Varejista número um rival da C&A encerra atividades no Rio de Janeiro durante a gestão de Cláudio Castro e deixa consumidores em choque

Líder do varejo nacional, conhecida por sua histórica rivalidade com a C&A, surpreendeu os consumidores do Rio de Janeiro ao encerrar suas atividades no estado.

Em plena gestão de Cláudio Castro, a decisão provocou reações imediatas entre os cariocas, que receberam o comunicado oficial com espanto e indignação.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas e das informações do Diário do Rio, detalha agora fechamento de loja da varejista Pernambucanas.

Loja fechada

Em 2024, ​a rede varejista Pernambucanas encerrou as atividades de sua única loja na Zona Sul do Rio de Janeiro, localizada na Avenida Nossa Senhora de Copacabana, número 748.

Porém, a unidade, que funcionou por dois anos em um dos pontos comerciais mais movimentados do bairro, fechou as portas como parte de uma estratégia de avaliação de desempenho dos pontos de venda, segundo comunicado da empresa. ​

Inaugurada em 5 de novembro de 2021, a loja de Copacabana foi a primeira da rede na Zona Sul carioca e a terceira na América Latina a contar com o Espaço Disney. Além disso, de oferecer produtos licenciados de marcas como Mickey & Amigos, Disney Princesas, Frozen, Marvel e Star Wars.

A unidade ocupava uma área de 1.521 m² e gerou cerca de 31 empregos diretos e 150 indiretos.

Portas fechadas

Apesar da localização privilegiada entre as ruas Santa Clara e Raimundo Corrêa, a loja não conseguiu se manter aberta.

Além disso, o imóvel já havia abrigado anteriormente a loja Marisa, que também encerrou suas atividades durante a pandemia.

Porém, a Pernambucanas reforçou que o processo de encerramento foi conduzido de acordo com os padrões de mercado e que o relacionamento com os consumidores continuará por meio dos canais digitais, que atendem em todo o Brasil.​

Além do fechamento da unidade de Copacabana, a Pernambucanas já havia encerrado sua filial no Centro do Rio no início do ano.

Destaques da loja de Copacabana:

• Inauguração: 5 de novembro de 2021;
• Localização: Avenida Nossa Senhora de Copacabana, 748;
• Área total: 1.521 m²;
• Empregos gerados: 31 diretos e 150 indiretos;
• Diferencial: Espaço Disney com produtos licenciados.

Pernambucanas

Fundada em 25 de setembro de 1908 em Recife, a Pernambucanas está presente em quinze estados brasileiros, com mais de 500 lojas e cerca de 14 mil funcionários.

porém, a empresa tem investido na expansão de sua presença no Rio de Janeiro, com a abertura de diversas lojas em ruas e shoppings da cidade.

Qual é a maior varejista do Brasil?

​A maior varejista do Brasil é o Grupo Carrefour Brasil, que liderou o ranking da Associação Brasileira de Supermercados (ABRAS) pelo nono ano consecutivo em 2024, com um faturamento de R$ 120,5 bilhões. A empresa mantém sua posição de destaque no setor varejista nacional.

CONCLUSÃO 

Por fim, o fechamento da loja de Copacabana reflete os desafios enfrentados pelo varejo físico, mesmo em locais de grande movimento.

Contudo, a decisão da Pernambucanas de encerrar as atividades na unidade indica uma reavaliação de sua estratégia de presença física na cidade. Assim, priorizando pontos de venda com melhor desempenho e reforçando o atendimento por canais digitais.

Veja também matéria especial sobre: Varejista n°1 fecha as portas de unidade em MS após 6 anos, emite comunicado e crava substituto em Campo Grande.

The post Adeus: Varejista n°1, rival da C&A, fecha as portas no RJ, na era Cláudio Castro, e abala cariocas após comunicado appeared first on TV Foco.

Empresa se pronunciou ao público e explicou o motivo da decisão, após encerrar as atividades em um dos principais pontos do município

Os clientes foram pegos de surpresa com o fechamento de uma das grandes rivais da Riachuelo, no Centro de Campinas, no interior de São Paulo. Por muito tempo, a loja funcionou na movimentada Rua 13 de Maio, mas fechou as portas inesperadamente.

O prédio era da Pernambucanas, que está entre as principais varejistas do país, também concorrente de outras marcas populares como C&A, Renner, Marisa e Magazine Luiza. Por isso, a decisão foi recebida com surpresa, ainda que a economia tenha caído na região.

