Uma das principais fábricas alimentícias de Porto Alegre teve a sua falência decretada, por conta de altas dívidas

Em 2024, uma das principais fábricas alimentícias de Porto Alegre precisou declarar falência por conta de um desastre total.

Além disso, as dívidas estavam se acumulando e passando dos R$20 milhões, o que gerou choque em todos os clientes.

O time do TV Foco especializado em Economia, a partir de informações do portal ‘GZH’, traz à tona a falência da Pavioli.

Ela era uma das grandes fábricas alimentícias situadas no Rio Grande do Sul, que sofreu bastante com o desastre total das enchentes em 2024.

A história da Pavioli

• A Pavioli surgiu no ano de 1957, na cidade de Pelotas, pelas mãos de Adão e Irene Kulpa;
• Teve uma passagem por Porto Alegre, mas seus últimos dias foram em Canoas;
• Ela, assim como grande parte do estado, ficou devastada por conta das enchentes no ano de 2024;
• Além disso já estava tendo que lidar com uma dívida que superava os R$20 milhões.

A falência da Pavioli

De acordo com o portal GZH’, a Pavioli já estava em um momento conturbado, por conta dos danos causados pela pandemia da Covid-19.

Inclusive entrou em um processo de recuperação judicial em 2022, por conta de dívidas que superavam os R$20 milhões.

As enchentes dificultaram ainda mais o processo, já que houve a perda de praticamente todo o seu maquinário, além de outros danos ao imóvel.

Por conta disso, precisaram reverter o processo de recuperação judicial em um pedido de falência, planejando leiloar todos os seus ativos.

Leilão e venda concretizada

Ainda segundo o site, no dia 5 de setembro de 2024 a marca Pavioli entrou em leilão pela terceira vez, mas não houve interessados.

O valor mínimo estava sendo de R$50 milhões, mas por não ter ninguém que aceitasse, optou por escolher a melhor proposta na mesa.

Assim, a empresa Italiany adquiriu a massa falida por cerca de R$650 mil, prometendo retornar de maneira gradativa com os produtos da falida ao mercado.

Grande parte do valor arrecadado foi para pagar os credores da Pavioli, com seus equipamentos avaliados em mais de R$2,5 milhões.

Conclusões finais

A Pavioli, uma das principais marcas alimentícias do Rio Grande do Sul teve a sua falência decretada em 2024.

Por conta da pandemia das Covid-19 e das enchentes no estado acabou acumulando uma dívida de cerca de R$20 milhões.

Veja mais matérias de falência

Onde se localiza a fábrica?

A fábrica, que antigamente pertencia a Pavioli, se localiza na R. Berto Círio, 941 – São Luís, Canoas.

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Falência de uma grande fábrica de Porto Alegre deixou milhares de consumidores abalados; Entenda o que aconteceu e os impactos

Uma das mais tradicionais indústrias nº1 de alimentos do Rio Grande do Sul, conhecida especialmente por seus pastéis e massas, entrou com pedido de falência após não resistir à catástrofe causada pelas enchentes que atingiram a região em 2024, conforme podem ver por aqui*.

A empresa, que já enfrentava dificuldades financeiras agravadas pela pandemia de COVID-19, viu as águas invadirem suas instalações em Canoas, culminando em um cenário irreversível para sua recuperação.

Trata-se da Pavioli, fundada em 1957 em Pelotas por Adão e Irene Kulpa. A equipe especializada em economia do TV Foco, com base em informações do portal GZH, traz todos os detalhes dessa tragédia e da falência, anunciada em julho de 2024 e que até hoje abala os clientes.

Vale lembrar que, apesar de essa sede se localizar em Canoas, ela também era amplamente conhecida em Porto Alegre, onde teve uma marcante passagem em 1968. Somente em 1983, a empresa transferiu sua produção para Canoas.

Já não estava no melhor momento

Antes mesmo dessa tragédia, a empresa já havia entrado em recuperação judicial em 2022.

