Decisão da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) acerta em cheio a Coca-Cola, Pepsi e demais marcas refrigerantes com essa proibição

Uma proibição da Anvisa acerta em cheio gigantes como Coca-Cola e Pepsi. Para quem não sabe, são as marcas mais consumidas e queridas do Brasil. Elas operam há anos por aqui.

E são empresas do ramo de alimentos, então, estão sujeitas as regras da Anvisa. O órgão é responsável por fiscalizar tudo que vai parar na mesa dos brasileiros, dessa maneira, os refrigerantes estão inclusos.

O time de especialistas em empresas do TV Foco, a partir de informações coletadas do site Terra Brasil Notícias, traz agora os detalhes dessa proibição da Anvisa e como ela acerta as gigantes.

ALERTA DA ANVISA

• Regra acerta refrigerantes e outras marcas;
• Então, não é só a Coca-Cola e Pepsi que tinham que se ajustar;
• Alerta é máximo;
• Ordem é de 2024.

DECISÃO ACERTA COCA-COLA E PEPSI

No dia 22 de agosto de 2024, se encerrou o prazo para que as empresas do ramo de alimentos colocassem avisos no rótulo de suas embalagens a respeito da composição.

Em resumo, a Anvisa obriga que as empresas informem no rótulo sobre alto teor de gordura saturada, açúcar adicionado ou sódio. Isso deixa o cliente ciente do conteúdo.

Além disso, os produtos precisam ter uma lupa na parte da frente da embalagem, alertando contra substâncias em alta quantidade. A norma passou a valer em outubro de 2023.

Contudo, a Anvisa estendeu o prazo para as empresas se adequarem. Desde então, todos os produtos que saem das fábricas precisam estar com o alerta nas embalagens.

E como Coca-Cola, Pepsi e outras empresas fazem parte do grupo, precisaram se atentar a proibição de rótulos sem essas informações. Na época, a troca causou entre os clientes, mas, foi aprovada.

CONCLUSÕES FINAIS

A Coca-Cola, Pepsi e demais empresas do setor de alimentos precisaram se ajustar as regras no rótulo dos produtos. Desde 2024, é obrigatório que as embalagens deixem claro alto teor de sódio e açúcar. Isso deixa o cliente ciente do que ele vai consumir.

QUAL O REFRIGERANTE MAIS CONSUMIDO DO MUNDO?

Sem dúvidas é a Coca-Cola que é sucesso no Brasil e no mundo. A Pepsi até que tenta pegar a gigante, mas, ela ainda é absoluta e não importa por onde, ela sempre domina o mercado.

ALÉM DISSO, VEJA TAMBÉM ESSA OUTRA NOTÍCIA ENVOLVENDO A ANVISA

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Saiba tudo sobre a compra colossal de rival brasileira e +1 por mais de R$ 1B feita pela Coca-Cola, que chega com tudo em 2025

A Coca-Cola, uma das maiores marcas de refrigerantes e querida por lojas, restaurantes e mercados de todo o mundo, surpreendeu a todos com uma compra colossal. Desse modo, a gigante busca esmagar de vez a sua rival, a Pepsi, com um investimento enorme no mercado.

As informações são exclusivas do portal O Valor, que divulgou a notícia no dia 24 de janeiro de 2022. Agora, o time de especialistas no TV Foco traz os detalhes. Tudo de acordo com o informado pelo portal. Além disso, com a sua própria redação.

Sabendo disso, a gigante do mercado Coca-Cola Femsa, que é a maior engarrafadora da marca no mundo, anunciou a aquisição de 100% da engarrafadora CVI Refrigerantes, no Rio Grande do Sul, em 2022.

Assim, o negócio foi fechado em uma operação de R$ 632,5 milhões, com uma fábrica em Santa Maria e 3 centros de distribuição incluídos. Dessa forma, eles abastecem cerca de 13,5 mil pontos de venda, com até 2,8 milhões de consumidores na região.

Mais uma compra

E não para por aí, pois vale lembrar que em 2001 a Coca-Cola também comprou os direitos da marca Guaraná Jesus. Alguns anos depois, em 2016, o refrigerante passou a ser fabricado na fábrica da marca em Brasília, se tornando um grande sucesso até hoje.