De acordo com a Rádio CBN Campinas, em setembro de 2024, os clientes se depararam com um cartaz na fachada da loja, avisando sobre o fechamento. Um campineiro relatou à reportagem que o movimento estava fraco na área, chamando atenção de todos lojistas que atuam por ali.

Uma outra moradora também declarou que o Centro do município estaria “abandonado”, o que tem feito os empresários, até mesmo das grandes marcas, repensarem os planos. Apesar disso, a Pernambucanas da Rua José Paulino, na mesma região, continua funcionando normalmente.

Em nota, a empresa se justificou, confirmando as informações. O grupo explicou que tudo aconteceu dentro dos padrões do mercado. “Faz parte da estratégia de avaliação de desempenho dos pontos de venda da companhia, prática comum no setor varejista”, disse no comunicado divulgado.

Fundada em 1908, no Recife, a Pernambucanas ficou conhecida pela funcionalidade múltipla, vendendo produtos de moda, beleza, lar, eletrônicos, telefonia e informática. Hoje, eles têm mais de 500 lojas físicas no Brasil, divididas em 15 estados e no Distrito Federal.

Mas… e a concorrência?

Em contrapartida, a principal concorrente, Riachuelo, surgiu na década de 40, na cidade de Natal, no Rio Grande do Norte. A marca, que compete diretamente com a Pernambucanas, tem cerca de 400 lojas, presentes em todos os estados do país, se destacando também entre as gigantes do varejo nacional.

Conclusão

• Em resumo, a Pernambucanas fechou uma das unidades no Centro de Campinas, em São Paulo;

• A loja competia diretamente com outras populares, como a Riachuelo, Magazine Luiza e Renner;

• Em nota, a varejista justificou que o fechamento fez parte de um plano estratégico para este ano;

• Isso porque ainda existem outras 500 lojas da marca abertas e espalhadas pelos outros estados.

+ Contudo, veja ainda outras notícias e curiosidades sobre a Pernambucanas, a Riachuelo e mais!

The post Adeus: Rival n°1 da Riachuelo fecha as portas no Centro de Campinas, SP, e devasta clientes appeared first on TV Foco.

Loja de departamentos aclamada de Curitiba encerra história após 22 anos e acaba sendo arrastada pela varejista Pernambucanas no Paraná

Uma rede aclamada em Curitiba, capital do Paraná, fez história por 22 anos. Ela chegou a ser a loja de departamentos número 1 quando se instaurou na cidade. Mas, caiu para as Pernambucanas.

Vale lembrar que o setor de lojas de departamentos é muito popular no Brasil, afinal, os brasileiros amam esses tipos de ambientes. Dessa maneira, gigantes como Pernambucanas fazem sucesso por aqui.

E o time de especialistas em empreendimentos do TV Foco, a partir de informações coletadas dos sites Diário do Paraná e também Empresas do Brasil, hoje conta a história da rede Muricy.

O FIM DAS LOJAS MURICY

Brilhou no Brasil por Curitiba;
Fizeram sucesso nos anos por aqui;
Mas, como resultado de uma crise na sede, saiu de cena;
Contudo, estará para sempre lembrada na história.

ENGOLIDA PELA PERNAMBUCANAS

Fundada em 1976, foi dissolvida em 1998, as Lojas Muricy tinham sede em Curitiba. A marca era de Arthur Lundgren Tecidos S.A. (dona da rede Pernambucanas).

Quando abriu a sede na capital paranaense, a sede era considerada a loja de departamentos mais moderna do país, mas, não é para menos, afinal, foi laborada com este fim.

Então, por muitos anos fez sucesso e chamou a atenção de milhares de clientes. Todos queriam entender seu sucesso. Contudo, os anos de ouro chegaram ao fim em 1998.

Mas, vale destacar que a essa altura, a rede Muricy já tinha lojas em São José dos Campos, Ribeirão Preto e Campinas. Contudo, nessa época Arthur Lundgren resolveu reestruturar os pontos de vendas.

Como resultado, as lojas Muryci foram transformadas em pontos da rede Pernambucanas. Dessa maneira, a gigante que um dia era sinônimo de modernidade, encerrou sua história. Mas, está marcada na história.

CONCLUSÕES FINAIS

A rede Muricy, que já chegou a ser a número 1 em modernidade quando o assunto era loja de departamento, hoje é uma saudade. Com sede em Curitiba, ela conquistou milhares de clientes e encerrou sua passagem sendo repassada as lojas Pernambucanas.

