INSS garante ao menos quatro saques, os quais podem chegar a mais de R$ 1 mil em setembro a partir de quinta (25)

Aposentados e pensionistas do INSS precisam marcar no calendário essas datas! Isso porque, a partir de quinta-feira, 25 de setembro, começa o pagamento dos benefícios de setembro, com quatro datas para saque só neste mês.

De acordo com o cronograma oficial, a autarquia traz a liberação de valores que podem ultrapassar R$ 1 mil, a depender da renda do segurado, e se estende até o início de outubro.

A medida garante previsibilidade para milhões de famílias que dependem desse dinheiro para organizar as contas.

Como funcionam os pagamentos?

O INSS manteve o modelo já conhecido: os depósitos seguem o último número do benefício, sem considerar o dígito verificador.

• Quem recebe até um salário mínimo (R$ 1.518 em 2025): de 25 de setembro a 8 de outubro;

• Quem recebe acima de um salário mínimo: de 1º a 7 de outubro.

Calendário completo:

• Final 1: 25/09;
• Final 2: 26/09;
• Final 3: 29/09;
• Final 4: 30/09;
• Final 5: 01/10;
• Final 6: 02/10;
• Final 7: 03/10;
• Final 8: 06/10;
• Final 9: 07/10;
• Final 0: 08/10.

Para quem ganha acima de 1 salário mínimo:

• Finais 1 e 6: 01/10;
• Finais 2 e 7: 02/10;
• Finais 3 e 8: 03/10
• Finais 4 e 9: 06/10;
• Finais 5 e 0: 07/10;

Como o governo monta o cronograma de pagamentos do INSS?

Ainda de acordo com o portal oficial, o governo forma o calendário de pagamentos do INSS seguindo critérios fixos e transparentes para garantir previsibilidade aos segurados.

Primeiramente, o INSS divide os beneficiários em dois grupos:

• Aqueles que recebem até um salário mínimo;
• Aqueles que recebem acima desse valor.

Em seguida, organiza os depósitos por lotes, levando em conta o número final do benefício (desconsiderando o dígito verificador):

• Os beneficiários até o salário mínimo ficam com as datas mais iniciais, geralmente nos últimos dias úteis de um mês e primeiros dias úteis do mês seguinte;
• Os que recebem acima esperam até os primeiros dias do mês subsequente.

O governo divulga o calendário antecipadamente, normalmente no ano anterior ou meses antes, para que aposentados e pensionistas se preparem financeiramente.

Além disso, o INSS ajusta as datas quando houver feriado nacional, estadual ou municipal, de modo que o pagamento ocorra no próximo dia útil.

Como consultar ou solicitar o benefício do INSS?

O segurado pode verificar sua data de pagamento ou tirar dúvidas pelos canais oficiais:

1. Aplicativo ou site Meu INSS: Primeiramente, acesse com login Gov.br e clicar em Extrato de Pagamento.
2. Central 135: ligação gratuita, de segunda a sábado, das 7h às 22h.
3. Agências bancárias: os calendários estão disponíveis nos caixas eletrônicos e balcões de atendimento.

MAS ATENÇÃO!

O INSS reforça: não envia links por WhatsApp, SMS ou e-mail para liberação de pagamentos. Todas as operações devem ser feitas exclusivamente no Meu INSS, na Central 135 ou nos bancos credenciados. Caso alguém tente intermediar ou pedir dados pessoais, desconfie e denuncie.

Mas, para saber mais informações sobre a autarquia e os pagamentos, clique aqui*

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Novo aumento no salário de 2026 prevê valor turbinado aos aposentados e pensionistas do INSS; Veja como esse reajuste impacta de fato

Após o novo salário mínimo de R$ 1.518 entrar em vigor em janeiro de 2025, mais um aumento anunciado pode trazer um valor turbinado ao salário dos aposentados e pensionistas do INSS.

