Nova lei libera benefício a quem tem três doenças comuns e sem revisão em 2025; Saiba quais são elas e como está funcionando agora

E uma nova legislação, em vigor desde o dia 1º de julho, muda regras importantes para quem recebe benefícios por incapacidade pelo INSS.

A Lei nº 15.157/2025 proíbe o INSS de exigir perícias médicas recorrentes para revisões de benefícios de pessoas com HIV/AIDS, doença de Alzheimer, Parkinson e outras enfermidades permanentes.

A medida vale tanto para aposentadorias por incapacidade quanto para o Benefício de Prestação Continuada (BPC) e representa um avanço na proteção dos direitos de segurados com condições irreversíveis.

Assim, a equipe do TV Foco, com base em informações oficiais da lei, bem como outros detalhes informados pela Folha de S.Paulo, traz abaixo mais detalhes de como funciona essa liberação.

O que mudou com a nova lei?

Conforme mencionamos acima, essa nova norma isenta beneficiários com doenças incuráveis, irreversíveis ou permanentes de passarem por reavaliações periódicas.

Passam a ter direito à dispensa automática de perícia médica os segurados com:

• Síndrome da imunodeficiência adquirida (HIV/AIDS)
• Doença de Alzheimer
• Doença de Parkinson
• Esclerose lateral amiotrófica (ELA)

Nesses casos, a condição é reconhecida como definitiva, e o INSS não poderá mais convocar o beneficiário para perícias futuras, salvo em situações excepcionais.

Porém, nos processos que envolvem HIV/AIDS, a nova lei estabelece ainda uma exigência adicional:

• Sempre que houver necessidade de perícia, ela deverá obrigatoriamente contar com a participação de um médico infectologista — tanto nas avaliações do INSS quanto da assistência social.

Como era antes?

Antes da promulgação da Lei nº 15.157/2025, o INSS exigia perícias médicas periódicas mesmo de segurados com doenças incuráveis.

Pacientes com laudos conclusivos e histórico clínico estável continuavam a ser convocados para revisões regulares, o que causava:

• Insegurança;
• Constrangimentos;
• Sobrecarga no sistema previdenciário.

A regra antiga não fazia distinção entre doenças temporárias e permanentes.

Mesmo os benefícios concedidos judicialmente estavam sujeitos a reavaliação periódica, salvo se a decisão judicial previsse o contrário.

Como solicitar o benefício ou garantir a isenção de perícia?

A isenção da perícia é automática para quem já possui benefício ativo e se enquadra nos critérios da nova lei.

O segurado não precisa fazer novo pedido nem atualizar documentos, desde que a condição já esteja reconhecida como permanente.

Para quem ainda vai solicitar aposentadoria por incapacidade ou o BPC, o procedimento continua o mesmo:

• É necessário agendar o atendimento pelo site ou aplicativo Meu INSS;
• Apresentar exames e laudos médicos que comprovem a doença;
• Comprovar o caráter irreversível da incapacidade.

Já nos casos relacionados ao HIV/AIDS, a participação de um especialista em infectologia na avaliação médica se torna obrigatória desde a primeira perícia.

Quais são os casos que ainda precisam de revisão do INSS?

Apesar da isenção, a nova lei prevê exceções. A revisão do benefício ainda poderá ocorrer se houver:

• Suspeita fundamentada de fraude;
• Erro material.

Nesses casos, o INSS poderá convocar o segurado para nova avaliação, desde que haja justificativa técnica registrada.

Conclusão:

Em suma, a Lei nº 15.157/2025 elimina uma exigência injusta e recorrente que penalizava pessoas com doenças irreversíveis.

A nova regra reforça a dignidade de pacientes com incapacidades permanentes e desafoga o sistema previdenciário.

A exigência de especialistas nas perícias garante mais precisão técnica. Ou seja, com essa medida, que permanência clínica não exige comprovação repetida. Mas, para saber mais informações do INSS, clique aqui. *

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Duas atitudes simples que você comete na perícia do INSS pode ser o motivo pelo qual você não está conseguindo receber o seu benefício

Duas atitudes comuns entre segurados que passam por perícia médica no INSS têm sido suficientes para que benefícios como o auxílio-doença, de R$1.518, sejam negados ainda na primeira avaliação.

