Bolsa Família confirma nova exigência para continuar recebendo os R$600 mensais. Veja como cumprir a regra para não perder o benefício

O Bolsa Família, sem dúvidas, é um dos principais programas de transferência de renda do Brasil. Aliás, o BF terá uma nova regra a partir de novembro de 2025. Assim, para continuar recebendo os R$ 600 mensais, os beneficiários precisarão realizar o famoso cadastro biométrico.

De acordo com o ‘Portal da Prefeitura’, essa medida foi anunciada recentemente pelo governo para aumentar a segurança do programa social, reduzir fraudes e garantir que os recursos cheguem somente para quem realmente precisa do benefício governamental para manter suas famílias.

Conforme o Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social (MDS), responsável pela gestão do Bolsa Família, a implementação do cadastro será feita gradualmente. Isso significa que os beneficiários vão ter tempo para se adaptar, sem riscos de perder o benefício de forma imediata.

Como os beneficiários farão o cadastro biométrico?

O processo ficará na responsabilidade da Secretaria de Governo Digital, ligada ao Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI). Ademais, o governo garantiu que todo o sistema seguirá a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) e as normas da Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD).

Vale destacar que mais de 150 milhões de brasileiros possuem a biometria cadastrada em sistemas do governo, o que deve facilitar a adaptação. Apenas os beneficiários que ainda não realizaram esse registro precisarão procurar os pontos de atendimento, mas isso só quando o governo pedir.

A obrigatoriedade do cadastro foi estabelecida pelo Decreto nº 12.561, de 23 de julho de 2025. No entanto, só entrará em vigor a partir de setembro. Além disso, como destacamos acima, os beneficiários ainda não precisam se preocupar com o cadastro e devem aguardar novas informações.

Perda do benefício por falta de atualização

Manter os dados atualizados sempre foi essencial para não perder o Bolsa Família, e agora a biometria passará a fazer parte desse processo. Quem não cumprir a exigência poderá ter os pagamentos, que partem dos R$ 600, bloqueados ou até mesmo cancelados dependendo da situação.

Além de aumentar a segurança, a medida também vai agilizar atendimentos, simplificar renovações e fortalecer a credibilidade do programa. O governo promete ampla divulgação do cronograma e dos locais onde os beneficiários deverão realizar o cadastro, garantindo que ninguém fique sem orientação.

Por fim, CLIQUE AQUI e veja todas as últimas notícias sobre o Bolsa Família.

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Diga adeus ao tradicional R$ 600 após comunicado sobre o Bolsa Família ensinar como conseguir quase R$ 1 mil por mês

O Bolsa Família voltou a mostrar que vai muito além do valor base que muita gente conhece. Para famílias com crianças pequenas, gestantes ou adolescentes, o programa pode fazer o valor final crescer de forma significativa.

O Benefício Primeira Infância (BPI) paga R$ 150 por criança de até seis anos, enquanto o Benefício Variável Familiar (BVF) adiciona R$ 50 extras para gestantes e jovens de 7 a 17 anos. Além disso, entrou em cena o Benefício Variável Nutriz (BVN): mais R$ 50 para cada bebê de até sete meses. Somando tudo, dependendo da família, esses adicionais podem quase dobrar o valor do benefício.

Imagine uma casa com dois filhos pequenos, um bebê de seis meses, uma adolescente de 12 anos e uma gestante. Só os extras já dão mais de R$ 450, e isso sem contar o valor base do Bolsa Família. Porém, a conta faz diferença, sim. Para muitas famílias, esses R$ 450 podem significar leite, fraldas, uma roupa nova ou mesmo algum respiro no orçamento apertado do mês.

Contudo, o programa ainda mantém uma série de condicionalidades. Vacinação em dia, frequência escolar, acompanhamento pré-natal e atenção nutricional. Parece burocrático, mas isso garante que os benefícios extras cheguem realmente a quem precisa. E ajuda crianças e gestantes a se manterem saudáveis, o que, no fim das contas, é o que importa de verdade.

Qual é o valor do Bolsa Família?

O cálculo não é tão simples quanto parece. Cada família tem sua composição, sua renda, suas necessidades. Duas famílias com três filhos podem receber valores diferentes dependendo da renda per capita. Ou seja, o mesmo número de crianças e adolescentes, mas uma renda familiar menor, pode garantir que a família receba mais do programa.

