A realidade de uma cidade brasileira onde o salário mínimo ainda garante dignidade e o aluguel continua acessível por apenas R$ 500

Num Brasil onde o custo de vida dispara nas capitais, uma cidade surpreende ao manter o aluguel em R$ 500.

Assim, permitindo que o salário mínimo ainda cubra as despesas básicas.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas e das informações encontradas em sites de alugueis como Wi Moveis e Quinto Andar, detalha agora locais onde é possível encontrar lugar para alugar por R$ 500 reais.

Cidades com o aluguel barato

Em Ceilândia, no Distrito Federal, kitnets e pequenas casas aparecem por valores entre R$ 350 e R$ 500 mensais.

Um anúncio na QNN 3, Ceilândia Norte, mostra uma kitnet de 35 m² por R$ 500; outro imóvel semelhante de 25 m² sai por R$ 350.

Esses preços confirmam que é possível viver com o salário mínimo, hoje em R$ 1.518, o mesmo na região metropolitana de Brasília.

Em São Francisco, setor de Goiânia, há casas compactas de 35 m² com aluguel de R$ 500, conforme anúncios do Wimoveis.

Além disso, a oferta reforça a tese: mesmo em capitais ou regiões metropolitanas, há oportunidades de moradia acessível com renda mínima.

São Paulo

Em São Paulo, o portal Quinto Andar lista casas pequenas, que totalizam R$ 521 por mês (sendo o aluguel R$ 500), em bairros periféricos da capital paulista.

Porém, o fato indica que, em grandes centros, ainda é possível encontrar moradia dentro desse limite.

Salário mínimo

O salário mínimo nacional, atualmente em R$ 1.518 desde 1º de janeiro de 2025, garante flexibilidade ao locatário.

O reajuste de 7,5% foi definido ainda no final de 2024, elevando o piso de R$ 1.412 do ano anterior . Esses fatores combinados mostram que imóveis por até R$ 500 de aluguel representam menos de 33% da renda bruta.

Contudo, a manutenção de residências nesse patamar de preço depende de imóveis compactos e localizados longe dos grandes centros urbanos.

Em Ceilândia, por exemplo, há oferta tanto de kitnets de 35 m² por R$ 500 quanto de casas de 25 m² por R$ 350, conforme relatado por portais como Simóvel e DFImóveis.

Os moradores explicam que, apesar da metragem reduzida, os imóveis oferecem estrutura mínima: quarto, banheiro, cozinha e às vezes vaga de garagem.

Esses diferenciais tornam o custo-benefício atraente para quem vive com salário mínimo.

Aluguel em algumas cidades

• Localidades pesquisadas: Ceilândia (DF); São Francisco, Goiânia (GO); bairros periféricos de São Paulo (SP).
• Valores encontrados: R$ 350 a R$ 500 em Ceilândia; R$ 500 em Goiânia; R$ 500 + custos em SP.
• Metragens típicas: de 25 m² a 35 m².
• Renda mínima considerada: R$ 1.518 (salário mínimo 2025).

É possível morar de aluguel ganhando um salário mínimo?

Sim, é possível alugar moradia ganhando o salário mínimo, desde que o aluguel não ultrapasse cerca de 30% da renda, ou seja, até R$ 450 (com salário de R$ 1.518).

Além disso, pesquisa do R7 aponta que quem recebe um salário mínimo trabalha em média 44 dias por mês apenas para pagar o aluguel, o que mostra que é possível, mas apertado.

CONCLUSÃO

Por fim, a análise revela que, mesmo sem ostentação, é possível garantir moradia digna com valor de aluguel reduzido.

Porém, a junção de imóveis compactos, reajuste controlado do salário mínimo e oferta em bairros populares oferece um cenário realista de subsistência urbana.

Em conclusão, viver com o salário mínimo e pagar até R$ 500 de aluguel não só é viável, como reflete a resiliência de grande parte da população brasileira em adaptar seu orçamento à realidade do mercado imobiliário.

Veja também matéria especial sobre: PIX de R$900 e isenção do aluguel: Governo emite real sobre 2 benefícios ao Bolsa Família.

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São Paulo sai na frente do resto do país e lança auxílio para paulistas saírem do aluguel e conseguirem a tão sonhada casa própria

Com o aumento dos custos de moradia e a busca por soluções acessíveis, o programa de auxílio habitacional em São Paulo vem ganhando destaque.

