Petz faz movimento bilionário, vai além da Cobasi e compra gigante do setor pet no Brasil. Veja como a empresa quer dominar o mercado e bater a Petlove

A Petz é uma empresa brasileira do ramo pet. Ela oferece uma vasta gama de produtos e serviços voltados para animais de estimação, de rações a brinquedos, de medicamentos a estética animal.

Conforme apurado pelo TV FOCO, fundada com o propósito de ser uma referência no cuidado com os pets, a Petz cresceu rapidamente e se consolidou como a maior rede do setor no Brasil.

Esse domínio, porém, está longe de acomodar a marca. Nos últimos anos, a Petz mostrou que seu apetite por crescimento é enorme, exemplo disso é a sua fusão com a Cobasi, além de outra gigante antes dessa.

O crescimento disparado da Petz

Em 2021, deu um passo estratégico ao adquirir a Zee Dog, uma marca inovadora que une estilo e funcionalidade em produtos para pets, além de contar com uma plataforma digital forte.

De acordo com o portal TecMundo, o negócio foi fechado por R$ 715 milhões, com o objetivo de impulsionar o portfólio da Petz, criando produtos exclusivos e elevando sua presença no e-commerce.

Após três anos de negociação, a Petz selou a fusão com a Cobasi. A união criou uma nova empresa com faturamento combinado de impressionantes R$ 7 bilhões.

Essas aquisições da Petz fortaleceram ainda mais a liderança da marca no mercado físico e digital. Assim, representando também um verdadeiro contra-ataque estratégico à Petlove, sua maior rival.

Com a Cobasi e a Zee Dog no portfólio, a Petz se posiciona para manter e para esmagar qualquer ameaça à sua liderança, mirando diretamente no trono ocupado por concorrentes como a Petlove.

A Petlove

A Petlove é uma das maiores plataformas online dedicadas ao universo pet no Brasil.

Fundada por um veterinário, a marca se destaca por oferecer uma ampla variedade de produtos para cães, gatos e outros animais de estimação, de rações e medicamentos a brinquedos e acessórios.

Além da loja virtual, a Petlove também conta com serviços como planos de saúde para pets, entrega e marketplace de clínicas e pet shops parceiros. Assim, facilitando o cuidado diário com os bichinhos.

Considerações finais

• Além da Cobasi, antes a Petz havia adquirido a Zee Dog, uma gigante do e-commerce.
• Ademais, a recente fusão com a Cobasi, criou uma empresa com faturamento de R$ 7 bilhões.
• Com forte presença física e digital, a Petz mira diretamente na Petlove, sua principal concorrente online, e busca dominar todos os segmentos do setor.

O que se deve fazer antes de adotar um animal?

Antes de adotar um animal, deve ponderar muito bem se está preparado para lhe proporcionar aquilo de que ele necessita.

Além de espaço, os cães necessitam de muita atenção, tempo e disponibilidade financeira para consultas em veterinários, ração, medicamentos, vacinas, banho e tosa, dentre outros.

Por fim, veja: Lei em vigor decretada por Tarcísio traz proibição nos shoppings em SP e crava obrigação em 2025

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Sendo a gigante que é, Petz dá rasteira para compra histórica de maior rival e vocês entenderão agora

A título de informação, a empresa Petz é a maior rede brasileira de pet shops, com foco na oferta de produtos e serviços para animais de estimação. Assim, a empresa acaba abrangendo lojas físicas e comércio eletrônico, além de serviços como centros veterinários e de estética. 

Inclusive, sendo a gigante que é, com direito a nada mais, nada menos que R$573M, sem nem pensar duas vezes, a Petz dá rasteira para compra histórica de maior rival para esmagar todos os seus concorrentes, inclusive a PetLove.

De acordo com informações do portal Times Brasil, a Petz registrou R$ 573,9 milhões em receita no quarto trimestre. Esse número surreal acabou sendo impulsionado pela retomada das lojas físicas e pelo crescimento digital.

E não para por aí. Além disso, a fusão com a Cobasi segue avançando e já passa por um processo de integração e alinhamento entre as operações.

É importante falar ainda que, o processo enfrenta resistência da Petlove, sua concorrente, que tenta ser reconhecida como “terceira interessada” no Cade, alegando que a fusão pode prejudicar a concorrência. Petz e Cobasi contestam as acusações.

De acordo com a CFO da empresa, Aline Penna, o resultado refletiu o efeito da marcação a mercado do derivativo relacionada à operação de swap atrelada à linha de financiamento 4131, em dólar. “Apesar disso, vale ressaltar que não há efeito caixa e ao longo de toda a operação, que acabará em março de 2028, o resultado combinado do instrumento derivativo e variação cambial será zero”, disse, em entrevista ao Broadcast.

Os investimentos totais da Petz somaram R$ 44,9 milhões no trimestre, queda anual de 39,1%. No ano, o montante dos investimentos também contraiu 35,4%, somando R$ 158,3 milhões.

