picolé - TV Foco O TV Foco desde 2006 leva as melhores notícias da tv para milhares de brasileiros todos os dias. Tudo sobre tv e famosos, novelas, realities. Wed, 09 Apr 2025 11:48:47 +0000 pt-BR hourly 1 https://statics.otvfoco.com.br/2020/01/cropped-favicon-32x32.png picolé - TV Foco 32 32 Sorvete de peixe podre: Interdição da Vigilância Sanitária e prisão em mercado nº1 tira o chão de Cuiabá, MT https://tvfoco.uai.com.br/sorvete-peixe-podre-interdicao-vigilancia-tira-chao-mt/ Wed, 09 Apr 2025 11:48:37 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2367976 “Sorvete de peixe podre” e choque geral: Operação da Vigilância Sanitária expõe esquema de pescado ilegal e sem condições de consumo em uma das bancas de um mercado nº1 em Cuiabá, MT E uma denúncia feita ainda em fevereiro de 2025, na região de Cuiabá, MT, tirou o chão de milhares de clientes após a […]

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“Sorvete de peixe podre” e choque geral: Operação da Vigilância Sanitária expõe esquema de pescado ilegal e sem condições de consumo em uma das bancas de um mercado nº1 em Cuiabá, MT

E uma denúncia feita ainda em fevereiro de 2025, na região de Cuiabá, MT, tirou o chão de milhares de clientes após a revelação da existência de “sorvete de peixe podre”, em uma banda de um dos mercados de maior referência na região, sendo considerado nº1 para quem busca por pescados.

Mas, calma, não se trata de sorvetes literais e sim de uma alusão após uma quantidade expressiva de peixes ilegais, sendo que alguns estavam completamente podres, serem encontrados em um carrinho de picolé.

O flagrante revelou cerca de mais de 500 kg de pescado irregular. Diante dos fatos, a partir de informações obtidas através do portal G1, a equipe especializada em fiscalizações e serviços do TV Foco traz abaixo todos os detalhes dessa operação.

Peixes apreendidos no mercado do Porto (Foto Reprodução/G1)

Um escândalo

Pois é, a cena inusitada de peixes armazenados em um carrinho de picolé virou símbolo de um crime ambiental e sanitário, o qual derrubou a confiança de restaurantes e consumidores em Cuiabá (MT).

A denúncia logo se confirmou como parte de uma operação da Delegacia Especializada do Meio Ambiente (Dema), que prendeu o proprietário e o fornecedor de uma banca no Mercado do Porto, acusados de comercializar o pescado ilegal.

MAS ATENÇÃO! Esse caso ocorreu apenas com uma das bancas expositoras do Mercado do Porto, sendo assim, os demais comerciantes, bem como a estrutura, não têm relação alguma com o ocorrido e seus produtos seguem sendo comercializados normalmente e com a mais total segurança.

Apreensão de peixes desvendou um esquema ilegal e pescados armazenados de maneira oculta em carrinhos de picolé (Foto: Reprodução/Internet)

Crime exposto:

Inclusive, a situação se complicou ainda mais quando encontraram no local espécies cuja pesca está proibida pela Lei do Transporte Zero.

Entre elas, a cachara e piraputanga, isso sem falar nos lotes de peixe em avançado estado de decomposição.

De acordo com o delegado Guilherme Pompeu, os responsáveis tentavam repassar as espécies ilegais rapidamente para evitar a apreensão:

“Dentro do freezer, havia dois sacos que continham peixes que exalavam um cheiro muito forte. A perícia, em uma análise preliminar, já apontou como oferta de produto impróprio para consumo humano, o que também é crime”.

O cardápio do crime

A seguir, os peixes apreendidos pela Polícia Civil:

  • 4 dourados;
  • 10 pintados;
  • Filé de peixe de couro;
  • 22 capararis;
  • 7 pintados sem cabeça;
  • 1 carcaça sem cabeça;
  • 1 porção de piranha;
  • Postas de peixes de tanque (tambatinga)
  • 26 peixes de tanque (tambatinga)
  • Peixes de couro em pedaços;
  • 34 pacus;
  • 22 piraputangas inteiras;
  • 4 piaus inteiros;
  • 2 sacos de caparari impróprios para consumo.

Como medida, a Secretaria de Ordem Pública e Defesa Civil de Cuiabá interditou temporariamente a banca.

Além disso, a Polícia Civil seguiu investigando o caso para apurar o envolvimento de outros possíveis participantes no esquema.

O que diz a Lei do Transporte Zero?

A Lei do Transporte Zero, em vigor desde fevereiro de 2024, proíbe o transporte, armazenamento e comercialização de pescado em Mato Grosso por cinco anos.

Em suma, a norma foi criada com o objetivo de preservar espécies nativas e conter o esvaziamento dos estoques pesqueiros.

De acordo com o governo estadual, a medida busca fomentar o turismo de pesca esportiva e, com isso, gerar empregos e movimentar a economia local.

