresa no caso não quis se pronunciar sobre o assunto.

Vale ressaltar que, apesar disso, a empresa se adequou em todas as normas exigidas pela Anvisa e hoje atua normalmente no mercado. Isso porque apenas o lote citado passou por esse problema e todos os demais estão aptos para consumo.

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Marcas famosas de doces acabaram tomando proibição severa da ANVISA após comprovar a presença de vidro e risco de câncer, o que causou grande choque dos consumidores; Saiba o que aconteceu e a situação atual

Quando falamos em docinhos, é muito difícil encontrar quem não resista a um docinho, não é mesmo? Saborosos, coloridos e atraentes, essas guloseimas encantam milhares de pessoas em diversas gerações. Vale destacar, inclusive, que em nosso país há uma diversidade absurda deles que vão desde a linha mais tradicional aos importados.

Mas apesar de irresistíveis, muitas marcas (incluindo as mais famosas) sofreram proibições severas da ANVISA após apresentarem sérios riscos. Sendo assim separamos dois casos que chocaram milhares de consumidores:

• O primeiro caso envolve a marca Dicel, que no ano de 2017 teve um lote de suas paçocas, um dos doces mais amados de todos os brasileiros, proibidos pela ANVISA após substâncias que poderiam causar câncer

• O segundo caso envolve a Garoto, que ainda em 2022 sofreu uma intervenção da autarquia após a detecção da presença de vidro em sua composição.

Veja abaixo todos os detalhes de cada um desses casos:

1- Paçoca

Conforme mencionado no tópico, ano de 2017, segundo o portal G1, a ANVISA  interditou um lote de paçoca da marca Dicel por exceder o limite do teor de aflatoxinas, que nada mais são do que toxinas produzidas por fungos, encontradas em alimentos:

“As aflatoxinas são substâncias tóxicas e carcinogênicas, e, por isso, produtos fora da especificação não podem ser consumidos pela população” -Alertou a autarquia na época.

Como a própria Anvisa destacou em seu pronunciamento, ao ser consumido em excesso a aflatoxina pode trazer muitos problemas à saúde, como risco de câncer.

De imediato, a resolução da autarquia determinou a suspensão da distribuição e comercialização dos lotes de paçoca na época. Essa decisão foi devidamente publicada na época no Diário Oficial da União.

O lote de comercialização vetada foi de número 0027 do produto “Doce de Amendoim Paçoca Rolha”, da marca, cuja responsabilidade é da Indústria Logistica Wethonklauss Constante Ltda:

• Data de Fabricação: 18/11/2016
• Data de validade 18/11/2017.

Tal produto é fabricado na região de Goiânia, mas a interdição cautelar valeu em todo o território nacional.

Ainda de acordo com o G1, à época a empresa NÃO QUIS SE PRONUNCIAR SOBRE O ASSUNTO e até hoje não foram encontradas as manifestações. Lembrando que o espaço permanece aberto caso a mesma queira expor a sua versão dos fatos.

De acordo com apurações do TV Foco, a SITUAÇÃO FOI DEVIDAMENTE REGULARIZADA E O PRODUTO VOLTOU A SER COMERCIALIZADO.

• Importância da Dicel: De acordo com o institucional da Dicel, a empresa iniciou suas atividades há mais de 10 anos no mercado de arroz e feijão. Hoje, ela possui um portfólio com um mix diversificado, ampliando sua participação em cereais, produtos naturais, farináceos e doces. Fora isso ela se compromete a sempre oferecer produtos com a máxima qualidade.

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Chocolate

Por fim, em outubro do ano de 2022, a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) publicou uma resolução na qual ficou expressa a proibição de venda e distribuição de dois lotes da marca Garoto. Vale lembrar que desde a sua fundação em 1929, ela é considerada uma das marcas mais consolidadas do Brasil.

Tanto é que ela é reconhecida como a 1º maior marca do país! isso porque a Nestlé, que já está em primeiro lugar no ranking de chocolates, se fundiu a Garoto ao comprar grande parte da sua marca, fazendo com que ela subisse ainda mais no patamar, como podem ver através desse link*.

O motivo da proibição da Anvisa, foi a suspeita GRAVE de contaminação com pedaços de vidros em alguns lotes. Isso porque um dos seus equipamentos havia se quebrado durante oprocesso de fabricação.

Segundo o portal G1, diante disso, a ANVISA determinou a proibição de duas linhas dos chocolates da Garoto que poderiam conter esses fragmentos de vidro:

• Chocolates (tabletes) de 80 g sabor chocolate ao leite com castanhas de caju
• Chocolates (tabletes) de 80 g sabor ao leite com castanhas de caju e uvas passas.

Os lotes atingidos foram:

• 225212941G;
• 225312941G;

Vale destacar que fragmentos de vidro podem causar lesões na boca ou mucosa, segundo a agência sanitária, além de (dependendo dos casos) perfurar o estômago.

Veja mais detalhes na reportagem que foi ao ar pelo Jornal da Record na época:

Qual foi a manifestação da Garoto sobre a proibição da ANVISA?

De acordo com o portal CNN, diante dos fatos, a marca Garoto se pronunciou quanto ao caso, fazendo a seguinte declaração:

“A GAROTO informa que está promovendo o recolhimento voluntário de um lote do tablete Chocolate Garoto 80g Caju (L 225212941G, validade 09/09/2023) e um lote do tablete Chocolate Garoto 80g Caju e Passas (L 225312941G, validade 10/09/2023), após ter identificado a possibilidade remota de que algumas unidades desses lotes tenham sido produzidas com pequenos fragmentos de vidro.