QUAL A MAIOR LOJA DE DEPARTAMENTO DO PAÍS?

Hoje há inúmeras lojas que brilham nesse seguimento, mas, a que está sempre em destaque, é a Magazine Luiza. Ela está entre as que mais lucra no setor e é a marca que o público sempre lembra de comprar quando quer algo.

ALÉM DISSO, VEJA TAMBÉM ESSE OUTRO FIM EM CURITIBA

The post Adeus, Curitiba: Fim de loja de departamentos nº1 no PR ao ser engolida pela Pernambucanas após 22 anos appeared first on TV Foco.

Marca rival da Pernambucanas fecha 24 lojas no Rio de Janeiro, durante o Governo de Castro e deixa cariocas desesperados com fechamento em massa

O mercado varejista tem passado por grandes transformações nos últimos anos. Com a ascensão das compras online e mudanças nos hábitos de consumo, muitas lojas enfrentam desafios significativos.

A concorrência acirrada entre as lojas de departamentos levou algumas marcas a consolidarem suas posições no mercado, enquanto outras sucumbiram às dificuldades financeiras.

No Rio de Janeiro, por exemplo, um nome emblemático do setor foi severamente afetado: a Leader, grande rival da Pernambucanas, que encerrou 24 de suas lojas na capital fluminense.

A Leader, fundada em solo fluminense, viveu um 2024 desastroso. De um total de cerca de 30 lojas no Rio de Janeiro, a rede varejista agora mantém apenas seis unidades em funcionamento.

Conforme apurado pelo TV FOCO, o fechamento não poupou nem mesmo a primeira loja da marca, em Miracema, que resistiu por 71 anos antes de encerrar as atividades.

De acordo com o portal ‘Diário do Rio’, essa onda de fechamentos marca o fim de uma era para a varejista, que já teve forte presença no setor de moda e utilidades domésticas.

Crise financeira e dívidas bilionárias

A trajetória da Leader rumo ao colapso começou há alguns anos. Em 2016, o banco BTG Pactual, que controlava a rede, se desvinculou do negócio, deixando a empresa em dificuldades.

De acordo com as informações divulgadas pela fonte, o agravamento da crise financeira levou a Leader a solicitar falência, com um passivo estimado em R$ 1 bilhão.

Parte dessa dívida envolveu uma disputa com a família Furlan, antiga proprietária da rede Seller, adquirida pela Leader em 2013. O não pagamento de R$ 9 milhões foi o estopim para o pedido de falência.

Diante da crise, a varejista optou por um plano de recuperação judicial em 2020. A Procuradoria Geral do Estado (PGE-RJ) negociou em 2022 um acordo para que a Leader amortizasse sua dívida ativa de R$ 810 milhões em 180 meses.

No entanto, o impacto das dívidas e a perda de clientes foram fatais para a marca.

As lojas que resistem

Atualmente, apenas seis lojas da Leader continuam funcionando na capital carioca. Elas estão localizadas no Norte Shopping, Shopping Via Brasil, Taquara, Bonsucesso, São Cristóvão e no Centro.

Por outro lado, diversas unidades em shoppings populares, como Nova América, ParkShopping, BarraShopping, Shopping Tijuca e Carioca Shopping, encerraram suas atividades.

Também fecharam as portas lojas de rua icônicas em bairros como Copacabana, Botafogo, Madureira e Lapa. Os últimos fechamentos incluem a unidade da Rua Conde de Bonfim, na Tijuca, e a loja do Shopping Metropolitano Barra.

Os imóveis deixados pela Leader enfrentam dificuldades para serem ocupados novamente, aumentando o número de espaços comerciais vazios na cidade.

Um ícone em declínio

No Centro do Rio, em 2025, a Leader ainda mantém uma de suas maiores unidades, localizada em um imóvel de quase 5.000m² na Rua Uruguaiana, esquina com a Rua do Ouvidor.

O prédio, que já foi ocupado pelo tradicional magazine Sloper, continua operando, mas a situação financeira da loja não é animadora.

Há relatos de que a Leader acumula mais de um ano de aluguel atrasado e não está conseguindo arcar sequer com os custos do condomínio.

Enquanto os clientes se despedem das lojas fechadas, ex-funcionários recorrem às redes sociais para relatar atrasos salariais e a falta de assistência no desligamento.

O impacto das denúncias foi tão intenso que a Leader optou por restringir os comentários em suas publicações para conter as críticas públicas.