QUAIS SÃO AS MAIORES EMPRESAS DE PETSHOP NO BRASIL?

A seguir, confira uma lista com as três maiores empresas de PetShop do Brasil:

• Petz: A maior rede de pet shops do Brasil em número de lojas, com a marca Seres, a maior rede de centros veterinários do país. 
• Petlove: Considerado o maior ecossistema pet do Brasil;
• Cobasi: Uma das maiores redes de petshops do Brasil.

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Serviço popular no setor pet acabou sendo extinto pela Petz em 82 unidades após situação alarmante vir à tona e decisão afeta donos de animais

Apesar das dificuldades econômicas dos últimos anos, o mercado pet continuou a crescer de forma consistente nos últimos anos, levando inúmeras varejistas do setor a um patamar que saltam os olhos.

Apesar da pandemia da Covid-19 ter sido péssima em todos os sentidos, ela acabou impulsionando uma mudança significativa nos padrões de consumo e estilo de vida, levando a um aumento expressivo na adoção de animais de estimação, entre outras prioridades.

Afinal de contas, a convivência com os bichinhos ajudam as pessoas a passar pela depressão, ansiedade, entre outras questões que se agravaram principalmente durante esse período.

Relevância

Dito isso, não é de admirar que nomes como a Petz entre tantos outros, tenham ganhado cada vez mais evidência.

Seja pela credibilidade ou variedade, a empresa costuma receber milhares de consumidores diariamente, oferecendo o que há de melhor em produtos e serviços.

Porém, no ano de 2019, o encerramento de um dos seus serviços mais populares chocou o setor e consumidores.

Denúncia e comunicado:

De acordo com um comunicado da própria Petz, em fevereiro de 2019, a empresa colocou fim na venda de filhotes nas 82 unidades.

Isso se deu após uma denúncia feita, aonde apontava irregularidades no Céu Azul, em Piedade (SP), na época.

O pronunciamento sobre a nova política adotada pela Petz veio por meio da rede social, do Presidente da Petz, Sérgio Zimerman:

“Ao nos perguntarmos sobre a possibilidade desse tipo de episódio vir a se repetir, chegamos à conclusão que o nosso processo era 99% seguro.

Ocorre que 99% não é 100%. E se há a menor possibilidade de isso acontecer de novo, então não serve. Tomamos uma decisão: a partir de agora, as 82 lojas do grupo Petz espalhadas pelo Brasil não comercializarão mais cães e gatos”

Mais detalhes expostos:

Ainda de acordo com a Petz, a venda de filhotes era realizada desde a inauguração da empresa, há 16 anos.

Porém, a maneira como cães e gatos eram comercializados nas ruas incomodava a visão da empresa:

“Fosse em porta-malas de carros, em feiras em praças públicas ou em postos de gasolina na beira de estrada.

Decidimos então trazer essa comercialização para dentro das nossas lojas para que houvesse um processo mais controlado e mais ético”

Solução encontrada

Após a Política Militar Ambiental receber uma denúncia anônima sobre a irregularidade do canil Céu Azul, de Piedade (SP), com quem a Petz possuía uma parceria, mais de 1,5 mil animais foram encontrados e resgatados.

Diante dos fatos, a Petz tomou a decisão de fazer a doação de cercados, tapetes higiênicos e dezenas de caixa de transporte.

A rede, por sua vez, colocou à disposição do Instituto Luisa Mel toda a sua rede de hospitais e clínicas, incluindo o grupo Seres, para atender aos animais resgatados, oferecendo de consultas a castrações

Mais um comunicado:

No dia 20 de Fevereiro, a Petz veio à público mais uma vez para anunciar de vez a extinção da venda de filhotes de cachorro e gatos em suas unidades.

Medida que afetou alguns donos de animais que ainda optam pela compra de animais, por mais que adoção seja a melhor solução.

O espaço que anteriormente era utilizado para a comercialização agora é destinado a ONGs e protetores independentes da causa animal para promover eventos de adoção, permanentes ou temporários.

Veja o pronunciamento de Sérgio na íntegra:

“Os últimos dias trouxeram para a Petz uma situação inédita em nossos 16 anos de história.

O caso do canil de Piedade nos mostrou que, apesar de inúmeros esforços, não é possível garantir que todos os parceiros tenham a mesma preocupação que nós com o bem-estar animal.

Não vamos mais expor filhotes a venda.

Com isso, nós seguimos nosso compromisso visando acima de tudo o bem-estar animal, promovendo adoção de cães e gatos em todo o país. A Petz tem muito orgulho de ser o maior doador de pets do Brasil, com mais de 50 mil caninos e felinos doados”

Adoção é o melhor caminho

Conforme dissemos acima, a adoção, além de ajudar a diminuir a população de cães e gatos nas ruas, proporciona a convivência com um ser cheio de amor.

Fora isso, o convívio com os animais é benéfico para a vida. Além de ótimas companhias, se cria vínculos de afeto e confiança.