A empresa suspendeu imediatamente a distribuição e comercialização desses dois lotes de produtos e esclarece que a ação de recolhimento é restrita aos Estados de Santa Catarina e Espírito Santo, onde os lotes foram distribuídos. Grande parte das unidades envolvidas já foi recolhida pela empresa, que está colaborando com as autoridades para que as demais unidades sejam recolhidas.

A suspeita da presença de pequenos fragmentos de vidro provém da quebra de um sensor na linha de fabricação, que pode ter tido algum contato com os referidos lotes. A empresa reforça que a qualidade e segurança de seus produtos são prioridades inegociáveis, e que adota rígidos padrões e controles em todas as etapas do processo produtivo e de distribuição. A GAROTO reforça seu compromisso com a segurança dos seus consumidores e disponibiliza os canais 0800 055 95 50 e sacgaroto@garoto.com.br para contato”

Ainda de acordo com o G1, à época, a Anvisa alertou que SOMENTE esses lotes apresentaram riscos, e temos que deixar bem claro que NÃO há restrições de consumo para os demais produtos da Garoto.

Segundo apurações feitas pelo TV Foco, TODOS os produtos da marca Garoto são encontrados com muita facilidade nos principais mercados e redes de compras. Como podem ver na imagem abaixo:

• Importância da Garoto: A Garoto, foi fundada ainda no fim da década de 20 (1929) e é considerada uma das maiores fabricantes de chocolates do mundo, sendo a maior da América Latina. A empresa conta hoje com um portfólio de aproximadamente 70 produtos, e está entre as primeiras mais amadas entre consumidores, ocupando o terceiro lugar entre as mais vendidas.

Dentre os produtos que fabrica estão caixas de bombons, Tabletes, Ovos de Páscoa, e chocolate para uso culinário como coberturas e pó solúvel, que podem ser encontrados em mais de 50 países.

Seus maiores sucessos são a Caixa Amarela e os Tabletes Familiares com a marca Garoto; os chocolates Baton e Talento e o saudoso bombom Serenata de Amor. Ela também oferece versões em sorvetes e picolés de algumas das suas principais marcas.

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Autarquia crava a proibição de dois doces muito famosos e deixa o Brasil em choque devido à motivação

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) é a responsável pela qualidade e segurança de diversos serviços e produtos presentes no dia a dia do brasileiro. Dessa vez, por exemplo, iremos falar sobre a proibição do órgão contra dois doces muito amados no Brasil. A seguir, confira todos os detalhes sobre o assunto.

Primeiramente, vale dizer que, no Brasil, o consumo de doces é muito grande. Isso porque, como costume, fazemos muitas festas e comemorações com o alimento. Festas de aniversários não podem faltar um docinho, como brigadeiro, beijinho, bolo, entre outros, bem como em festas juninas, onde abusamos dos doces nos festejos.

Bom, para quem não sabe, no dia 04 de junho de 2019, segundo o ‘Estadão’, a Anvisa decretou a interdição e recolhimento de todos os lotes que estavam com alto índice da substância tóxica das prateleiras dos mercados, que no caso, se aplicavam ao lote 0027 do Doce de Amendoim Paçoca Rolha, da marca Dicel.

O lote do alimento, distribuído pela Indústria e Logística Wethnklauss Constante Ltda, excedeu o limite do teor da substância, espécie de micotoxinas encontradas em alimentos. A aflatoxinas, substâncias tóxicas produzidas por uma espécie de fungos, que podem causar graves riscos à saúde humana, até mesmo o câncer.

Vale ressaltar que, atualmente, o produto já se encontra sendo comercializado normalmente, com a devida segurança. No entanto, a empresa não quis se manifestar sobre o ocorrido, não sendo encontrado nenhum pronunciamento sobre o assunto. Mas, vale destacar que, mesmo após tantos anos, o espaço segue aberto para caso a mesma queira se manifestar.

O outro doce barrado pela Anvisa

Já o outro doce proibido pela Anvisa, foi dois lotes de barra de chocolates da marca Garoto. Assim, em outubro de 2022, o órgão cravou um decreto de retirada às pressas dos mercados de dois sabores. A motivação da autarquia se deu após a identificação de uma possível contaminação com fragmentos de vidro na composição dos seguintes produtos:

• Lote 225212941G – de chocolate ao leite com Castanhas de Caju, da marca Garoto, rival da Nestlé, e no caso, era apenas no tablete de 80g, com validade para 09/09/2023.
• O outro lote é o 225312941G, de chocolate ao leite com Castanhas de Caju e Uvas Passas, da marca Garoto, também no tablete de 80g e com a validade para o dia 09/09/2023.

A garoto informou que a contaminação ocorreu devido à quebra de um sensor na linha de fabricação. Dessa forma, os lotes mencionados acima, poderiam ter fragmentos de vidros em suas embalagens. Segundo a empresa, a maioria dos lotes afetados não foi comercializado, mas alguns produtos foram distribuídos em Vila Velha–ES e no estado de Santa Catarina, no entanto, foram retirados de circulação.

