Felipeh Campos e Bacci expõem atitude polêmica de famosa e indignam o público por escolha que não agradou todos

Hoje, 23 de junho de 2025, o programa matinal Alô Você, transmitido pelo SBT com Luiz Bacci e Felipeh Campos, gerou polêmica ao exibir uma reportagem sobre a Parada LGBTQIA+ de São Paulo.

Durante a atração, os apresentadores Luiz Bacci e Felipeh Campos criticaram a ausência da deputada federal Érika Hilton (PSOL-SP) no evento, sugerindo que ela estava mais interessada em assistir ao show da Beyoncé na Europa do que em participar da manifestação.

A fala gerou repercussão nas redes sociais e reacendeu o debate sobre o papel da presença física em eventos de militância.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas em celebridades, detalha agora falas de Luiz Bacci e Felipeh Campos sobre Érika Hilton.

Luiz Bacci e Felipeh Campos criticam Érika Hilton

A crítica de Bacci foi incisiva: “Diz lutar tanto pelo movimento, mas tava na Europa assistindo show da Beyoncé, ao invés de estar aqui na parada… tá militando pelo celular.”

Felipeh Campos reforçou a provocação, dizendo que Hilton “estava assistindo pelo celular” à Parada, sendo corrigido por Bacci, que disse “militando pelo celular”, arrancando risadas — e críticas — na internet.

A deputada, por sua vez, tem se destacado por sua atuação política e militância em defesa dos direitos da população LGBTQIA+.

Recentemente, desfilou como madrinha do bloco “Sai, Hétero!” no Rio de Janeiro, em evento que celebra a Visibilidade Trans e a luta política ativa.

Além disso, participou do desfile da escola de samba Paraíso do Tuiuti, que homenageou a travesti Xica Manicongo, considerada a primeira travesti brasileira não-indígena.

Reação das pessoas

Nas redes sociais, a opinião pública se dividiu.

Alguns internautas criticaram Bacci e Campos pelo tom sensacionalista da crítica, enquanto outros defenderam a cobrança, alegando que figuras públicas devem priorizar a presença física em eventos simbólicos como a Parada LGBTQIA+.

Além disso, especialistas em ativismo e direitos humanos destacam que a militância não se resume à presença física em eventos.

A atuação parlamentar — incluindo discursos, projetos e práticas institucionais — também é considerada uma forma legítima de ativismo. Portanto, a ausência de Hilton na Parada não diminui seu compromisso com a causa LGBTQIA+.

Érika Hilton se manifestou sobre as falas de Luiz Bacci e Felipeh Campos?

Em resposta à crítica, Hilton não se manifestou publicamente até o momento.

No entanto, sua presença contínua em eventos políticos e sociais demonstra seu comprometimento com as causas que defende.

CONCLUSÃO

Por fim, o episódio envolvendo a crítica de Bacci e Campos à ausência de Érika Hilton na Parada LGBTQIA+ evidencia a complexidade da militância política.

Contudo, a presença física em eventos é uma das muitas formas de engajamento político, mas não deve ser vista como a única medida de comprometimento com uma causa.

No entanto, a atuação política envolve diversas estratégias e ações que, juntas, contribuem para a promoção dos direitos e da inclusão social.

Veja também matéria especial sobre: Felipeh Campos detona o que âncora da Globo fez: “Gritando com as pessoas”.

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Pocah se revoltou com a falta de organização para sua apresentação

No último domingo (19), a Parada do Orgulho LGBTQIA+ voltou ao formato presencial após ser realizada online 2 anos, devido a pandemia de Civid-19. Diversos artistas consagrados do público se apresentaram em trio elétricos pela avenida Paulista, em São Paulo. Porém, já de noite, a funkeira Pocah resolveu denunciar a falta de respeito que sofreu da organização do evento.

No Instagram, Pocah rasgou o verbo. Acontece que a cantora chegou ao local da apresentação com antecedência e, além de ter o show atrasado por horas, ainda teve sua performance cancelada após somente três canções em cima do trio.

“Resolvi escrever porque estou nervosa. Vamos lá! Eu saí do Rio de madrugada. Vim para São Paulo para cantar na parada. Estava pronta meio-dia, cheguei no trio e estava tudo atrasado”, Pocah iniciou seu relato, depois de publicar um clique onde ela surge chorando.

Pocah faz desabafo sobre participação na Parada LGBTQIA+ (Foto: Reprodução/Montagem/Instagram)

Devido ao atraso da organização, o evento precisou ser finalizado antes da hora combinada: “Meu horário era às 15h55, entrei 17h20. Cantei três músicas e a polícia pediu para encerrar a parada antes do horário previsto. Eu apenas exijo respeito com meu trabalho, minha equipe e meus fãs”.

Exigiu respeito

Ao final do registro, ainda muito indignada, Pocah pediu que seu trabalho e o de sua equipe e todo os esforços fossem respeitados. “Eu sei o meu valor e não vou me calar. São 12 anos de história batalhando arduamente para me tirarem de otária. Tem que respeitar”, finalizou o desabafo nos stories de seu Instagram

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