O passado glorioso e a incerteza do futuro

A Leader não é apenas uma rede de lojas. Ela marcou época no varejo nacional. Entre 2011 e 2019, foi patrocinadora oficial do Rock in Rio, lançando coleções exclusivas para o evento.

Seu icônico jingle de Natal, “Já é Natal na Leader”, também se tornou uma tradição entre os cariocas, mas não é exibido na televisão desde 2021. Esses marcos demonstram como a marca já teve forte apelo emocional com o público.

A crise da Leader não se restringe à capital fluminense. Municípios da Região Metropolitana, como Nova Iguaçu, Nilópolis, São Gonçalo, Niterói, Maricá e Petrópolis, também viram suas lojas fecharem as portas.

O futuro da rede segue incerto, enquanto os concorrentes continuam expandindo e fortalecendo sua presença no setor, como a Pernambucanas, por exemplo.

Enquanto o governo de Cláudio Castro assiste a essas mudanças no mercado varejista, os consumidores cariocas lamentam o desaparecimento de uma das redes mais tradicionais do Rio.

A Leader, que já foi referência em moda acessível, hoje luta para sobreviver em um cenário cada vez mais desafiador.

Considerações finais

• A recuperação judicial da Leader no Rio de Janeiro reflete os desafios do varejo tradicional diante das mudanças no consumo e da crise financeira.
• O fechamento de 24 lojas na cidade mostra a fragilidade da marca, que já foi um ícone local.
• Além da dificuldade financeira, a Leader perdeu clientes e enfrentou problemas com ex-funcionários e credores.
• O futuro da empresa é incerto, enquanto concorrentes seguem crescendo.
• A história da Leader, que marcou gerações, agora é um exemplo de como o mercado exige inovação para sobreviver.

Qual a maior varejista do Brasil?

O Ranking 300 Maiores Empresas do Varejo Brasileiro, desenvolvido pela SBVC (Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo) em parceria com a Cielo, trouxe uma lista com as 10 gigantes do setor:

• 1) Carrefour: faturamento de 115,4 bilhões de reais
• 2) Assaí: faturamento de 72,8 bilhões de reais
• 3) Magazine Luiza: faturamento de 45,6 bilhões de reais
• 4) Grupo Casas Bahia: faturamento de 36,9 bilhões de reais
• 5) Raia Drogasil: faturamento de 36,3 bilhões de reais
• 6) Grupo Boticário: faturamento de 30,8 bilhões de reais
• 7) Grupo Mateus: faturamento de 25,3 bilhões de reais
• 8) GPA Alimentar: faturamento de 20,6 bilhões de reais
• 9) Natura&CO: faturamento de 18,7 bilhões de reais
• 10) Americanas: faturamento de 17,4 bilhões de reais

Por fim, veja: R$400M: Carrefour encerra 8 unidades e vende a supermercado rival que assume tudo em Curitiba

The post Cariocas desesperados e Castro ciente no RJ: Rival n°1 da Pernambucanas fecha 24 lojas no Rio de Janeiro appeared first on TV Foco.

Varejista se pronunciou ao público e explicou o motivo da decisão, após encerrar as atividades em um dos principais pontos

Em Campinas, no interior de São Paulo, os clientes foram pegos de surpresa com o fechamento de uma das rivais da Riachuelo, no Centro. A loja funcionava na Rua 13 de Maio, mas baixou as portas, inesperadamente.

Para quem não acompanhou, o prédio era da gigante Pernambucanas, que está entre as principais varejistas do país, também concorrente de outras marcas populares como C&A, Renner, Marisa e Magazine Luiza. A decisão, então, foi recebida com surpresa.

Segundo a Rádio CBN Campinas, em setembro de 2024, os moradores da região se depararam com um cartaz na fachada da unidade, avisando sobre o fechamento. Um campineiro relatou à reportagem que o movimento estava fraco em todas as lojas daquela área.

Outra moradora também declarou que a o Centro do município estaria “abandonado”, o que tem feito os empresários repensarem os planos. Apesar disso, a Pernambucanas da Rua José Paulino, na mesma região, continua funcionando normalmente. Em nota, a empresa se justificou.

O grupo explicou que tudo aconteceu dentro dos padrões do mercado. “Faz parte da estratégia de avaliação de desempenho dos pontos de venda da companhia, prática comum no setor varejista”, disse no comunicado divulgado.