Isso porque, conforme divulgado pelo Valor Econômico, o próximo salário mínimo de 2026 já tem um valor estimado. Em suma, o governo já trabalha com a projeção de que o piso nacional chegue a R$ 1.630 no próximo ano e esse reajuste previsto representa uma alta de cerca de 7,37% em relação ao valor atual.

E, como sempre, trará efeitos diretos para os segurados do INSS que recebem benefícios atrelados ao mínimo.

Afinal de contas, o salário mínimo funciona como referência para aposentadorias, pensões e o Benefício de Prestação Continuada (BPC).

Ou seja, qualquer aumento previsto pelo governo, como o de 2026, garante que nenhum segurado receba menos do que o novo piso.

Sendo assim, quem depende do valor mínimo terá acréscimo integral no benefício, reforçando a renda mensal.

Já os segurados que recebem valores acima do salário mínimo continuarão tendo seus pagamentos corrigidos pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC).

Política de valorização do salário mínimo:

É bom deixar claro que essa previsão de R$ 1.630 para 2026 não é aleatória. O cálculo segue a política de valorização do salário mínimo, que leva em conta dois fatores:

• A inflação medida pelo INPC, que garante a reposição do poder de compra;

• A variação do PIB de dois anos anteriores, que incorpora o crescimento da economia ao reajuste.

Assim, o salário mínimo não apenas acompanha a inflação, como também compartilha os ganhos de crescimento do país.

O que esperar para os próximos anos?

Além do valor projetado de R$ 1.630 em 2026, o governo também aponta as seguintes estimativas:

• 2027: R$ 1.724;
• 2028: R$ 1.823;
• 2029: R$ 1.925;

MAS ATENÇÃO! Esses números ainda podem sofrer alterações, já que dependem da confirmação dos índices econômicos e da aprovação da Lei Orçamentária de cada ano.

Quando será confirmado o novo valor do salário mínimo?

O piso de 2026 será oficialmente definido no fim de 2025, quando o Congresso aprovar a Lei Orçamentária Anual.

Até lá, o valor de R$ 1.630 segue como previsão oficial. Além disso, após a aprovação, os beneficiários do INSS, assim como os outros brasileiros que dependem de um salário mínimo, passarão a receber em janeiro de 2026 de forma automática.

Mas, para saber mais informações do INSS, clique aqui. *

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Entenda se aposentados podem perder o benefício em caso de recusa da biometria, como funciona a transição e como ativar com segurança

A biometria se tornou peça central na proteção dos segurados do INSS. Também pudera, o recurso fortalece a segurança contra fraudes, garante a correta identificação dos beneficiários e evita pagamentos indevidos.

Mas, mesmo que essa mudança seja vista como algo bom por uns, outros aposentados se perguntam: “Se eu recusar a fazer a biometria, terei o benefício cancelado?”. Para responder a essa pergunta, nos baseamos em dados oficiais da autarquia e trazemos um guia prático a fim de você entender:

• Como funciona o sistema?
• Qual é a sua importância?
• E o quanto ela de fato impacta os recebimentos.

Saiba como funciona o sistema

Ainda em julho de 2025, o governo decretou o Decreto 12.561/25 que torna obrigatória a coleta biométrica, facial ou digital para concessão, manutenção e renovação de benefícios do INSS, o que inclui aposentadorias, pensões e o BPC/LOAS.

A medida nasceu de uma lei aprovada pelo Congresso (Lei 15.077/24), ainda no fim de 2024 e tem como principal objetivo evitar fraudes, conforme dito no inicio desse texto.

Mas essa exigência não é imediata, isso porque a norma deu um prazo de 120 dias de transição após a publicação do decreto, período no qual nenhum beneficiário sofrerá bloqueio por ainda não ter realizado o cadastro biométrico.

Ou seja, a partir de novembro de 2025, a biometria se tornará obrigatória para a concessão, renovação ou manutenção de benefícios do INSS, incluindo aposentadorias e o BPC/LOAS.

Quem deve fazer o cadastro?