No entanto, o setor pesqueiro se posiciona contra a legislação, alegando inconstitucionalidade e impacto direto sobre cerca de 15 mil famílias de pescadores artesanais registradas no Ministério da Pesca.

Por fim, a defesa dos dois detidos informou que eles não iriam se manifestar. As investigações continuam e a expectativa é que novos nomes possam surgir no curso do inquérito.

Mas, comer peixe ilegal é perigoso?

O consumo de peixes fora dos padrões sanitários, ou ilegais, oferece graves riscos reais à saúde pública.

Isso porque produtos armazenados de forma inadequada ou em decomposição podem causar intoxicação alimentar, com sintomas que vão de vômitos a diarreia.

Em casos ainda mais sérios, podem causar até paralisia muscular, como no caso do botulismo.

Espécies contaminadas também podem acumular metais pesados, como mercúrio, que afetam o sistema nervoso e órgãos vitais.

Além dos danos individuais, a circulação de pescado ilegal compromete toda a cadeia de segurança alimentar e ameaça a fauna aquática.

Mas, para saber mais informações da ANVISA/Vigilância Sanitária, clique aqui*.

Conclusão:

Em síntese, um proprietário e um fornecedor de uma das bancas de expositores do Mercado do Porto, em Cuiabá, MT, acabaram presos após a polícia apreender cerca de 500 kg de peixe ilegal em um carrinho de picolé.

A situação seguiu sob investigação, no entanto, o caso não respingou na lisura dos demais comerciantes do espaço nem na estrutura do mercado.

Tanto que sua avaliação é uma das melhores, conforme podem ver abaixo:

Avaliações do Mercado do Porto, em Cuiabá (Foto Reprodução/Google)
Avaliações do Mercado do Porto, em Cuiabá (Foto Reprodução/Google)

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Barata no picolé: Fechamento de fábrica de sorvetes nº1 no RJ deixa cariocas abalados com nojeira em 2025 https://tvfoco.uai.com.br/barata-no-picole-provoca-fechamento-de-fabrica-de-sorvetes-no-rj/ Tue, 18 Mar 2025 22:00:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2354673 Fechamento da fábrica de sorvetes nº1 no RJ deixa cariocas abalados ao descobrirem barata dentro do picolé O fechamento de grande fábrica de sorvetes do Rio de Janeiro em 2025 causou indignação entre os cariocas, não apenas pela perda de um ícone da indústria local, mas também pela descoberta de um episódio que gerou grande […]

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Fechamento da fábrica de sorvetes nº1 no RJ deixa cariocas abalados ao descobrirem barata dentro do picolé

O fechamento de grande fábrica de sorvetes do Rio de Janeiro em 2025 causou indignação entre os cariocas, não apenas pela perda de um ícone da indústria local, mas também pela descoberta de um episódio que gerou grande repulsa: uma barata encontrada em um picolé.

O incidente expôs falhas na fiscalização sanitária e levantou questões sobre a qualidade de produtos consumidos diariamente.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas das informações do UOL, detalha agora fechamento de fábrica no Rio de Janeiro após barata no picolé viralizar.

Fábrica fechada

A descoberta de uma barata inteira dentro de um picolé provocou o fechamento imediato da fábrica de sorvetes Doce Verão, localizada em Belford Roxo, na Baixada Fluminense, Rio de Janeiro.

Barata no picolé (Foto: Reprodução)
Barata no picolé (Foto: Reprodução)

O incidente ocorreu quando um banhista filmou o momento em que uma consumidora encontrou o inseto no produto adquirido na Praia do Recreio dos Bandeirantes.

O vídeo, amplamente compartilhado nas redes sociais, acumulou milhões de visualizações, gerando indignação pública e questionamentos sobre a qualidade dos alimentos comercializados nas praias cariocas.

Procon

Em resposta à repercussão, equipes da Secretaria de Defesa do Consumidor (Sedcon) e do Procon realizaram uma fiscalização na unidade da Doce Verão.

Fiscais do Procon e da Sedcon durante fiscalização na fábrica da Doce Verão, em Belford Roxo (Foto: Divulgação / Procon-RJ)
Fiscais do Procon e da Sedcon durante fiscalização na fábrica da Doce Verão, em Belford Roxo (Foto: Divulgação / Procon-RJ)

Durante a inspeção, foram identificadas diversas irregularidades sanitárias e estruturais, incluindo:

  • Mofo nas paredes e no teto;
  • Rachaduras nas instalações;
  • Ralos inadequados;
  • Ausência de telas de proteção contra pragas;
  • Além disso, a falta de licença sanitária;
  • E por fim, ausência de certificado do Corpo de Bombeiros.

Devido a essas condições precárias, as autoridades interditaram a fábrica, que só poderá retomar suas atividades após corrigir todas as irregularidades apontadas pelos órgãos competentes.