Fundada em 1908, no Recife, a Pernambucanas ficou conhecida pela funcionalidade múltipla, vendendo produtos de moda, beleza, lar, eletrônicos, telefonia e informática. Hoje, eles têm mais de 500 lojas físicas no Brasil, divididas em 15 estados e no Distrito Federal.

E a rival, Riachuelo?

Em contrapartida, a principal concorrente surgiu na década de 40, na cidade de Natal, no Rio Grande do Norte. A marca, que compete diretamente com a Pernambucanas, tem cerca de 400 lojas, presentes em todos os estados do país, se destacando também entre as gigantes do varejo nacional.

Conclusão

• Em resumo, a Pernambucanas fechou uma das unidades no Centro de Campinas, em São Paulo;

• A loja competia diretamente com outras populares, como a Riachuelo, Magazine Luiza e Renner;

• Em nota, a varejista justificou que o fechamento fez parte de um plano estratégico para este ano;

• Isso porque ainda existem outras 500 lojas da marca abertas e espalhadas pelos outros estados.

+ Contudo, veja ainda outras notícias e curiosidades sobre a Pernambucanas, a Riachuelo e mais!

The post Portas fechadas: O encerramento de loja n°1, rival da Riachuelo, em Campinas, SP, devasta clientes appeared first on TV Foco.

Pernambucanas fecha uma das suas unidades mais movimentadas localizadas no coração de São Paulo e comunicado surpreende clientes

Em 09 de setembro, a Pernambucanas, um dos nossos maiores nomes do varejo, surpreendeu ao decidir fechar uma importante, quiçá nº1, unidade da Pernambucanas na Rua 13 de Maio, no centro de Campinas, coração do interior paulista em SP.

A decisão, tomada pela varejista, resultou na interrupção das atividades da loja, que há décadas fazia parte do comércio da região.

A notícia gerou grande repercussão entre os clientes e comerciantes locais. Sendo assim, a partir de informações da CBN Campinas, a equipe do TV Foco traz abaixo os pontos cruciais do fechamento e a presença da varejista no estado.

Posicionamento da Pernambucanas

Em uma nota oficial, a Pernambucanas esclareceu que o fechamento da unidade da Rua 13 de Maio faz parte de uma estratégia de avaliação de desempenho de seus pontos de venda.

A empresa enfatizou que o encerramento foi conduzido dentro dos padrões do mercado e que os clientes receberam um comunicado prévio informando sobre a decisão.

A empresa reforçou ainda que os consumidores da região podem continuar sendo atendidos na outra unidade de Campinas, localizada na esquina da Rua 13 de Maio com a Rua José Paulino.

Panorama do varejo:

• Conforme dito acima, esse fechamento de lojas faz parte da reestruturação do setor varejista, com redes buscando otimizar sua presença no mercado.

• Além disso, os consumidores que frequentavam a loja encerrada poderão contar com outras unidades da rede.

• Fora a unidade na Rua José Paulino, a Pernambucanas mantém diversas lojas em São Paulo, garantindo opções de atendimento aos clientes.

Impacto no comércio local

• O encerramento das operações na Rua 13 de Maio refletiu mudanças estratégicas adotadas pela rede e pelo setor varejista.

• Comerciantes e frequentadores relataram queda no movimento e expressaram preocupação com a situação do centro comercial da cidade.

Veja abaixo alguns depoimentos coletados pela CBN Campinas:

• Cristino Souza, que trabalha na região há mais de um ano, notou uma diminuição significativa no fluxo de clientes desde o fechamento das lojas.

• A aposentada Terezinha de Jesus afirmou que frequentava os estabelecimentos e acredita que o centro de Campinas está “abandonado”.

• Caio Henrique, também funcionário de um comércio próximo, destacou que a movimentação na região caiu consideravelmente após o encerramento das operações.

Quantas Pernambucanas há em São Paulo?

Embora a Pernambucanas tenha executado esse fechamento em 2025, ela segue com forte presença no estado de São Paulo, contando com mais de 219 unidades distribuídas em todo o estado.

A empresa continua investindo na modernização de suas lojas e na expansão de sua rede para melhor atender os consumidores.

No entanto, o fechamento da unidade na Rua 13 de Maio representa mais um capítulo das transformações do varejo, reforçando o desafio das grandes redes na adaptação às novas dinâmicas do mercado e ao comportamento dos consumidores.

Conclusões:

Em suma, a Pernambucanas fechou uma de suas unidades mais movimentadas na Rua 13 de Maio, em Campinas, como parte de sua estratégia de reavaliação de pontos de venda.

