pedido de falência - TV Foco O TV Foco desde 2006 leva as melhores notícias da tv para milhares de brasileiros todos os dias. Tudo sobre tv e famosos, novelas, realities. Thu, 26 Jun 2025 12:57:38 +0000 pt-BR hourly 1 https://statics.otvfoco.com.br/2020/01/cropped-favicon-32x32.png pedido de falência - TV Foco 32 32 Pedido de falência, dívida de R$ 346M e produção interrompida: Gigante da energia luta para sobreviver https://tvfoco.uai.com.br/pedido-de-falencia-gigante-energia-luta-sobreviver/ Thu, 26 Jun 2025 11:56:28 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2428644 Gigante empresa de energia afunda em dívidas, vê ações derreterem e enfrenta investigações regulatórias, suspensão de operações e risco real de colapso financeiro E uma gigante do setor de energia vive o pior momento de sua trajetória. Com dívidas acumuladas, colapso operacional e grave perda de valor de mercado, a empresa está prestes a entrar […]

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Gigante empresa de energia afunda em dívidas, vê ações derreterem e enfrenta investigações regulatórias, suspensão de operações e risco real de colapso financeiro

E uma gigante do setor de energia vive o pior momento de sua trajetória. Com dívidas acumuladas, colapso operacional e grave perda de valor de mercado, a empresa está prestes a entrar em um colaso financeiro irremediável.

Trata-se da Akcome, fabricante chinesa do setor de energia solar, a qual também corre risco de sair da Bolsa de Valores de de Shenzhen.

Esse gatilho técnico foi acionado após o preço de suas ações permanecer abaixo de CNY 1 por 20 dias consecutivos de negociação — limite estabelecido pelas regras do mercado chinês.

Neste contexto, a partir de informações coletadas através do PV Magazine, a equipe especializada em economia do TV Foco, traz abaixo mais detalhes dessa crise e as projeções para o futuro que está cada vez mais incerto.

Queda abrupta

A queda foi abrupta: de CNY 1,76 por ação em 29 de abril para CNY 0,41 em 14 de junho, mesmo após o retorno das negociações em 6 de maio.

  • Em 12 de junho, a Comissão Reguladora de Valores Mobiliários da China (CSRC) notificou formalmente a Akcome e seu acionista controlador, Zou Chenghui, informando a abertura de uma investigação por supostas violações de divulgação de informações.

A apuração inclui possíveis omissões e manipulações de dados relevantes ao mercado, o que pode gerar responsabilizações civis, administrativas e até criminais — mesmo se a empresa for deslistada.

Bolsa de Valores de Shenzhen (Foto Reprodução/PV Magazine)
Bolsa de Valores de Shenzhen (Foto Reprodução/PV Magazine)

A investigação reforça um histórico de atitudes questionáveis.

  • Em fevereiro, a Akcome anunciou que seus acionistas aumentariam a participação acionária em até CNY 200 milhões, iniciativa que teve efeito temporário no mercado, mas que nunca foi colocada em prática.

Pouco depois, a empresa entrou em processo de delisting*.

(*Para quem não sabe, o delisting é quando uma empresa enfrenta uma exclusão da lista, isso significa que ela está sendo retirada das principais bolsas de valores e transferida para o mercado de balcão -OTC)

Contradições públicas e deterioração financeira

Em 15 de abril, diante da possibilidade de ser classificada como ação de tratamento especial (“ST”), devido a três anos consecutivos de prejuízos, o controlador garantiu que a empresa não corria esse risco.

No entanto, a Bolsa de Shenzhen aplicou a designação em 30 de abril, após a divulgação do balanço de 2023 — publicado no limite do prazo legal.

O relatório veio acompanhado de um parecer com ressalvas da auditoria independente e apontamentos graves sobre falhas nos controles internos e incerteza sobre a capacidade da companhia de manter suas operações.

Akcome assim como outras empresas de energia solar está em crise na China (Foto Reprodução/Bloomberg)
Akcome assim como outras empresas de energia solar está em crise na China (Foto Reprodução/Bloomberg)

Da ascensão à queda:

Fundada em 2006, a Akcome foi listada em bolsa em 2011, destacando-se inicialmente na fabricação de esquadrias solares.

Com o tempo, diversificou sua atuação para:

  • Módulos fotovoltaicos;
  • Células solares;
  • Estruturas de montagem;
  • Até usinas de geração.

O ponto de virada veio em 2021, com investimentos agressivos na tecnologia de células HJT (heterojunção), acompanhados da instalação de múltiplas fábricas na China.

Mas os números não sustentaram a aposta: entre 2021 e 2023, a empresa acumulou perdas líquidas de CNY 2,065 bilhões — resultado de três exercícios consecutivos no vermelho.

Enquanto os resultados despencavam, os principais acionistas seguiram lucrando.

Entre 2017 e 2022, a família Zou reduziu sua participação de 43,63% para menos de 7%, movimentando cerca de CNY 2,054 bilhões com a venda de 627 milhões de ações.

Investigações internas apontam ainda o uso de ações como garantia e transações com partes relacionadas para extrair recursos da própria Akcome.

Congelamento de contas e colapso operacional

No fim de maio, a empresa admitiu o congelamento de contas bancárias de suas subsidiárias devido a dívidas vencidas, o que afetou diretamente o capital de giro e a capacidade de manter operações básicas.

Em 7 de junho, suspendeu por até três meses as atividades em três unidades fabris localizadas em:

  • Ganzhou;
  • Zhejiang;
  • Huzhou.

A Akcome também cancelou sua participação na Exposição Fotovoltaica SNEC 2024, em um gesto interpretado como tentativa de evitar confrontos com investidores, credores e fornecedores.

Falência de subsidiária e confirmação da saída da bolsa

Em 30 de julho, a subsidiária Zhejiang Akcome New Energy Technology entrou com pedido formal de falência, com dívidas de mais de CNY 1,5 bilhão.

A exclusão da Akcome do quadro de companhias listadas na Bolsa de Shenzhen foi confirmada no fim de junho, com remoção definitiva das ações em 12 de agosto de 2024.

A crise da Akcome afeta mais de 270 mil acionistas e plataformas como a Sina já organizam registros para uma eventual ação coletiva.

A gravidade da situação contrasta com o fato de que, em maio de 2024, a empresa ainda figurava na lista de fabricantes de módulos fotovoltaicos de categoria “tier 1” da Bloomberg New Energy Finance — um reconhecimento que, diante dos fatos recentes, parece hoje completamente desconectado da realidade operacional da companhia.

O que a Akcome diz sobre o possível colapso?

A Akcome não respondeu até o momento aos pedidos de posicionamento feitos pela imprensa especializada.

Não há declarações oficiais novas após o início da investigação da CSRC e da confirmação da saída da bolsa.

Apesar dos desafios, ainda vale a pena investir em luz solar (Foto Reprodução/ Internet)
Apesar dos desafios, ainda vale a pena investir em luz solar (Foto Reprodução/ Internet)

Vale a pena investir em energia solar em 2025?

Sim, apesar dos percalços de algumas empresas, investir em energia solar como empreendedor em 2025 ainda vale a pena.

De acordo com informações coletadas através do portal Smart Solution, ao que tudo indica, o setor continua com grande potencial de crescimento e lucratividade, impulsionado pela:

  • Crescente demanda por energia limpa e renovável;
  • Além da valorização de imóveis com sistemas fotovoltaicos. 