Além disso, os benefícios variáveis (BPI, BVF e BVN) não existem só para aumentar o valor na folha de pagamento. Eles incentivam o cuidado com a primeira infância, a atenção à gestante e o acompanhamento dos adolescentes. Ou seja, é dinheiro com propósito.

Por fim, é fundamental manter os cadastros atualizados. Mudar de endereço, nascer um filho, entrar na escola ou completar sete meses de vida, tudo isso precisa ser registrado. Pequenas falhas podem bloquear ou atrasar pagamentos.

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Comunicado oficial do Bolsa Família anuncia proibição no pagamento de R$600 para beneficiários endividados

O Bolsa Família se consolidou como uma das maiores políticas sociais do Brasil, criado para proteger famílias em situação de pobreza extrema e garantir que milhões de pessoas tenham acesso ao básico como comida na mesa, saúde e escola para os filhos.

Contudo, o benefício não surgiu como um valor extra no orçamento, mas sim como um direito de quem vive em vulnerabilidade, um recurso para dar dignidade e sustento. Além disso, a lógica por trás dele sempre foi simples e direta. Oferecer apoio mínimo a quem mais precisa, sem abrir brechas para que o dinheiro seja usado de outra forma que não seja o sustento familiar.

No entanto, mesmo assim, a dúvida persiste entre muitos beneficiários: o banco pode mexer no valor do Bolsa Família para abater dívidas? A resposta é clara, e a lei não deixa espaço para interpretação dúbia. O benefício tem natureza assistencial, é impenhorável, e não pode ser reduzido nem bloqueado para pagar débitos.

Ainda assim, na prática, existem relatos de beneficiários que viram parte do dinheiro desaparecer ao cair na conta, seja por saldo negativo, seja por débitos automáticos. Isso não deveria acontecer. O recurso foi desenhado para ser intocável, justamente para evitar que pessoas já em situação delicada fiquem sem o mínimo necessário.

Acontece que bancos trabalham com sistemas automáticos e, em alguns casos, acabam descontando valores, mesmo quando o depósito é do Bolsa Família. Essa prática, além de ilegal, gera um efeito devastador.

Contudo, quem depende do benefício não pode esperar até resolver burocracias para depois comprar comida. O dinheiro tem destino imediato, quase sempre. E é por isso que a proteção legal existe: para impedir que o programa perca sua função social e vire moeda de troca em situações de endividamento.

O que fazer quando tem desconto no Bolsa Família?

Quando isso acontece, o beneficiário não deve se calar. O primeiro passo é procurar o próprio banco e exigir explicações formais sobre o desconto. Muitas vezes, a solução não aparece de imediato e a instituição tenta justificar a retirada.

Porém, caso não haja retorno satisfatório, é possível registrar uma reclamação no Banco Central, que atua como órgão fiscalizador. O caminho pode parecer burocrático, mas é um instrumento de pressão importante contra abusos do sistema financeiro.

Po fim, há também a alternativa de buscar o Procon ou órgãos de defesa do consumidor. Eles podem orientar sobre como agir e mediar o conflito com a instituição. Em situações mais graves, quando não há resolução administrativa, a saída pode ser recorrer à Justiça.

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Governo surpreende beneficiários ao anunciar pagamento turbinado do Bolsa Família que supera os R$ 600 em setembro

Para a alegria de muitos, em setembro, as famílias inscritas no Bolsa Família já podem contar com um reforço maior no orçamento. O pagamento começa no dia 17 e segue até o dia 30, conforme o final do Número de Identificação Social (NIS). Contudo, a novidade que chama atenção mesmo está no valor: algumas famílias vão chegar a receber R$ 900.

Porém, esse valor não significa um aumento oficial do benefício, mas sim o acúmulo das parcelas extras previstas para quem tem crianças pequenas, gestantes ou adolescentes em casa. O básico garantido segue em R$ 600, e a partir daí entram os adicionais. Por exemplo, R$ 150 por criança até seis anos. Assim, uma mãe com dois filhos pequenos pode facilmente ultrapassar os R$ 900 no mês.

O calendário de setembro está fechado. Quem tem NIS terminado em 1 recebe no dia 17, final 2 no dia 18 e assim sucessivamente, até chegar no final 0, que cai no dia 30. É uma rotina que já virou regra e facilita bastante para que todo mundo saiba quando o dinheiro vai estar disponível.