A obrigatoriedade alcança todos os beneficiários, tanto os atuais quanto os que solicitarem novos benefícios.

• Quem já possui biometria vinculada a documentos oficiais, como CNH, título de eleitor ou a nova Carteira de Identidade Nacional (CIN), poderá ter esses dados aproveitados;

• Pessoas sem condições de realizar o cadastro imediato, especialmente em áreas sem infraestrutura, terão dispensas temporárias até que o sistema esteja totalmente em funcionamento.

Mas, afinal, o INSS bloqueia ou não o benefício diante da falta da biometria?

O beneficiário que não fizer a biometria durante esse período de adaptação não terá o benefício bloqueado automaticamente.

Uma vez que o decreto prevê uma implementação gradual, justamente para evitar prejuízos aos segurados.

No entanto, a adesão será obrigatória quando o sistema estiver 100% consolidado em cada região do país.

Como ativar a biometria do INSS?

Quem já tem biometria registrada em documentos como CNH, título de eleitor ou CIN não precisa repetir o procedimento:

• Basta manter esses registros atualizados e vinculados à conta no gov.br.

• Para quem ainda não possui biometria registrada, o Ministério da Gestão e Inovação em Serviços Públicos e o próprio INSS divulgam orientações específicas, informando onde e como o cadastro deve ser feito.

E quem ainda não tem a biometria do INSS?

Agora, se você ainda precisa cadastrar a biometria, deve seguir os seguintes passos:

Reúna documentos: Tenha em mãos RG ou CNH, CPF e comprovante de residência.

Escolha o canal de atendimento:

• Presencial: Compareça a uma agência do INSS.
• Unidades móveis: Para regiões de difícil acesso, como áreas ribeirinhas – Veja aqui*.
• Digital: Pelo aplicativo Meu INSS, usando reconhecimento facial.

Faça o cadastro ou atualização: Siga as instruções do sistema para reconhecimento biométrico ou digital.

Confirme o status: Acesse “Consultar pedidos” no Meu INSS para garantir que a biometria foi registrada.

MAS ATENÇÃO!

• Use apenas canais oficiais (Meu INSS, 135 ou agências).
• Nunca compartilhe dados pessoais ou biometria com terceiros.

 Mas, para saber mais informações do INSS, clique aqui. *

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Vitória: Nova lei é cravada e trás 3 pagamentos a beneficiários do INSS; veja se você tem direito

O Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) desempenha um papel crucial na vida de milhares de brasileiros, proporcionando benefícios essenciais para aqueles que contribuem para o regime de Previdência Social.

Recentemente, uma nova lei foi promulgada, confirmando três pagamentos significativos para um grupo de beneficiários específicos e deve ser vista com atenção pela população.

Com a lei aprovada, os contribuintes acometidos pela hanseníase agora têm direito a requerer o benefício por incapacidade temporária (auxílio-doença) sem a necessidade de cumprir o período de carência.

INSS é um dos principais programas do governo (Reprodução: Internet)

A inclusão da hanseníase nesse rol de enfermidades isentas de cobrança, conforme estabelecido pela Portaria Interministerial MTP/MS nº 22, de 31 de agosto de 2022, é uma das mudanças destacadas.

Além disso, aqueles em situação de vulnerabilidade social podem solicitar o Benefício de Prestação Continuada (BPC) à pessoa com deficiência.

Esse benefício, sujeito à avaliação social e perícia médica, é concedido com base nos critérios da Lei Nº 8.742 e decretos correlatos.

Não é necessário ter contribuído ao INSS; basta comprovar incapacidade de longo prazo, condição de baixa renda e manter as informações do Cadastro Único (CadÚnico) atualizadas nos últimos dois anos.

Outro benefício relevante é a pensão especial por hanseníase, concedida vitaliciamente e de forma intransferível a pessoas submetidas ao isolamento e internação compulsórios em hospitais-colônia até 31 de dezembro de 1986.