Fábrica da Doce Verão foi interditada na última quinta-feira (6) (Foto: Divulgação / Procon-RJ)
Fábrica da Doce Verão foi interditada na última quinta-feira (6) (Foto: Divulgação / Procon-RJ)

Importância da fiscalização

Este episódio ressalta a importância da fiscalização rigorosa das condições sanitárias em estabelecimentos alimentícios, especialmente aqueles que atendem ao público em áreas de grande circulação, como as praias.

Por fim, a rápida ação das autoridades foi fundamental para garantir a segurança dos consumidores e a manutenção dos padrões de qualidade exigidos no setor alimentício.

O que fazer se encontrar restos de animais em alimentos?

Quando você encontrar restos de animais em alimentos, é importante adotar as seguintes medidas:

  • Documentar o ocorrido: Registre imagens ou vídeos do alimento contaminado.
  • Preservar o produto: Contudo, duarde o alimento e, se possível, a nota fiscal de compra.
  • Notificar o estabelecimento: Em seguida, comunique o ocorrido ao local onde adquiriu o produto, solicitando esclarecimentos ou compensações.
  • Acionar órgãos competentes: Denuncie a situação ao Procon ou à vigilância sanitária local, que podem investigar a denúncia e aplicar as medidas cabíveis.

Porém, no Brasil, a legislação da Anvisa permite a presença de pequenas quantidades de fragmentos de animais em alimentos processados, desde que dentro dos limites estabelecidos, considerados não prejudiciais à saúde.

CONCLUSÃO 

Por fim, o incidente envolvendo a Doce Verão serve como um alerta para a necessidade contínua de vigilância e responsabilidade na cadeia produtiva de alimentos, visando sempre a saúde e o bem-estar dos consumidores.

Veja também matéria especial sobre: Falência decretada, fábrica fechada e venda a gigante: O fim de 3 gigantes dos eletrodomésticos no Brasil.

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Infecção e venda PROIBIDA pela ANVISA: A marca de sorvete, rival da Nestlé, arrancada dos mercados https://tvfoco.uai.com.br/marca-de-sorvete-rival-da-nestle-e-proibida-pela-anvisa/ Fri, 22 Sep 2023 12:42:23 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=1795952 A marca de sorvete, rival da Nestlé, arrancada dos mercados e proibida pela ANVISA Famosa marca de sorvete, muito conhecida e querida por milhares, rival da gigantesca Nestlé, foi arrancada das prateleiras dos mercados e sua comercialização foi totalmente proibida pela ANVISA, alegando que os produtos são impróprio para consumo e podem provocar infecção nas […]

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A marca de sorvete, rival da Nestlé, arrancada dos mercados e proibida pela ANVISA

Famosa marca de sorvete, muito conhecida e querida por milhares, rival da gigantesca Nestlé, foi arrancada das prateleiras dos mercados e sua comercialização foi totalmente proibida pela ANVISA, alegando que os produtos são impróprio para consumo e podem provocar infecção nas pessoas.

Portanto, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) divulgou a RESOLUÇÃO-RE N° 2.469, no dia 6 de julho de 2023, que determina a suspensão da distribuição, comercialização e uso do lote 18/04/2023 (com validade até 18/10/2023) do picolé sabor chiclete, da marca D’Cremosinho, fabricado pela empresa MD Indústria e Comércio de Sorvetes LTDA.

A medida foi adotada após a empresa comunicar o início de um recolhimento voluntário devido à contaminação por Enterobacteriaceae nesse lote específico, evitando que milhares do consumidores fiquem contaminados ou tenham problemas de saúde.

De acordo com a Vigilância Sanitária, a decisão foi baseada no comunicado de início de recolhimento voluntário enviado pela MD Indústria e Comércio de Sorvetes LTDA (D’Cremosinho), em que a empresa informava sobre a contaminação encontrada no lote do picolé sabor chiclete.

Diante disso, a presença de Enterobacteriaceae representa um risco à saúde dos consumidores, o que levou à necessidade de suspender a distribuição, comercialização e uso desse produto.

Desse modo, a suspensão da distribuição, comercialização e uso desse lote especifico é uma ação preventiva para resguardar a saúde dos consumidores. Além disso, a ANVISA está acompanhando as medidas adotadas pela empresa fabricante para corrigir a situação e evitar que problemas semelhantes ocorram no futuro.

Vale ressaltar que o objetivo desse comunicado é alertar a população sobre a contaminação presente nesse lote específico e evitar possíveis problemas de saúde decorrentes do consumo do produto.

O que fazer em caso de consumo do produto proibido?

Caso tenham consumido o picolé sabor chiclete desse lote específico e apresentem sintomas adversos, como dores abdominais, náuseas, vômitos ou diarreia, é fundamental buscar atendimento médico imediatamente.

Anvisa (Foto: Reprodução / Marcelo Camargo)

Anvisa (Foto: Reprodução / Marcelo Camargo)

Marca de sorvete é proibida pela vigilância sanitária (Reprodução/Internet)

Marca de sorvete é proibida pela vigilância sanitária (Reprodução/Internet)

Picolé (Reprodução/Internet)

Picolé (Reprodução/Internet)

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