Contudo, o que cada família vai receber de fato depende da composição do lar. Crianças, adolescentes, gestantes e mães que ainda amamentam aumentam o valor final. É justamente essa soma que explica porque alguns beneficiários verão o pagamento turbinado, enquanto outros seguem com o mínimo de R$ 600.

Outro ponto importante é que os valores podem ser consultados antes mesmo da liberação. A partir de 9 de setembro, os beneficiários conseguem checar no Caixa Tem, no aplicativo do Bolsa Família ou no Cadastro Único o valor exato que cairá na conta. Essa antecipação ajuda muito, porque já dá para planejar as contas e evitar surpresas.

Qual é o calendário de pagamento do Bolsa Família em setembro?

• Final do NIS 1: 17/09
• Final do NIS 2: 18/09
• Final do NIS 3: 19/09
• Final do NIS 4: 22/09
• Final do NIS 5: 23/09
• Final do NIS 6: 24/09
• Final do NIS 7: 25/09
• Final do NIS 8: 26/09
• Final do NIS 9: 29/09
• Final do NIS 0: 30/09

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Saque acima de R$600 pode se tornar realidade para muitas famílias que buscam entender como aumentar o Bolsa Família

O Bolsa Família continua sendo, em 2025, um dos pilares mais fortes da proteção social no Brasil. O programa garante uma renda mínima, mas também se desdobra em adicionais que tentam acompanhar a realidade de cada família.

Cada pessoa da família recebe R$ 142,00 pelo chamado Benefício de Renda de Cidadania. Quando a soma não chega a R$ 600,00, entra em cena o Benefício Complementar, que corrige essa diferença e garante o valor mínimo. É como se fosse o alicerce da casa, e dali para frente vêm os reforços.

Contudo, esses reforços são justamente os extras, e eles fazem diferença. O mais conhecido é o Benefício Primeira Infância, que paga R$ 150,00 por criança de até seis anos. O governo reconhece que essa fase da vida custa caro e tenta equilibrar um pouco a balança.

No entanto, já para gestantes, nutrizes e adolescentes entre 7 e 18 anos, existe o Benefício Variável Familiar, no valor de R$ 50,00 por integrante. Pode parecer pouco, mas em uma casa com três ou quatro pessoas nesse perfil, o alívio no orçamento é imediato.

Além disso, outro ponto importante: mães de bebês com até seis meses recebem um valor específico, chamado Benefício Variável Nutriz. São R$ 50,00 por recém-nascido, pagos mensalmente. É um detalhe que não chama tanta atenção quanto os outros, mas para quem está nessa fase, cada ajuda pesa. Afinal, fraldas, leite e consultas médicas viram rotina diária, e o dinheiro sempre some mais rápido do que se imagina.

Contudo, durante o período de transição do Auxílio Brasil para o Bolsa Família, surgiu ainda o Benefício Extraordinário de Transição. Ele foi pensado para que ninguém recebesse menos do que já ganhava antes da mudança. Não é um extra permanente, mas sim um ajuste temporário, um tipo de colchão para amortecer a troca de programas e evitar perdas bruscas.

É possível acumular os extras do Bolsa Família?

O que chama a atenção é a possibilidade de acumular. Uma mesma família pode somar o valor base de R$ 600 com R$ 150 por criança pequena, mais R$ 50 por adolescente, mais R$ 50 por nutriz, e assim por diante.

Por fim, é por isso que há famílias que ultrapassam com facilidade os R$ 700,00 por mês, chegando perto de R$ 800 ou até mais, dependendo do número de dependentes.

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Beneficiários do Bolsa Família terão acesso a 10 pagamentos e um saque extra em 4 dias. Veja datas e quem tem direito ao valor adicional

O MDS (Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social) junto da Caixa Econômica Federal já liberaram o calendário de pagamentos do Bolsa Família de agosto. Aliás, em 4 dias os dez repasses já começarão a ser feitos com um saque extra a milhares de beneficiários.

No dia 18 os pagamentos começarão a chegar aos beneficiários com o final do NIS (Número de Identificação Social) em 1. Em seguida, os pagamentos seguirão até o dia 29 de agosto, finalizando os 10 pagamentos deste mês. Contudo, milhares receberão um extra junto dos R$ 600.