Conforme apurado pelo TV FOCO, a problema, segundo a advogada Ingrid Magalhães, não está na documentação ou na veracidade da doença, mas na forma como a condição do trabalhador é interpretada pelo perito.

1 – Aparência “boa demais” pode jogar contra

Relatos de segurados, principalmente mulheres, indicam que a aparência no dia da perícia pode pesar negativamente na análise.

Maquiagem, cabelo arrumado e roupas sociais, por exemplo, têm sido apontados em laudos médicos como indícios de que o paciente está em “bom estado geral”.

Conforme a especialista, não se trata de defender que o segurado vá “maltrapilho” ao INSS, mas sim de alertar para o risco de interpretações equivocadas.

2 – Falta de detalhamento da incapacidade prejudica análise

Outro erro comum acontece quando o trabalhador não explica detalhadamente por que está incapaz de exercer sua função. Em muitos casos, a profissão acaba sendo mencionada, mas sem contextualizar as dificuldades atuais.

Se a pessoa diz que é auxiliar de limpeza, por exemplo, mas não explica que, devido às dores, não consegue mais carregar peso ou fazer movimentos repetitivos, o perito pode entender que ela ainda exerce sua função normalmente.

Esse tipo de omissão, mesmo que não intencional, costuma ser decisivo para a negativa do benefício.

Não basta dizer que está doente. É preciso mostrar de forma clara como aquela condição impede o desempenho da atividade profissional.

Auxílio-doença

O auxílio-doença, atualmente chamado de benefício por incapacidade temporária, é destinado a trabalhadores que estão temporariamente impossibilitados de exercer sua atividade profissional por motivo de saúde.

Ele exige laudos médicos, exames e uma perícia com médico do INSS. Onde o segurado pode receber ou não o seu benefício.

Considerações finais

• Mesmo com laudos e exames em mãos, muitos trabalhadores têm o auxílio-doença negado por detalhes que passam despercebidos.
• A aparência no dia da perícia e a forma como a incapacidade acaba sendo explicada fazem diferença.
• A orientação dos especialistas não é para esconder a verdade, mas para evitar que ela seja mal interpretada.
• Ir à perícia com aparência neutra e explicar claramente por que não consegue mais exercer sua função são atitudes que ajudam a garantir o direito ao benefício.
• O sistema ainda tem falhas e, muitas vezes, não reconhece a dor de quem mais precisa.
• Por isso, esteja bem preparado para esse momento.

O INSS vai pagar o 14° salário?

Atualmente, o PL 4367/2020, que visa pagar o 14° salário aos aposentados, aguarda a criação de uma comissão temporária pela Mesa Diretora da Câmara dos Deputados para dar continuidade à sua análise.

Porém, sem essa etapa, a proposta não avançará no processo legislativo. ​Que ainda depende de várias etapas e sanções. Ademais, ainda não há nenhuma previsão do pagamento.

Por fim, veja: O 14º salário de aposentados e pensionistas do INSS pago em 2025? Senado baixa veredito hoje.

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Ana Paula confirma adeus ao valor de R$ 1.412 para alguns beneficiários ao paralisar o BDBR com nova decisão do INSS

A recente mudança do INSS trouxe uma grande repercussão ao modificar regras na concessão de benefícios, encerrando o pagamento de R$ 1.412 para os que não cumprirem.

Ana Paula confirmou a nova medida, causando uma onda de dúvidas e preocupações entre os segurados.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas em previdência e das informações divulgadas por Ana Paula durante o BDBR, detalha sobre essa grande mudança do INSS.

Alertas

Ana Paula pegou todos de surpresa ao comunicar que o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) anunciou que, desde outubro de 2024, começou a exigir novamente a realização de perícia presencial em alguns casos de concessão de auxílio-doença.

A decisão ocorreu após o aumento significativo dos pedidos e concessões feitos por meio do sistema digital Atestmed, que permite a avaliação remota.

A nova medida afetará principalmente segurados que solicitarem auxílio-doença devido a problemas no sistema osteomuscular e no tecido conjuntivo, como dorsalgia e lesões articulares.