MAS ATENÇÃO! É preciso manter um bom planejamento e atenção aos desafios do setor. 

Para o consumidor final, o investimento também vale a pena, uma vez que:

  • Gera uma economia de até 80% na conta de luz;
  • Apresenta um crescimento de 23% ao ano no setor solar;
  • Vida útil dos sistemas de até 25 anos;
  • Potencial de valorização imobiliária de 10% a 20%;
  • Investimento com retorno rápido;
  • Por fim, reduz significativamente a pegada de carbono;

Conclusão

Em suma, a Akcome Technology, que já foi referência no setor solar da China, colapsou sob o peso de sua própria ambição desordenada.

Afinal de contas, uma sequência de decisões mal calculadas, gestão opaca e promessas não cumpridas minaram a credibilidade da companhia.

Por fim, sua derrocada serve de alerta para investidores e autoridades sobre os riscos de crescimento acelerado sem estrutura, transparência e responsabilidade financeira. Mas, para saber mais sobre essas histórias de falências, retomadas e muito mais, clique aqui*.

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Pedido de falência e mais de 500M em dívidas: Rede de móveis n°1 das donas afunda em país https://tvfoco.uai.com.br/pedido-falencia-rede-moveis-n1-donas-afunda-pais/ Mon, 09 Jun 2025 09:00:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2412669 Rede de móveis nº 1 das donas de casa pede falência e revela rombo superior a meio milhão de dólares O mercado de móveis personalizados e de luxo nos Estados Unidos acaba de sofrer mais um abalo relevante. A Worthy’s Run Furniture, tradicional fabricante de armários e mobiliário sob medida em madeira maciça, nº1 entre […]

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Rede de móveis nº 1 das donas de casa pede falência e revela rombo superior a meio milhão de dólares

O mercado de móveis personalizados e de luxo nos Estados Unidos acaba de sofrer mais um abalo relevante.

A Worthy’s Run Furniture, tradicional fabricante de armários e mobiliário sob medida em madeira maciça, nº1 entre as donas de casa, entrou oficialmente com pedido de falência sob o Capítulo 11, Subcapítulo V, da legislação americana.

O caso revela uma dívida que pode ultrapassar US$ 500 mil e escancara a crise que atinge em cheio o setor — até mesmo marcas elogiadas pela qualidade artesanal e pela fidelidade de seu público.

A equipe especializada em economia do TV Foco, baseada em informações do portal O Antagonista, traz abaixo mais detalhes sobre essa situação e como está a situação geral do mercado norte-americano.

A ascensão e o colapso de uma marca de prestígio

  • Fundada em 2006 em Hagerstown, Maryland, por Todd Gladfelter, a Worthy’s Run conquistou espaço entre consumidores exigentes com móveis feitos sob medida, sem o uso de peças pré-fabricadas ou processos industriais.
Worthy’s Run é uma empresa voltada a móveis planejados nos Estados Unidos (Foto Reprodução/Redes sociais)
Worthy’s Run é uma empresa voltada a móveis planejados nos Estados Unidos (Foto Reprodução/Redes sociais)
  • Suas ilhas de cozinha, bares de vinho e armários premium, com preços que variavam de US$ 2.180 a mais de US$ 12.000, ocupavam lugar de destaque em residências de alto padrão.
  • Apesar da clientela fiel e do acabamento refinado, a empresa não conseguiu resistir às pressões do cenário econômico recente.

A inflação elevada, o aumento dos custos de insumos, a escassez de mão de obra qualificada e a queda nas vendas imobiliárias criaram um ambiente hostil até para os negócios mais consolidados.

Pedido de falência oficial

Infelizmente, no dia 28 de maio de 2025, a Worthy’s Run Furniture protocolou seu pedido de falência no Tribunal de Falências do Distrito de Maryland, solicitando proteção judicial sob o Subcapítulo V do Capítulo 11.

Pequenas empresas usam esse tipo de processo para reestruturar dívidas e tentar manter as operações, sem liquidar imediatamente os ativos.

A documentação apresentada ao tribunal aponta ativos avaliados entre US$ 0 e US$ 100 mil, enquanto os passivos chegam a uma faixa de US$ 100 mil a US$ 1 milhão.

Essa desproporção significativa indica um grau severo de fragilidade financeira.

Inclusive, o número de credores listados pela empresa é inferior a 50, o que, em tese, poderia facilitar negociações para um eventual plano de recuperação.

Worthy’s Run entra em crise nos Estados Unidos (Foto Reprodução/Redes sociais)
Worthy’s Run entra em crise nos Estados Unidos (Foto Reprodução/Redes sociais)

Tramitação judicial e próximos passos

No início de junho, o tribunal autorizou medidas urgentes, incluindo uso de caixa colateral, essencial para cobrir despesas operacionais básicas na reestruturação.

Também foi marcada audiência para 12 de junho de 2025, quando será avaliada a situação financeira da empresa e seu plano emergencial.

Administrador judicial foi nomeado para acompanhar o caso e deve apresentar relatório preliminar na reunião de credores marcada para 30 de junho.

Até o momento, não foram localizadas declarações públicas por parte da Worthy’s Run ou de seus representantes legais.

Os autos indicam recursos disponíveis para pagamento parcial a credores sem garantia, sugerindo tentativa de continuidade das atividades, mesmo que em escala reduzida.

Worthy’s Run pediu pela falência após dívidas (Foto Reprodução/Redes sociais)
Worthy’s Run pediu pela falência após dívidas (Foto Reprodução/Redes sociais)

Como está o setor varejista nos Estados Unidos?

A falência da Worthy’s Run não é um episódio isolado.

Desde 2024, fabricantes e redes varejistas do setor mobiliário têm sucumbido à instabilidade macroeconômica:

  • A American Freight, do Franchise Group, entrou com pedido de falência no fim do ano passado, conforme podem ver por aqui*.
  • A Progressive Furniture, fornecedora de grandes redes como Walmart, Amazon e Target, anunciou o fechamento completo de suas operações.
  • A Prepac transferiu a produção ao EUA, encerrando 170 empregos sindicalizados na Colúmbia Britânica, após tarifas impostas pelo governo Trump afetarem custos no Canadá.

Ou seja, esses movimentos refletem um setor em mutação, que não poupa nem os players mais tradicionais.

Conclusão:

Em suma, a Worthy’s Run Furniture sucumbiu à pressão de um mercado cada vez mais instável e hostil às pequenas fabricantes artesanais.

O pedido de falência representa não apenas a queda de uma marca de prestígio, mas também o sinal de alerta para um setor inteiro.

Por fim, sem reformas estruturais e adaptação à nova realidade de consumo, o luxo sob medida pode se tornar insustentável.

Mas, para saber mais sobre essas histórias de falências, retomadas e muito mais, clique aqui*.

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Venda de 100 unidades e pedido de falência: Rede de restaurantes nº1 apela para sobreviver em 2025 https://tvfoco.uai.com.br/venda-100-unidades-restaurante-apela-pede-falencia/ Sun, 25 May 2025 10:15:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2397561 Rede de restaurantes nº1 e ícone da cultura casual americana, entra com pedido de falência nos EUA e vende 100 unidades, surpreendendo consumidores Ainda entre fevereiro e março de 2025, uma das redes mais queridas e reconhecidas da alimentação casual nos Estados Unidos, apelou ao entrar oficialmente com pedido de falência sob o Capítulo 11 […]

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Rede de restaurantes nº1 e ícone da cultura casual americana, entra com pedido de falência nos EUA e vende 100 unidades, surpreendendo consumidores

Ainda entre fevereiro e março de 2025, uma das redes mais queridas e reconhecidas da alimentação casual nos Estados Unidos, apelou ao entrar oficialmente com pedido de falência sob o Capítulo 11 da Lei de Falências norte-americana, a fim de tentar sobreviver.