Confira o pronunciamento da marca sobre o ocorrido em 2022

“A GAROTO informa que está promovendo o recolhimento voluntário de um lote do tablete Chocolate Garoto 80g Caju (L 225212941G, validade 09/09/2023) e um lote do tablete Chocolate Garoto 80g Caju e Passas (L 225312941G, validade 10/09/2023), após ter identificado a possibilidade remota de que algumas unidades desses lotes tenham sido produzidas com pequenos fragmentos de vidro.

A empresa suspendeu imediatamente a distribuição e comercialização desses dois lotes de produtos e esclarece que a ação de recolhimento é restrita aos Estados de Santa Catarina e Espírito Santo, onde os lotes foram distribuídos. Grande parte das unidades envolvidas já foi recolhida pela empresa, que está colaborando com as autoridades para que as demais unidades sejam recolhidas.

A suspeita da presença de pequenos fragmentos de vidro provém da quebra de um sensor na linha de fabricação, que pode ter tido algum contato com os referidos lotes. A empresa reforça que a qualidade e segurança de seus produtos são prioridades inegociáveis, e que adota rígidos padrões e controles em todas as etapas do processo produtivo e de distribuição.

A GAROTO reforça seu compromisso com a segurança dos seus consumidores e disponibiliza os canais 0800 055 95 50 e sacgaroto@garoto.com.br para contato”.

Por fim, vale ressaltar que, a contaminação ocorreu de forma pontual, afetando somente os dois lotes mencionados. Portanto, a situação se encontra resolvida e os produtos não estão mais em circulação. Atualmente a Garoto funciona normalmente vendendo seus produtos em todo o Brasil e cumprindo todas as determinações da Anvisa.

Como saber se um produto é aprovado pela Anvisa?

Para descobrir se um produto está de fato regularizado junto à Anvisa, basta acessar o Sistema de Consultas do órgão. As informações do Portal de Consultas ficam disponibilizadas diretamente pelo órgão, o que garante a autenticidade da informação.

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Comidas de festa junina são atingidas por proibição urgente da ANVISA

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária baixou proibição emergencial contra comidas típicas de festa junina, e consumidores ficam abalados durante as festividades de junho.

Portanto, em maio de 2017, o órgão determinou a interdição de oito lotes de paçoca da empresa Dicel, após auditoria interna.

Isso porque, de acordo com o portal Veja, teria sido constatado a presença de aflatoxinas acima do permitido para o produto.

Vale ressaltar que em excesso, a aflatoxina não pode ser consumida por ter substâncias tóxicas e cancerígenas.

Contudo, os lotes foram recolhidos devidamente, mas a empresa não deu seu parecer sobre o caso.

Outro alimento muito comum nas festas de São João, é o famoso amendoim, que também foi alvo de decreto da vigilância sanitária.

Acontece que em julho de 2008, o órgão determinou a interdição de dois lotes de amendoim contaminados por um fungo produtor de toxina que causa câncer no fígado.

Com isso, os produtos amendoim de 500g, das marcas “Da Rocinha”, lote 10, e “Moinho Brasília”, lote 8, saíram de circulação.

Segundo informações do G1, as empresas retiraram os alimentos e não apresentaram uma contraprova às análises feitas na época.

Por fim, vamos falar do caso de outubro de 2013, quando a Anvisa interditou nove produtos de farinha de milho, por apresentarem teores de ferro inferiores a 4,2mg/100g.

As marcas atingidas foram: Campo Bom, Pink, Mimoso Ginico, Mimoso Big-Jô, Mimoso Duas Fazendas, Mimoso Melhor, Pereira, Guiricema e Tia Lelê.

Conforme dados do O Globo, os tão famosos Fubás foram regularizados pelas empresas indicadas e as mesmas optaram por não apresentar contraprovas e retirar seus produtos.

Como saber se o produto é aprovado pela Anvisa?

Para descobrir se um produto está de fato regularizado junto à Anvisa, basta acessar o Sistema de Consultas do órgão. As informações do Portal de Consultas são disponibilizadas diretamente pelo órgão, o que garante a autenticidade da informação.

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Marcas de doces famosas acabaram tomando proibição severa da ANVISA após grave constatação e é essa a situação de ambas hoje (12)

Muitos que estão lendo essa matéria não resiste a um docinho, não é mesmo? Saborosos, coloridos e atraentes, essas guloseimas encanta milhares de pessoas em diversas gerações.

Mas apesar de irresistíveis, muitas marcas (incluindo as mais famosas) sofreram proibições severas da ANVISA (Agência Nacional da Vigilância Sanitária) após apresentarem sérios riscos.

Inclusive duas delas, muito amadas por brasileiros, enfrentaram esse tipo de situação.

1- Paçoca

No ano de 2017, de acordo com o que foi publicado pelo G1, a ANVISA  interditou um lote de paçoca da marca Dicel por exceder o limite do teor de aflatoxinas, que são toxinas produzidas por fungos, encontradas em alimentos:

“As aflatoxinas são substâncias tóxicas e carcinogênicas, e, por isso, produtos fora da especificação não podem ser consumidos pela população” -Alertou a agência à época

Como a própria Anvisa destacou em seu pronunciamento, ao ser consumido em excesso a aflatoxina pode trazer muitos problemas à saúde, como risco de câncer.

A resolução da empresa de vigilância sanitária determinou a suspensão da distribuição e comercialização dos lotes de paçoca na época.