Por fim, é importante ressaltar que o Guaraná Jesus é fabricado e distribuído principalmente no estado do Maranhão, no Brasil. Lá ele conquistou milhares de clientes nos seus anos iniciais de produção.

Portanto, a compra das duas empresas totalizou mais de R$ 1 bilhão no total. Dessa forma, a Coca-Cola se estabelece como uma das maiores do ramo, para desespero da Pepsi.

Clique aqui para saber mais a respeito da Coca-Cola.

Quanto a marca de refrigerantes faturou nos últimos anos?

Segundo as informações do Portal Insights, a Coca-Cola Company gerou um lucro estimado em mais de US$ 43 bilhões, comparado com a PepsiCo’s, com uma receita de mais de US$ 86 bilhões em 2022, um verdadeiro sucesso entre as gigantes do ramo dos refrigerantes.

Conclusões finais

Por fim, a marca busca se firmar no topo do mercado em 2025, fechando compras gigantes no setor de bebidas e rivalizando diretamente com a Pepsi e outros nomes famosos. Assim, a Coca-Cola é uma verdadeira gigante no Brasil e no mundo, com milhões de compradores espalhados pelo país.

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Anvisa crava nova lei que atinge em cheio as marcas de refrigerante. A regulamentação, já em vigor, exige que empresas como a Coca, Pepsi e Guaraná façam isso

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) desempenha um papel crucial na fiscalização de uma série de produtos e serviços no Brasil, principalmente, no que diz respeito ao setor alimentício.

Uma nova lei implementada pela Anvisa, chegou para aumentar a transparência nos rótulos de produtos que contêm altos teores de substâncias prejudiciais à saúde, como gordura saturada, açúcar e sódio.

Dessa forma, a medida da Agência atingiu em cheio marcas de refrigerante. A regulamentação, já em vigor, exige que empresas como a Coca, Pepsi e Guaraná incluam o alerta em suas embalagens.

Nova lei da Anvisa

A nova lei da Anvisa, em vigor desde outubro de 2023, exige que os rótulos de alimentos incluam uma lupa na parte frontal da embalagem.

Conforme o portal ‘Seu Crédito Digital’, a lupa serve como um alerta da presença de altos níveis de substâncias prejudiciais à saúde, como gordura saturada, açúcar e sódio.

Todas as empresas do ramo alimentício, bem como as gigantes dos refrigerantes, como a Coca, Pepsi, Guaraná, tiveram até o dia 22 de agosto deste ano para se regulamentar.

Dessa forma, atualmente, é obrigatório que todos os alimentos, bem como bebidas, possuam a lupa indicando a substância prejudicial presente no item.

Rótulos e embalagens mais claras = prevenção à saúde da população

Um dos papéis da Anvisa é realizar a promoção e prevenção à saúde da população. Dessa forma, um fator determinante para a medida, trata-se do combate as doenças crônicas não transmissíveis, como:

• diabetes;
• hipertensão;
• obesidade;
• problemas cardiovasculares e outros.

Isso porque, o consumo excessivo desses produtos ricos em gordura, açúcar e sódio é um dos principais fatores de risco para essas condições. Podendo agravar algumas situações.

Além disso, a nova regulamentação tem o objetivo de aumentar a transparência das informações nos rótulos e embalagens dos alimentos. Assim, evidenciando possíveis riscos à saúde.

Impacto no mercado

Apesar das grandes empresas de refrigerantes como Coca-Cola e Pepsi sejam umas das mais impactadas pela regulamentação, outros produtos alimentícios também precisaram se adequar às novas exigências.

Diversas marcas de chocolates, balas, gelatinas, doces em geral foram afetadas. Além de sorvetes, snacks, fast food congelados, petiscos, e muitos outros.

De acordo com a fonte, as gigantes como a Pepsi e a Coca, acabaram ficando preocupadas com o impacto nas vendas. No entanto, a prioridade é a clareza nas informações e defesa do direito dos consumidores.

Considerações finais

A regulamentação da Anvisa cravou um passo bastante importante para realizar o seu trabalho, que é promover e garantir a segurança alimentar da população.

Embora algumas empresas se sintam afetadas pela nova lei, uma coisa é certa, é direito do consumidor saber tudo o que está ingerindo, e essas informações devem ser claras e diretas.