Trata-se do Hooters, o qual já foi símbolo de sucesso e ocupava uma posição de preferência admirável em seu segmento.

Inclusive, a rede chegou a vender 100 unidades próprias para dois grupos de franqueados, ainda em 2024, a fim de amortecer ainda mais a crise.

A notícia provocou surpresa e apreensão entre consumidores e fãs da marca, que acompanham de perto os desdobramentos de uma crise financeira que se arrasta há anos.

Hooters entrou com pedido de falência (Foto Reprodução/Exame)
Hooters entrou com pedido de falência (Foto Reprodução/Exame)

Sendo assim, a partir de informações divulgadas pela reportagem da Bloomberg, Estadão e CNN, a equipe especializada em economia do TV Foco traz todo o parâmetro da situação e os impactos no setor até agora.

O que aconteceu?

Fundada em 1983 na Flórida, a Hooters expandiu rapidamente graças ao seu modelo descontraído de atendimento, com ambiente informal, esportes na televisão e um cardápio simples, baseado em asas de frango, hambúrgueres e cerveja.

A imagem da marca se consolidou com garçonetes vestidas em uniformes icônicos, e o conceito ganhou projeção internacional.

Garçonetes do Hooters (Foto Reprodução/Internet)
Garçonetes do Hooters (Foto Reprodução/Internet)

No auge, ultrapassou 300 unidades em diversos países.

Desde 2018, no entanto, a empresa começou a apresentar sinais de retração.

Dados da consultoria Technomic indicavam que, naquele ano, a rede iniciou um ciclo de fechamento de unidades — redução que chegou a cerca de 12% da operação global.

A situação passou a se agravar nos anos seguintes:

  • Em 2021, a empresa emitiu títulos lastreados em ativos no valor de US$ 300 milhões, numa tentativa de injetar liquidez. A operação, porém, não foi suficiente para estancar a queda no fluxo de clientes e o aumento desenfreado de custos com insumos e mão de obra.
  • Ao longo de 2024, a CNN e outras fontes locais reportaram o fechamento de diversas unidades em estados como Flórida, Kentucky, Rhode Island, Texas e Virgínia.
  • A empresa confirmou que os encerramentos foram motivados por pressões financeiras crescentes e aumento nos custos operacionais, sobretudo em alimentos e pessoal.
  • No final de maio de 2024, a Hooters anunciou oficialmente a venda de 100 unidades próprias para dois grandes franqueados — que já operavam restaurantes da rede nas regiões de Tampa, na Flórida, e Chicago.

O pedido de socorro:

Hooters deu um prazo de 90 a 120 dias para concluir a recuperação judicial (Foto Reprodução/Internet)
Hooters deu um prazo de 90 a 120 dias para concluir a recuperação judicial (Foto Reprodução/Internet)

De acordo com a marca, esses grupos representam aproximadamente um terço das franquias em operação no território americano.

No dia 31 de março de 2025, a companhia entrou com pedido de proteção contra falência no Tribunal do Texas.

A medida visava reestruturar dívidas e manter a operação em funcionamento durante o processo, semelhante ao que no Brasil é conhecido como recuperação judicial.

A expectativa da empresa é sair do Chapter 11 em um prazo de 90 a 120 dias.

Declarações da empresa

Na ocasião em que se fez o anúncio do pedido de falência, o CEO da Hooters of America, Sal Melilli, afirmou:

“O anúncio de hoje representa um marco importante em nossos esforços para reforçar a base financeira do Hooters e continuar oferecendo a experiência de hospitalidade obcecada pelos hóspedes e a comida deliciosa que nossos clientes e comunidades esperam.”

A empresa também declarou que continuará operando normalmente durante o processo e que está avaliando a “pegada operacional”.

O que poderia significar o fechamento de mais unidades, embora não tenha confirmado quantas ou quando.

Neil Kiefer, CEO da Hooters Inc. — grupo franqueado que agora lidera parte da reestruturação — disse à Bloomberg que o objetivo é:

“Voltar às raízes da marca e tornar os restaurantes mais familiares.”

Ele criticou as gestões anteriores, feitas por grupos de private equity, alegando que não tinham “histórico ou experiência com a marca Hooters”.

Ao procurar sobre a situação atual da rede, a equipe do TV Foco apurou que a mesma ainda segue em recuperação judicial.

Quando o Hooters saiu do Brasil?

A Hooters desembarcou no Brasil em 2002, com uma unidade localizada em São Paulo, na Alameda Joaquim Eugênio de Lima, próxima à Avenida Paulista.

Em 17 de janeiro de 2022, a última unidade brasileira fechou definitivamente as portas.

De acordo com Marcel Gholmieh, presidente da holding Infinity Services — então responsável pela operação nacional da rede —, não havia nenhuma previsão de retorno da Hooters ao mercado brasileiro.

A empresa também operava no país as marcas Wendy’s e Jamie’s Italian.

Conclusão:

Em suma, a Hooters, símbolo da cultura casual americana, enfrenta seu maior desafio em mais de quatro décadas de história.

O pedido de falência e a venda de 100 unidades marcam um capítulo crítico na trajetória da marca, que tenta preservar sua relevância.

Mesmo com discurso otimista e planos de reestruturação, o cenário exige cautela, especialmente diante de um mercado altamente competitivo.

Por fim, aqui no Brasil, a marca encerrou operações em 2022 e, até o momento, não há qualquer indicativo de retorno.

Mas, para saber sobre mais casos e crises empresariais, clique aqui*.

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Dívida de R$1,5 B e pedido de falência: Montadora, popular como Toyota, afunda em país https://tvfoco.uai.com.br/pedido-falencia-montadora-no1-toyota-afunda-pais/ Tue, 20 May 2025 11:00:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2391986 Crise de montadora gigantesca chinesa se aprofunda em meio a dívidas bilionárias, pedidos de falência, protestos de fornecedores e até boatos desmentidos Uma das montadoras chinesas mais promissoras da última década no setor de veículos elétricos, tão popular quanto a Toyota, mergulhou em uma grave crise financeira que culminou, em maio de 2025, com um […]

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Crise de montadora gigantesca chinesa se aprofunda em meio a dívidas bilionárias, pedidos de falência, protestos de fornecedores e até boatos desmentidos

Uma das montadoras chinesas mais promissoras da última década no setor de veículos elétricos, tão popular quanto a Toyota, mergulhou em uma grave crise financeira que culminou, em maio de 2025, com um pedido formal de falência feito por um credor.

Trata-se da Neta Auto, conhecida inclusive por competir com gigantes no mercado chinês.

A empresa agora luta para sobreviver enquanto afunda em meio a dívidas, atrasa salários, perde fornecedores e enfrenta manifestações públicas no sudeste asiático.

Montadora Neta entra com pedido de falência (Foto Reprodução/ Internet)
Montadora Neta entra com pedido de falência (Foto Reprodução/ Internet)

Inclusive, essa derrocada ocorre em meio a boatos de aquisição pela Toyota, desmentidos publicamente por ambas as empresas, o que frustrou investidores e expôs ainda mais a fragilidade da situação da Neta.