Essa decisão foi devidamente publicada na época no Diário Oficial da União.

O lote de comercialização vetada foi de número 0027 do produto “Doce de Amendoim Paçoca Rolha”, da marca Dicel, distribuído pela Indústria e Logistica Wethonklauss Constante Ltda, com data de fabricação 18/11/2016, data de validade 18/11/2017.

Tal produto é fabricado em Goiânia mas a interdição cautelar valeu em todo o território nacional.

De acordo com apurações do TV Foco hoje (12), a SITUAÇÃO FOI DEVIDAMENTE REGULARIZADA E O PRODUTO VOLTOU A SER COMERCIALIZADO.

Ainda de acordo com o G1, à época a empresa NÃO QUIS SE PRONUNCIAR SOBRE O ASSUNTO.

Apesar da empresa ter se recusado a se pronunciar na época, vale enfatizar que o espaço permanece aberto para que a mesma possa dar a sua versão dos fatos.

Chocolate

Já em outubro do ano de 2022, a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) publicou uma resolução na qual ficou expressa a proibição de venda e distribuição de dois lotes da marca Garoto.

Vale lembrar que a mesma atua no mercado desde o ano de 1929 e, desde então, é considerada uma das marcas mais consolidadas do Brasil.

Inclusive, ela é reconhecida como a 1º maior marca do país! isso porque a Nestlé, que já está em primeiro lugar no ranking de chocolates, se fundiu a Garoto ao comprar grande parte da sua marca, fazendo com que ela subisse ainda mais no patamar*

(*Para saber mais sobre o assunto clique aqui*)

Contaminação com vidro

O motivo da proibição da Anvisa, foi a suspeita GRAVE  de contaminação com pedaços de vidros em alguns lotes.

A suspeita foi levantada após um equipamento da fábrica ter quebrado no processo de fabricação.

Segundo o portal G1, diante disso, a ANVISA determinou a proibição de comercialização, distribuição e uso dos dois lotes de dois produtos da marca de chocolates Garoto que poderiam conter esses fragmentos de vidro.

Se tratavam das barras de chocolates (tabletes) de 80 g sabor chocolate ao leite com castanhas de caju e chocolate ao leite com castanhas de caju e uvas passas.

Os lotes atingidos foram:

• 225212941G;
• 225312941G;

Vale destacar que fragmentos de vidro podem causar lesões na boca ou mucosa, segundo a agência sanitária.

Qual foi a manifestação da Garoto sobre a proibição da ANVISA?

De acordo com o portal CNN, diante dos fatos a marca Garoto se pronunciou quanto ao caso, fazendo a seguinte declaração:

“A GAROTO informa que está promovendo o recolhimento voluntário de um lote do tablete Chocolate Garoto 80g Caju (L 225212941G, validade 09/09/2023) e um lote do tablete Chocolate Garoto 80g Caju e Passas (L 225312941G, validade 10/09/2023), após ter identificado a possibilidade remota de que algumas unidades desses lotes tenham sido produzidas com pequenos fragmentos de vidro.

A empresa suspendeu imediatamente a distribuição e comercialização desses dois lotes de produtos e esclarece que a ação de recolhimento é restrita aos Estados de Santa Catarina e Espírito Santo, onde os lotes foram distribuídos. Grande parte das unidades envolvidas já foi recolhida pela empresa, que está colaborando com as autoridades para que as demais unidades sejam recolhidas.

A suspeita da presença de pequenos fragmentos de vidro provém da quebra de um sensor na linha de fabricação, que pode ter tido algum contato com os referidos lotes. A empresa reforça que a qualidade e segurança de seus produtos são prioridades inegociáveis, e que adota rígidos padrões e controles em todas as etapas do processo produtivo e de distribuição. A GAROTO reforça seu compromisso com a segurança dos seus consumidores e disponibiliza os canais 0800 055 95 50 e sacgaroto@garoto.com.br para contato”

Ainda de acordo com o G1, à época, a Anvisa alertou que SOMENTE esses lotes apresentaram riscos, e temos que deixar bem claro que NÃO há restrições de consumo para os demais produtos da Garoto.

Segundo apurações feitas pelo TV Foco HOJE (12), TODOS os produtos da marca Garoto são encontrados com muita facilidade nos principais mercados e redes de compras.

Como podem ver na imagem abaixo:

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Decreto urgente da Anvisa com retirada dos mercados de 3 marcas de doce, com paçoca, chocolate e mais um amado

A Anvisa, ao longo dos anos, teve que realizar a interdição e retirada de diversos produtos, dentre eles, alguns por riscos fatais aos consumidores, como aconteceu com 3 marcas de doce, envolvendo uma paçoca e um chocolate amado.

A vigilância sanitária é o principal órgão responsável pela averiguação de todos os produtos, desde a sua fabricação, até o momento em que estão disponíveis para venda, e quando identificam algum problema, rapidamente emitem um alerta aos consumidores.

De acordo com o portal ‘Uol’, a Anvisa interditou, em março de 2017, um lote de paçoca rolha da marca Dicel, que é produzida em Goiânia, por conta dos limite excedido de aflatoxinas, que são substâncias tóxicas que podem causar câncer.

O lote afetado foi o 0027, fabricado em novembro de 2016 e que tinha validade até novembro de 2017, com a sua retirada sendo exigida após o laudo do Laboratório de Análise Micotoxicológicas, no Rio Grande do Sul.