• A empresa já possuía dívidas que totalizavam R$ 20 milhões.
• A empresa, que desde 1983 operava no bairro São Luís, em Canoas, planejava se mudar para Cachoeirinha no início de maio de 2024, em um esforço para reestruturar suas operações.
• No entanto, as enchentes atingiram a região antes que concluíssem a transferência, inundando as instalações e impedindo o acesso aos equipamentos.

Fontes próximas afirmaram à GZH que a empresa não avaliou os danos causados às máquinas e ao imóvel, que já havia sido retomado judicialmente devido a dívidas de aluguel.

Consequentemente, a Pavioli solicitou a conversão do processo de recuperação judicial em falência, planejando leiloar ativos para quitar parte das dívidas com credores.

Leilão:

No dia 05 de setembro de 2024, a marca Pavioli entrou em leilão pela terceira vez, desta vez sem lance mínimo.

O valor de avaliação da marca era de R$50 milhões, mas diante de todas as tentativas sem sucesso, a empresa optou por aceitar a melhor proposta.

Além da marca, o leilão incluiu:

• Equipamentos avaliados em R$2,5 milhões.
• Seis veículos no valor de R$41,6 mil.

Qual foi o desfecho da Pavioli?

Parte dos itens já foi arrematada, e o valor arrecadado foi utilizado para pagar credores. No pedido de recuperação judicial.

Por fim, em 09 de setembro de 2024, a empresa Italiany, do mesmo segmento que a findada Pavioli, adquiriu a massa falida por R$ 650 mil.

Além disso, ela prometeu retornar os produtos da marca ao mercado, conforme exposto pela GZH.

Entretanto, declarações por parte da empresa nao foram encontradas, porém, o espaço permanece aberto.

Conclusões:

Em suma, a tradicional marca gaúcha Pavioli, conhecida por seus pastéis e massas, pediu falência após as enchentes em Canoas agravarem sua crise financeira.

Posteriormente, em setembro de 2024, os bens da empresa foram leiloados, incluindo a marca avaliada em R$ 50 milhões.

No dia 09 de setembro, a empresa Italiany finalmente arrematou-a, desembolsando R$650 mil e prometendo retornar com seus produtos ao mercado.

Mas, para saber mais histórias como essa e outros desfechos diante de crises empresariais, clique aqui*.

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Uma indústria gigante de alimentos decretou falência e uma demissão em massa de funcionários foi confirmada hoje (03). Isso porque tudo vai a leilão

Abrir um negócio não é uma das tarefas mais fáceis do mundo. Isso porque uma série de situações pode levar ao fim de um grande empreendimento. Nessa matéria, por exemplo, falaremos sobre a triste situação de uma indústria de alimentos gigante que teve a falência decretada e demissão em massa de funcionários chocou todo mundo.

Para quem não sabe, estamos falando sobre a marca de alimentos Pavioli. Em junho deste ano, segundo informações do portal Jornal da Cidade Online, a empresa conhecida pelas massas, principalmente a de pastel, pediu falência. A indústria estava há alguns anos em recuperação judicial e buscava a reestruturação após impactos da pandemia. 

Entretanto, a fábrica ficou alagada em Canoas, uma das cidades mais atingidas pela enchente no Rio Grande do Sul. A água invadiu o local e os donos da Pavioli ficaram sem condições de dimensionar o prejuízo com equipamentos. Assim, a Justiça decidiu acatar o pedido dos donos da empresa que era especialista na produção de massas.

De acordo com informações do portal GZH, a Justiça aceitou o pedido agora no início do mês de setembro para transformar a recuperação judicial em falência, com posterior leilão dos ativos. O dinheiro será usado para pagar os credores, que, no pedido de recuperação em 2022, somavam R$ 20 milhões. A atitude causou a demissão em massa dos funcionários.