O encerramento gerou repercussão entre clientes e comerciantes locais, que relataram queda no movimento.

A empresa destacou que os consumidores podem ser atendidos em outra unidade próxima.

Por fim, apesar do fechamento, a rede mantém mais de 219 lojas no estado de São Paulo e segue investindo em modernização e expansão.

Mas, para saber mais sobre outros encerramentos da rede e muito mais, clique aqui*.

The post Fim de uma era e portas fechadas: Pernambucanas dá adeus a unidade n°1 no coração de SP appeared first on TV Foco.

Loja de roupas, que tem grande destaque internacional, não resistiu à crise no Brasil e encerrou as atividades

Uma famosa marca de varejo se despediu dos clientes brasileiros em 2022. No auge do sucesso no território nacional, o empório chegou a competir com a Pernambucanas, em Recife, onde mantinha uma grande unidade.

Para quem não se lembra, a Forever 21 ganhou destaque pela proposta mais jovem, fashionista e moderna nos Estados Unidos. Os preços acessíveis também chamavam atenção do público no exterior. Porém, no Brasil, a situação foi diferente.

Ao contrário de outros países, as lojas não tiveram o mesmo desempenho – principalmente por causa dos valores das peças, que pareciam mais caras do que outras concorrentes, como a própria Pernambucanas. Mas, na pandemia, em 2020, as vendas caíram drasticamente.

Segundo o site Mercado & Consumo, antes de encerrar de vez as atividades, a Forever 21 promoveu uma grande queima estoque na loja de Recife, no Nordeste. O mesmo também aconteceu nas unidades de São Paulo e outras cidades.

O que aconteceu com a Forever 21?

A justificativa foi de que houve grandes desafios como impostos, custos de importação e infraestrutura, além do crescimento de outras rivais no meio digital, como a Shein. Nos Estados Unidos, onde surgiu, na década de 80, a marca continua existindo, mas também fechou diversas unidades.

De acordo com o jornal O Globo, o grupo ainda está em processo de recuperação judicial, mas deve entrar com um pedido de falência e já anunciou que vai encerrar outras unidades em breve. Das cerca de 500 lojas, restaram em torno de 300 no país de origem. O objetivo tem sido manter o nome vivo.

O mesmo já havia acontecido em 2019. Na época, a Forever 21 entrou com um pedido de proteção às contas, por causa de uma combinação de contratempos, incluindo a concorrência de outras marcas de fast-fashion, mudanças nos hábitos de compra dos consumidores e problemas de gestão.

Conclusão

• Em resumo, a Forever 21 encerrou as atividades no Brasil em 2022;

• Entre as unidades, a varejista manteve uma loja na cidade de Recife, em Pernambuco;

• Na região, a marca chegou a competir com a Pernambucanas, que já é tradicional no mercado.

+ Contudo, veja ainda outras empresas que foram do auge à falência no Brasil!

The post Portas fechadas: O encerramento de varejista, rival da Pernambucanas, em Recife, PE, e clientes devastados appeared first on TV Foco.

Pernambucanas confirma fechamento de unidade popular na Zona Sul do Rio de Janeiro e deixa os cariocas sem a varejista no local

Uma notícia pegou muitos cariocas de surpresa: o fim das operações da Pernambucanas na Zona Sul do no Rio de Janeiro, uma das regiões mais tradicionais e movimentadas da cidade.

A decisão marcou o encerramento de um ciclo no local para uma das redes varejistas mais antigas do país, que, ao longo de décadas, fez parte da rotina de milhares de consumidores.

Fundada em 1908, a Pernambucanas se consolidou como um dos ícones do comércio nacional, e sua presença no Rio, ainda que menor do que em outros estados, sempre teve um público fiel.

Adeus da Pernambucanas na Zona Sul do Rio de Janeiro

Conforme apurado pelo TV FOCO, segundo o portal ‘Diário do Rio’, em agosto do ano passado, a unidade da Pernambucanas, localizada em Copacabana, oficializou o fim de seus serviços na região.

A filial ficou em atividades por dois anos no local, considerado um dos endereços mais movimentados da Zona Sul. A unidade contava com um espaço dedicado a temática Disney, um grande diferencial.

Contudo, apesar do diferencial e da localidade privilegiada, a unidade não conseguiu se manter em funcionamento. A empresa destacou que a medida fez parte de um movimento estratégico.

De acordo com a nota divulgada pela Pernambucanas, o processo seguiu os padrões do mercado, e os clientes foram informados, podendo continuar a comprar online.