Além disso, desempregados em período de graça e contribuintes facultativos também precisarão passar pela perícia presencial antes da aprovação de seus pedidos.

Comunicado

Alessandro Stefanutto, presidente do INSS, explicou que a medida busca assegurar a autenticidade dos pedidos e evitar o uso do sistema digital para fraudes ou concessões indevidas.

“Estamos começando a observar comportamentos que merecem atenção. É como um sinal de alerta”, disse Alessandro Stefanutto.

Regularização

Com isso todos precisam seguir 2 passos simples. 1- Aguardar a convocação e 2- Comparecer e comprovar a enfermidade. Além disso, em alguns casos o processo também poderá ser feito de forma virtual.

O Atestmed criou o sistema para reduzir filas e custos, mas o aumento de concessões de auxílio-doença para doenças osteomusculares levou o INSS a adotar um modelo de controle mais rígido.

As novas exigências devem ser aplicadas de forma gradual, evitando sobrecarga no sistema de perícia, de acordo com a expectativa.

Como agendar perícia médica no INSS?

De acordo com o presidente do INSS, Alessandro Stefanutto, o pedido pelo auxílio-doença continua sendo online.

Além disso, o Atestmed permanece funcionando, e apenas os casos específicos em que a perícia presencial será obrigatória é que vai exigir esse agendamento. 

• Acesse o Meu INSS e faça login;
• Clique em “Novo pedido”;
• Digite “Benefício por Incapacidade Temporária”;
• Agora, preencha toda a ficha cadastral;
• Anexe o atestado médico na ficha determinada;
• Aguarde a avaliação do perito.

CONCLUSÕES FINAIS

Em resumo, a retomada da perícia presencial pelo INSS busca equilibrar eficiência e segurança no processo de concessão de auxílio-doença.

A implementação gradual das novas regras deve ajudar a evitar gargalos e assegurar o uso responsável dos recursos previdenciários.

Veja também matéria especial sobre  Governo Lula emite comunicado sobre bloqueio do benefício do INSS e 2 alertas a beneficiários.

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Lei garante aumento de até 25% no benefício do INSS em determinados casos e você precisa saber como solicitar

Enquanto a discussão sobre o 14º salário para aposentados segue parada, uma notícia animadora do INSS chega para milhões de brasileiros.

Trata-se da possibilidade de conseguir uma revisão histórica, cuja qual envolve um acréscimo de 25% nos benefícios pagos pela autarquia.

O que pode significar um alívio em tanto no orçamento de milhares de famílias.

De acordo com o Gov.br, para isso, os segurados precisam se enquadrar em certos requisitos para ter direito a esse acréscimo.

De acordo com os dados anunciados pela própria Previdência Social, atualmente, cerca de 37 milhões de cidadãos brasileiros recebem algum tipo de benefício do INSS.

1º necessidade

Conforme muitos já sabem, a maioria dos segurados recebem o valor equivalente ao piso nacional, o que é considerado baixo.

Especialmente quando se coloca na ponta do lápis as despesas relativas aos cuidados médicos e possíveis assistências de cuidadores, tipos de despesas comuns na terceira idade.

Diante disso, o Governo Federal optou em instituir esse aumento visando aposentados que recebem a “Aposentadoria por Incapacidade” e que necessitam de cuidados especiais e tratamentos específicos.

Garantido por lei

Em suma, o adicional está previsto pela Lei 8.213/91, e concedido apenas aos que se enquadram na aposentadoria por invalidez.

O que salva o orçamento, uma vez que possibilita os beneficiários a contratar um acompanhante ou cuidador para conseguir lidar com a sua rotina como:

• Acompanhamento em banho
• Acompanhamento na alimentação
• Cuidados de enfermagem
• Etc

MAS ATENÇÃO! A Instrução Normativa PRES/INSS nº128, de 28 de março de 2022, determina em seu Art. 328, que o pagamento conte a partir do início do benefício de aposentadoria por invalidez, ou seja, quando há comprovação pela perícia que essa condição existia desde aquela época.

Sendo assim, os valores referentes aos 25% seriam pagos de forma retroativa.