Recentemente, milhares de paulistas foram contemplados com a oportunidade de realizar o sonho da casa própria, abandonando o ciclo do aluguel.

Este programa oferece uma alternativa viável para aqueles que desejam adquirir sua própria residência, com a possibilidade de alcançar esse objetivo por um valor acessível, cerca de R$ 16 mil.

Através de três simples passos, os beneficiários têm a chance de conquistar a tão almejada estabilidade residencial através do CASA Paulista.

Casa Paulista (Foto: Reprodução – Prefeitura de São Paulo)

O CASA Paulista é um programa habitacional do Governo do Estado de São Paulo que oferece subsídios de R$ 10 mil a R$ 16 mil para famílias de baixa renda comprarem a casa própria. O programa é dividido em duas etapas:

• Crédito Imobiliário Popular: Famílias com renda mensal de 1 a 3 salários mínimos (até R$ 3.960,00) podem receber um subsídio de R$ 10 mil a R$ 16 mil para comprar um imóvel diretamente da construtora.
• Poupança Habitacional: Famílias com renda mensal de 3 a 5 salários mínimos (entre R$ 3.960,00 e R$ 6.600,00) podem receber um subsídio de R$ 2 mil para abrir uma conta poupança específica para a compra da casa própria.

Para participar do CASA Paulista, as famílias devem atender aos seguintes requisitos:

• Ser residentes no Estado de São Paulo há pelo menos 3 anos;
• Não ter financiamento habitacional em aberto;
• Não ter sido beneficiado por outro programa habitacional do governo;
• Ter renda familiar mensal de até 5 salários mínimos (R$ 6.600,00).

Como se inscrever no CASA Paulista?

As inscrições para o CASA Paulista podem ser feitas online, no site da Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação do Estado de São Paulo.

Passo a passo para se inscrever:

1. Acesse o site da Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação do Estado de São Paulo;
2. Preencher o formulário de inscrição online;
3. E Anexar os documentos necessários;

Após isso, segundo a Prefeita de São Paulo, basta aguardar o resultado da análise da sua inscrição.

Modelos do programa Casa Paulista (Foto: Reprodução – Prefeitura de São Paulo)

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Confira os detalhes da Grande VITÓRIA que acaba de ser confirmada aos brasileiros que precisam pagar aluguel para viver e ter onde morar

E esse novo governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva ainda está dando muito o que falar, sendo agora o assunto da vez, a Grande VITÓRIA que acaba de ser confirmada aos brasileiros que precisam pagar aluguel para viver.

Segundo dados divulgados na última quarta-feira (10), pela Fundação Getúlio Vargas, ou FGV, a “Inflação do aluguel”, como é conhecido e popularmente apelidado, o Índice Geral de Preços do Mercado, ou IGP-M, recuou mais de 1% na primeira prévia de maio e é uma ÓTIMA notícia para famílias que moram em casas alugadas.

Saiu a GRANDE VITÓRIA para brasileiros que precisam pagar aluguel para viver – Foto Reprodução Internet

O Índice Geral de Preços do Mercado, ou IGP-M, é muito utilizado pelos locadores para reajustar os contratos com os locatários, por isso é  chamado de “inflação do aluguel” e com a queda de 1,13% na primeira prévia de maio, os reajustes nos aluguéis podem vir cada vez menores.

Milhões de brasileiros que pagam aluguel terão que lidar com notícia terrível (Foto: Internet)

Os reajustes nos aluguéis podem vir cada vez menores, pois o índice já vem apresentando queda desde abril, quando caiu para 0,90%, fazendo com que provavelmente as famílias que moram de aluguel se beneficiem.

Se você mora de aluguel, precisa saber dessa notícia – Foto: Reprodução/Internet

Segundo os dados da Fundação Getúlio Vargas, ou FGV, o Índice Geral de Preços do Mercado, ou IGP-M, concentra deflação de 0,75% em 2023 e de 2,17% em 12 meses, onde desde fevereiro de 2018, vinha em tendência de alta sem apresentar quedas relevantes.

Quantas pessoas moram de aluguel no Brasil?

Segundo dados de uma pesquisa da “Datafolha” em parceria com a empresa, “QuintoAndar”, atualmente, 27% dos brasileiros moram em imóvel alugado.

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