Diante disso e a partir de informações divulgadas pelo Vrum, a equipe especializada em mercado automotivo do TV Foco traz o panorama dessa situação que mal começou e já tem dado o que falar.

Ascensão meteórica da Neta Auto

  • A Neta Auto pertence ao grupo chinês Hozon Auto e cresceu rapidamente entre 2020 e 2023 ao oferecer carros elétricos de entrada com visual moderno, tecnologia acessível e preços agressivos.
  • Modelos como o Neta V e o Neta X dominaram o mercado de jovens motoristas urbanos na China, além de ganhar espaço no Sudeste Asiático e anunciar planos de entrada na Europa.
Neta Auto, Falência
O Neta X (Foto: Reprodução/Internet)
  • Em 2022, a Neta chegou a ocupar o top 5 de vendas de veículos elétricos na China, superando marcas tradicionais em volume mensal. A empresa se posicionou como símbolo da nova geração automotiva chinesa — digital, limpa e acessível.

O que aconteceu?

  • Apesar do crescimento acelerado, os primeiros indícios de problemas financeiros surgiram discretamente no final de 2024.
  • Em dezembro, fornecedores relataram atrasos nos pagamentos, enquanto clientes notaram atrasos na entrega de veículos.
  • A imprensa chinesa especializada, como o portal CNEVPost, começou a levantar suspeitas sobre a saúde financeira da montadora.

Tentativa de reestruturação:

Mas, em março de 2025, a Neta anunciou um amplo plano de recuperação financeira.

A empresa firmou acordos de conversão de dívida em ações com 134 fornecedores principais, totalizando mais de 2 bilhões de yuans (cerca de R$ 1,5 bilhão em dívidas).

O movimento, embora ousado, teve adesão limitada e gerou críticas entre fornecedores menores, que ficaram fora do processo.

No mesmo período, a Neta buscou levantar entre 4 e 4,5 bilhões de yuans (aproximadamente R$ 3,1 a 3,5 bilhões) em uma rodada de investimentos com fundos privados.

No entanto, até o momento nenhum valor foi confirmado como recebido, o que agravou ainda mais o caixa da empresa.

Quebrando boatos

Conforme citado acima, com o agravamento da crise, circularam rumores de que a Toyota, uma das maiores fabricantes do mundo, estaria negociando a compra ou o resgate da Neta.

As especulações agitaram o mercado, influenciaram ações de fornecedores e alimentaram expectativas de recuperação.

No entanto, em 13 de maio, tanto a Toyota quanto a Hozon Auto publicaram comunicados negando qualquer negociação de compra, fusão ou participação acionária.

Toyota Corolla
Toyota desmentiu boatos de compra (Foto: Reprodução/Internet)

O desmentido caiu como uma bomba no setor e selou o pessimismo de analistas sobre a sobrevivência da Neta no curto prazo.

Pedido de falência formal e colapso judicial

Em maio de 2025, um dos credores entrou com pedido formal de falência contra a Neta Auto na Justiça chinesa, alegando insolvência e inadimplência continuada.

A documentação foi aceita para análise e agora a empresa deve apresentar sua defesa em um processo que pode resultar no fechamento definitivo da operação ou em sua liquidação parcial.

De acordo com a Yicai Global, o setor jurídico da empresa já trabalha em uma resposta emergencial, mas internamente há poucas perspectivas de reversão, segundo ex-executivos da companhia.

Protestos de fornecedores e funcionários demitidos

Porém, a crise extrapolou os tribunais e chegou às ruas…

No dia 9 de maio, cerca de 300 fornecedores protestaram na sede da Neta Auto em Xangai, exigindo o pagamento de dívidas e denunciando calotes acumulados desde 2024.

Cartazes exibiam frases como “Neta não paga, mas promete”.

Poucos dias depois, em 15 de maio, ex-funcionários da montadora organizaram uma marcha silenciosa em Hangzhou, denunciando salários atrasados e descumprimento de acordos trabalhistas.

O caso ganhou repercussão em redes sociais como o Weibo, onde usuários criticaram a empresa e a falta de fiscalização do governo local.

Qual é o impacto do colapso da Neta no setor automotivo chinês?

A crise da Neta expõe a instabilidade de muitas startups automotivas chinesas que, embora tenham crescido rapidamente nos últimos anos com apoio estatal e capital privado, enfrentam dificuldades em manter operações sustentáveis frente à concorrência intensa, queda nos subsídios e desaceleração econômica.

Analistas do mercado já classificam o caso da Neta como “alerta vermelho” para outras marcas emergentes, especialmente aquelas focadas no segmento de veículos elétricos de entrada.

A consolidação do setor parece inevitável nos próximos anos.

Conclusão:

Em suma, a Neta Auto, que já figurou entre os grandes nomes da nova geração automotiva chinesa, agora caminha para uma possível dissolução judicial.

Os protestos, o endividamento e o fracasso em atrair investimentos expõem a fragilidade de um modelo que priorizou crescimento sem lastro.

A negação da Toyota em intervir sepultou as últimas esperanças de resgate.

No fim, a montadora se tornou símbolo de como o sucesso veloz pode desmoronar com ainda mais velocidade. Mas, para saber sobre as montadoras do Brasil e suas novidades, cliquem aqui*.

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Dívida de R$204M e pedido de falência: Fast food, nº1 como o McDonald’s padece em país após colapso https://tvfoco.uai.com.br/falencia-fast-food-no1-mcdonalds-colapsa-pais/ Mon, 12 May 2025 10:30:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2386270 Rede de fast-food, popular e nº1 como o McDonald’s, não resiste e pede pela falência após pressão de dívidas, reformas e queda nas vendas A Consolidated Burger Holdings, uma das maiores franqueadas regionais do Burger King, tão popular e nº1 quanto um McDonald’s, padece e colapsa nos Estados Unidos. Inclusive, a rede entrou com pedido […]

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A Consolidated Burger Holdings, uma das maiores franqueadas regionais do Burger King, tão popular e nº1 quanto um McDonald’s, padece e colapsa nos Estados Unidos.

Inclusive, a rede entrou com pedido de falência no dia 14 de abril, após acumular perdas severas e enfrentar um impasse com a própria franqueadora.

CBH, operadora de franquias do BK nos Estados Unidos, entra em colapso (Foto Reprodução/YouTube)
CBH, franqueada do BK nos Estados Unidos, entra em colapso (Foto Reprodução/YouTube)

Com uma dívida estimada em R$ 204 milhões (US$ 36,6 milhões) e apenas US$ 179 mil em caixa, a empresa recorreu à recuperação judicial sob o Capítulo 11 da lei de falências americana.

Sediada em Destin, na Flórida, a CBH operava 57 restaurantes do Burger King em duas regiões estratégicas: o sul da Geórgia e diversas localidades da Flórida, incluindo unidades dentro de lojas Walmart.

A decisão pelo pedido de falência encerra anos de tentativas frustradas de reverter um desempenho financeiro negativo.

A partir de informações coletadas por meio do portal Capitalist e Bondoro, a equipe especializada em economia do TV Foco traz mais detalhes desse colapso.

Aquisição ousada, retorno problemático

A CBH foi criada em junho de 2018 com o objetivo de adquirir e revitalizar 66 unidades do Burger King que enfrentavam dificuldades operacionais.

A compra, avaliada em US$ 45,5 milhões, teve apoio direto da controladora da marca, a Restaurant Brands International.

O plano previa reformas pontuais e a revitalização completa de 14 unidades até 2020.