Se por acaso a necessidade dos serviços de terceiros surgir no decorrer da vida do segurado, o acréscimo passa a valer a partir do momento em que for requerido

Entretanto, para conseguir essa comprovação, é necessário passar por um procedimento médico com o auxílio de um profissional de saúde, advogado, e até mesmo por meio de uma avaliação médica do próprio INSS.

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Há dois passos de distância:

Para conseguir o acréscimo, primeiramente você deve tomar uma única atitude em apenas dois passos:

• Solicitar o serviço “acréscimo de 25%” na Aposentadoria por Incapacidade Permanente (Aposentadoria por Invalidez) através do Meu INSS ( pelo App ou site)

• Caso não tenha acesso ao app, você pode entrar em contato com a Central 135;

Posteriormente, o beneficiário será chamado para passar pela avaliação o que irá determinar se o adicional será concedido ou não.

Pronto, após seguir esse passo a passo você poderá acompanhar o andamento do seu pedido diretamente pelo MEU INSS também.

Quais doenças permitem o acréscimo de 25% na aposentadoria do INSS?

De acordo com o portal FDR, o adicional é concedido ao aposentado que tem uma ou mais doenças abaixo:

• Doenças que afetem o raciocínio e a tomada de decisões para fazer as atividades de vida diária e sociais sozinho
• Cegueira total;
• Doença que deixe a pessoa acamada;
• Incapacidade permanente para as atividades da vida diária.
• Paralisia dos dois braços ou pernas;
• Perda das pernas, quando a prótese for impossível;
• Perda de nove ou mais dedos das mãos;
• Perda de um braço e uma perna, quando o uso de prótese for impossível;
• Perda de uma das mãos e de dois pés, ainda que a prótese seja possível

Conclusões finais:

Resumindo, milhares de aposentados por invalidez podem ter direito a um aumento de até 25% no benefício do INSS, desde que seja comprovada a necessidade de gastos relativos aos cuidados de saúde em caso de incapacidade.

Além disso, o processo é simples e pode ser iniciado pelo app ou site do Meu INSS. Após a solicitação, o segurado passará por uma avaliação médica para comprovar a necessidade de assistência permanente.

Caso haja comprovação, ele passará a receber o valor com o acréscimo.

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Evite cometer esses 4 erros fatais e proibidos no momento da perícia do INSS e assegure seu benefício sem complicações!

Em um período aonde muito se fala sobre as operações do pente-fino no INSS, a preocupação quanto à certos processos necessários para conquistar uma concessão de benefício é ainda maior.

Dentre todos esses processos, o momento da perícia médica é o mais tenso entre os brasileiros. Até porque, dependendo do resultado, é ela que determina pelo sim ou pelo não na aprovação e liberação dos recursos da autarquia

Fique atento

Sendo assim, é natural que brasileiros se preocupem com o que fazer e como se comportar para que essa avaliação seja positiva. De acordo com o portal FDR, o maior foco da perícia são benefícios como o:

• Auxílio-doença;
• Aposentadoria por invalidez. 

No entanto, a grande questão é que muitos segurados enfrentam dificuldades por conta de erros comuns durante esse processo.

Maiores desafios

Ainda de acordo com o FDR, o tempo de espera pela perícia já foi um grande desafio para os segurados, mas com o avanço do Atestmed, sistema de perícia médica digital, essa espera tem sido reduzida, como podem ver por aqui*

Porém, é importante estar atento às novas regras. Inclusive, a partir de outubro, atestados médicos com afastamentos acima do padrão podem exigir a presença física do segurado na perícia.

Mesmo porque, a maioria dos benefícios por incapacidade do INSS, como auxílio-doença, BPC, auxílio-acidente e aposentadoria por invalidez, exige a avaliação médica.

MAS ATENÇÃO! Antes de tudo é crucial entender que a perícia avalia não apenas a doença, mas também a incapacidade para o trabalho que ela causa.

O que não fazer no momento da perícia do INSS?