Na época, além de Copacabana, a empresa também fechou a loja do Centro do Rio no início do ano. A unidade mais próxima da Zona Sul agora está no Shopping Boulevard Rio, em Vila Isabel.

Considerações finais

• A Pernambucanas fechou sua loja em Copacabana, na Zona Sul do Rio de Janeiro, após dois anos de operação.
• Apesar de estar em uma localização movimentada e ter um espaço temático da Disney, a unidade não conseguiu se manter e a decisão foi parte de uma estratégia da empresa.
• Agora, os clientes da região podem continuar comprando online ou se dirigir à loja mais próxima, no Shopping Boulevard Rio, em Vila Isabel.
• O fechamento marca o fim de serviços da varejista na Zona Sul do Rio, mas a marca segue disponível em outras áreas e no comércio digital.

Qual a maior varejista do Brasil?

O Ranking 300 Maiores Empresas do Varejo Brasileiro, desenvolvido pela SBVC (Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo) em parceria com a Cielo, trouxe uma lista com as 10 gigantes do setor:

• 1) Carrefour: faturamento de 115,4 bilhões de reais
• 2) Assaí: faturamento de 72,8 bilhões de reais
• 3) Magazine Luiza: faturamento de 45,6 bilhões de reais
• 4) Grupo Casas Bahia: faturamento de 36,9 bilhões de reais
• 5) Raia Drogasil: faturamento de 36,3 bilhões de reais
• 6) Grupo Boticário: faturamento de 30,8 bilhões de reais
• 7) Grupo Mateus: faturamento de 25,3 bilhões de reais
• 8) GPA Alimentar: faturamento de 20,6 bilhões de reais
• 9) Natura&CO: faturamento de 18,7 bilhões de reais
• 10) Americanas: faturamento de 17,4 bilhões de reais

Por fim, veja esta matéria: Calote de R$ 674M, demissões em massa e adeus ao Shopping Center Norte: 3 bombas e fim de varejista nº1

The post Adeus: Fim de serviço da Pernambucanas confirmado no RJ cai como bomba no colo de cariocas da Zona Sul appeared first on TV Foco.

Famosa varejista do mercado enfrentou uma terrível falência no país tendo um fim curioso atrelado as Lojas Pernambucanas

A falência de uma das redes varejistas mais populares do país pegou consumidores de surpresa e gerou um impacto profundo no mercado.

Conhecida por suas promoções acessíveis e grande capilaridade, a empresa anunciou oficialmente o encerramento das atividades, deixando milhares de clientes inseguros sobre pedidos não entregues e valores pagos.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas em varejistas e das informações do Wikipédia, detalha agora sobre a Lojas Muricy.

Lojas Muricy

• As Lojas Muricy foram fundadas em 27 de janeiro de 1976 pela Arthur Lundgren Tecidos S.A. em Curitiba.
• A primeira loja foi inaugurada em 9 de abril de 1976, marcando o início de sua trajetória de inovação.
• A rede expandiu para o Chile em 1981, tornando-se uma presença importante no setor varejista local.
• A empresa declarou falência no Chile em 1990, encerrando suas atividades no país no ano seguinte.
• As Lojas Muricy transformaram-se em filiais da Pernambucanas em 1998, encerrando sua existência como marca independente.

Criação

A Arthur Lundgren Tecidos S.A. fundou as Lojas Muricy em 27 de janeiro de 1976 e abriu suas portas em Curitiba, tornando-se uma das lojas de departamentos mais modernas do Brasil.

A inauguração da primeira loja, em 9 de abril de 1976, deu início a uma trajetória de inovação e crescimento. Entre as inovações estavam a demonstração e exibição dos produtos à venda e o sistema de parcelamento de crédito.

Falência no Chile

Em 1981, a rede expandiu suas operações para o Chile, tornando-se uma presença importante no setor varejista local. No entanto, as dificuldades econômicas enfrentadas no país levaram a empresa a declarar falência em 1990 e a encerrar suas atividades no Chile no ano seguinte.

Pernambucanas

De volta ao Brasil, as Lojas Muricy continuaram a se expandir e, em 1990, já estavam presentes em Curitiba, São José dos Campos, Ribeirão Preto e Campinas.

Contudo, a reestruturação do mercado varejista levou Arthur Lundgren a transformar as Lojas Muricy em filiais da Pernambucanas em 1998.

A Americanas faliu?