Dessa forma, com a lupa e alertas visuais nas embalagens e rótulos, os consumidores terão mais informações para tomar decisões conscientes.

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O que a Anvisa fiscaliza?

Conforme o ‘Gov.br’, a Anvisa, tem por finalidade promover a proteção da saúde da população, por meio do controle sanitário da produção e consumo de produtos e serviços submetidos à vigilância sanitária.

Inclusive dos ambientes, dos processos, dos insumos e das tecnologias a eles relacionados, bem como o controle de portos, aeroportos, fronteiras e recintos alfandegados

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Proibição da Anvisa atinge inúmeros refrigerantes e até marcas gigantescas do mercado devido ausência de informações nos rótulos

Refrigerantes populares e amados entre os brasileiros são atingidos por proibição urgente da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) após fiscais detectarem irregularidades e produto serem retirados às pressas das prateleiras dos mercados.

Portanto, os tão consumidos refrigerantes, que estão presentes em milhares de refeições nas casas de brasileiras, acaba de se envolver em escândalo e até mesmo grandes marcas como Coca-Cola e Pepsi são afetadas.

Vale ressaltar que segundo o Folha BV, os refrigerantes são as bebidas com o maior consumo diário per capita no país, com cerca de 67,1 gramas por dia. A bebida aparece entre os alimentos com a maior média de consumo por dia entre os brasileiros, junto com café, feijão, arroz e sucos.

Entretanto, segundo informações do portal G1, a agência confirmou uma nova lei avassaladora que atinge esses produtos: “Terminou nesta segunda-feira (22) o prazo para empresas do setor alimentício incluírem em todos os rótulos de produtos informações sobre alto teor de gordura saturada, açúcar adicionado ou sódio”.

As novas regulamentações foram aprovadas e publicadas há três anos. Acontece que, findou no último dia (22) o prazo para empresas do setor alimentício incluírem em todos os rótulos de produtos informações a respeito do alto teor de gordura saturada, açúcar adicionado ou sódio.

É importante destacar que a norma passou a valer em outubro de 2023, mas a Anvisa estendeu o prazo para as empresas se adequarem. Segundo o G1, todos os produtos que saem das fábricas precisam estar com o alerta nas embalagens.

No entanto, ainda é possível que vejam produtos sem a presença da lupa. Isso porque todo o estoque do que foi produzido antes da norma pode ser vendido até outubro de 2024. Vale enfatizar que o principal objetivo da medida é conter o avanço de doenças relacionadas ao consumo exagerado das substâncias, que aumentam o risco de diabetes, hipertensão, problemas cardiovasculares e obesidade.

Contudo, a norma visa aumentar a transparência e fornecer informações claras e objetivas aos consumidores sobre os componentes dos alimentos que eles compram. Adicionando alertas visíveis nas embalagens, a intenção é conscientizar o público sobre os riscos potenciais de consumir altos níveis de gordura saturada, açúcar e sódio.

Como saber se o produto é aprovado pela Anvisa?

Para descobrir se um produto está de fato regularizado junto à Anvisa, basta acessar o Sistema de Consultas do órgão. As informações do Portal de Consultas são disponibilizadas diretamente pelo órgão, o que garante a autenticidade da informação.

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A Coca-Cola investiu bilhões para comprar a Guaraná e outra gigante, e tudo isso para acabar com o poder da Pepsi em território nacional

A Coca-Cola é uma das principais marcas do mundo, apesar do foco dela ser o setor de bebidas, ela também tem outros investimentos. No Brasil, a marca é queridinha e se destaca por ser a que domina o seguimento.

Vale destacar que a Pepsi brilha por aqui, mas, a Coca-Cola é implacável no mercado. E muito da sua força, vem do talento com os negócios. A empresa gosta de adquirir grandes marcas e isso faz com que ela cresça com força total.

GUARANÁ JESUS

De acordo com o G1, em 2001, a Coca-Cola comprou o Guaraná Jesus, que é uma marca fundada no Maranhão e é um ícone na nossa cultura. Hoje a marca está em todo o Brasil e até expande os negócios para outros horizontes.

O Guaraná Jesus estava crescendo quando a rival da Pepsi decidiu comprar. Nisso, a gigante assumiu os compromissos, e fez com que a marca fosse elevada a outro patamar. Nessa época, ajudou a gigante a se sobressair a Pepsi.