Neste mês, os beneficiários do programa que recebem o Vale Gás, também receberão o benefício, pago a cada 2 meses. Destacando que o valor do auxílio se baseia no preço médio do botijão de 13 kg dos últimos 6 meses, conforme a Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).

Quem recebe o Vale Gás?

Podem ser beneficiadas pelo Vale Gás as famílias inscritas no Cadastro Único (CadÚnico), com renda familiar mensal per capita menor ou igual a meio salário-mínimo, inclusive famílias beneficiárias do Bolsa Família. Contudo, é muito importante manter todos os dados atualizados e em dias.

Dessa forma, o responsável pela família, aquele que fez a inscrição no Bolsa Família, precisa atualizar o cadastro pessoalmente, indo até um ponto de atendimento da rede de assistência social, como o Centro de Referência de Assistência Social (CRAS), ou a qualquer posto do CadÚnico.

Calendário de pagamentos conforme o número final do NIS:

• 1 – 18 de agosto
• 2 – 19 de agosto
• 3 – 20 de agosto
• 4 – 21 de agosto
• 5 – 22 de agosto
• 6 – 25 de agosto
• 7 – 26 de agosto
• 8 – 27 de agosto
• 9 – 28 de agosto
• 0 – 29 de agosto

Quem pode receber o Bolsa Família?

A principal regra para conseguir o Bolsa Família é a renda mensal por pessoa da família. Para ter direito ao benefício, a soma de todos os rendimentos da casa, como salários, pensões, bicos ou benefícios, deve ser dividida pelo número de moradores.

Assim, se o resultado for de até R$ 218 por pessoa, a família pode estar sendo incluída no programa. Ademais, mesmo que algum integrante trabalhe com carteira assinada, desde que o valor não ultrapasse o fixado, a família poderá receber o Bolsa Família.

Por fim, veja: Como conseguir o benefício do Bolsa Família ainda em 2025?

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Descubra quem pode receber mais que R$ 600 do Bolsa Família

O Bolsa Família garante um valor base de R$ 600 para as famílias em situação de vulnerabilidade. Contudo, esse valor pode ser maior e até mesmo ultrapassar os R$ 900 em algumas situações.

Para aumentar o valor do benefício, você precisa manter todos os dados atualizados no CadÚnico, pois é assim que o sistema identifica se você tem direito aos benefícios adicionais.

Entre esses extras estão valores para crianças, adolescentes, gestantes, mães de bebês e até o Auxílio Gás, que atualmente está em torno de R$ 108 e é pago a cada dois meses.

Dessa forma, dependendo da composição familiar, esses adicionais podem fazer o pagamento mensal crescer de forma significativa. A seguir, veja em detalhes os valores adicionais

Adeus só R$ 600 do Bolsa Família

Desde 2023, o pagamento do Bolsa Família é composto pelo valor base de R$ 600, fixados pelo governo federal, mais adicionais para casos específicos, como por exemplo:

• R$ 150 para cada criança de até 6 anos.
• R$ 50 para cada criança ou adolescente entre 7 e 18 anos.
• R$ 50 para gestantes que estejam fazendo o pré-natal.
• R$ 50 para mães de bebês de até seis meses.
• Auxílio Gás, pago a cada dois meses, em média de R$ 108.

Dessa forma, uma mãe com dois filhos pequenos, sendo um de cinco meses e outro de cinco anos, pode receber R$ 600, mais R$ 50 e R$ 150, totalizando R$ 800 mensais. Nos meses em que receber o Auxílio Gás, o valor sobe para cerca de R$ 908.

Como garantir os adicionais?

• Mantenha seu cadastro sempre atualizado no CadÚnico.
• Informe corretamente a idade dos filhos e a situação de gestante.
• Leve todos os documentos solicitados ao CRAS ou posto de atendimento.

Quem pode receber o Bolsa Família?

A principal regra para conseguir o Bolsa Família é a renda mensal por pessoa da família. Para ter direito ao benefício, a soma de todos os rendimentos da casa, como salários, pensões, bicos ou benefícios, deve ser dividida pelo número de moradores.

Assim, se o resultado for de até R$ 218 por pessoa, a família pode estar sendo incluída no programa. Ademais, mesmo que algum integrante trabalhe com carteira assinada, desde que o valor não ultrapasse o fixado, a família poderá receber o Bolsa Família.

