Substituto de Bonner interrompe JN às pressas para anunciar novo decreto do Banco Central com mudança no PIX e nova lei

O recente decreto do Banco Central trouxe mudanças significativas para o sistema financeiro brasileiro, provocando uma reviravolta sobre o PIX.

Durante edição do Jornal Nacional que foi ao ar na última quinta (05), o âncora que estava ocupando o lugar de Bonner, pegou todos de surpresa com uma uma grande mudança que afeta o PIX.

“Banco Central muda regras do PIX para combater a ação de golpistas”, anunciou o jornalista.

Mudança decretada pelo Banco Central

O Banco Central (BC) anunciou, na última quinta-feira (6), novas medidas para reforçar a segurança do sistema de pagamentos instantâneos Pix.

As mudanças buscam dificultar a ação de golpistas que utilizam dados irregulares para aplicar fraudes financeiras.

Obrigações aos bancos

As instituições financeiras agora são obrigadas a verificar se os dados de usuários do Pix estão de acordo com as informações da Receita Federal.

Caso sejam identificadas irregularidades nos cadastros, como CPFs ou CNPJs suspensos, cancelados ou nulos, as chaves Pix correspondentes deverão ser excluídas.

De acordo com o BC, a inconformidade dos CPFs e CNPJs que restringirá o uso do Pix não tem relação com o pagamento de tributos, mas apenas com a identificação cadastral do titular do registro na Receita Federal.

Mudanças

Para garantir a conformidade dos dados, as instituições financeiras deverão realizar as seguintes ações:

• Verificar a situação cadastral de CPFs e CNPJs junto à Receita Federal;
• Excluir chaves Pix associadas a documentos em situação irregular;
• Monitorar periodicamente a conformidade dos cadastros.

O Banco Central informou que irá monitorar o cumprimento dessas medidas e poderá aplicar penalidades às instituições que apresentarem falhas no processo. As multas podem partir de R$ 50 mil.

O Banco Central vai lançar uma moeda digital?

Sim, o Banco Central do Brasil está desenvolvendo uma moeda digital chamada Drex, prevista para lançamento em 2025.

A Drex será uma versão digital do real, emitida e regulamentada pelo BC, visando modernizar o sistema financeiro nacional.

No entanto, o projeto está em fase de testes, com previsão de conclusão no segundo semestre de 2025.

CONCLUSÃO 

Por fim, as novas regras implementadas pelo BC representam um avanço significativo na proteção dos usuários do Pix.

Porém, ao assegurar a conformidade dos dados cadastrais, espera-se que as fraudes sejam reduzidas, fortalecendo a confiança no sistema de pagamentos instantâneos.

Veja também matéria especial sobre: “Aprovou”: Adriana Araújo para Jornal da Band com decreto do Banco Central ao PIX com fim de uma era nos boletos.

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O Banco Central confirmou a maior virada na história do PIX aos brasileiros em 2025

No início deste ano de 2025 o Banco Central confirmou uma das maiores viradas da história do PIX à milhões de brasileiros.

Isso porque ele vem sendo cada vez mais utilizado como método de pagamento e vem ultrapassando os meios mais tradicionais.

O time do TV Foco especializado em Economia, a partir de informações do portal do Banco Central, traz à tona uma grande virada no PIX.

Acontece que o meio de pagamento superou o dinheiro em janeiro de 2025 e se tornou o meio de pagamento mais utilizado no Brasil.

Pix é um sucesso total

• O Pix surgiu em 2020, uma criação do Banco Central, que rapidamente caiu nas graças dos brasileiros, pela grande facilidade;
• Para realizar uma transação, hoje em dia, a pessoa precisa abrir o aplicativo do banco e colocar os dados do destinatário, para realizar o pagamento;
• No período de um mês, são realizadas mais de 200 milhões de transferências no Brasil, somente por esse método de pagamento;
• O Banco Central faz diversas evoluções no sistema e visa mais uma, que facilitaria ainda mais as transações.

PIX, o n°1 do ranking

De acordo com um levantamento realizado pelo Banco Central, o PIX se tornou o meio de pagamento mais utilizado do Brasil em 2025.

Isso tudo em menos de cinco anos desde a sua criação. Cerca de 76% da população utiliza o PIX, enquanto 69% usam o cartão de débito.

Por fim, fechando o pódio, aparece o dinheiro, com 68% dos brasileiros utilizam o papel como método de pagamento.

A pesquisa foi dentre os dias 28 de maio e 1° de julho, mas só teve a sua divulgação no final de 2024, com uma atualização em janeiro de 2025.

PIX em todas as faixas de renda

Ainda segundo a pesquisa do Banco Central, o PIX é uma forma de pagamento utilizada por todas as faixas de renda.

