Banco Central analisa mudança que pode atingir Nubank e PagBank

Nesta segunda-feira, 12, traremos detalhes sobre uma nova lei do Governo, que atinge o Nubank e o PagBank.

O Banco Central lançou uma nova proposta para criar regras para os nomes utilizados pelas instituições financeiras.

Após a notícia, textos e vídeos questionando se o Nubank vai fechar passaram a circular na internet.

A onda de fake news virou um dos assuntos mais buscados no Google, de acordo com informações do Metrópoles e apurações do TV Foco.

Mas, afinal, o que aconteceu?

Primeiramente, o Nubank não irá fechar.

No início de fevereiro, o Banco Central abriu a Consulta Pública 117/2025, que prevê proibir que instituições que não sejam, de fato, bancos utilizem termos como “bank” ou “banco” em suas marcas.

O texto propõe “a obrigação, por parte das instituições autorizadas, de utilizar, em sua denominação, termos que estabeleçam clara referência ao objeto da autorização para seu funcionamento”.

Desse modo, se aprovado, passaria a ser “vedado às instituições o uso, em sua denominação, de termo que sugira, literalmente ou por semelhança morfológica ou fonética, atividade ou modalidade de instituição, em português ou em língua estrangeira, para a qual não tenha autorização de funcionamento específico”.

Medida do Banco Central

O uso do nome só seria permitido para instituições que são, literalmente e dentro das normas do BC, um banco.

Ou seja, a medida pode obrigar fintechs, como o Nubank e PagBank, a mudar de nome. Mas, não a fechar.

Por exemplo, o Nubank funciona como uma instituição de pagamento, ou seja, é autorizado pelo Banco Central a oferecer alguns serviços financeiros.

Mas, o Nubank não pode realizar todas as operações que um banco comum faz, como permitir saques e depósitos em dinheiro em agências físicas.

A nova proposta do Banco Central reflete as reclamações dos bancos tradicionais, como Itaú, Bradesco e mais, que vêm perdendo clientes e espaço devido ao crescimento das fintechs.

Posicionamentos

Ao E-Investidor, a Nubank reforçou que acompanha as discussões a respeito do assunto.

“Acreditamos que qualquer regulação nesse sentido será estabelecida após ampla discussão e preverá prazo suficiente para que todas as instituições afetadas avaliem diligentemente toda a gama de hipóteses possíveis para seu devido cumprimento”, disse a empresa.

Diego Perez, presidente da ABFintechs, reforçou ao portal que é importante trazer mais clareza ao público sobre o assunto e que a medida poderá afetar “as fintechs de pequeno ou médio porte, que ainda estão na jornada de investimento e de consolidação das suas atividades”.

Como está a decisão do Banco Central?

Por fim, o processo de consulta do Banco Central termina no dia 31 de maio.

A partir daí, o Banco Central analisará as contribuições recebidas e decidirá se irá incorporá-las ou não.

Considerações finais

Em suma, o Banco Central analisa a possível proibição de fintechs utilizarem o nome “banco”. Se aprovada, a medida poderá afetar Nubank e outros bancos digitais.

Veja mais informações sobre o Banco Central clicando aqui.

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Com mais de 10 milhões de clientes, Banco tem falência decretada após mais de 60 anos no Brasil

O banco alemão chegou ao Brasil em 2016, sendo suas principais linhas capital de giro e câmbio, atingindo seu auge em 2019, quando chegou a R$ 1,784 bilhão em ativos. No entanto, recentemente, a instituição encerrou suas atividades no Brasil. O cancelamento da autorização de banco múltiplo foi aprovado pelo Banco Central, que concedeu a autorização para a abertura de representação no país, isto é, a instituição deixa de ter um banco e passa a ter somente um escritório no Brasil. Contudo a falência bateu na posta.

No início de 2021, o banco anunciou uma reestruturação global que previa a saída de 15 países, o que incluía o encerramento das operações no Brasil. Ele foi fundado em 1870, e é o segundo maior banco comercial na Alemanha, com quase 11 milhões de clientes privados e 1 milhão de clientes corporativos em 50 países ao redor do mundo. A sede do banco alemão no Brasil ficava no bairro do Morumbi, em São Paulo.

Por aqui, o Banco atuou com clientes jurídicos, com foco nas empresas alemãs e europeias que possuem filiais no país e nas brasileiras que pretendiam abrir suas operações na Europa, principalmente na Alemanha.

Logo do Banco Commerzbank (Foto: Reprodução, VEJA)

No seu balanço de 2022, a instituição já informava que a liquidação de sua última operação comercial no Brasil havia sido finalizada em agosto do ano passado.