Diante disso, para garantir que você obtenha o benefício sem problemas, é fundamental evitar 4 erros fatais e até mesmo proibidos para que você não venha a ter maiores problemas:

• Achar que a doença é a garantia primordial para o benefício: Pois é, apesar de muitos acreditarem que apenas ter a doença basta, o que importa mesmo é se a doença de fato o incapacita para exercer atividades.

• Não apresentar a documentação completa: Levar todos os documentos solicitados é essencial para que a resposta seja positiva, sendo assim, se certifique que não esqueceu nenhum da lista, faça um check-out antes de se dirigir à Previdência Social.

• Fazer muitos rodeios: Ao descrever sobre a sua incapacidade, não floreie muito, seja claro e objetivo.

• Mentir/ocultar informações: Seja honesto em suas declarações, a mentira leva a negação do benefício, uma vez que é muito fácil de ser descoberta pela autarquia.

Como eu consigo solicitar um auxílio- doença ou auxílio invalidez pelo INSS?

O benefício pode ser solicitado através do site ou aplicativo Meu INSS e também pelo telefone 135 onde o usuário faz o agendamento da perícia médica.

Após fazer o agendamento, o trabalhador deve comparecer no dia, hora e local marcado para ser avaliado por um médico do INSS.

A avaliação irá comprovar a sua condição e irá determinar o período de afastamento.

Qual a diferença de auxílio-doença e auxílio invalidez?

A principal diferença entre auxílio-doença e aposentadoria por invalidez é a permanência da incapacidade que um trabalhador enfrenta para exercer suas funções. 

Enquanto a aposentadoria por invalidez requer incapacidade permanente, a concessão do auxílio-doença determina incapacidade temporária.

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Conclusões finais:

Em suma, estar atento às exigências da autarquia e às regras impostas pela mesma, é primordial para que o cidadão consiga com mais chances de sucesso a concessão dos benefícios.

Manter clareza, objetividade e organização também fazem parte do processo.

Fora isso, se manter sempre informado ou assessorado por profissionais como advogados previdenciários pode ser um plus a mais.

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Revoltante: Brasil em luto com detalhes de crime revelado por Renata no JN

Um crime hediondo ocorrido no último fim de semana envolvendo uma vítima de apenas 12 anos deixou o país em luto, ganhando destaque no Jornal Nacional da Globo.

A jornalista da Globo, Renata Vasconcellos interrompeu a programação para compartilhar mais detalhes sobre o trágico acontecimento, que revoltou todo o Brasil.

A vítima, identificada como Luiza Silva Gomes, de apenas 12 anos, foi cruelmente violentada e asfixiada, de acordo com a conclusão da perícia realizada pela polícia civil de Minas Gerais.

Luto: Renata Vasconcellos revela no JN crime revoltante em BH (Foto: Globo)

O suspeito do crime, Davi Martins Santos, um homem de 25 anos, teria levado Luiza até uma residência em Belo Horizonte e posteriormente a abandonou em uma calçada.

Segundo o que foi informada por Renata Vasconcellos em luto no JN, quando a equipe do Samu chegou ao local, infelizmente, a menina já estava sem vida.

As autoridades indiciaram Davi por homicídio, estupro, corrupção de menores e fraude processual. Atualmente, o acusado encontra-se preso.

Renata Vasconcellos e logo da Globo preto – Foto Reprodução Internet

Qual foi a data de estreia do Jornal Nacional?

O Jornal Nacional fez sua estreia em 1º de setembro de 1969, tornando-se o pioneiro telejornal do país a ser veiculado em rede nacional. Ele permanece como um dos três programas mais antigos da emissora.

Na estreia, Hilton Gomes e Cid Moreira compartilharam a bancada como os primeiros apresentadores. Hilton Gomes fez a abertura do telejornal, dando as boas-vindas aos telespectadores, enquanto Cid Moreira assumiu a apresentação das notícias ao longo do programa.

Essa dupla pioneira marcou o início de uma trajetória histórica para o telejornalismo brasileiro. Cid Moreira, em particular, tornou-se uma figura icônica na apresentação do Jornal Nacional, permanecendo no programa por muitos anos.

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Crime bárbaro acaba de acontecer em São Paulo e corpo é encontrado morto dentro do carro

O corpo de um homem acaba de ser encontrado dentro de um veículo, na zona sul de São Paulo, e o carro estava repleto de marca de balas, mostrando o quão bárbaro foi o crime, nesta quinta-feira (23).