A paçoca estava com risco de causar câncer nos consumidores (Reprodução: Internet)

Vale ressaltar que essa medida, quando há um loto específico, é válida apenas para aquele produto, portanto os demais estavam aptos para consumo e assim estão até os dias de hoje.

Pouco depois, em 2022, segundo o próprio portal da vigilância sanitária, através da publicação da RESOLUÇÃO-RE Nº 1.558, proibiu diversos lotes dos produtos importados pela empresa empresa Rodin Importação Exportação e Comércio de Produtos Alimentícios.

Segundo o site, a medida foi tomada por conta de uma possível contaminação de Salmonella, o que causa grandes prejuízos para a saúde das pessoas e pode levar até a morte, em casos mais graves.

Esse foi um dos chocolates proibidos pela Anvisa (Reprodução: Internet)

Os lotes afetados foram:

• chocolate branco para confeitaria marca elite;
• chocolate ao leite para confeitaria marca elite;
• chiclete sabor limao nana must marca elite;
• pacote familia mini mix pesek zman snap e log marca elite;
• pacote familia misto de mini barras de chocolate branco e leite marca elite;
• biscoito crocante de chocolate ao leite marca elite;
• barra snap de chocolate branco marca elite;
• barra snap marca elite;
• barra nozes cremosa marca elite;
• chocolate ao leite log marca elite;
• pesek zman ultimate com creme sabor cappuccinomarcaelite;
• rolo de wafer pesek zman marca elite;
• pesek zman classico marca elite;
• chocolate ao leite marca elite embalagem vermelha;
• chocolate bittersweet marca elite embalagem vermelha;
• chocolate ao leite com creme de trufas sabor frutas da floresta marca elite embalagem vermelha;
• chocolate ao leite com confeitos marca elite embalagem vermelha;
• chocolate ao leite com pedacos de amendoa e avela marca elite embalagem vermelha.

Já neste ano de 2024, o portal da Anvisa, através da  RESOLUÇÃO-RE N° 465, em fevereiro, interditou de maneira cautelar o lote nº 03/09/25 do Doce de Cidra Ralada, da marca Tatitania, fabricado pela empresa Doces Tatitania LTDA.

A medida foi tomada por conta de um resultado insatisfatório no ensaio de determinação de cobre, de acordo com o Laudo de Análise Fiscal, o que geraria um risco aos consumidores, caso fosse confirmado.

Tatitania teve um dos produtos retirados de maneira cautelar (Reprodução: Montagem TV Foco)

Quando a Anvisa foi fundada?

A Anvisa é um dos principais órgãos responsáveis pela fiscalização de todos os produtos, desde a sua fabricação, até o momento em que estão dispostos para venda, e foi fundada no dia 26 de janeiro de 1999.

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Marcas amadas de doces do país sofreram intervenção da ANVISA e agora essa é a situação delas

Aposto que não existe ninguém que resista a um docinho, não é mesmo? Saborosos, coloridos e atraentes, esse tipo de alimento encanta milhares de pessoas em diversas gerações.

Mas você sabia que muitas marcas famosas dessas guloseimas já sofreram com proibições severas da ANVISA (Agência Nacional da Vigilância Sanitária) após apresentarem sérios riscos à população?

Pois é, você com certeza vai se surpreender ao saber o que rolou com essas marcas famosas.

MAS ATENÇÃO! VALE DESTACAR que, apesar de graves, AMBAS AS SITUAÇÕES FORAM DEVIDAMENTE RESOLVIDAS,  fazendo com que seus produtos voltassem à ativa novamente , afinal de contas, foi uma situação pontual ocorrida em apenas alguns lotes.

Quais foram as marcas?

1- Paçoca arriscada

No ano de 2017, de acordo com o que foi publicado pelo G1, no ano de 2017, a ANVISA  interditou um lote de paçoca da marca Dicel por exceder o limite do teor de aflatoxinas, que são toxinas produzidas por fungos, encontradas em alimentos:

“As aflatoxinas são substâncias tóxicas e carcinogênicas, e, por isso, produtos fora da especificação não podem ser consumidos pela população” -Alertou a agência à época

Anvisa proibiu a comercialização da paçoca da marca Dicel após apresentar riscos, no ano de 2017 (Foto Reprodução/Internet)

Como a própria Anvisa destacou em seu pronunciamento, ao ser consumido em excesso a aflatoxina pode trazer muitos problemas à saúde, como risco de câncer.

A resolução da empresa de vigilância sanitária determinou a suspensão da distribuição e comercialização dos lotes de paçoca na época. A decisão foi devidamente publicada na época no Diário Oficial da União.

O lote de comercialização vetada é o de número 0027 do produto “Doce de Amendoim Paçoca Rolha”, da marca Dicel, distribuído pela Indústria e Logistica Wethonklauss Constante Ltda, com data de fabricação 18/11/2016, data de validade 18/11/2017.

O lote que foi proibido pela Anvisa foi de número 0027 (Foto Reprodução/Internet)

O produto é fabricado em Goiânia mas a interdição cautelar valeu para todo o território nacional. Como mencionamos acima, a situação foi regularizada e atualmente a marca é facilmente encontrada.

Ainda de acordo com o G1, à época a empresa NÃO QUIS SE PRONUNCIAR SOBRE O ASSUNTO.