COMPRA DA DEL VALLE

De acordo com o G1, em 19 de dezembro de 2006, a gigante comprou a Sucos Del Valle por cerca de US$ 470 milhões. Do montante, US$ 380 milhões foram pagos à vista e US$ 90 milhões correspondem a dívidas.

Isso também foi importante para a Coca-Cola aumentar o seu poder no mercado brasileiro e mais uma vez passar a Pepsi para trás. Já líder no setor de refrigerantes, ela passou a se destacar com a venda de sucos.

A COCA-COLA É DONA DE QUAIS MARCAS?

Conforme informações do próprio site da marca, ela é dona das marcas Coca-Cola (Original e Sem açúcar), Fanta, Sprite, Schweppes, Chás Leão, Sucos Del Valle, Ades, Monster, Burn, Powerade, I9, cervejas como Therezópolis, Eisenbahn, Sol, Kaiser, Bavaria, Tiger, Estrella Galicia e a Água mineral Crystal.

Já a Pepsi, a título de curiosidades, é dona no Brasil, das marcas PEPSI®️, GATORADE®️, QUAKER®️, LAY’S®️, DORITOS®️, RUFFLES®️, CHEETOS®️, KERO COCO®️, H2OH!®️, TODDY®️ entre outras.

As gigantes duelam no mercado há anos e a briga delas é histórica, tendo em vista que já superou várias gerações e ainda persiste. Em quesito só refrigerante, a Coca-Cola é mais popular e tem mais venda, no Brasil e no mundo.

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Se surpreenda com o adeus de 7 refrigerantes, incluindo amado da Pepsi, arrancados dos mercados e extintos

E com a chegada do verão, as bebidas geladinhas tem se tornado mais frequentes no dia-a-dia dos brasileiros, pois são necessárias para enfrentar aqueles dias de calorão, e por isso, trouxemos  7 refrigerantes, incluindo amado da Pepsi, arrancados dos mercados e extintos, que deram adeus e deixaram saudades no consumidor.

As informações são do portal “terra”, o qual separou uma lista com os refrigerantes que já fizeram muito sucesso nos mercados do país, mas hoje já foram arrancados das prateleiras e alguns até extintos, e não existem mais.

O primeiro da lista é o 7 Up, que foi um refrigerante originalizado dos Estados Unidos e acabou fazendo muito sucesso no Brasil nos anos 90, onde na época, se popularizou ao patrocinar esportes e deixar sua marca nos campos de futebol, contudo, não durou muito e dois anos depois de explodir no sucesso, se despediu do país e saiu de linha.

Já o segundo da lista, o Crush, ficou muito famoso pelos seus sabores marcantes, que conquistou o público da época, mas acabou desaparecendo das prateleiras após a aquisição pela Coca-Cola Company.

O terceiro da lista, com certeza, é lembrado até os dias de hoje, o Tubaína, que foi um refrigerante 100% nacional, que ganhou os paladares da época com suas versões de tutti-frutti ou outras misturas exóticas, mas que acabou extinto, deixando saudades.

Em quarto na lista, temos o Mirinda, que foi uma das grandes estrelas dos anos 80 e 90, e um dos mais amados da Pepsi, mas que acabou sendo retirado gradativamente do mercado até 1998, quando a AmBev resolveu apostar todas as suas fichas na Sukita e ganhou que ofuscou o refri, que foi extinto no país.

Mirinda (Foto: Reprodução, Olhar Digital)

No quinto lugar da lista, tem umas das mais queridinhas dos anos 80 e 90, a Grapette, que conquistou o público da época com sua cor roxa vibrante e sabor de uva inconfundível e que acabou perdendo popularidade com o passar dos anos, e hoje é encontrada somente em algumas regiões do país.

Em sexto lugar na lista temos o Guaraná Brahma, que foi produzido pela Cervejaria Brahma, que saiu de linha após a fusão entre Antarctica e Brahma, que resultou na criação da AmBev e que acabou tirando o Guaraná Brahma de linha devido à preferência dos consumidores por outras alternativas, como o Guaraná Antarctica, que é um dos mais queridinhos atualmente.

Por último, em sétimo lugar na lista, temos o Gini, que ganhou o público da época com seu sabor de limonada gaseificada, mas que desapareceu dos mercados e deixou apenas saudade nos amantes da bebida.