A Americanas não faliu formalmente, mas enfrentou uma crise financeira grave em 2023 após revelar um rombo contábil de R$ 20 bilhões, o que levou a empresa a pedir recuperação judicial.

Além disso, uma série de erros de gestão e práticas contábeis inadequadas causaram a situação, além de dívidas acumuladas.

Porém, o caso gerou grande repercussão no mercado e afetou a confiança dos investidores na companhia.

CONCLUSÕES FINAIS

A transição para a marca Pernambucanas marcou o fim das Lojas Muricy como uma empresa independente, mas também garantiu a continuidade de sua tradição de qualidade e atendimento ao cliente.

Por fim, hoje, as antigas lojas Muricy fazem parte da história do varejo brasileiro, enquanto a Pernambucanas segue atendendo seus clientes com uma ampla variedade de produtos.

Veja também matéria especial sobre rede de supermercados, tão popular quanto Atacadão, respira por aparelhos.

The post Falência e rasteira das Lojas Pernambucanas: Fim de rede varejista popular deixa clientes sem chão appeared first on TV Foco.

A Lojas Pernambucanas, uma das mais tradicionais, anuncia fim de loja vital em município do estado de São Paulo e paulistas ficam em choque ao se depararem com as portas fechadas

E mais um caso de encerramento de serviço pegou clientes de surpresa na última semana de agosto deste ano de 2024. Dessa vez envolvendo um nome que raramente é mencionada em nossas matérias, a Loja Pernambucanas.

Pois é, ela que é reconhecida como uma gigante do setor varejista, com mais de 500 lojas espalhadas pelos 15 estados do Brasil, anunciou o fim de uma unidade vital na cidade de Campinas, munícipio do interior de São Paulo, região Sudeste do país.

De acordo com o portal Cidade ON, a mesma se localizava na Rua 13 de Maio, região central da cidade. A loja fechada ficava ao lado da unidade de uma unidade da Americanas, cuja qual também fechou e comunicou o encerramento de suas operações, no dia 04 de de setembro.

Fechamentos em massa

Ainda de acordo com o portal mencionado, uma segunda unidade da loja da Pernambucanas permanece em funcionamento a poucos metros de distância da que foi fechada, na esquina do corredor de compras com a Rua José Paulino. 

Em nota enviada ao acidade on, a Pernambucanas informou que o fechamento da loja localizada na Rua 13 de Maio: “faz parte da estratégia de avaliação de desempenho dos pontos de venda da companhia, prática comum no setor varejista”.   

A empresa reitera ainda que todo o processo de encerramento da unidade foi realizado dentro dos padrões de mercado. A nota ainda informou que “foi enviado aos clientes um comunicado sobre o encerramento da unidade”.   

Esses fechamentos de mais um comércio no tradicional corredor de Compras no Centro da cidade levanta um alerta e preocupação entre os muitos consumidores quanto ao futuro dessa região, cuja qual é tão importante para Campinas.

A decisão da Americanas em fechar a unidade que atuava há décadas no mesmo ponto se somou a esse vazio deixado no comércio local.     

Outra que fechou as portas, em junho deste ano, foi a tradicional Skina Magazine, a poucos metros de distância, na esquina com a Rua José Paulino. Atualmente, ela está apenas atendendo para receber carnês e vender equipamentos de loja, como manequins.     

Para a repositora de supermercado Juliana Lourenço, a sensação é de abandono com o Centro de Campinas: “Acredito que os proprietários ficam divididos entre fechar uma loja que está deixada ao abandono e ter a sua garantia de venda em outras unidades” – Afirma.

❮❯

Quando a Pernambucanas foi fundada?

A Lojas Pernambucanas é considerada uma das mais antigas e tradicionais varejistas do país. De acordo com o portal da própria empresa, o ano do seu surgimento foi em 1909, na região de Recife, Pernambuco.

• Importância da Pernambucanas: Sua história é marcada por inovações revolucionárias e pioneiras em diversas fases de sua trajetória, com soluções que beneficiaram não apenas a empresa, mas que trouxeram impactos sociais e no setor varejista. Uma curiosidade interessante é que ela foi a primeira a introduzir a leitura por código de barras no Brasil, no fim dos anos 80. Referência no varejo nacional, a companhia tem contribuído ao longo das décadas para o desenvolvimento do Brasil, com antecipação de tendências e melhores práticas de mercado.

The post “Encerramento”: Fechamento vital das Lojas Pernambucanas em SP é confirmado e chega como bomba a paulistas appeared first on TV Foco.