2- Chocolate com vidro

Em Outubro do ano de 2022, a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) publicou uma resolução no qual proibiu a venda e distribuição de dois lotes de chocolates da marca Garoto.

Anvisa proibiu a venda de dois lotes de chocolates em tablete da marca Garoto (Foto Reprodução/Internet)

O motivo foi a suspeita de conter pedaços de vidros após um equipamento da fábrica ter quebrado no processo de fabricação.

Segundo o portal G1, A Anvisa determinou a proibição de comercialização, distribuição e uso de dois lotes de dois produtos da marca de chocolates Garoto que podem conter pequenos fragmentos de vidros.

Os produtos eram barras de chocolates (tabletes) de 80 g sabor chocolate ao leite com Castanhas de Caju e chocolate ao leite com Castanhas de Caju e Uvas Passas.

Número dos lotes proibidos (Foto Reprodução/ Olhar Digital)

A agência sanitária também determinou o recolhimento voluntário dos seguintes lotes:

• 225212941G;
• 225312941G.

Na época, a Anvisa alertou que SOMENTE esses lotes apresentaram riscos, e que NÃO há restrições de consumo para os demais produtos da Garoto.

A orientação que foi dada ao consumidor, NA ÉPOCA, é que, caso tenha adquirido tabletes de 80 g dos sabores “Castanhas de Caju” ou “Castanhas de Caju e Uvas Passas” da marca, verificar o lote do produto no verso do rótulo, próximo ao lacre.

Se o consumidor, então, identificasse no verso das embalagens os números 225212941Gou 225312941G (códigos dos lotes), ele não deve consumir os produtos.

Os fragmentos de vidro podem causar lesões na boca ou mucosa, segundo a agência sanitária.

Ainda de acordo com o G1, à época, a Anvisa alertou que SOMENTE esses lotes apresentaram riscos, e temos que deixar bem claro que NÃO há restrições de consumo para os demais produtos da Garoto.

Fora isso, tirando esses lotes, de acordo com as apurações feitas pelo TV Foco, todos os produtos da marca Garoto* são encontrados com muita facilidade nos principais mercados e redes de compras, provando que a marca ainda é uma das mais consolidadas do ramo.

Para ver o posicionamento da marca na íntegra clique aqui*

Chocolate Garoto continua sendo vendido nas principais lojas e supermercados (Foto Reprodução/Google Shopping)

 

 

 

 

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Veja os detalhes sobre a proibição da ANVISA a respeito de doces amados pelos brasileiros e sua situação atual

Quem aqui não gosta de um docinho não é mesmo? Saborosos, coloridos e atraentes, esse tipo de alimento não tem idade e encanta milhares de brasileiros em diversas gerações.

Mas você sabia que muitas marcas famosas dessas delícias já tomou proibições severas da ANVISA (Agência Nacional da Vigilância Sanitária) após apresentarem sérios riscos à população?

Pois é, você com certeza vai se surpreender ao saber o que rolou com essas marcas famosas.

MAS ATENÇÃO! VALE DESTACAR que, apesar de graves, a situação de ambas já foram DEVIDAMENTE RESOLVIDAS e as mesmas estão podendo comercializar os seus produtos normalmente.

Afinal de contas, foi uma situação pontual ocorrida em apenas alguns lotes.

Paçoca cancerígena

De acordo com o que foi publicado pelo G1, no ano de 2017, a ANVISA  interditou um lote de paçoca da marca Dicel por exceder o limite do teor de aflatoxinas, que são toxinas produzidas por fungos, encontradas em alimentos:

“As aflatoxinas são substâncias tóxicas e carcinogênicas, e, por isso, produtos fora da especificação não podem ser consumidos pela população” -Alertou a agência à época

Anvisa proibiu a comercialização da paçoca da marca Dicel após apresentar riscos, no ano de 2017 (Foto Reprodução/Internet)

Como a própria Anvisa destacou em seu pronunciamento, consumir em excesso a aflatoxina pode causar muitos problemas à saúde, pois ela pode ter substâncias tóxicas e cancerígenas.

A resolução da empresa de vigilância sanitária determinou a suspensão da distribuição e comercialização dos lotes de paçoca na época. A decisão foi devidamente publicada na edição de hoje do Diário Oficial da União.

O lote de comercialização vetada é o de número 0027 do produto “Doce de Amendoim Paçoca Rolha”, da marca Dicel, distribuído pela Indústria e Logistica Wethonklauss Constante Ltda, com data de fabricação 18/11/2016, data de validade 18/11/2017.

O lote que foi proibido pela Anvisa foi de número 0027 (Foto Reprodução/Internet)

O produto é fabricado em Goiânia mas a interdição cautelar valeu para todo o território nacional. Como mencionamos acima, a situação foi regularizada e atualmente a marca é facilmente encontrada.

Ainda de acordo com o G1, à época a empresa NÃO QUIS SE PRONUNCIAR SOBRE O ASSUNTO.

Chocolate intoxicado

Já em maio de 2022, uma importante marca de chocolates e doces, fez um anúncio importante a todos os seus consumidores a respeito de uma medida tomada quanto a um lote específico dos seus produtos.

Estamos falando da Ferrero do Brasil, que anunciou na época o recall* dos chocolates Kinder Schoko-Bons, cujos quais são fabricados na Bélgica e que tinham como validade para o dia 8 de novembro de 2022.