CBH diante das dificuldades acabou apelando pelo Capítulo 11 nos Estados Unidos (Foto Reprodução/YouTube)
CBH diante das dificuldades acabou apelando pelo Capítulo 11 nos Estados Unidos (Foto Reprodução/YouTube)

Porém, logo nos primeiros meses, a nova gestora precisou arcar com reparos imprevistos que somaram mais de US$ 4 milhões.

Ainda assim, seguiu investindo. Ao todo, injetou US$ 30 milhões em:

  • Reformas;
  • Novas lojas;
  • Modernizações ao longo de cinco anos.

Melhorias nas lojas e rombo nas contas

Embora as lojas tenham passado por melhorias físicas e operacionais, o caixa da empresa seguiu no vermelho.

A CBH enfrentou alta nos custos de alimentos, energia e mão de obra, além de uma estrutura de capital extremamente alavancada desde o início da operação.

Entre 2021 e 2024, a empresa registrou prejuízos anuais crescentes.

Em 2023, a perda foi de US$ 6,3 milhões, e em 2024, saltou para US$ 12,5 milhões — mesmo com uma receita de US$ 67 milhões, quase US$ 10 milhões abaixo da registrada no ano anterior.

Situação delicada com o BK

A relação entre CBH e Burger King Corporation (BKC) começou a ficar delicada ainda em 2023.

A franqueadora notificou a empresa por atrasos nas reformas exigidas por contrato e ameaçou não renovar cinco franquias.

Em contrapartida, a CBH reagiu com um processo judicial, alegando violação contratual. A BKC, por sua vez, contra-atacou nos tribunais.

CBH e Burger King Corporation (BKC) começou a ficar delicada ainda em 2023.
Relação entre CBH e Burger King Corporation (BKC) começou a ficar estremecida (Foto Reprodução/Internet)

Um acordo confidencial foi firmado em setembro de 2024, mas a crise financeira persistiu.

Em fevereiro de 2025, novas notificações de inadimplência foram emitidas. A franqueadora concedeu uma trégua até 14 de abril, data em que a CBH oficializou o pedido de falência.

Venda frustrada e um pedido de falência inadiável:

Na tentativa de evitar o colapso, a CBH colocou suas operações à venda ainda em julho de 2024.

A banca Peak Franchise Capital recebeu mais de 230 manifestações de interesse, mas nenhuma proposta vinculante foi feita após sete meses de negociações.

Com o caixa praticamente esgotado, a empresa optou por pedir a falência e vender seus ativos operacionais sob supervisão da corte.

Um financiamento emergencial de US$ 1,6 milhão foi obtido junto à Auxilior Capital Partners, credor sênior, a fim de garantir a continuidade das atividades durante o processo.

Impacto e cenário:

Em suma, a CBH emprega 773 funcionários e opera 57 unidades:

  • 53 tradicionais;
  • 4 dentro de lojas Walmart — espalhadas entre o sul da Geórgia e a Flórida.

Os contratos de franquia seguem válidos, mas estão sob vigilância do tribunal.

Essa não é a primeira grande franqueada do Burger King a pedir proteção judicial.

Inclusive, ainda em 2023, outras duas operadoras — Premier Kings e TOMS King — também recorreram ao Capítulo 11.

A situação da franqueada CBH afetou o BK no Brasil?

A Burger King Corporation, por sua vez, tenta reagir com um plano de modernização que prevê a reforma de até 90% das unidades nos EUA até 2028, com:

  • Foco em digitalização;
  • Visual renovado;
  • Ganhos de eficiência.

Mas, apesar do impacto nos EUA, o modelo de franquias do Burger King no Brasil permanece estável.

Conclusão:

A Consolidated Burger Holdings, maior franqueada regional do Burger King nos EUA, entrou em recuperação judicial com dívida de R$ 204 milhões.

Operando 57 lojas, tentou vender os ativos por sete meses, mas não encontrou compradores. A franqueadora e a justiça agora acompanham a venda forçada dos ativos para evitar liquidação completa.

O caso acende o alerta sobre os riscos de operar grandes franquias sem estrutura de capital robusta, mesmo quando se representa uma marca global.

Mas, para saber mais sobre essas histórias de falências, retomadas e muito mais, clique aqui*.

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Renata Lo Prete paralisa o JG e confirma o pedido de falência por parte do maior banco do Brasil https://tvfoco.uai.com.br/renata-lo-prete-confirma-o-pedido-de-falencia-por-banco-do-brasil/ Fri, 02 May 2025 09:00:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2381414 Renata Lo Prete interrompe a edição do Jornal da Globo e revela que o maior banco do Brasil entrou com um pedido oficial de falência Renata Lo Prete interrompeu a edição do Jornal da Globo para anunciar uma notícia de impacto: o maior banco do Brasil entrou com um pedido oficial de falência. A decisão […]

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Renata Lo Prete interrompe a edição do Jornal da Globo e revela que o maior banco do Brasil entrou com um pedido oficial de falência

Renata Lo Prete interrompeu a edição do Jornal da Globo para anunciar uma notícia de impacto: o maior banco do Brasil entrou com um pedido oficial de falência.

A decisão surpreendeu o mercado financeiro e acendeu alertas, provocando reações imediatas entre investidores, autoridades e especialistas.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas em finanças e das informações divulgadas por Lo Prete na edição do JH que foi ao ar no dia 03 de outubro de 2019, detalha agora pedido de falência da Caixa.

Pedido de falência

Renata Lo Prete pegou todos que estavam vendo o Jornal da Globo de surpresa ao comunicar que “Caixa pede que justiça decrete a falência da Odebrecht”.

Acontece que a Caixa Econômica Federal entrou com um pedido na Justiça para que fosse decretada a falência da Odebrecht, uma das maiores empreiteiras do Brasil. 

Lo Prete na Globo - Falência de banco (Foto: Reprodução - Globo)
Lo Prete na Globo – Falência de banco (Foto: Reprodução – Globo)

Além disso, este pedido foi feito em meio ao processo de recuperação judicial da empresa, que foi iniciado em junho de 2019 devido a uma dívida colossal de aproximadamente R$ 98 bilhões. 

Pedido da Caixa

A Caixa, sendo um dos principais credores, argumentou que a Odebrecht não conseguiu apresentar um plano de recuperação viável e que a falência seria a melhor solução para resolver a situação financeira da empresa.

A decisão de pedir a falência da Odebrecht foi baseada na percepção de que a empresa não estava conseguindo avançar nas negociações com seus credores. 

A Caixa alegou que, mesmo após o prazo de 60 dias concedido pela Justiça, a Odebrecht não conseguiu evoluir minimamente nas negociações para propor uma forma básica de pagamento.

Falência de banco tão popular quanto a Caixa (Foto: Reprodução/ Internet)
Falência de banco- Caixa (Foto: Reprodução/ Internet)

Além disso, a Caixa solicitou a convocação de uma assembleia de credores para deliberar sobre o plano de recuperação judicial e a substituição da atual administração da empresa.

Odebrecht

A Odebrecht, por sua vez, afirmou que estava em processo de negociação construtiva com seus principais credores. E também que confiava na aprovação do seu plano de recuperação para preservar os mais de 40 mil empregos da companhia. 

A empresa destacou que é natural que, nos processos de recuperação judicial, os credores façam questionamentos em diversas fases do processo. No entanto, a Caixa manteve sua posição de que a falência seria a melhor solução para garantir o pagamento das dívidas.

A situação da Odebrecht era complexa, com dívidas significativas tanto com bancos públicos quanto privados. 

