O cantor expôs recentemente durante uma entrevista que possui uma doença incurável. Veja detalhes sobre o diagnóstico de Lucas Lucco

No último domingo, 06 de abril, Lucas Lucco revelou durante uma entrevista no PodCast com André Piunti, que foi diagnosticado com uma doença incurável, e desabafou sobre o tema.

O cantor, de 34 anos, falou ao vivo na entrevista abertamente sobre o tema, a fim de esclarecer o seu diagnóstico e até mesmo alertar as pessoas sobre a doença que pode se mascarar de algumas formas.

Conforme apurado pelo TV FOCO, o cantor compartilhou na ocasião que foi diagnosticado de forma oficial com Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH) e superdotação.

Acontece que, o TDAH é incurável. De acordo com o portal ‘Espaço Arima’, apesar disso, os sintomas do transtorno podem ser tratados ao longo da vida, oferecendo mais qualidade de vida.

O que é o TDAH?

O TDAH é uma condição neurobiológica que afeta o desenvolvimento e o funcionamento do cérebro, especialmente nas áreas relacionadas à atenção, impulsividade e controle do comportamento.

Os principais sintomas costumam aparecer na infância e se dividem em três grupos:

1. Desatenção: dificuldade de concentração; esquecimento de compromissos ou tarefas; distração fácil com estímulos ao redor; dificuldade em seguir instruções ou terminar o que começou.
2. Hiperatividade: inquietação constante (mexer mãos, pés, levantar sem necessidade); falar em excesso; dificuldade de permanecer sentado ou quieto por muito tempo.
3. Impulsividade: interromper os outros; responder antes de ouvir a pergunta completa; dificuldade de esperar a sua vez.

Destacando que, nem todas as pessoas com TDAH têm os três tipos de sintomas. Algumas são mais desatentas, outras mais agitadas e impulsivas e outras têm uma combinação dos dois.

Diagnóstico do cantor

Conforme Lucas, ele passou por uma bateria de aproximadamente 16 testes internacionais, todos com base cientifica. “Às vezes tem coisa que você vê assim, você não vê nem sentido, só que você faz”, explicou.

De acordo com o relato do cantor, a análise dos resultados, feita pelo especialista Dr. Geraldo, descartou a possibilidade de bipolaridade e trouxe à tona o diagnóstico duplo: TDAH e superdotação.

“O laudo saiu agora, […] lá atestou que eu tenho, TDAH e superdotação. Então, esse é meu último diagnóstico“, relatou o cantor que antes tinha recebido um diagnóstico de bipolaridade.

“As pessoas entendem como esquecer. Aqui, a gente trata o problema de brincadeira. Mas [ o TDAH] é muito mais profundo que isso. […] Ele pode ter diversos problemas, inclusive a depressão”, alertou o cantor.

Um ponto tocante do relato de Lucas foi a reflexão sobre o acesso ao diagnóstico. “Quantas pessoas nunca vão fazer um teste desse? Nunca vão nem saber o que tem. E a família muito menos”, lamentou.

Ele reconheceu o privilégio de ter acesso aos exames e lamentou por tantas pessoas que vivem com dificuldades neurológicas graves e sequer conseguem chegar a uma resposta.

Hoje, Lucas diz estar se sentindo mais tranquilo por finalmente compreender o que o aflige e o seu diagnóstico. Mas deixa claro, não é algo que tem cura ou prazo de validade.

“É a vida inteira. É uma rotina. […] A relação também com medicamentos também tem que ser muito certa. […] Eu tenho que sempre estar rodeado de bons hábitos que me fazem bem”, afirmou.

Assim, reforçando o diagnóstico incurável do TDAH. Frisando que, os sintomas causados pelo transtorno podem ser atenuados com o diagnóstico correto, e combinações de terapias, inclusive medicamentosa.

Considerações finais

• O relato de Lucas Lucco sobre seu diagnóstico de TDAH e superdotação traz mais visibilidade a uma condição ainda pouco compreendida.
• Ao expor sua história, o cantor ajuda no combate ao preconceito e destaca a importância do diagnóstico correto por um profissional e do tratamento.
• Lucas também chamou atenção para o privilégio de ter acesso a exames, algo que muitas pessoas não têm, reforçando a necessidade de mais empatia, informação e cuidado com a saúde mental.

Como Lucas Lucco iniciou na carreira de cantor?

Segundo a Wikipédia, Lucas começou sua carreira em 2007, fundando um trio musical sertanejo chamado Skypiras, onde era o vocalista e permaneceu até 2010.  

Em 2011, lançou sua primeira música solo, nomeada “Amor Bipolar”, através de um vídeo publicado no YouTube, sendo descoberto pelo empresário Rodrigo Byca.

O gestor viu o vídeo de Lucas Lucco e entrou em contato com o cantor, que decidiu largar a carreira como modelo e investir na carreira de cantor profissionalmente.

Por fim, veja mais matérias sobre a vida e carreira de Lucas Lucco CLICANDO AQUI.

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Zezé Di Camargo, durante participação em podcast, revela o que passou após a perda do irmão após acidente trágico

Zezé Di Camargo, durante sua participação no podcast de André Piunti, revelou momentos tensos e trágicos que passou na sua infância ao perder um dos seus irmãos.