No site oficial do Banco Commerzbank no Brasil, eles deixam claro que não estão mais em ação. “O Commerzbank Brasil S.A. Banco Múltiplo encerrou suas operações em 6 de Abril de 2023. O Commerzbank AG está presente em São Paulo através de seu escritório de representação. Em caso de dúvidas, por favor nos contate.” 

Banco Commerzbank tem falência no Brasil (Foto: Reprodução, VEJA)

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Milhares de correntistas foram pegos de surpresa ao descobrirem que o banco teve sua falência decretada

A cada ano que passa, as instituições financeiras estão cada vez com mais players, aumentando, assim, a concorrência entre eles. Isso motiva, entre outras questões, a melhora na qualidade de serviço, principalmente entre os considerados maiores bancos do Brasil, dado que sua posição está cada vez mais ameaçada por concorrentes. Contudo, desde a pandemia, vários bancos enfrentaram momentos difíceis e alguns acabaram tendo sua falência decretada.

Para se ter uma ideia, as faculdades de Columbia, Stanford, Kellogg School e Chicago Booth, entre as mais renomadas dos Estados Unidos, divulgaram uma pesquisa assustadora. Segundo as instituições, cerca de 190 bancos correm risco de falência.

O estudo afirmou que, como resultado do aumento das taxas de juros e o valor de mercado dos ativos de um banco médio se tornou cerca de 9% menor do que seu valor no papel. O sistema bancário então acumulou US$ 2,2 trilhões em perdas não realizadas somente no ano passado (2022). Vale ressaltar que esse estudo mostra um paramento geral do Estados Unidos, após a falência do Banco SVB. Porém, outro grande banco teve o mesmo destino: A falência.

Fachada do SVB (Foto: Reprodução, G1)

Os bancos suíços já foram considerados portos seguros, investidores conservadores e caixas confiáveis do dinheiro durante períodos de turbulência nos mercados. No entanto, a compra emergencial do Credit Suisse (CS) pelo UBS abalou essa imagem e prejudicou a credibilidade do setor bancário suíço.

O governo suíço forçou a compra do Credit Suisse pelo UBS sem a aprovação dos acionistas, contornando a lei e ferindo os direitos de propriedade no país. Uma decisão que mancha a reputação da Suíça, vista até então como um país de segurança jurídica inabalável, governança estável e separação clara entre política e negócios.

Antes mesmo da aquisição, o Credit Suisse já enfrentava processos nos Estados Unidos por manipulações ilegais do mercado. O que levou a sua falência.

Fachada do banco Credit Suisse (Foto: Reprodução, Estadão)

Qual é o melhor banco do Brasil?

Esses são os 5 melhores bancos em 2023 no Brasil, de acordo com o ranking da Forbes:

1. Nubank
2. Banco Inter
3. C6 Bank
4. Sicredi
5. PagBank

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Nubank se une com mais dois bancos gigantes, decretam fim da Conta Poupança e clientes entram em desespero

Há bons anos a poupança era o meio mais prático para aqueles que pretendiam juntar dinheiro de conseguir guardar um valor e ainda ter esse valor rendendo, por pouco que seja, anualmente, mas, a Nubank decidiu acabar com isso.

Acontece que hoje em dia o mundo digital proporcionou a muitas pessoas que tem pouco ou até nenhum conhecimento em investimento, ter uma conta que renda mais dinheiro e proporcione valores mais altos, dando a oportunidade de crescer ainda mais com os objetivos.

Por isso que a Nubank se juntou com mais dois bancos gigantes e decidiram dar fim a conta poupança, para desespero de uns e alegria de outros.

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MAS COMO ASSIM?

De acordo com informações do site ‘Melhores Cartões’, hoje em dia os bancos tem opções de contas que rendem mais do que 100% do CDI (Certificado de Depósito Interbancário), que são aplicações diárias de acordo com seus investimentos.

o PagBank é uma conta que tem essa opção. Ele oferece remuneração automática no saldo da conta, com rendimento mensal de 100% do CDI, pago a cada 30 dias. É a mesma forma de compensação da poupança, mas com ganho maior.

Nubank também decidiu fazer isso, assim como a pagbank e também tem as opções das caixinhas, caso você queira separar por categoria. A conta digital do Nubank não possui taxa de manutenção e rende 100% do CDI nos dias úteis, sem limite de valor.

O PicPay também resolveu investir nesse método e foi na realidade uma das pioneiras a fomentar a conta que rende diariamente.

O cartão verdinho tem a mesma tecnologia dos outros e a Picpay oferece 102% do CDI mensalmente.

Basicamente você só precisa ter uma conta, digital, que você faz o cadastro no celular. É simples e prático, saca como uma conta corrente, acompanha diariamente no extrato e rende mais do que a Poupança, ficando inviável o investimento nesse modelo de negócio.

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