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Renata Lo Prete fez cobertura especial sobre pedido de falência da Caixa Econômica Federal contra a Odebrecht (Foto: Reprodução / TV Globo)

Os bancos públicos, incluindo a Caixa, têm cerca de R$ 22,8 bilhões a receber da Odebrecht. Porém, os bancos privados têm aproximadamente R$ 8,4 bilhões a receber.

A magnitude dessas dívidas e a dificuldade em negociar um plano de recuperação viável tornaram a situação ainda mais desafiadora.

Pedido negado

Apesar do pedido da Caixa, a Justiça de São Paulo negou a solicitação de falência da Odebrecht em novembro de 2019. 

O juiz responsável pelo caso argumentou que a empresa ainda tinha condições de continuar com o processo de recuperação judicial. E que além disso, a falência não seria a melhor solução naquele momento.

Essa decisão permitiu que a Odebrecht continuasse suas operações enquanto tentava negociar um plano de recuperação com seus credores.

Qual é o maior banco do Brasil?

O maior banco do Brasil atualmente é o Itaú Unibanco. Ele é reconhecido como o banco mais valioso do país em termos de valor de mercado.

O Itaú Unibanco se destaca pela sua capacidade de adaptação às transformações econômicas e tecnológicas, mantendo-se na vanguarda do setor bancário nacional e internacional.

CONCLUSÃO 

Por fim, a negativa do pedido de falência pela Justiça não encerrou as dificuldades enfrentadas pela Odebrecht. 

Além disso, a empresa continuou a enfrentar desafios significativos para reestruturar suas dívidas e recuperar sua estabilidade financeira.

Veja também matéria especial sobre: Intervenção do Banco Central e 300 agências lacradas: Falência de banco centenário de Salvador, BA.

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Dívida de R$58M e pedido de falência: Fábrica nº1 de bebida alcóolica afunda com adeus em supermercados https://tvfoco.uai.com.br/divida-de-58m-pedido-falencia-afunda-fabrica-no1-bebida/ Mon, 28 Apr 2025 14:17:14 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2378908 Fábrica nº 1 de bebidas alcoólicas afunda com pedido de falência e dívidas milionárias, impactando o setor de supermercados e o setor E uma importante fábrica de bebidas alcoólicas acabou afundando em meio a pedido de falência, uma dívida de US$ 10 milhões, equivalente a R$58 milhões, e o adeus às prateleiras dos supermercados dos […]

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Fábrica nº 1 de bebidas alcoólicas afunda com pedido de falência e dívidas milionárias, impactando o setor de supermercados e o setor

E uma importante fábrica de bebidas alcoólicas acabou afundando em meio a pedido de falência, uma dívida de US$ 10 milhões, equivalente a R$58 milhões, e o adeus às prateleiras dos supermercados dos Estados Unidos, neste mês de abril de 2025.

Trata-se da Boston Harbor Distillery, um dos nomes mais renomados na produção de bebidas alcoólicas artesanais.

A mesma anunciou a interrupção de suas operações, após registrar um pedido de falência no país norte-americano.

Fundada em 2012, a empresa, famosa por seus whiskies autorais, rum e gin, agora enfrenta uma crise financeira devastadora.

O impacto desse pedido de falência é profundo, uma vez que afetou tanto os consumidores quanto o mercado de bebidas.

Sendo assim, a partir de informações divulgadas pelo portal Capitalist, a equipe especializada em economia do TV Foco separou todos os detalhes desse colapso.

Boston Harbor Distillery (Foto Reprodução/YouTube)
Boston Harbor Distillery (Foto Reprodução/YouTube

Fundada com intenções ambiciosas

A Boston Harbor Distillery foi criada por Rhonda Kallman e Corey Bunnewith, visionários que buscavam inovar no mercado de bebidas destiladas nos Estados Unidos.

  • Situada no icônico Porto de Boston, a destilaria estava instalada em um edifício histórico de 1859, um marco arquitetônico e cultural que reflete a rica herança industrial da região.
  • O local, uma das últimas construções de sua categoria, passou por uma minuciosa renovação para preservar sua história e importância, sendo um símbolo não apenas para o Boston Harbor, mas também para a cultura local.

O colapso:

No entanto, esse pedido de falência da destilaria foi um golpe duro, não apenas para os fundadores, mas para todos os envolvidos.

Conforme citado acima, suas dívidas já estão na casa dos US$ 10 milhões.

Agora, a Boston Harbor busca uma reestruturação para tentar salvar a empresa e minimizar os danos financeiros.

A interrupção da produção significa que seus produtos, como os conhecidos whiskies autorais, desaparecem das:

  • Prateleiras dos supermercados;
  • Pontos de venda.

O que impacta diretamente os consumidores e o mercado de bebidas.

Principais produtos da Boston Harbor Distillery já sumiram das prateleiras dos supermercados (Foto Reprodução/site oficial)
Principais produtos da Boston Harbor Distillery já sumiram das prateleiras dos supermercados (Foto Reprodução/site oficial)

Desafios:

No entanto, o mercado de bebidas alcoólicas tem se tornado cada vez mais competitivo, com grandes corporações dominando as prateleiras.

O que acaba dificultando a sobrevivência das destilarias independentes, como é o caso da Boston Harbor Distillery.

Inclusive, o cenário para destilarias independentes, como a Boston Harbor Distillery, tem se mostrado desafiador.

Além disso, a Boston Harbor Distillery teve dificuldades para equilibrar sua produção artesanal com as exigências de demanda do mercado, mesmo diante da crescente procura pelo mercado premium de bebidas.

A relevância da marca:

Uma curiosidade interessante é que o edifício histórico que abrigava a destilaria é um símbolo da luta pela preservação do patrimônio e do legado industrial de Boston.

Ao longo de mais de um ano de restauração, o prédio passou por uma recuperação minuciosa, que preservou suas vigas de madeira de Douglas e suas imponentes janelas, características marcantes da arquitetura da época.

Inclusive, a preservação desse espaço reflete não só a importância cultural do local, mas também o esforço da empresa em manter viva a memória histórica da cidade.

Quais deverão ser os próximos passos da Boston Harbor Distillery?

O pedido de falência e a interrupção das operações da Boston Harbor Distillery abrem um precedente preocupante para o futuro das destilarias independentes no país.

O mercado de bebidas alcoólicas segue dominado por grandes players, enquanto pequenas empresas enfrentam desafios crescentes.

Se não conseguir uma reestruturação eficaz, a Boston Harbor corre o risco de virar exemplo de como a pressão financeira e mudanças estruturais podem esmagar negócios menores no setor.

Um dos maiores desafios da marca foi sustentar as demandas do mercado e  ao mesmo tempo competir com grandes indústrias do setor( Foto Reprodução/Montagem/TV Foco/site oficial)
Um dos maiores desafios da marca foi sustentar as demandas do mercado e ao mesmo tempo competir com grandes indústrias do setor( Foto Reprodução/Montagem/TV Foco/site oficial)

Sendo assim, com o futuro incerto, o que resta agora é aguardar os próximos passos da destilaria, seja em termos de recuperação financeira, venda de ativos ou um possível encerramento definitivo.

Não há uma declaração pública direta da marca até o momento, no entanto, o espaço segue em aberto.

Conclusão:

Em suma, a falência da Boston Harbor Distillery representa um golpe significativo para o mercado de bebidas alcoólicas independentes, destacando as dificuldades enfrentadas por pequenas empresas diante da dominação das grandes corporações.