 A empresa começou como uma pequena pastelaria fundada por Adão e Irene Kulpa em 1957. Em meados de 1968, eles mudaram de nome e passaram a se chamar Pavioli, que tem origem da união das palavras pastel e ravióli. Em 1983, foram para Canoas. O fato é que a notícia do fim da indústria de alimentos impactou muitas pessoas.

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Qual a diferença entre falência e recuperação judicial?

Segundo informações do portal Vem Pra Dome, ambos os institutos têm como objetivo a satisfação de dívidas de uma empresa. Contudo, a principal diferença está na continuidade ou não do empreendimento.

No caso da recuperação judicial, se ganha tempo para recuperar a capacidade de gerar resultados na empresa. Por outro lado, na falência, não existe a reestruturação do negócio e ele acaba fechando as portas.

A ideia por trás da recuperação judicial é manter o negócio ativo, gerando empregos e possibilitando que a empresa consiga pagar as suas dívidas. Na falência, ocorre o encerramento do negócio, que é considerado irrecuperável.

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Falência de empresa gigantesca é decretada após anos no mercado e dívida milionária

Tradicional empresa, concorrente direta da varejista Carrefour, pede falência após contrair dívida milionária absurda e 60 anos de experiência no mercado no mercado, deixando milhões de consumidores e clientes fiéis desamparados com a triste notícia e o fim do império da marca.

Portanto, estamos falando da tradicional indústria de alimentos de Canoas, Pavioli, que pediu falência após a enchente do RS em maio. A fábrica da empresa estava em recuperação judicial e foi totalmente inundada no bairro São Luís.

Vale ressaltar que de acordo com a Agência BC, a indústria já tinha pedido uma segunda recuperação judicial em 2023, para negociar mais de R$20 milhões em dívidas. O primeiro pedido foi feito em 2013.

Em entrevista a GZH, a advogada Adriana Dusik Angelo do escritório Crippa Rey Advogados, que assessora a empresa no processo, relatou que a empresa pretendia transferir a produção para Cachoeirinha. O motivo eram as dívidas de aluguel com o proprietário do prédio em Canoas.

No entanto, em maio, a enchente invadiu o local. Nesse período, de acordo com Adriana, o imóvel foi retomado na Justiça e os donos da Pavioli não conseguiram acessar o local para contabilizar os prejuízos. Os equipamentos de produção seguem no prédio.

Com isso, após a Justiça aceitar o pedido de falência, os ativos da empresa deverão ser leiloados afim de quitar a dívidas acumuladas.

A empresa começou como uma pequena pastelaria fundada por Adão e Irene Kulpa em 1957. Em meados de 1968, eles mudaram de nome e passaram a se chamar Pavioli, que tem origem da união das palavras pastel e ravióli. Em 1983, foram para Canoas, segundo o Jornal da Cidade Online.

Além da Pavioli, dados da Junta Comercial do Rio Grande do Sul mostram que o número de falências dobrou em 2024. Nos primeiros seis meses foram 30 pedidos decretados, contra 16 do mesmo período em 2023.

De acordo com o Indicador de Falências e Recuperação Judicial da Serasa Experian, o Rio Grande do Sul registrou um aumento de 188% nos pedidos de recuperação judicial no primeiro semestre de 2024 no comparativo com o mesmo período do ano passado. Em 2023, foram registrados 27 pedidos.

Qual é a maior varejista que atua no Brasil?

Segundo o portal da Forbes, o Carrefour (CRFB3) é a principal empresa de varejo no Brasil, tendo registrado um faturamento de R$ 108 bilhões no ano de 2022, de acordo com um estudo da Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo (SBVC). A pesquisa, que analisou as 300 maiores varejistas do país, também indicou que 173 delas faturaram mais que R$ 1 bilhão, 17 mais que em 2021.

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Famosa empresa do ramo do alimentício do Brasil, pediu falência após passar por uma difícil crise junto com uma divida milionária

Após mais de seis décadas de tradição e forte presença nas mesas dos brasileiros, uma das maiores gigantes do setor alimentício do país anuncia o encerramento de suas atividades.