Todos os dias os jornais são obrigados a dar notícias sobre homicídios, que parecem estar crescendo cada vez mais, principalmente se considerar os grandes centros e cidades com populações gigantes.

Na manhã desta quinta-feira (23), de acordo com o jornal ‘Balanço Geral‘, da Record, o corpo de um homem foi encontrado já sem vida, dentro de um carro que estava com muitas marcas de tiros, e abandonado no meio da rua, em São Paulo.

O corpo ainda estava dentro do carro quando a reportagem chegou (Reprodução: Record)

O programa chegou no exato momento em que os policiais e a perícia estavam realizando o trabalho, para identificar alguma evidência que pode levar ao criminosos que efetuou os disparos e conseguir ter mais detalhes sobre o crime.

A vítima foi identificada e de acordo com a reportagem da Record era um vendedor de cigarro contrabandeado, e há cerca de 2 meses havia sofrido uma tentativa de homicídio bem semelhante ao que aconteceu nesta manhã.

O crime aconteceu por volta das 4horas da manhã, quando estava saindo para ir trabalhar, quando um outro veículo o fechou, desceu o criminoso e efetuou diversos disparos em direção ao seu alvo e ao menos 3 atingiram o cidadão, que não resistiu e morreu no local.

A vítima não chegou a ser socorrida, pois quando os bombeiros chegaram ela já estava sem vida, e a busca da polícia agora é conseguir identificar quem foi o autor dos tiros e seus cúmplices.

A perícia e a polícia ainda seguem trabalhando no veículo (Reprodução: Record)

Qual a pena para homicídio?

A pena de homicídio pode variar entre 6 até 20 anos de prisão.

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Record é paralisada com notícia de cantor sertanejo e confirmação de assassinato nesta sexta (29)

Jornal da Record é paralisado por jornalista que notícia grave de cantor sertanejo que foi acusado pela polícia como o principal suspeito de um assassinato brutal na edição da manhã do Balanço Geral, nesta sexta-feira (29).

Portanto, o âncora Eleandro Passaia iniciou esta manhã com a confirmação de assassinato da dentista Bruna Angleri, de 40 anos, que morreu carbonizada em cima da cama a casa que morava em um condomínio no Distrito Industrial, em Araras (SP).

“Um cantor sertanejo aqui de São paulo, o cara que tem agenda e que continua se apresentando, mas que de acordo com a polícia é o responsável por tirar a vida dessa mulher”, anuncia Eleandro no Balanço Geral.

Para a tragédia da família, foi a mãe de Bruna quem encontrou o corpo da filha, após a mesma ter faltado no trabalho e não ter dado notícia alguma. A mãe da vítima foi até sua casa e encontrou o corpo desfigurado na cama após um incêndio em sua própria casa.

Segundo a investigação divulgada pela Record, o foco do incêndio era apenas um único móvel da casa, a cama onde a dentista se encontrava. Além disso, o delegado responsável pelo caso alegou que a mulher foi severamente agredida e provavelmente ficou tão deformada no rosto devido as pancadas.

A polícia está investigando o crime como homicídio e acusaram um grande cantor sertanejo, com milhões de seguidores nas redes sociais como o principal suspeito, já que o mesmo é ex-namorado da vítima. O nome do artista ainda não foi revelado pela imprensa.

Portanto, o acusado que foi intimado a depor, já prestou depoimento para a polícia, negou o assassinato e entregou uma lista de contatos com quem estava no momento do crime, porém o celular do cantor foi apreendido e está passando pela perícia.

Quem era Bruna Angleri?

Bruna se formou em odontologia em 2014 pelo Centro Universitário Hermínio Ometto de Araras. Em 2019, ela concluiu uma pós-graduação em implantodontia e pouco tempo depois se tornou coordenadora de pós-graduação da São Leopoldo Mandic de Araras.

Eleandro Passaia no Balanço Geral (Reprodução/Record)

Reportagem da Record (Reprodução/Record)

Reportagem da Record (Reprodução/Record)

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