De acordo com uma pesquisa do IPB, a população mundial de pets aumentou cerca de 1,7% em 2020, em comparação ao ano anterior (2019), em especial de cães (2,1%) e gatos (3,1%).

Conforme mencionamos no inicio desse texto, a procura por adoção de animais aumentou 400% durante os primeiros meses da pandemia, segundo dados da UIPA.

Outra pesquisa realizada este ano pelo Radar Pet mostrou que cerca de 30% dos animais adotados foram adquiridos durante o período de isolamento social, com predominância de adoção de gatos.

O estudo mostrou, ainda, que 23% das pessoas adquiriram seu primeiro pet durante a pandemia.

MAS ATENÇÃO! Antes de adotar, a pessoa tem que pensar muito bem para que haja uma adoção responsável e consciente.

É imprescindível planejar a questão financeira, a administração do tempo, o fator psicológico e o mais importante: é preciso evitar agir por impulso.

É necessário se programar bem, pois é uma vida que dura em média de 10 a 15 anos.

Importância da Petz:

Inaugurada ainda no dia 17 de agosto de 2002, com nome de Pet Center Marginal, a rede Petz sempre teve em sua essência o DNA empreendedor e visionário.

Expandindo sua atuação ela fortalece cada vez mais a conexão com apaixonados por pets.

Sempre antenada e pioneira em suas iniciativas desde a fundação, em 2003 ela tornou-se a primeira pet shop do mundo com atendimento 24 horas.

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Qual a situação da Petz em 2024?

A Petz deu um grande passo em direção à expansão ao se unir à Cobasi em uma megafusão anunciada em abril de 2024, como podem ver por meio desse link*

Vale dizer que no ano de 2023, a empresa registrou receita bruta de R$ 3,8 bilhões, em 249 lojas. A Cobasi, por sua vez, reportou receita de R$ 3,1 bilhões, com 234 lojas.

Agora, Zimerman conseguiu finalmente unir sua trajetória à da Cobasi.

Conclusões finais:

Em 2019, a Petz enfrentou um desafio ao encerrar a venda de filhotes em suas lojas após um caso de irregularidades em um de seus fornecedores.

Essa decisão, embora tenha gerado debates, demonstra o compromisso da Petz com o bem-estar animal e a adoção responsável.

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Se surpreenda nesta matéria ao saber todos os detalhes sobre o fim de um serviço popular da Petz. A empresa encerrou a atividade após 16 anos e emitiu um comunicado oficial diante de grande polêmica

A Petz é uma das empresas mais populares no ramo animal do Brasil. Vale dizer que, a rede brasileira de loja de animais de estimação é uma das maiores do país, com cerca de 249 unidades em 23 estados e no DF. No entanto, no passado, diante de um escândalo, a companhia colocou fim em um de seus principais serviços, após 16 anos, e cravou um comunicado sobre a situação.

Bom, de acordo com um comunicado emitido pela própria Petz, no mês de fevereiro de 2019, a empresa colocou fim na venda de filhotes nas 82 unidades espalhadas pelo país após o escândalo de uma denúncia anônima feita aonde apontava a irregularidade do canil Céu Azul, em Piedade (SP), na época, esse que era parceiro da empresa.

Sérgio Zimerman, presidente da Petz, foi quem deu o anúncio, veja:

“Ao nos perguntarmos sobre a possibilidade desse tipo de episódio vir a se repetir, chegamos à conclusão que o nosso processo era 99% seguro. Ocorre que 99% não é 100%. E se há a menor possibilidade de isso acontecer de novo, então não serve. Tomamos uma decisão: a partir de agora, as 82 lojas do grupo Petz espalhadas pelo Brasil não comercializarão mais cães e gatos” – Disse ele na época.

A nota presente no Blog da Petz informa que, a venda de filhotes era realizada desde a inauguração da empresa, há 16 anos. Isso porque a maneira como cães e gatos eram comercializados nas ruas incomodava a visão da empresa: “Fosse em porta-malas de carros, em feiras em praças públicas ou em postos de gasolina na beira de estrada. Decidimos então trazer essa comercialização para dentro das nossas lojas para que houvesse um processo mais controlado e mais ético”

Entenda melhor toda a polêmica

No dia 13 de fevereiro de 2019, a Política Militar Ambiental recebeu uma denúncia sobre a irregularidade do canil Céu Azul. Mais de 1,5 mil animais foram encontrados no local e resgatados por uma ONG. Após a situação, a empresa decidiu fazer a doação de cercados, tapetes higiênicos e dezenas de caixa de transporte que estavam sendo necessárias.

Além dessa doação, Sérgio reiterou, que a Petz colocou toda rede de hospitais e clínicas do grupo Petz e Seres à disposição do instituto Luisa Mell. Ficando à disposição para os atendimentos clínicos que se fizerem necessários desse resgate, além de eventuais cirurgias de castração.