Envolvida em uma crise financeira que acumula dívidas superiores a R$20 milhões, a empresa, outrora símbolo de qualidade e confiança, agora se vê obrigada a fechar suas portas.

A decisão marca o fim de uma era e deixa um vazio significativo no mercado, refletindo os desafios enfrentados por grandes marcas em tempos de turbulência econômica.

Segundo o Agora no Vale, a tradicional indústria de massas Pavioli, localizada no Rio Grande do Sul, pediu falência após uma enchente devastadora que inundou sua sede em Canoas.

A empresa, conhecida por suas massas e pastéis, já estava em processo de recuperação judicial devido às dificuldades financeiras enfrentadas nos últimos anos. 

A enchente foi a gota d’água que impossibilitou a continuidade das operações, levando os proprietários a solicitar a falência.

Pavioli

A Pavioli estava em recuperação judicial desde 2022, tentando se reerguer dos impactos econômicos causados pela pandemia de COVID-19.

A empresa acumulava uma dívida de aproximadamente R$ 20 milhões e buscava renegociar esses valores com os credores. 

No entanto, a inundação da fábrica no bairro São Luís, uma das áreas mais afetadas pela enchente, tornou inviável qualquer tentativa de recuperação.

Antes da enchente, a Pavioli planejava transferir sua produção para a cidade de Cachoeirinha devido a dívidas de aluguel com o proprietário do prédio em Canoas.

A mudança estava prevista para ocorrer em maio de 2024, mas a enchente impediu a concretização desse plano. 

Com o imóvel retomado judicialmente, os proprietários não conseguiram acessar as instalações para avaliar os danos causados aos equipamentos.

A história da Pavioli remonta a 1957, quando foi fundada como uma modesta pastelaria por Adão e Irene Kulpa. Em 1968, a empresa mudou de nome para Pavioli, uma junção das palavras “pastel” e “ravióli”. 

Desde 1983, a empresa estava sediada em Canoas, onde se tornou uma referência na produção de massas e pastéis no estado do Rio Grande do Sul.

Falência

Com o pedido de falência aceito pela Justiça, os ativos da Pavioli, incluindo a marca, serão leiloados para pagar os credores.

A marca Pavioli é considerada um dos ativos mais valiosos da empresa e pode atrair compradores interessados em reativar a produção de alimentos. Os recursos obtidos com o leilão serão destinados ao pagamento das dívidas pendentes.

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A enchente que atingiu Canoas em maio de 2024 foi uma das mais severas já registradas na região, causando danos significativos a várias empresas e residências.

A Pavioli foi uma das muitas vítimas dessa tragédia natural, que trouxe consequências devastadoras para a economia local. A perda da Pavioli representa um golpe duro para a comunidade e para o setor de alimentos do estado.

Um empresa consegue se recuperar da falência?

Sim, uma empresa pode se recuperar da falência, mas isso exige um plano de recuperação detalhado, renegociação de dívidas, possível entrada de novos investidores, mudanças na gestão, foco nas áreas mais rentáveis, inovação e adaptação ao mercado, além de apoio legal e consultoria especializada.

Com esses elementos, é possível superar os desafios e voltar a crescer.

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Empresa alimentícia precisa entrar com pedido de falência

No dia 14 de junho, uma renomada empresa alimentícia entrou com pedido de falência após anos em processo de recuperação judicial. A gigante, após 60 anos no mercado, precisou recorrer a demissão em massa e exigir o seu próprio fim.

Estamos falando da Pavioli. A empresa é conhecida por suas massas, principalmente as de pastel, desde o ano de 1957.

De acordo com o portal Agora no Vale, a empresa lida com problemas financeiros desde a pandemia da Covid-19.

No ano de 2022, a empresa alimentícia entrou com um pedido de recuperação judicial. As dívidas totalizavam R$ 20 milhões.