Por fim, veja: Como conseguir o benefício do Bolsa Família ainda em 2025?

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A Caixa Econômica Federal está prestes a liberar o pagamento do Bolsa Família aos beneficiários do programa social

O Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome (MDS), junta a Caixa Econômica, já liberaram o calendário de pagamentos do Bolsa Família agora em agosto. No próximo dia 18, milhões de famílias receberão o benefício.

Vale ressaltar que, o Bolsa Família segue sendo um dos maiores programas sociais do Brasil. Tirando milhares de famílias da extrema pobreza e aumentando o acesso dessas pessoas a melhores condições, que influenciam diretamente na conquista de bons empregos e consequentemente uma condição de vida mais digna.

Quem já é beneficiário do programa sabe que os pagamentos são feitos mensalmente pela Caixa. Aliás, o banco segue um calendário específico para realizar os repasses. Cada família possui um NIS (Número de Identificação Social), e é conforme o último dígito desse n° que as transferências são realizadas.

Caixa libera pagamentos conforme o NIS

O padrão do programa é que sempre que faltam 10 dias úteis para o fim do ciclo, os pagamentos são realizados. Dessa forma, o NIS varia de 0 a 9, e cada dia uma leva de beneficiários são contemplados com o repasse financeiro do programa social brasileiro.

Agora em agosto, o pagamento começará a chegar nas contas das famílias a partir do dia 18. Vale lembrar que o valor mínimo repassado pela Caixa é de R$ 600. Contudo, milhares de famílias conseguem receber até quase R$ 1 mil conforme a composição familiar.

Quais os valores pagos pelo Bolsa Família?

Em resumo, cada família pode receber um valor diferente do programa. Acontece que, conforme a composição familiar o valor pago aumenta. Por isso, é sempre importante manter o cadastro no Cadastro Único (CadÚnico) atualizado.

Famílias com recém-nascidos, crianças, adolescentes e gestantes, podem receber entre R$ 50 e R$ 150 a mais no benefício. Dessa forma, aumentando o valor pago pela Caixa, que como destacamos anteriormente, é de no mínimo R$ 600. Veja os adicionais:

• Benefício Primeira Infância (BPI): Extra de R$ 150 para crianças de até 6 anos de idade;
• Benefício Variável Familiar (BVF): R$ 50 a mais para gestantes e jovens entre 7 e 17 anos;
• Benefício Variável Nutriz (BVN): R$ 50 para famílias com bebês de até 7 meses.

Dessa forma, uma família composta por uma mãe, um pai e duas criança de 5 anos, por exemplo, pode receber um benefício de R$ 900 por causa dos pequenos, que garantem mais R$ 150 (cada) no valor total do benefício.

Qual o calendário completo do Bolsa Família em agosto?

Como mencionamos, os pagamentos começarão já no próximo dia 18. Dessa forma, os repasses se estenderão até o dia 29. Assim, pagando todos os beneficiários do programa assistencial antes do começo do próximo mês. Veja o calendário completo:

• Final do NIS 1 – 18/08
• Final do NIS 2 – 19/08
• Final do NIS 3 – 20/08
• Final do NIS 4 – 21/08
• Final do NIS 5 – 22/08
• Final do NIS 6 – 25/08
• Final do NIS 7 – 26/08
• Final do NIS 8 – 27/08
• Final do NIS 9 – 28/08
• Final do NIS 0 – 29/08

Por fim, veja: Como conseguir o benefício do Bolsa Família ainda em 2025?

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Valor extra do Bolsa Família volta a ser pago em agosto, trazendo alívio financeiro e reforço na renda das famílias beneficiadas

Agosto chegou, trazendo novidades que impactam diretamente a vida de muitos que recebem o Bolsa Família. Acontece que o pagamento do Auxílio Gás tem data para ser creditado esse mês. Os pagamentos estão agendados entre os dias 18 e 29, seguindo a ordem do final do Número de Identificação Social, o NIS. Quem tem o final 1 recebe antes, dia 18, e assim a coisa flui, até o final 0, que fecha o mês em 29.