Em 20 de fevereiro, a empresa veio a público novamente, anunciando o fim da venda de filhotes de cachorro e gatos em suas 82 unidades. O espaço que antes era usado para a comercialização agora será destinado a ONGs e protetores independentes da causa animal para promover eventos de adoção, permanentes ou temporários.

Veja o pronunciamento de Sérgio na época

“Os últimos dias trouxeram para a Petz uma situação inédita em nossos 16 anos de história. O caso do canil de Piedade nos mostrou que, apesar de inúmeros esforços, não é possível garantir que todos os parceiros tenham a mesma preocupação que nós com o bem-estar animal. Não vamos mais expor filhotes a venda.

Com isso, nós seguimos nosso compromisso visando acima de tudo o bem-estar animal, promovendo adoção de cães e gatos em todo o país. A Petz tem muito orgulho de ser o maior doador de pets do Brasil, com mais de 50 mil caninos e felinos doados”

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Importância da Petz

Inaugurada ainda no dia 17 de agosto de 2002, ainda com o nome de Pet Center Marginal, a rede Petz mantém em sua essência o DNA empreendedor e visionário, expandindo sua atuação e fortalecendo cada vez mais a conexão com apaixonados por pets. Sempre antenada e pioneira em suas iniciativas desde a fundação, em 2003 ela tornou-se a primeira pet shop do mundo com atendimento 24 horas.

O que se deve fazer antes de adotar um animal?

Antes de adotar um animal, deve ponderar muito bem se está preparado para lhe proporcionar aquilo de que ele necessita. Além de espaço, os cães necessitam de muita atenção, tempo e disponibilidade financeira para consultas em veterinários, ração, medicamentos, vacinas, banho e tosa, dentre outros.

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Serviço extremamente popular no setor pet acabou sendo extinguido pela PETZ em 82 unidades em todo país após um escândalo vir à tona

O mercado dos pets cresceu e muito nos últimos anos e demonstra uma tendência consistente de crescimento, mesmo diante de tantos desafios econômicos globais, ainda mais envolvendo grandes varejistas nacionais e internacionais.

Podemos dizer até que durante a pandemia da COVID-19 vieram grandes mudanças significativas nos padrões de consumo e estilo de vida das pessoas, o que desencadeou um aumento no número de animais de estimação adotados* (Como iremos explicar ao fim dessa matéria).

Com isso não é de admirar que nomes como a Petz entre tantos outros, tenham ganhado cada vez mais evidência, seja pela credibilidade ou variedade, a empresa costuma receber milhares de consumidores diariamente, oferecendo o que há de melhor em produtos e serviços.

Porém, no ano de 2019, uma ação dessa gigante chocou o setor ao colocar fim em um serviço que muitas pessoas enxergam como popular.

Denúncia e escândalo

De acordo com um comunicado emitido pela própria Petz, no mês de fevereiro de 2019, a empresa colocou fim na venda de filhotes nas 82 unidades espalhadas pelo país após o escândalo de uma denúncia feita aonde apontava a irregularidade do canil Céu Azul, em Piedade (SP), na época.

Esse pronunciamento sobre a nova política adotada pela Petz veio por meio da rede social, do Presidente da Petz, Sérgio Zimerman.

“Ao nos perguntarmos sobre a possibilidade desse tipo de episódio vir a se repetir, chegamos à conclusão que o nosso processo era 99% seguro. Ocorre que 99% não é 100%. E se há a menor possibilidade de isso acontecer de novo, então não serve. Tomamos uma decisão: a partir de agora, as 82 lojas do grupo Petz espalhadas pelo Brasil não comercializarão mais cães e gatos” – Disse ele na época.

Ainda de acordo com a Petz, a venda de filhotes era realizada desde a inauguração da empresa, há 16 anos. Isso porque a maneira como cães e gatos eram comercializados nas ruas incomodava a visão da empresa:

“Fosse em porta-malas de carros, em feiras em praças públicas ou em postos de gasolina na beira de estrada. Decidimos então trazer essa comercialização para dentro das nossas lojas para que houvesse um processo mais controlado e mais ético”

Solução encontrada

Porém, no dia 13 de fevereiro de 2019, a Política Militar Ambiental recebeu uma denúncia anônima sobre a irregularidade do canil Céu Azul, de Piedade (SP), com quem a Petz possuía uma parceria. Mais de 1,5 mil animais foram encontrados no local e resgatados por uma ONG.

Após essa denúncia, a Petz tomou a decisão de fazer a doação de cercados, tapetes higiênicos e dezenas de caixa de transporte que estavam sendo necessárias.

Além dessa doação, Sérgio reiterou, em rede social, que a Petz colocou toda a rede de hospitais e clínicas do grupo Petz e do grupo Seres à disposição do instituto Luisa Mell para os atendimentos clínicos que se fizerem necessários desse resgate, além de eventuais cirurgias de castração.

No dia 20 de Fevereiro, a Petz veio à público mais uma vez para anunciar a extinção da venda de filhotes de cachorro e gatos em suas unidades.