Disposta a pagar os credores, a Pavioli continuou ativa no mercado. Mas, neste ano, os planos de reestruturação ficaram ainda mais difíceis.

Isso porque, uma inundação assolou o bairro São Luis, em Canoas e atingiu a empresa.

No mês de maio, a Pavioli planejava transferir sua produção para Cachoeirinha. Mas, as inundações atingiram suas instalações e não havia como pagar os danos.

Desse modo, a empresa alimentícia decidiu entrar com o próprio pedido de falência. A Justiça ainda deverá aceitar a proposta para converter o processo de recuperação judicial em falência, seguido pelo leilão dos ativos.

Caso a proposta seja aceita, os ativos serão destinado ao pagamento das dívidas com os credores.

Ainda não existem números oficiais das demissões, mas certamente, serão muitas.

Além disso, segundo o portal, existe a possibilidade da marca Pavioli seja adquirida por um comprador, que poderá reativar a produção de alimentos.

HISTÓRIA

No ano de 1957, a história da empresa alimentícia começou quando os fundadores, Adão e Irene Kulpa, abriram uma pastelaria.

Em 1968, a empresa mudou de nome para Pavioli, uma junção das palavras “pastel” e “ravióli”. Desde 1983, a empresa estava sediada em Canoas.

A marca tornou-se uma das principais no ramo de massas devido a qualidade dos produtos.

Além dos produtos deliciosos e que marcaram gerações, a empresa era responsável por ajudar na economia do país ao gerar emprego.

O que acontece quando a pessoa decreta falência?

O processo de falência é comum entre milhares de empresas. Quando isso ocorre, os bens podem ser reunidos e liquidados para pagar as dívidas, segundo o portal UOL.

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Empresa que reinou durante quase 6 décadas e batia de frente com a Bauducco, tem falência decretada, pegando seus clientes de surpresa

Após 56 anos de atuação no mercado brasileiro e conhecida por sua histórica rivalidade com a Bauducco, uma das mais tradicionais marcas de alimentos do país entrou com um pedido de falência, acumulando dívidas que somam R$ 20 milhões.

Esse marco representou não apenas o fim de uma era para a empresa e seus consumidores, mas também um sinal dos desafios econômicos enfrentados por negócios estabelecidos em um setor altamente competitivo.

Acontece que a tradicional indústria de massas Pavioli, conhecida por seus pasteis e outros produtos alimentícios, pediu falência em junho de 2024. 

Nascimento

A empresa, com sede em Canoas, Rio Grande do Sul, enfrentava dificuldades financeiras há anos e de acordo com o Agora no Vale, a situação se agravou com uma enchente em maio de 2024 que inundou sua fábrica principal.

A Pavioli, empresa gaúcha querida por tantos, ostenta uma história rica em sabor e tradição, entrelaçada com a dedicação de uma família apaixonada pela arte de criar massas frescas. 

Tudo começou em 1968, na cidade de Pelotas, com a Pastelaria Princesa do Sul, idealizada por Adão e Irene Kulpa. O casal, com suas mãos habilidosas e receitas secretas, conquistou o paladar local com pastéis e massas frescas impecáveis. Era o germinar de um sonho que logo se transformaria em algo grandioso.

Em 2018, a Pavioli completou 50 anos de uma história recheada de amor, sabor e tradição. Para celebrar esse marco, a empresa lançou uma campanha emocionante que homenageava seus colaboradores, consumidores e parceiros, reconhecendo-os como peças fundamentais para o sucesso da marca.

Contudo, momentos difíceis estavam por vim.

Declínio

Em maio deste ano, a ideia da empresa era se mudar para Cachoeirinha, por conta de dívidas com aluguel em Canoas. Antes de concretizar a mudança, o prédio atual foi inundado pelas cheias e acabou sendo retomado judicialmente.