A destilaria luta para reestruturar operações, refletindo dinâmicas complexas do setor. A pressão crescente exige adaptação a um mercado em constante evolução.

O futuro da marca dependerá de sua capacidade de reinventar-se e buscar novos caminhos para sobreviver, mantendo viva a tradição de seus produtos artesanais.

Mas, para saber sobre mais falências e casos parecidos como esse, clique aqui. *

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Pedindo de falência e fechamento de 70 unidades : 3 redes de fast-food afundam e sucumbem à crise https://tvfoco.uai.com.br/falencia-3-redes-fast-food-afundam-crise/ Mon, 14 Apr 2025 15:13:47 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2371131 Gigantes do fast food encerram unidades vitais enquanto lutam para sobreviver em meio à crise feroz e mudanças de hábitos entre clientes Três grandes redes de fast food renomadas nos Estados Unidos, entre outros nomes do setor, afundam em uma crise sem precedentes, clamando por socorro diante de desafios econômicos e mudanças no comportamento do […]

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Gigantes do fast food encerram unidades vitais enquanto lutam para sobreviver em meio à crise feroz e mudanças de hábitos entre clientes

Três grandes redes de fast food renomadas nos Estados Unidos, entre outros nomes do setor, afundam em uma crise sem precedentes, clamando por socorro diante de desafios econômicos e mudanças no comportamento do consumidor.

Inclusive, as mesmas estão em pleno estado de pressão do mercado, passando por fechamentos de unidades em massa.

Sendo assim, a partir de informações do Tribuna de Minas, a equipe especializada em economia do TV Foco destaca abaixo os detalhes dessa sucessão de crises e fechamentos envolvendo a:

  • EVOS;
  • Denny’s;
  • TGI Fridays;

EVOS:

Fundada na Flórida no início dos anos 1990, a EVOS destacou-se por oferecer versões saudáveis de:

  • Hambúrgueres;
  • Hot dogs;
  • Milk-shakes.
Rede de fast food EVOS prezava pela alimentação mais saudável (Foto Reprodução/Montagem/TripAdvisor)

Inclusive, a rede fazia uso de técnicas de cozimento com ar quente e ingredientes orgânicos.

Fim de uma era saudável:

No entanto, suas últimas três unidades, localizadas em Carrollwood, St. Petersburg e South Tampa, na Flórida, fecharam as portas, colocando fim a uma trajetória de mais de 30 anos.

Embora os motivos do encerramento não tenham sido divulgados publicamente, os fundadores comunicaram que a decisão foi fruto de uma avaliação profunda da situação da empresa.

Em nota publicada no dia 4 de abril, Michael Jeffers, um dos cofundadores, afirmou:

“Aproveitamos imensamente essa fase de nossas vidas, mas tudo que é bom chega ao fim. Saímos sem arrependimentos e tomamos medidas para garantir os empregos e o futuro de nossa equipe”.

Um pedido de socorro e falência

No entanto, de acordo com relatórios recentes da U.S. Securities and Exchange Commission, esse caso não é isolado.

Várias redes conhecidas estão enfrentando problemas semelhantes e tomando ações drásticas a fim de escapar da crise.

Denny’s Diner (Foto Reprodução/Concast Business)

A Denny’s, por exemplo, anunciou o fechamento de 90 unidades em 2024, enquanto a Red Robin avalia encerrar até 70 restaurantes por conta de dificuldades financeiras.

TGI Fridays (Foto Reprodução/Montagem/Tv Foco)

Inclusive, de acordo com a CNN, Robert Verostek, diretor financeiro da Denny’s declarou sobre as medidas em momento de crise:

“Em qualquer marca madura, quando os restaurantes estão abertos há tanto tempo, é natural que as áreas de comércio possam mudar ao longo do tempo”

“Acelerar o fechamento de restaurantes de menor volume melhorará o fluxo de caixa dos franqueados e permitirá que eles reinvistam em iniciativas de direcionamento de tráfego, como nosso programa de remodelação testado e comprovado.”

Outro fato que não podemos desconsiderar é que marcas como TGI Fridays e On the Border entraram com pedidos de falência após acumularem dívidas milionárias, conforme podem ver por aqui.*

Por que as redes de fast food estão entrando em colapso nos Estados Unidos?

No geral, as redes de fast food nos Estados Unidos estão enfrentando um período turbulento devido à pandemia de Covid-19, à inflação, à mudança nos hábitos alimentares e à concorrência:

Pandemia de Covid-19:

  • A crise sanitária da pandemia forçou muitas cadeias de fast food a fechar unidades, o que desencadeou uma série de avalanches financeiras.
  • Inclusive, algumas redes entraram em falência, como a BurgerFi, que fechou 19 lojas, conforme exposto pelo portal ND+TV.

Inflação:

  • Outro fator determinante foi a inflação, uma vez que obrigou os consumidores a economizarem, afetando assim o consumo.
  • Os preços dos alimentos e da mão de obra aumentaram, o que dificultou a operação das redes.

Mudança nos hábitos alimentares:

  • Por fim, mas não menos importante, temos a mudança nos hábitos alimentares, os quais aceleram ainda mais a crise do setor.

Conclusão:

As redes de fast food nos Estados Unidos enfrentam um colapso que expõe a fragilidade do setor.

A pressão econômica e as novas exigências dos consumidores forçam cortes, fechamentos e reestruturações drásticas.

O mercado reage, mas a sobrevivência exige adaptação urgente. Mas, para saber mais sobre outras situações de crise como essa, clique aqui*.

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Pedido de falência e calote em clientes: Loja de móveis fecha as portas após crise econômica https://tvfoco.uai.com.br/pedido-de-falencia-e-calote-loja-de-moveis-fecha-as-portas/ Fri, 21 Feb 2025 14:26:37 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2340564 Uma loja famosa de móveis fechou as portas de forma imediata e sem aviso prévio. Aliás, eles acabaram entrando na Justiça pra brigar contra a falência Não precisa ser um grande especialista no assunto para concluir que a vida de empreendedor não é fácil. Isso porque uma série de situação pode levar ao fiasco de […]

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Uma loja famosa de móveis fechou as portas de forma imediata e sem aviso prévio. Aliás, eles acabaram entrando na Justiça pra brigar contra a falência

Não precisa ser um grande especialista no assunto para concluir que a vida de empreendedor não é fácil. Isso porque uma série de situação pode levar ao fiasco de uma empresa. Nessa matéria, por exemplo, falaremos de uma loja de móveis que deu um calote nos clientes e fechou as portas.

Em fevereiro de 2023, segundo informações do portal Metro 1, a loja Sofá Design, fechou as portas e surpreendeu ao dar um jeito de “sumir do mapa”. Para fugir dos clientes, a empresa teve a brilhante ideia de apagar suas redes sociais e deixou um número de telefone inexistente para contato.

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Sofá Design – (Foto: Reprodução / Internet)

A empresa virou alvo de denúncia em 8 cidades do Brasil. As lojas, vale lembrar, estavam localizadas no Nordeste. A maioria das unidades acabou sendo fechado sem nenhum tipo de aviso prévio. A situação acabou gerando denúncias nas redes sociais e muitos comentários de reclamações.

Pedido na Justiça

Para justificar a atitude drástica, a empresa recorreu à Justiça para escapar da falência iminente. Tanto que em 21 de março de 2023, a 22ª Vara Cível da Comarca de Natal deferiu o pedido de recuperação judicial do Grupo Sofá Design. Na ocasião, a rede loja de móveis emitiu um comunicado.