O espaço que anteriormente era utilizado para a comercialização agora será destinado a ONGs e protetores independentes da causa animal para promover eventos de adoção, permanentes ou temporários.

Veja o pronunciamento de Sérgio na íntegra:

“Os últimos dias trouxeram para a Petz uma situação inédita em nossos 16 anos de história. O caso do canil de Piedade nos mostrou que, apesar de inúmeros esforços, não é possível garantir que todos os parceiros tenham a mesma preocupação que nós com o bem-estar animal. Não vamos mais expor filhotes a venda.

Com isso, nós seguimos nosso compromisso visando acima de tudo o bem-estar animal, promovendo adoção de cães e gatos em todo o país. A Petz tem muito orgulho de ser o maior doador de pets do Brasil, com mais de 50 mil caninos e felinos doados”

Vale dizer que a adoção de ajudar a diminuir a população de cães e gatos nas ruas, você ainda ganha um mais um membro cheio de amor e carinho na sua família.

Ter em casa um cachorro ou um gato pode ser muito benéfico para sua vida porque além de ótimas companhias, o convívio com esses animais cria vínculos de afeto e confiança.

Segundo os dados de uma pesquisa do Instituto Pet Brasil (IPB), a população mundial de pets aumentou cerca de 1,7% em 2020, em comparação ao ano anterior (2019), em especial de cães (2,1%) e gatos (3,1%).

E como mencionamos no inicio desse texto, a procura por adoção de animais aumentou 400% durante os primeiros meses da pandemia, de acordo com dados da União Internacional Protetora dos Animais (UIPA).

Outra pesquisa realizada este ano pelo Radar Pet mostrou que cerca de 30% dos animais adotados foram adquiridos durante o período de isolamento social, com predominância de adoção de gatos.

O estudo mostrou, ainda, que 23% das pessoas adquiriram seu primeiro pet durante a pandemia.

MAS ATENÇÃO! Antes de adotar, a pessoa tem que pensar muito bem para que haja uma adoção responsável e consciente.

É imprescindível planejar a questão financeira, a administração do tempo, o fator psicológico e o mais importante: é preciso evitar agir por impulso. É necessário se programar bem, pois é uma vida que dura em média de 10 a 15 anos.

Importância da Petz:

Inaugurada ainda no dia 17 de agosto de 2002, ainda com o nome de Pet Center Marginal, a rede Petz mantem em sua essência o DNA empreendedor e visionário, expandindo sua atuação e fortalecendo cada vez mais a conexão com apaixonados por pets.

Sempre antenada e pioneira em suas iniciativas desde a fundação, em 2003 ela tornou-se a primeira pet shop do mundo com atendimento 24 horas.

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Qual a situação da Petz atualmente?

Atualmente a Petz está ainda maior do que sempre foi. Isso porque em abril de 2024, a mesma anunciou a fusão com outra gigante do setor, a Cobasi, como podem ver através desse link*

Vale destacar que a Petz, do empresário Sergio Zimerman, nasceu após uma tentativa fracassada de ser um franqueado da Cobasi.

De acordo com o portal InfoMoney, a solução foi abrir sua própria loja, no ano de 2002. Em 2023, a empresa registrou receita bruta de R$ 3,8 bilhões, em 249 lojas. A Cobasi, por sua vez, reportou receita de R$ 3,1 bilhões, com 234 lojas. Agora, Zimerman conseguiu finalmente unir sua trajetória à da Cobasi.

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Uma rede de mercados gigantes acabou quebrando e fechando as portas com mais de 600 funcionários. Entretanto, um substituto bilionário foi convocado para assumir o lugar

Abrir um negócio não é uma das tarefas mais fáceis do mundo. Isso porque uma série de situações pode levar ao fim de um grande empreendimento. Tanto que nesta publicação falaremos a respeito de uma rede de mercados que entrou em falência. Contudo, o que ninguém esperava era que seu dono conseguiria ressurgir das cinzas com o negócio que renderia uma receita bilionária.

Para quem não sabe, estamos falando sobre Sergio Zimerman. Ele é conhecido no meio dos negócios por ser um empresário nato e já empreendeu em diferentes ramos. Aos 18 anos, ele fazia bicos de palhaço em festas e, então, resolveu criar sua própria empresa de animação e eventos. Mais tarde, segundo informações do Estadão, o negócio virou um buffet e se transformou em um mercadinho.

Nos anos 2000, segundo informações do portal Investidor Sardinha, Sergio Zimerman comandou o Super Brasil, que era uma rede atacadista de alimentos e produtos de beleza com cerca de 600 funcionários. No entanto, a empresa operou no prejuízo entre 2000 e 2002 e sofreu muito com a alta da taxa Selic, que a fez ficar sem crédito e quebrou de uma vez por todas, indo à falência.