O Auxílio Gás é um auxílio que vem só a cada dois meses, mas, para alumas famílias, essa grana é um alívio, uma chance de ter o fogão a todo vapor, sem ter que tirar de outro canto do orçamento. O programa atende famílias inscritas no Cadastro Único, com renda por pessoa que não ultrapasse meio salário mínimo.

Além disso, o valor liberado corresponde a 100% do preço médio nacional do botijão de 13 quilos, conforme a ANP. Em abril, por exemplo, foram R$ 108 de repasse. Essa quantia cai na conta já cadastrada ou, se não tiver, em uma poupança digital criada automaticamente pela Caixa.

Além disso, não precisa sair correndo para tirar a grana no dia: o prazo máximo, para sacar ou usar o dinheiro, é de uns 120 dias. Para uma porção de gente, esse tempinho extra, é exatamente o que ajuda a botar as contas do mês em ordem.

Quem depende do Auxílio Gás sabe que ele não é só um repasse em dinheiro. É um respiro. O gás de cozinha pesa no bolso e, sem esse benefício, muita família precisaria escolher entre cozinhar e pagar outra conta básica. Por fim, é o tipo de ajuda que, mesmo não resolvendo todos os problemas, evita que eles fiquem ainda maiores.

Qual é o calendário de pagamento do Auxílio Gás?

• Final do NIS 1: 18/08
• Final do NIS 2: 19/08
• Final do NIS 3: 20/08
• Final do NIS 4: 21/08
• Final do NIS 5: 22/08
• Final do NIS 6: 25/08
• Final do NIS 7: 26/08
• Final do NIS 8: 27/08
• Final do NIS 9: 28/08
• Final do NIS 0: 29/08

Por fim, o saque segue o mesmo passo a passo já conhecido. Contudo, dá para usar o aplicativo Caixa Tem, ir direto a uma agência, a uma lotérica ou a um correspondente bancário. Além disso, a ordem dos pagamentos pelo NIS evita filas enormes e garante que o sistema não trave.

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Caixa anuncia liberação de saque de quase R$ 1 mil em 13 dias para milhares de brasileiros

Agosto de 2025 finalmente chegou, trazendo consigo mais uma parcela dos pagamentos do Bolsa Família, um programa já cravado no dia a dia de tantas famílias brasileiras. Para aqueles que contam com essa grana, é certo que é mais do que um socorro nas finanças. Daqui a 13 dias, milhares de famílias vão começar a receber esse pagamento.

A Caixa Econômica Federal é a responsável por liberar esses recursos, e quem recebe deve ficar atento ao calendário que segue o final do Número de Identificação Social, o famoso NIS. Dessa forma, o governo organiza as datas para que ninguém fique sem receber, e a entrega do dinheiro aconteça de maneira tranquila.

Os valores que chegam às contas podem variar bastante, porque o Bolsa Família considera o tamanho da família, a idade dos filhos e a renda de cada um. Pode passar de algumas centenas para até quase mil reais, dependendo do caso.

Agora em agosto, além do benefício regular, quem tem direito também vai receber o Auxílio Gás, que ajuda a comprar o botijão. Esse pagamento costuma acontecer com o Bolsa Família, o que facilita o acesso e evita a correria de ter que buscar em lugares diferentes. A ideia é que essas duas ajudas cheguem juntas, garantindo um suporte maior para as famílias que mais precisam.

Qual é o calendário do pagamento do Bolsa Família?

O pagamento começa no dia 18 e segue até o final do mês, tudo organizado conforme o último número do NIS de cada beneficiário. Isso ajuda a evitar filas longas e aglomerações nas agências e lotéricas. E claro, o dinheiro cai direto na conta da Caixa, o que dá a chance de sacar em caixas eletrônicos, nas lotéricas ou até usando o app do Bolsa Família, que facilita muito a vida de quem não pode perder tempo.

• NIS final 1: 18/08
• NIS final 2: 19/08
• NIS final 3: 20/08
• NIS final 4: 21/08
• NIS final 5: 22/08
• NIS final 6: 25/08
• NIS final 7: 26/08
• NIS final 8: 27/08
• NIS final 9: 28/08
• NIS final 0: 29/08

Por fim, quem recebe o Bolsa Família sabe que manter o cadastro em dia é essencial. Sem isso, corre o risco de perder o benefício, mesmo que ainda precise. Por isso sempre que possível uma passada no CRAS ou postos de atendimento é super válido para atualizar informações.

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