Segundo o Jornal da Cidade, no pedido de recuperação, feito em 2022, a dívida da Pavioli somava R$ 20 milhões. Agora, a Pavioli espera que o pedido para converter o processo de recuperação judicial em falência seja aceito. A partir disso, o próximo passo deve ser um leilão de ativos.

Ainda não existem números oficiais das demissões que acontecerão na empresa.

A expectativa é de que alguma outra indústria compre a marca e as receitas dos alimentos que se tornaram famosos em todo o Estado.

A empresa ainda não soltou nenhum comunicado sobre a sua situação atual.

É possível se recuperar da falência?

Sim, é possível se recuperar da falência.

Com planejamento financeiro rigoroso, redução de despesas, e renegociação de dívidas, uma pessoa ou empresa pode restabelecer sua saúde financeira.

Buscar orientação profissional e explorar novas oportunidades de renda também são passos importantes nesse processo de recuperação.

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Marca alimentícia famosa, rival da Adria, sumiu dos mercados e decreta falência após 67 anos de história

Gerir uma empresa não é uma tarefa tão simples como muitos pensam, principalmente quando um local enfrenta uma crise. Vale dizer que, algumas empresas chegam até mesmo a fechar as portas de vez e dar adeus. Dessa vez, por exemplo, falaremos sobre uma marca muito famosa, rival da Adria, que se despediu dos mercados e após 67 anos decidiu decretar falência. A seguir, confira mais detalhes sobre esse caso que deixou o mercado alimentício em choque.

Marca alimentícia muito famosa, principalmente pelas suas massas de pastel decretou falência. Segundo as informações disponibilizadas pelo portal ‘GZH’, a empresa, especialista em massas frescas, estava há alguns anos em recuperação judicial, e procurava se reestabelecer no mercado após o impacto da pandemia. Estamos falando sobre a Pavioli, grande rival da Adria, quando o assunto são massas e tradição.

A Adria, esta no mercado desde 1951, já a história da Pavioli, começou em 1957, como uma pastelaria, fundada por Adão e Irene Kulpa. Já em meados de 1968, eles mudaram o nome, que surgiu com a união de duas palavras: pastel e ravióli. Vale destacar que, as duas empresas são muito amadas pelos brasileiros, e a rivalidade entre as duas é pela produção de massas e em relação tradição, já que ambas possuem mais de 60 anos de mercado.

Conforme a fonte, a fábrica da Pavioli, acabou ficando alagada no bairro São Luis, em Canoas, uma das cidades mais atingidas pelas enchentes do Rio Grande do Sul. As dívidas da empresa era com o aluguel, sendo assim, o plano da companhia era se transferir para Cachoeirinha, no entanto, não deu tempo. Devido às enchentes, o local foi retomado pela justiça e os donos da gigante das massas não tiveram acesso para dimensionar o prejuízo sofrido com equipamentos.

Dessa forma, agora, resta a Justiça aceitar o pedido da Pavioli, para transformar a recuperação judicial em falência. Sendo assim, passando por leilão dos ativos da empresa. Vale dizer que, segundo a fonte, provavelmente, a marca é o bem mais valioso da companhia. O dinheiro é usado para pagar os credores, que, durante a recuperação em 2022, somavam cerca de R$ 20 milhões. Pode ser que a marca e suas receita dos alimentos sejam vendidos para um comprador que retome a produção dos alimentos.

Qual a diferença entre falência e recuperação judicial?

Segundo informações do portal Vem Pra Dome, ambos os institutos visam a satisfação de dívidas de uma empresa. Contudo, a principal diferença está na continuidade ou não do empreendimento. No caso da recuperação judicial, se ganha tempo para recuperar a capacidade de gerar resultados na empresa.

Por outro lado, na falência, não existe a reestruturação do negócio e ele acaba fechando as portas. A ideia por trás da recuperação judicial é manter o negócio ativo, gerando empregos e possibilitando que a empresa consiga pagar as suas dívidas. Na falência, ocorre o encerramento do negócio, que é considerado irrecuperável.

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