Entretanto, durante uma conversa com seu cunhado que produzia shampoo para cachorros, Sergio Zimerman se interessou pelo mercado pet no Brasil. Ele, então, descobriu a Cobasi, uma das maiores redes de lojas para produtos de animais do país. Na época, ele chegou a fazer uma oferta para abrir uma franquia, contudo, recebeu um não.

Assim, ele começou a visitar lojas do ramo pet e fazer pesquisa de mercado. Com isso, Sergio Zimerman decidiu abrir a primeira unidade de uma loja voltada para o mundo pet em São Paulo. Ele reaproveitou o local da falida Super Brasil e inaugurou o seu maior empreendimento, que em menos de duas décadas o faria um bilionário, a Petz.

Atualmente, a loja do empresário tem mais de 249 lojas espalhadas pelo Brasil. Em abril deste ano, segundo informações do portal Exame, a Petz e Cobasi  chegaram a um acordo para uma ‘fusão de iguais’, numa operação que cria uma líder inconteste no mercado pet no Brasil, com faturamento de R$ 6,9 bilhões, segundo fontes ouvidas pelo INSIGHT.

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Qual a diferença entre falência e recuperação judicial?

Segundo informações do portal Vem Pra Dome, ambos os institutos têm como objetivo a satisfação de dívidas de uma empresa. Contudo, a principal diferença está na continuidade ou não do empreendimento.

No caso da recuperação judicial, se ganha tempo para recuperar a capacidade de gerar resultados na empresa. Por outro lado, na falência, não existe a reestruturação do negócio e ele acaba fechando as portas.

A ideia por trás da recuperação judicial é manter o negócio ativo, gerando empregos e possibilitando que a empresa consiga pagar as suas dívidas. Na falência, ocorre o encerramento do negócio, que é considerado irrecuperável.

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Tudo sobre o fim de serviço vital que foi confirmado pela Petz com direito até mesmo a um comunicado oficial a respeito do assunto, após mais de uma década

É muito importante ressaltar que a Petz se trata de uma super uma rede brasileira de loja de animais de estimação, uma das maiores no país. Atualmente, conta com 249 lojas em 23 estados e no Distrito Federal. Geralmente as unidades são compostas de loja, centro de veterinária e banho e tosa.

Assim, diante de toda sua grandiosidade, uma notícia de encerramento em 82 lojas, acabou pegando muita gente de surpresa. Neste domingo, vocês irão relembrar então sobre o fim de serviço crucial da Petz e o comunicado oficial da rede após 16 anos.

Para quem não sabe, no ano de 2019, de acordo com informações do portal Época Negócios, a apresentadora e ativista Luisa Mell comemorou o fim da venda de animais pela rede de pet shops Petz, anunciada no ano citado. Ela também falou sobre o resgate de 1.707 cães de um canil em Piedade, no interior de São Paulo.

“Ontem tive um dos dias mais difíceis da minha vida… Exploradores de animais inconformados em perder seus lucros tentaram invadir nosso centro de triagem para me agredir e roubar os cães (que foram confiscados pela polícia e entregues ao Instituto Luisa Mell)”, afirmou Luisa em seu Instagram, na época.

Pois bem, acontece que, em meio a um vídeo nas redes sociais da Petz, Segio Zimerman, presidente e fundador da empresa, anunciou que a rede não venderá mais filhotes em suas lojas.

No vídeo, Sergio diz que se sente “orgulhoso” pelos 16 anos em que buscou um “processo mais controlado e ético” na comercialização de animais. “Um dos canis que mantinha relações conosco sofreu denúncias de maus tratos. Isso nos incomodou muito. Me reuni com a equipe no final de semana para saber a possibilidade disso acontecer de novo. A equipe garantiu que era ‘99% seguro’ o nosso processo.”

“Ocorre que 99% não é 100%. Se tem a menor possibilidade disso acontecer de novo, então não serve. A partir de agora, as 82 lojas do grupo Petz espalhadas por todo o Brasil não comercializarão mais cães e gatos.”

Na época, ele também ressaltou que o: “espaço para comercialização será destinado a ONGs e protetores independentes para feiras permanentes ou temporárias”. “Parabéns Petz pela importante atitude!”, comemorou Luisa Mell em seu Instagram.

Assim, sem dúvidas a atitude da Petz com o fim do serviço confirmado foi visto como algo muito positivo para a empresa, visto que, até mesmo o presidente da famosa marca não quis correr riscos de ter fornecedores que maltratam animais, sendo assim optou por encerrar o serviço de vez.

Qual a importância da adoção de animais?

Ao adotar, as pessoas mostram que os pets abandonados merecem um lar cheio de amor e carinho. Lembre-se de que a mudança de mentalidade é um processo gradual, mas cada ação contribui para um mundo melhor para os animais.

Com esforços contínuos de conscientização e educação, é possível reduzir o abandono de animais.

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Rival do Boticário ressurgiu após falência e cravou fusão com concorrente em abril de 2024

Abrir um negócio não é uma das tarefas mais fáceis do mundo. Isso porque uma série de situações pode levar ao fim de um grande empreendimento. Nessa matéria, falaremos sobre uma rival do Boticário que ressurge da falência e cravou uma fusão histórica com uma das maiores varejistas do Brasil.