*Recall, é um termo em inglês, que significa uma solicitação de devolução de um lote ou de uma linha inteira de produtos feita pelo próprio fabricante. Geralmente, isto ocorre pela descoberta de problemas relativos à segurança do produto

De acordo com o portal R7, a decisão ocorreu após a notificação da Senacon (Secretaria Nacional do Consumidor) após identificar um sério risco em contaminação por salmonela no mercado europeu, retirando os mesmos de circulação rapidamente.

Kinder Schoko-Bons, da linha Kinder, da marca Ferrero, saíram de circulação às pressas em 2022 após risco de contaminação (Foto Reprodução/Internet)

O produto apresentava ameaça na saúde, podendo causar desconforto gastrointestinal e intoxicação desencadeando em, letargia, febre, dores de cabeça, erupção cutânea, entre outros.

Em nota divulgada ao público, o ex Ministro da Justiça, Anderson Torres, foi feita a seguinte declaração:

“Trabalhamos para garantir os direitos e a segurança de todos os consumidores brasileiros. Alertamos sobre o possível produto contaminado anteriormente e, agora, este recall é uma ação para assegurar a saúde de todos”

A SITUAÇÃO TAMBÉM FOI REGULARIZADA! Afinal apenas envolveu alguns lotes e o produto voltou a ser vendido normalmente.

Comunicado da empresa

Aos consumidores que chegaram a comprar esse produto foi orientado pela Senacon, que solicitassem a troca imediata do produto ou  reembolso, pelo SAC (Serviço de Atendimento ao Consumidor) da Ferrero, por meio do telefone 0800 701 6595 ou e-mail sacbrasil@ferrero.com.

Também era possível recorrer à plataforma consumidor.gov.br ou a órgãos de proteção e defesa do consumidor.

A Senacon e a Anvisa (Agência de Vigilância Sanitária) monitoraram prontamente  a campanha de recall da Ferrero do Brasil.

A Ferrero Brasil também deixou o comunicado a respeito do recall em seu site oficial da marca  Kinder  como mostra na imagem abaixo:

Comunicado Oficial da Ferrero Brasil a respeito do Recall do Kinder Schoko Bons (Foto Reprodução/Kinder)

 

O que acontece com as marcas que não obedecem a orientação da ANVISA?

De acordo com o portal Saúde.Gov, não cumprir as normas das ANVISA pode custar aos cofres da empresa/marca o pagamento de multas bem como a proibição da comercialização dos seus produtos no mercado.

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Veja os detalhes sobre a proibição da ANVISA a respeito de doces vistos como um dos mais queridinhos entre brasileiros

Quem aqui não gosta de um docinho não é mesmo? Saborosos, coloridos e atraentes, esse tipo de alimento não tem idade e encanta milhares de brasileiros em diversas gerações.

Mas você sabia que muitas marcas famosas dessas guloseimas já tomou proibições severas da ANVISA (Agência Nacional da Vigilância Sanitária) por apresentarem sérios riscos à população?

Pois é, você com certeza vai se surpreender ao saber o que rolou com essas marcas famosas.

MAS ATENÇÃO! VALE DESTACAR que, apesar de graves, a situação de ambas já foram devidamente resolvidas e as mesmas estão podendo comercializar os seus produtos normalmente, afinal de contas, foi uma situação pontual ocorrida em apenas alguns lotes.

Paçoca perigosa

No ano de 2017, de acordo com o que foi publicado pelo G1, no ano de 2017, a ANVISA  interditou um lote de paçoca da marca Dicel por exceder o limite do teor de aflatoxinas, que são toxinas produzidas por fungos, encontradas em alimentos:

“As aflatoxinas são substâncias tóxicas e carcinogênicas, e, por isso, produtos fora da especificação não podem ser consumidos pela população” -Alertou a agência à época

Anvisa proibiu a comercialização da paçoca da marca Dicel após apresentar riscos, no ano de 2017 (Foto Reprodução/Internet)

Como a própria Anvisa destacou em seu pronunciamento, ao ser consumido em excesso a  aflatoxina pode trazer muitos problemas à saúde, pois ela pode ter substâncias tóxicas e cancerígenas.

A resolução da empresa de vigilância sanitária determinou a suspensão da distribuição e comercialização dos lotes de paçoca na época. A decisão foi devidamente publicada na edição de hoje do Diário Oficial da União.

O lote de comercialização vetada é o de número 0027 do produto “Doce de Amendoim Paçoca Rolha”, da marca Dicel, distribuído pela Indústria e Logistica Wethonklauss Constante Ltda, com data de fabricação 18/11/2016, data de validade 18/11/2017.

O lote que foi proibido pela Anvisa foi de número 0027 (Foto Reprodução/Internet)

O produto é fabricado em Goiânia mas a interdição cautelar valeu para todo o território nacional. Como mencionamos acima, a situação foi regularizada e atualmente a marca é facilmente encontrada.

Ainda de acordo com o G1, à época a empresa NÃO QUIS SE PRONUNCIAR SOBRE O ASSUNTO.

Chocolate com vidro

Em Outubro do ano de 2022, a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) publicou uma resolução no qual proibiu a venda e distribuição de dois lotes de chocolates da marca Garoto.