“Os percentuais são de 67,8% para quem recebe até dois salários mínimos; 79,9% no grupo de dois a cinco salários mínimos”, destacou a pesquisa.

Porém, quanto maior a renda, mais as pessoas utilizam o meio de pagamento, chegando a ultrapassar 90%.

 “80,0% no grupo de cinco a dez salários mínimos; e 91,7% para a faixa superior a dez salários mínimos”, destacou o Banco Central.

Conclusões finais

O Banco Central realizou uma pesquisa em que revelou a maior virada no PIX desde a sua criação, lá em 2020.

Isso porque se tornou o meio de pagamento mais utilizado pelos brasileiros, ultrapassando o dinheiro e o cartão de débito.

Veja mais matérias sobre o Banco Central

Há uma idade mínima para utilizar o PIX?

O PIX não estabelece restrições etárias para realizar o pagamento instantâneo, portanto qualquer pessoa que tenha uma conta bancária ou de pagamento, pode utilizá-lo.

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Banco Central anuncia três mudanças cruciais envolvendo o fim do cartão de crédito, novo decreto sobre o PIX e mais uma medida importante para o sistema financeiro

O Banco Central tem movimentado o mercado financeiro com três mudanças significativas que prometem transformar a maneira como os brasileiros lidam com suas finanças.

O desfecho sobre o fim do cartão de crédito como conhecemos, a implementação de um novo decreto para o PIX e a chegada de uma terceira virada, tem impactado diretamente consumidores e instituições financeiras.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas em finanças e das informações divulgadas pela CNN Brasil, detalha agora três destaques atrelados ao Banco Central.

Substituto do cartão de crédito

Em setembro de 2024, o ex-presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, afirmou que o Pix poderia substituir o cartão de crédito no futuro.

Ele destacou que, com a possibilidade de programar pagamentos e implementar funcionalidades como o bloqueio reverso, o Pix poderia desempenhar funções similares às dos cartões de crédito. Assim oferecendo uma alternativa mais econômica e eficiente para os consumidores.

““Eu acho que o Pix em algum momento substitui o cartão de crédito, porque você vai conseguir fazer isso de uma forma muito mais barata”.

A forma de pagamento rápido tem revolucionado o mercado, mas tem enfrentado grandes mudanças também.

Novas Regras do PIX

Em novembro de 2024, o Banco Central implementou novas regras para aumentar a segurança das transações via Pix.

Agora, transferências superiores a R$ 200 só podem ser realizadas a partir de dispositivos previamente cadastrados. Essa medida visa reduzir o risco de fraudes e garantir maior proteção aos usuários.

Para dispositivos não cadastrados, o Banco Central estabeleceu limites de R$ 200 por transação e R$ 1.000 por dia.

Essa restrição busca minimizar a probabilidade de fraudadores utilizarem dispositivos diferentes daqueles utilizados pelo cliente para gerenciar chaves e iniciar transações Pix.

Venda de Dólares pelo Banco Central

No dia 20 de janeiro de 2025, o Banco Central anunciou a realização de leilões de venda de dólares. A medida é para conter a alta da moeda norte-americana.

Porém, essas operações têm como objetivo aumentar a oferta de dólares no mercado e estabilizar o câmbio, promovendo um ambiente econômico mais equilibrado.

Os leilões de venda de dólares visam:

• Aumentar a oferta de dólares no mercado: Ao vender dólares, o Banco Central amplia a liquidez da moeda estrangeira, ajudando a estabilizar o câmbio.
• Controlar a volatilidade cambial: Intervenções pontuais evitam flutuações excessivas na cotação do dólar, promovendo previsibilidade econômica.
• Manter a competitividade das exportações: Além de um câmbio estável favorece as exportações brasileiras, tornando os produtos nacionais mais competitivos no mercado internacional.

O PIX vai ser taxado?

Não, o PIX não será taxado. Recentemente, o governo federal editou a Medida Provisória 1.288/2025 para garantir que as transações realizadas por meio do PIX não sejam tributadas.

Além disso, a Receita Federal atualizou suas regras de monitoramento para incluir o PIX, mas sem criar novos impostos.

As instituições financeiras agora devem informar à Receita Federal sobre transferências ou pagamentos mensais superiores a R$ 5 mil para pessoas físicas e R$ 15 mil para empresas.

No entanto, essa medida visa aprimorar a fiscalização e não implica em tributação adicional sobre o uso do PIX.

CONCLUSÃO 

Por fim, as ações do Banco Central, como a implementação de novas regras para o Pix e a realização de leilões de venda de dólares, são fundamentais para a estabilidade econômica do Brasil.

Contudo, essas medidas visam proteger os consumidores, combater fraudes e manter o equilíbrio do mercado cambial. Assim contribuindo para um ambiente econômico mais seguro e previsível para todos.