A Loja Sofá Design soltou em seu perfil oficial nas redes sociais uma nota referente a difícil situação e crise que a empresa atravessava. Assim, eles informaram que estavam passando por um processo de “reestruturação organizacional com o objetivo de superar a profunda crise econômica”.

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Sofá Design fechou as portas e deixou centenas de clientes na mão (Foto: Reprodução/Internet)

A empresa submeterá ao Poder Judiciário pedido de recuperação judicial, além de já ter adotado medidas de diminuição de despesas, a partir do fechamento de lojas deficitárias e a diminuição do seu quadro de funcionários”, informaram. Aliás, a loja de móveis segue brigando contra a falência iminente.

Considerações finais

Uma loja de móveis causou um grande impacto ao fechar as unidades inesperadamente e até mesmo deu um jeito de se esconder dos clientes. A empresa em questão acabou sendo a Loja Sofá Design. Eles chegaram a entrar na Justiça para tentar evitar a falência.

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Loja gigante de móveis encerra atividades e da calote em clientes – (Foto: Reprodução / Internet)

Qual a diferença entre falência e recuperação judicial?

Segundo informações do portal Vem Pra Dome, ambos os institutos têm como objetivo a satisfação de dívidas de uma empresa. Contudo, a principal diferença está na continuidade ou não do empreendimento.

No caso da recuperação judicial, se ganha tempo para recuperar a capacidade de gerar resultados na empresa. Por outro lado, na falência, não existe a reestruturação do negócio e ele acaba fechando as portas.

A ideia por trás da recuperação judicial é manter o negócio ativo, gerando empregos e possibilitando que a empresa consiga pagar as suas dívidas. Na falência, ocorre o encerramento do negócio, que é considerado irrecuperável.

Confirma mais notícias sobre falências de outras empresas clicando aqui.

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Pedido de falência e fechamento de 1200 lojas: 2 gigantes da farmácia afundam e apelam por socorro em país https://tvfoco.uai.com.br/pedido-de-falencia-e-2-gigantes-da-farmacia-afundam-em-pais/ Tue, 24 Dec 2024 09:00:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2309421 Duas empresas gigantes da farmácia passam por crise absurda em país. Uma delas crava o fechamento de 1.200 unidades, a outra tem pedido de falência oficializado. A seguir, veja os detalhes O anúncio do pedido de falência de uma farmácia e o fechamento de 1.200 unidades de outra em um país reflete os desafios enfrentados […]

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Duas empresas gigantes da farmácia passam por crise absurda em país. Uma delas crava o fechamento de 1.200 unidades, a outra tem pedido de falência oficializado. A seguir, veja os detalhes

O anúncio do pedido de falência de uma farmácia e o fechamento de 1.200 unidades de outra em um país reflete os desafios enfrentados pelo setor farmacêutico em um mercado cada vez mais competitivo.

Conforme apurado pelo TV FOCO, trata-se da Rite Aid, uma das 10 maiores redes de farmácias dos Estados Unidos, e da Walgreens, outra gigante do setor no país norte-americano.

A Rite Aid foi a rede que entrou com um pedido de proteção contra falência no país, já a Walgreens foi a farmácia que anunciou o fechamento de cerca de 1.200 unidades.

Resumo

  • Duas redes gigantes do ramo da farmácia enfrentam crise nos Estados Unidos;
  • Trata-se da Rite Aid e da Walgreens;
  • Enquanto uma pediu proteção contra a falência, a outra fechou 1.200 unidades;
  • A seguir, veja em detalhes.
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Farmácia (Foto: Reprodução / Canva)

Pedido de proteção contra falência da Rite Aid

O pedido de proteção contra falência da Rite Aid, uma das maiores redes de farmácias dos Estados Unidos, marca um dos episódios mais impactantes no varejo farmacêutico americano em 2023.

Conforme o portal ‘Investidor’, a medida, similar à recuperação judicial, ocorreu em meio à chamada “guerra dos opioides”, que tem exposto à indústria a um aumento significativo de litígios e dívidas.

Com mais de mil processos judiciais alegando práticas ilegais no preenchimento de receitas, a Rite Aid enfrenta desafios financeiros agravados pela concorrência de gigantes como CVS e Walgreens, que possuem redes muito maiores e maior poder de mercado.

Apesar das dificuldades, a empresa obteve US$ 3,45 bilhões em financiamento para manter suas operações durante o processo de reestruturação.

Ainda assim, o impacto nos funcionários e consumidores é significativo, com o fechamento de lojas e o risco de mais cortes.

Com suas ações desvalorizadas em mais de 80% no ano, a Rite Aid luta para preservar seu espaço em um setor cada vez mais pressionado por disputas legais e transformações econômicas.

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A rede de farmácias entrou com pedido de proteção contra falência (Reprodução: Rite Aid/Divulgação)

Rede de farmácias fecha 1.200 unidades

De acordo com a ‘CNN Brasil’, a Walgreens, uma das maiores redes de farmácias dos Estados Unidos, enfrenta um período de reestruturação, anunciando o fechamento de aproximadamente 1.200 unidades.

Essa redução reflete as dificuldades da farmácia em competir com o crescimento do comércio eletrônico e com margens cada vez menores nos pagamentos por medicamentos prescritos.

Os fechamentos, anunciados em fases, começaram em 2023 com a eliminação de 300 lojas de baixo desempenho. Até 2027 cerca de uma em cada sete Walgreens abertas atualmente fechará suas portas.

A decisão vem acompanhada de esforços para otimizar operações e melhorar a lucratividade. Isso uma vez que cerca de 25% de suas lojas são consideradas não lucrativas.

Apesar do aumento de 6% na receita no último trimestre, a Walgreens reportou um prejuízo de US$ 3 bilhões. Atribuído principalmente a ajustes contábeis relacionados a negócios internacionais.

Analistas destacam que a estratégia anterior de expansão por aquisições comprometeu os fundamentos operacionais das lojas, resultando em perda de vendas e desempenho insatisfatório.

Enquanto a empresa busca corrigir seu rumo, suas ações continuam instáveis, com uma queda acumulada de quase 70% em 2023, apesar de oscilações positivas no mercado financeiro.

Farmácia da Walgreens (Foto: Reprodução/ Internet)
Farmácia da Walgreens (Foto: Reprodução/ Internet)

Considerações finais

A crise enfrentada pelas redes Rite Aid e Walgreens evidencia os desafios do varejo farmacêutico nos Estados Unidos.

A Rite Aid busca reestruturação financeira devido a dívidas e litígios relacionados à “guerra dos opioides”.

Enquanto a Walgreens anunciou o fechamento de 1.200 unidades, refletindo dificuldades frente ao comércio eletrônico e margens reduzidas.

Quais são os motivos mais comuns que levam empresas à falência?

Muitos motivos podem levar uma empresa à falência. No entanto, de acordo com o portal Poder 360, os motivos mais comuns são:

  • Gestão inadequada: Erros comuns de administração levam ao fracasso de muitas empresas.
  • Falta de recursos financeiros: Dificuldade em manter o fluxo de caixa necessário para operar.
  • Problemas econômicos externos: Fatores econômicos gerais podem impactar negativamente;
  • Demandas por recuperação judicial: Muitas empresas enfrentam dificuldades financeiras severas antes de decretar falência.

Aliás, CLIQUE AQUI para ver mais matérias sobre falências e mais.

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