Gini Refrigerantes (Reprodução/Internet)

Qual a bebida mais tomada no Brasil?

Segundo informações do portal “band”, a bebida mais tomada pelos brasileiros, depois da água, é o café.

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Carrefour confirmou encerramento de dois serviços em país

O Carrefour, sem a menor sombra de dúvidas, é uma das maiores redes de supermercado de todo o mundo. Dessa vez, por exemplo, a empresa esteve no centro dos holofotes em função da decisão de encerrar dois serviços cruciais em um país e chocou com a atitude inesperada.

De acordo com informações do jornal O Globo, o Carrefour surpreendeu, pois está deixando de vender produtos da PepsiCo, como os refrigerantes Pepsi e 7up e as batatas fritas Lay’s, porque seus preços estão muito elevados. A varejista e a empresa de alimentos decidiram declarar guerra.

A decisão do Carrefour cabe somente a França. Nas lojas da rede no país, os clientes serão informados da decisão por uma nota colocada nas prateleiras com produtos da PepsiCo. “Não estamos mais vendendo essa marca devido a aumentos de preços inaceitáveis”, informou um porta-voz do varejista.

Carrefour deixou um recado para os produtos da Pepsi em país (Foto: Reprodução/ Internet)

Até momento, não foi esclarecido se os produtos da PepsiCo que já se encontram nas prateleiras dos supermercados da rede serão retirados e que isso não pode impedir que os consumidores comprem os que estão em exposição. Vale lembrar que a decisão do Carrefour ocorreu, após os aumentos promovidos pela empresa.

Varejista decidiu entrar em guerra com a empresa (Foto: Reprodução/ Internet)

A PepsiCo já tinha aumentado os preços, mas decidiu promover um novo aumento quando percebeu que a demanda em seus produtos se manteve igual. Procurada após o anúncio do Carrefour, a empresa de alimentos não se pronunciou sobre o assunto. O fato que essa não é a primeira vez que isso acontece.

O que outros supermercados fizeram com a Pepsi?

No ano passado, redes de supermercados em vários países além da França, como Alemanha e Bélgica, anunciaram que interromperam os pedidos de empresas de bens de consumo devido aos aumentos de preços, uma forma de pressão durante as tensas negociações entre as partes devido à inflação.

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3 refrigerantes populares, incluindo queridinho da Pepsi, que foram arrancados dos mercados

Não é novidade que inúmeros brasileiros não vivem sem os refrigerantes das grandes marcas, como Coca-Cola, Pepsi, Guaraná e outros.

Mas, ao longo dos anos, inúmeros brasileiros lidaram com o adeus de refrigerantes populares, incluindo um queridinho da Pepsi.

Estamos falando do trio de refrigerantes Crush, Pepsi e Grapette. Os produtos fizeram sucesso entre os anos 1970 e 1980.

Primeiramente vamos falar sobre a Crush, que teve seu lançamento em 1911 e tornou-se uma das principais rivais da Fanta.

De acordo com informações do UOL, a marca de refrigerante deixou de ser produzida no Brasil nos anos 90.

Mas, no ano de 2010, a Crush voltou ao mercado, quando foi licenciada pela Coca-Cola com o Crush Cajuína.

O guaraná e suco de caju em sua composição esteve nos mercados da região do Cariri, no Ceará. Porém, atualmente, ela não é mais vista nos mercados.

Crush (Foto: Reprodução / Internet)

MAIS SOBRE O ASSUNTO

No Brasil, o Mirinda sabor laranja foi comercializado entre 1996 e 1998. Em pouco tempo, ele tornou-se um sucesso.

O refrigerante era fabricado pela Pepsi, no entanto, em 1998, a bebida foi retirada gradativamente do mercado.

De acordo com informações do Terra, o fim da marca produzida pela Pepsi aconteceu após uma queda em sua popularidade.

Por fim, o Grapette ficou conhecido nos anos 60 e 70 no Brasil. Mas, ao longo do tempo, o refrigerante teve seu fim nos principais mercados.

O Grapette ainda é produzido no Brasil, em uma fábrica em Rondônia, nos sabores de uva tradicional e uva verde.

No entanto, a venda do refrigerante é encontrado em poucos lugares do país desde os anos 80.