A equipe do TV Foco especializada em celebridades, traz hoje mais detalhes sobre esse trecho da entrevista:

• Um desabafo corajoso de como esse evento devastou o artista;
• Fatos sobre o impacto da notícia da morte e reação do pai
• Amizade que se fortaleceu com Leonardo

Marcas da infância:

Zezé Di Camargo e seu irmão Emival começaram a cantar ainda crianças, como mostra o filme “Dois Filhos de Francisco”.

Questionado sobre a tragédia, Zezé revelou ter 12 anos e seu irmão, Emival, 11 na época.

Ele afirmou que não se lembrava do evento em si, pois estava dormindo no carro durante a viagem:

“Meu irmão faleceu dormindo, mas deu uma zerada na minha mente por 24 horas atrás. Eu não lembro de eu saindo para viajar, não lembro que carro que era. No filme é um carro, mas a real é que era um táxi”

Eles pegaram esse táxi em Imperatriz, Maranhão, para viajar até Itinga. Após o acidente, ele acordou no hospital sob efeito de medicamentos:

“Perto de Ceilândia, sofremos o acidente. Lembro depois, no hospital já dopado, eles perguntando o endereço da minha casa, de onde eu morava em Goiânia porque eles queriam comunicar o meu pai”

O pai de um amigo que viajava com eles comunicou-se com os pais deles por rádio:

“A comunicação foi via rádio da Incra, o pai de um dos meninos que viajavam conosco era dono da rádio, e eles fizeram a comunicação do acidente. Porém, meus pais já tinham se mudado para outro lugar, mas deixaram o endereço que eles estavam morando”.

Os pais acabaram aguardando ansiosamente por notícias, sem saber qual dos filhos havia falecido e essa espera foi extremamente dolorosa para eles:

“O recado que chegou para o meu pai e minha mãe foi que os filhos haviam sofrido um acidente e um deles havia falecido. Mas, meu pai ficou uma noite e um dia esperando porque era longe, esperando qual dos dois eram”

Lembranças do acidente

O narrador relembra sua viagem de volta para casa, onde ficou dopado e perguntava constantemente sobre seu irmão, ainda sofrendo por conta do acidente.

Foi quando ele descobriu que seu irmão estava no porta-malas de uma Veraneio após ver seu pai chorando ao encontrá-lo na nova casa da família: “Naquela hora eu já deduzi que aconteceu coisa pior.”

Ao chegar em casa, viu o caixão do irmão pela 1ª vez; a cena foi descrita como uma das mais tristes de sua vida.

Zezé ainda reflete sobre a falta de sensibilidade do pai ao informar sobre a morte do irmão, considerando as circunstâncias difíceis que enfrentavam na época:

“Faltou um pouquinho de sensibilidade do meu pai pelo desespero tadinho. Imagina, 3 meses sem ver o filho, e ele não ter conseguido me amaciado, digamos assim”

Ele ainda menciona que o caixão era feito de tecido devido à situação financeira da família na época.

Zezé diz que caixões de madeira eram considerados caros e acessíveis apenas aos ricos.

Além disso, ele afirma que o acidente causou a cicatriz no rosto do narrador:

“Levei a pancada, eu estava ensanguentado e sem conseguir me mexer, como meu irmão não teve muitos ferimentos, ele foi atendido depois. Mas deve ter sido a pancada que matou ele mesmo”

Amizade com o Leonardo

Zezé Di Camargo ainda expressa um profundo amor e carinho por Leonardo, comparando-o a um irmão, destacando a amizade que compartilham.

Ele prosseguiu mencionando as coincidências significativas entre ele e Leonardo, como o nome do irmão do falante, signos astrológicos e datas de nascimento semelhantes.

O primeiro sucesso da dupla é uma música do falante, evidenciando uma conexão profissional além da amizade.

O fato de todos serem amigos próximos reforça essa relação, mas Zezé destaca seu sentimento especial por Leonardo.

“Todos são meus amigos, mas aquela coisa de sentimento é por eles. Por Leonardo, por tudo que aconteceu na música. Ele tem o mesmo nome do meu irmão, mesmo signo que eu, mesmo mês que eu e o Leandro era do mesmo mês que eu, e eu nasci no meio dos dois”-Iniciou ele que continuou:

“O Leonardo é mais novo que eu e o Leandro era mais velho que eu. O primeiro sucesso de música de ouro deles era uma música minha”

Quando Zezé Di Camargo iniciou a dupla com seu irmão Luciano?

Conforme exposto pelo portal Wiki foi somente em 1990 que Zezé resolveu formar dupla com seu irmão mais novo, Welson David de Camargo, que viria adotar o nome artístico de Luciano.

A canção “É o Amor”, gravada no final de 1990 e lançada em abril de 1991, no primeiro álbum da dupla, alavancou o sucesso dos dois que segue até hoje.

Para saber mais sobre a carreira de Zezé Di Camargo, clique aqui*

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Conclusões finais:

Zezé Di Camargo relembra em podcast a trágica perda do irmão na infância, detalhando o acidente, a dor da família e a amizade com Leonardo.

O cantor aborda o impacto emocional do ocorrido, a falta de comunicação e a marca que a perda deixou em sua vida.

A entrevista revela um lado mais íntimo e vulnerável do artista, que compartilha uma história dolorosa e transformadora.

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