Para quem não sabe, estamos falando sobre a fusão entre Petz e a Cobasi, as duas maiores varejistas do ramo de produtos para animais de estimação do Brasil. No passado, o dono da Petz, Sergio Zimerman, já foi empresário do ramo de perfumarias, ou seja, batia de frente com o Boticário.

Entretanto, o negócio não engrenou. Em entrevista para a Folha de S. Paulo, empresário contou que o negócio funcionou por cerca de dez anos, mas sucumbiu “por uma série de fatores”, diz. Vale lembrar que a potencial fusão entre Petz e Cobasi vai criar uma empresa com faturamento anual de R$ 6,9 bilhões.

Além disso, segundo a Folha de S. Paulo, a ‘nova’ empresa terá 483 lojas e 14,3 mil funcionários. O que chama atenção também é que as marcas vão continuar independentes. Conforme informações do portal O Globo, o negócio ainda depende do aval do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade).

A fusão deve acontecer por meio de troca de ações entre as empresas. Após a conclusão do negócio, cada marca teria metade da propriedade da nova companhia. Para que haja essa divisão igualitária, segundo O Globo, os acionistas da Cobasi devem pagar R$ 450 milhões aos acionistas da Petz.

Qual a diferença entre falência e recuperação judicial?

Ambos os institutos têm como objetivo a satisfação de dívidas de uma empresa. Contudo, a principal diferença está na continuidade ou não do empreendimento. No caso da recuperação judicial, se ganha tempo para recuperar a capacidade de gerar resultados na empresa. Por outro lado, na falência, não existe a reestruturação do negócio e ele acaba fechando as portas.

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Cobasi e Petz criam empresa gigante que fatura junto quase 7 bilhões de reais e dominam o mercado

A Cobasi e a Petz são duas das principais empresas no ramo do Brasil. Assim, dominam grande parte desse mercado e juntas contam com um faturamento de quase 7 bilhões de reais.

Ao longo da história é comum grandes empresas se unirem, para somar forças e se tornarem líderes no mercado. Algumas vezes a união não dá muito certo, mas em grande parte das vezes, geram grandes negócios e dominam o ramo.

De acordo com o portal ‘Exame’, em abril deste ano de 2024, a Petz e a Cobasi chegaram a um acordo para realizar uma ‘fusão de iguais’. Assim, criaram uma líder indiscutível do mercado de pets, com um faturamento conjunto de R$6 bilhões.

Ainda segundo o site, cada uma das empresas ficará com 50% do negócio. A decisão se deu após mais de 3 anos, já que o principal entrave, que era o voluation, se resolveu na Bolsa.

Atualmente, a Petz tem cerca de 250 lojas abertas e conta com uma receita bruta de R$3,8 bilhões, com um EBITDA de R$267 milhões no último ano de 2023. Do outro lado, a Cobasi conta com 234 lojas, um faturamento de R$3,1 bilhões e teve um EBITDA de R$197 milhões em 2023.

Veja quem tomará a frente do negócio

De acordo com o portal ‘Exame’, o atual CEO da Cobasi, Paula Nasser, ficará à frente da empresa combinada. Já o CEO da Petz, Sérgio Zimermann, que também fundou a empresa, ficará como presidente do conselho.

Por fim essa união chega em um momento que há uma desaceleração após anos de crescimento no mercado pet, principalmente depois da pandemia da Covid-19.

Quando a Cobasi foi fundada?

A Cobasi inaugurou sua primeira loja no dia 14 de outubro de 1985 na Vila Leopoldina, em São Paulo. Assim deu o pontapé inicial para uma das principais empresas do ramo de pets do Brasil.

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Petz arma uma fusão histórica que atinge em cheio a Cobasi e tem tudo para movimentar ainda mais o mercado dos pets

O mercado dos pets cresceu e muito nos últimos anos e demonstra uma tendência consistente de crescimento, mesmo diante de desafios econômicos globais.

Podemos dizer que a pandemia de COVID-19 trouxe mudanças significativas nos padrões de consumo e estilo de vida das pessoas, o que desencadeou um aumento no número de animais de estimação adotados.

Com isso não é de admirar que nomes como a Petz e Cobasi, dois dos principais nomes desse mercado, estejam acompanhando tal crescimento e de forma acelerada.

Falando nessas duas, de acordo com o portal Valor Econômico, após as recentes investidas de aproximação sem sucesso, finalmente as duas entraram em um acordo e estão armando uma fusão histórica.

Isso porque apesar de rivais no setor, elas finalmente assinaram um memorando de entendimentos não vinculante para uma possível fusão das empresas, que tem tudo para criar o maior negócio de “pet” do Brasil.

Caso esse negócio saia de fato do papel, atingirá em cheio principalmente a Cobasi, que terá um crescimento ainda maior com essa união de forças.