Doenças que dão direito a benéfico do INSS (Foto: Reprodução, Montagem – TV Foco)

Por fim, a lei aprovada no ano passado garante o pagamento mensal, não transferível e não inferior ao salário mínimo (atualmente R$ 1.412) para filhos isolados ou separados dos pais devido à hanseníase.

Este projeto, idealizado pelo deputado Diego Andrade (PL-MG), busca indenizar aqueles que foram obrigados a se afastar do convívio social devido à estigmatização da doença.

Essas medidas representam um avanço significativo na garantia de direitos e na reparação de danos históricos relacionados à hanseníase, proporcionando auxílio financeiro crucial para os afetados e seus familiares.

Hanseníase da direito a benéfico do INSS (Foto: Internet)

O que é Hanseníase?

A hanseníase, também conhecida como lepra, é uma doença infecciosa crônica causada pela bactéria Mycobacterium leprae.

Afeta principalmente a pele, nervos periféricos e mucosas, levando a lesões cutâneas e, em casos avançados, à perda de sensibilidade.

Transmitida de pessoa para pessoa através das vias respiratórias, a doença possui tratamento eficaz, mas pode causar estigma social devido a equívocos históricos.

O diagnóstico precoce da doença e o tratamento adequado são essenciais para evitar complicações. O tratamento é feito sem custos pelo SUS e sem a necessidade de isolamento, apenas com uso de remédios.

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Milhares de beneficiários estão com motivos de sobra para comemorar o pagamento do órgão

Sem sombra de dúvidas, o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) é um dos órgãos mais acompanhados e amados pelos brasileiros. Afinal, é a autarquia a grande responsável pelo pagamento de uma gama de benefícios.

E por falar em pagamento, milhares de beneficiários do Instituto estão com motivos de sobra para comemorar, visto que, uma notícia que acaba de chegar vem como uma grande vitória aos mesmos.

Acontece que o reajuste na pensão do INSS, que já é uma realidade para aposentados, agora também passou a ser aos filhos de portadores de hanseníase. A real situação é que uma nova lei foi recentemente aprovada envolvendo milhares de CPFs.

O ordenamento levou em consideração os benefícios especialmente voltados a este grupo que, durante muito tempo, acabou tendo seus direitos negligenciados.

Todavia, a principal mudança se dá no aumento significativo do saque da pensão, proporcionando mais suporte financeiro para essas famílias.

Nova lei do INSS atinge milhares em cheio – Foto: Internet

De acordo com a nova lei, Lei n.º 14.736, de 24 de novembro de 2023, seu principal intuito é proporcionar proteção social e financeira para as pessoas afetadas pela hanseníase, principalmente quem esteve isolado ou internado de forma obrigatória como medida de controle da doença até o final de 1986.

Vale levar em consideração que, os filhos dos portadores de hanseníase também acabaram sendo afetados de forma indireta ao serem alocados longe dos pais por conta das políticas de saúde pública da época. Assim, o reajuste vem para diminuir os danos causados a este grupo.

VALOR REAJUSTE

O reajuste não pode ser menor que o salário mínimo nacional. Outro ponto a ser destacado é que, a pensão é vitalícia e intransferível, ou seja, será concedida até o fim da vida do beneficiário sem possibilidade de ser passada a herdeiros.

Todavia, o reajuste acontece levando em consideração uma série de fatores, como renda familiar, grau de incapacidade física, entre outros.

Reajuste na Pensão do INSS é confirmado – Foto: Internet

QUEM TEM DIREITO

Além dos portadores de hanseníase que passaram pelo isolamento até o dia (31) de dezembro de 1986, a nova lei também inclui no reajuste da pensão do INSS todos os filhos destes.

O que é a hanseníase?

A hanseníase é uma doença crônica, causada pela bactéria Mycobacterium leprae, que pode afetar qualquer pessoa. Ela se caracteriza por alteração, diminuição ou perda da sensibilidade térmica, dolorosa, tátil e força muscular, principalmente em mãos, braços, pés, pernas e olhos e pode gerar incapacidades permanentes.

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