Veja também matéria especial sobre: Da nota de R$2 a de R$200: Comunicado do Banco Central traz 4 tipos de cédulas que não serão mais aceitas.

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A Receita Federal irá monitorar dados de cartão de crédito e Pix. As operações financeiras superiores a R$ 5 mil devem ser informadas. A seguir, veja mais detalhes

Nos últimos dias a notícia envolvendo a Receita Federal sobre a monitoração nas operações financeiras superiores a R$ 5 mil para pessoas físicas tem gerado uma onda de dúvidas sobre o tema.

Muitas pessoas começaram a ter dúvidas até mesmo sobre uma possível taxação no Pix, o que NÃO vai acontecer. Dessa forma, resolvemos detalhar de forma simples e clara essa novidade.

O que aconteceu?

Em suma, o controle sobre os dados financeiros já era feito pela Receita Federal. O que aconteceu foi a AMPLIAÇÃO dessa monitoração para as transações via Pix e gastos nos cartões de crédito.

Conforme apurado pelo TV FOCO, agora, o fisco passa a monitorar as transações em Pix e cartões de crédito. Sendo assim, acima de R$ 5 mil para pessoas físicas e, R$ 15 mil para empresas.

Após a novidade sobre o controle fiscal, em vigor desde o dia 1° de janeiro, uma onda de desinformação e fake news surgiram, afirmando que a RF cobraria impostos sobre o Pix, o que não é verdade.

Ampliação da fiscalização sobre Pix e cartão de crédito

De acordo com o portal ‘Agência Brasil’, a nova lei da Receita Federal está prevista na Instrução Normativa 2.219/2024 do órgão. E visa melhorar o controle e a fiscalização das operações financeiras.

Conforme a Receita Federal as medidas “reforçam os compromissos internacionais do Brasil, contribuindo para o combate à evasão fiscal e promovendo a transparência nas operações financeiras globais”.

Dessa forma, vale ressaltar que, os bancos tradicionais já eram obrigados a compartilhar com a Receita Federal os dados de movimentações financeiras dos seus clientes.

Assim, a maior mudança agora, é que não apenas os bancos tradicionais e instituições de crédito, mas também operadoras de cartões de crédito e instituições de pagamento, forneçam os dados financeiros.

Essas empresas, agora obrigadas a fornecer dados sobre movimentações financeiras, abrangem uma variedade de serviços, desde plataformas de pagamento, bancos virtuais e até grandes varejistas.

Como as instituições farão o compartilhamento desses dados?

As operadoras de cartões de crédito e instituições de pagamento (como plataformas de pagamento e bancos digitais) terão a obrigação de informar à RF sobre movimentações financeiras de seus clientes.

Dessa forma, as instituições devem enviar as informações sobre as movimentações semestralmente por meio do sistema e-Financeira, com prazos definidos:

• Até o último dia útil de agosto: para reportar as movimentações do primeiro semestre do ano em curso (janeiro a junho).
• Até o último dia útil de fevereiro: para reportar as movimentações do segundo semestre do ano anterior (julho a dezembro).

Isso significa que as transações feitas por meio de sistemas de pagamento, como Pix ou cartões de crédito, que ultrapassem os valores estabelecidos, deverão ser reportadas à Receita Federal.

A partir de agosto deste ano, as transações realizadas no primeiro semestre de 2025 (caso atendam aos critérios de valor) já serão informadas no sistema e-Financeira.

Esses dados ajudarão na fiscalização e contribuirão para um maior controle sobre transações. Assim, impactando a forma como cidadãos e empresas realizam e reportam suas movimentações financeiras.

Não existe taxa da Receita Federal sobre o Pix!

Devido as dúvidas, e principalmente as fake news, na última quinta-feira (09), a Receita Federal cravou um comunicado oficial alertando sobre as desinformações a cerca das novas medidas de fiscalização.

Além de reafirmar as informações reais sobre a ampliação do controle sobre as movimentações financeiras, a RF também alertou sobre golpes envolvendo essa suposta “tributação sobre o Pix”.

A Receita Federal alerta que:

Considerações finais

Em resumo, a Receita Federal ampliou a fiscalização sobre transações financeiras, agora incluindo Pix e cartões de crédito acima de R$ 5 mil para pessoas físicas e R$ 15 mil para empresas.

Essa medida, visa combater a evasão fiscal e aumentar a transparência. Dessa forma, não implica em cobrança de impostos sobre o Pix, como algumas fake news sugeriram.

Instituições financeiras devem reportar essas movimentações à Receita Federal semestralmente. Em resumo, nada muda na vida dos brasileiros, principalmente para quem não sonega impostos.

A Receita Federal esclareceu oficialmente que não há taxação sobre o Pix e alertou sobre golpes relacionados a esse tema.

Por fim, clique aqui para ficar por dentro das atualidades.

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