Negócio bom pra cachorro

Conforme fato relevante publicado nesta sexta-feira (19), caso a operação avance, a varejista combinada terá uma rede de 483 lojas e um faturamento bruto anual de cerca de R$ 6,9 bilhões.

As conversas tinham esfriado ainda em abril, mas nos últimos quinze dias, as negociações se aceleraram rapidamente, em especial sobre o tema do valor da ação da Petz no acordo.

Conforme as informações coletadas com exclusividade pela Valor Econômico, a operação está sendo feita considerado uma divisão de meio a meio da nova companhia para cada uma das varejistas.

Para alcançar essa divisão de 50% para cada companhia, os acionistas da Cobasi, fundada pela família Nassar, devem pagar R$ 450 milhões para os acionistas da Petz, sujeitos a ajustes.

Cálculos do mercado já consideravam a Petz valendo ligeiramente mais que a Cobasi, o que necessitaria um acerto entre as partes.

Isso porque o Ebitda ajustado anual da Petz é 35% maior que o da Cobasi , em R$ 267 milhões na primeira versus R$ 197 milhões na segunda em 2023.

Isso sem falar que a Cobasi possuía uma dívida líquida de R$ 232 milhões no ano de 2023.

Enquanto, em contrapartida, a Petz fechou o ano com caixa líquido de R$ 23 milhões.

Pedras no caminho …

Ainda de acordo com o valor, foram algumas tentativas de aproximação entre os irmãos Paulo, Ricardo e João Nassar e Sérgio Zimerman entre 2020 a 2023.

Mais recentemente, as dificuldades para um entendimento envolviam a recente queda no preço do papel da Petz, frente a necessidade de os sócios das redes avançarem em comum acordo para a definição de um “valuation”.

(Valuation é um termo de origem inglesa que significa avaliação de empresas. Ao trabalhar com as percepções que os investidores e clientes têm a respeito da empresa, o valuation envolve o julgamento da posição que ocupa no mercado e a previsão do retorno de investimento nas ações da empresa)

Apesar da resistência inicial da família Nassar nos primeiros contatos da Petz no de 2022, a disposição para um acordo foi ganhando força, especialmente, pelas projeções iniciais de um ganho de uma “sinergia gigante”.

Segundo cálculos do JP Morgan, 22% das lojas da Petz estão a um raio de um quilômetro de distância da Cobasi.

E 60% estão a três quilômetros mas a Petz não informa no fato relevante projeções de sinergia.

Quando os primeiros rumores sobre uma fusão voltaram, em 2023, analistas começaram a fazer contas e concordaram no efeito “catalisador” positivo para a Petz.

Entra nessa conta o óbvio ganho de escala junto à indústria e o ambiente competitivo menos intenso com a união das duas maiores do setor, levando a uma redução nas pressões de concorrência, em termos comerciais e de expansão, entre as varejistas.

Vale destacar que os processos de diligência nas empresas ainda serão conduzidos pelas partes.

Posição

Em termos de divisão da empresa, a posição de Sérgio Zimerman, fundador e CEO da Petz, passa de 29,7% da rede para 14,9% da empresa combinada.

O total de ações no mercado cairia de 70,3% na Petz para 35,1% do grupo após a união.

Ao se contar operações de derivativos de Zimerman fechadas nos últimos meses.

A família Nassar tem 89,5% da Cobasi, a Kinea Investimentos soma 7,8% e o restante está em sócios menores, sendo todos diluídos.

Ainda conforme o portal Valor no inicio de abril, Zimerman será o presidente do conselho de administração da nova varejista e Paulo Nassar, o CEO da companhia.

O fundador da Petz poderá indicar quatro membros ao colegiado e os Nassar e a Kinea, outros cinco nomes, num total de nove cadeiras, já incluindo nessa conta os membros independentes.

Hoje, a Cobasi possui 234 lojas em 18 Estados, e a Petz, 249 unidades, num total de 483, mas é provável que uma parte tenha que ser fechada pelas sobreposições em centros urbanos.

A receita bruta da Petz atingiu R$ 3,8 bilhões em 2023, e da Cobasi, R$ 3,1 bilhões.

O que falta para a fusão da Cobasi com a Petz sair?

Ainda de acordo com o portal Valor, essa transação ainda precisa ser analisada pelo CADE.

Pelo lado da Cobasi, o assessor financeiro foi o banco Morgan Stanley e como assessor jurídico o escritório Pinheiro Neto Advogados.

Na Petz, os assessores foram Itaú BBA S.A. e o escritório Lefosse Advogados.

A Petz reforça no fato relevante que a participação final dos acionistas na rede combinada, assim como o valor total final a ser distribuído aos acionistas estão sujeitos a ajustes habituais, em parte, em decorrência dos processos de diligência a serem conduzidos pelas partes.

A Petz deverá fazer uma uma videoconferência ainda nesta sexta-feira (19) sobre o tema.

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