Grapette (Foto: Reprodução / Internet)

Miranda (Foto: Reprodução / Internet)

QUAL É O REFRIGERANTE QUE MAIS VENDE?

Como havíamos mencionado, inúmeros brasileiros adoram refrigerantes. Mas, afinal, qual é o produto que mais vende?

Segundo o relatório Brand Footprint, da Kantar, a Coca-Cola foi a marca mais consumida pelo 9º ano seguido.

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Mesmo com mais de 80 anos no mercado, famosa marca de refrigerantes não resistiu e teve falência decretada

Infelizmente, devido aos impactos da pandemia da covid-19 e da posterior inflação global, diversas empresas e negócios acabaram indo à falência e sendo vendidas posteriormente. Endividamento excessivo, produção baixa e concorrência desleal foram alguns fatores que auxiliaram na falência de tantas companhias. Entre essa lista, está um nome bastante conhecido dos brasileiros no ramo dos refrigerantes.

O Grupo Del Rey teve a sua fundação no ano de 1940 e faliu em 2020. Em quase um século de existência, a organização lançou alguns dos sucos e refrigerantes de maior sucesso no país.A empresa nem ao menos tentou entrar com um processo de recuperação judicial, que é quando um empreendimento solicita proteção para planejar uma possível recuperação.

Refrigerantes Del Rey (Foto: Reprodução, TV Foco)

Caso uma instituição privada não dê entrada neste pedido, ela acaba tendo seus bens apreendidos e leiloados, para garantir que os credores recebam o que lhes é devido, de acordo determinação da Justiça. Algumas das posses pertencentes ao grupo já estão sendo leiloadas, incluindo a sua estrutura fabril que fica localizada em Ribeirão das Neves (MG). De acordo com documentos oficiais, o lance inicial está na casa dos R$ 67 milhões.

Porém, segundo o Diário do Comercio, o leilão foi interrompido pelo poder público, já que o “o imóvel estava em poder das falidas em razão de comodato e foi arrecadado nos autos da falência, conforme item 1.1 do auto de arrecadação e de avaliação de bens”.

Por fim, até que tal contratempo legal se resolva, essa história não terá um fim definitivo e não saberemos quem arrematará a antiga fábrica do Grupo Del Rey, essa empresa que fez parte da história da nação brasileira.

Antiga fabrica do Grupo Del Rey (Foto: Reprodução, Diário do Comércio)

Qual é o refrigerante mais vendido no Brasil?

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Coca-Cola faz de tudo para conseguir acabar de vez com a maior rival, Pepsi

A Coca-Cola decidiu que vai bater de frente com toda e qualquer linha da Pepsi para conseguir aniquilar de vez a maior rival da linha de refrigerantes e bebidas.

Dessa vez, ela partiu para cima de um meio onde não tem nenhuma experiência e a Pepsi domina por completo, para tentar conseguir concorrer.

Segundo informações da CNN Brasil, a Coca-Cola comprou, no início de 2021,  o restante da participação na BodyArmor por US$ 5,6 bilhões, enquanto a fabricante de refrigerantes amplia seu portfólio de bebidas esportivas para enfrentar a líder de mercado, a PepsiCo Inc, com o Gatorade.

Segundo a CNN, a Coca-Cola passou 2020 descontinuando bebidas e investindo quase tudo na marca de refrigerantes mais famosa do mundo, e em 2021 decidiu investir em outro meio.

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QUAL O VALOR DO NEGÓCIO?

O negócio, que avalia a BodyArmor em cerca de US $ 6,59 bilhões, é o maior da marca  para uma única marca, e acontece cerca de três anos depois que a empresa comprou a rede de café britânica Costa por US$ 5,1 bilhões.

BodyArmor, comercializada como bebida de recuperação de energia cheia de eletrólitos para atletas, atualmente fatura cerca de US$ 1,4 bilhão em vendas anuais no varejo e tem uma taxa de crescimento de 50%, disse a Coca-Cola.

“Isso dá à Coca uma grande variedade de produtos na categoria de hidratação esportiva em rápido crescimento. É uma ótima marca premium que tem oportunidade de expansão ao longo do tempo”, disse o analista de Edward Jones, John Boylan, sobre a BodyArmor, que ganhou popularidade depois que o astro do basquete Kobe Bryant a apoiou em 2013.

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