Anvisa proibiu a venda de dois lotes de chocolates em tablete da marca Garoto (Foto Reprodução/Internet)

O motivo foi a suspeita de conter pedaços de vidros após um equipamento da fábrica ter quebrado no processo de fabricação.

Segundo o portal G1, A Anvisa determinou a proibição de comercialização, distribuição e uso de dois lotes de dois produtos da marca de chocolates Garoto que podem conter pequenos fragmentos de vidros.

Os produtos eram barras de chocolates (tabletes) de 80 g sabor chocolate ao leite com Castanhas de Caju e chocolate ao leite com Castanhas de Caju e Uvas Passas.

Número dos lotes proibidos (Foto Reprodução/ Olhar Digital)

A agência sanitária também determinou o recolhimento voluntário dos seguintes lotes:

• 225212941G;
• 225312941G.

Na época, a Anvisa alertou que SOMENTE esses lotes apresentaram riscos, e que NÃO há restrições de consumo para os demais produtos da Garoto.

A orientação que foi dada ao consumidor, NA ÉPOCA, é que, caso tenha adquirido tabletes de 80 g dos sabores “Castanhas de Caju” ou “Castanhas de Caju e Uvas Passas” da marca, verificar o lote do produto no verso do rótulo, próximo ao lacre.

Se o consumidor, então, identificasse no verso das embalagens os números 225212941Gou 225312941G (códigos dos lotes), ele não deve consumir os produtos.

Os fragmentos de vidro podem causar lesões na boca ou mucosa, segundo a agência sanitária.

Ainda de acordo com o G1, à época, a Anvisa alertou que SOMENTE esses lotes apresentaram riscos, e temos que deixar bem claro que NÃO há restrições de consumo para os demais produtos da Garoto.

Fora isso, tirando esses lotes, de acordo com as apurações feitas pelo TV Foco, todos os produtos da marca Garoto são encontrados com muita facilidade nos principais mercados e redes de compras, provando que a marca ainda é uma das mais consolidadas do ramo.

Chocolate Garoto continua sendo vendido nas principais lojas e supermercados (Foto Reprodução/Google Shopping)

Para ver o posicionamento da marca na íntegra clique aqui*

Qual outro doce tomou proibição da Anvisa?

Segundo o portal Exame, em novembro de 2013, outro caso que deixou muitos consumidores de cabelo em pé, foi o episódio aonde os lotes de um rolinho doce de canela com cobertura, da marca Pillsbury, também precisaram ser recolhidos nos Estados Unidos.

A dona da marca, General Mills decidiu fazer o recall preventivo porque os alimentos poderiam conter fragmentos de uma peça de plástico que se quebrou na produção da massa.

A dona da marca, General Mills decidiu fazer o recall preventivo porque os alimentos poderiam conter fragmentos de uma peça de plástico que se quebrou na produção da massa.

Rolinho de canela da Pillsbury (Foto Reprodução/Internet)

Vale mencionar que o caso ocorreu nos Estados Unidos, mas a recomendação acabou atingindo as lojas que revendiam o produto de forma importada.

Ainda de acordo com o portal, o caso foi devidamente resolvido e os demais lotes passaram a ser vendidos normalmente

 

 

 

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Marca de doce amada foi arrancada dos mercados por proibição da ANVISA

Famosa marca de doce muito amada por milhares foi arrancada das prateleiras dos mercados após proibição pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), alegando riscos à saúde humana e até mesmo desenvolvimento de câncer.

Em março de 2017, a ANVISA interditou um lote de paçoca rolha da marca Dicel, muito consumida por milhões de brasileiros, produzida em Goiânia (GO), onde os produtos interditados excediam o limite permitido de aflatoxinas, substâncias tóxicas produzidas por fungos que podem causar câncer.

De acordo com o portal UOL, o lote 0027, fabricado em 18 de novembro de 2016, com validade até 18 de novembro de 2017, estava impróprio para o consumo. O alimento era distribuído pela Indústria e Logística Westhonklauss Constante Ltda.

Na época, o laudo do laboratório de Análise Micotoxicológicas, em Santa Maria, no Rio Grande do Sul, atestou teores de aflatoxinas acima do limite máximo tolerado para amendoim com casca, descascado, cru ou tostado, pasta de amendoim ou manteiga de amendoim.

Segundo informações divulgadas pela Vigilância Sanitária, a Anatoxinas são substâncias tóxicas e cancerígenas, e, por isso, produtos fora da especificação não podem ser consumidos pela população. A interdição cautelar vale para todo o território nacional e se aplica ao lote 0027 do Doce de Amendoim Paçoca Rolha, marca Dicel, data de fabricação 18/11/2016, e validade 18/11/2017.

Procurada, a Dicel não retornou o contato até o fechamento da matéria, que foi divulgado pelo Diário Oficial da União, na época do ocorrido.

Quais são os outros casos proibidos pela Vigilância Sanitária?

Além do lote da paçoca, a agência também proibiu, na mesma época de 2017, a distribuição e comercialização de outros produtos. Um deles foi o lote 0001700 do produto Palmito Picado, da marca Mega Sabor. O alimento, fabricado pela Natural Sabor Alimentos Ltda, teve reprovação em diversos ensaios laboratoriais, como análise de rotulagem, teste de incubação e determinação potenciométrica.

Paçoca Dicel foi poribida (Reprodução/Internet)

Paçoca (Reprodução/Internet)

ANVISA (Reprodução/Internet)

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