Polishop - TV Foco O TV Foco desde 2006 leva as melhores notícias da tv para milhares de brasileiros todos os dias. Tudo sobre tv e famosos, novelas, realities. Sun, 27 Apr 2025 03:52:52 +0000 pt-BR hourly 1 https://statics.otvfoco.com.br/2020/01/cropped-favicon-32x32.png Polishop - TV Foco 32 32 Portas fechadas no Rio Grande do Sul: Rede rival n°1 da Colombo fecha lojas em shoppings de Porto Alegre https://tvfoco.uai.com.br/rival-n1-da-colombo-fecha-lojas-em-shoppings-de-porto-alegre/ Sun, 27 Apr 2025 03:18:39 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2378392 Rede varejista, rival da Colombo no Rio Grande do Sul, fecha as portas em shoppings de Porto Alegre e deixa porto-alegrenses chocados Porto Alegre, uma das cidades mais encantadoras do país, famosa por sua diversidade cultural e polos de consumo, acaba de testemunhar o adeus de uma gigante do varejo. Acontece que, uma rede de […]

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Rede varejista, rival da Colombo no Rio Grande do Sul, fecha as portas em shoppings de Porto Alegre e deixa porto-alegrenses chocados

Porto Alegre, uma das cidades mais encantadoras do país, famosa por sua diversidade cultural e polos de consumo, acaba de testemunhar o adeus de uma gigante do varejo.

Acontece que, uma rede de lojas gigantesca, grande rival da Colombo no Rio Grande do Sul, acabou fechando as portas nos shoppings de Porto Alegre.

Em meio aos corredores movimentados dos shoppings Iguatemi, Praia de Belas e BarraShoppingSul, uma ausência começou a ser sentida. A Polishop, decretou o encerramento de três de suas unidades.

A decisão pegou muitos clientes de surpresa, sobretudo os que frequentavam as lojas em busca de produtos inovadores da marca, que vão de eletrodomésticos a itens de bem-estar e à tecnologia.

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Polishop shoppings (Reprodução: Polishop/Divulgação)

Rede fecha lojas em shoppings no Rio Grande do Sul

A Polishop, que surgiu em 1999 como um canal de televendas e logo se consolidou como um verdadeiro império do varejo brasileiro, justificou a mudança como parte de uma reestruturação estratégica.

De acordo com as informações do portal GZH, o fechamento das lojas físicas, que vem acontecendo desde 2021, está alinhado ao novo modelo de negócios da companhia.

A ideia é reduzir o número de unidades próprias, migrando para lojas de rua operadas via franquias, especialmente em cidades sem presença de shoppings.

Além disso, a marca reconhece o fortalecimento das vendas online no pós-pandemia, o que também influenciou na decisão.

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Polishop estava presente em centenas de shoppings (Reprodução: Internet)

Apesar da baixa em Porto Alegre, a Polishop segue ativa no cenário nacional, apostando em novos formatos e prometendo novidades aos consumidores.

O movimento representa não apenas uma mudança de endereço, mas também uma tentativa de reposicionamento da marca em um setor cada vez mais competitivo.

Nota oficial da Polishop

“A Polishop, fundada por João Appolinário, esclarece que o fechamento de lojas, desde 2021, faz parte de um plano estratégico da empresa após a pandemia, que é diminuir suas lojas próprias para implementar lojas de rua no modelo de franquias e também estar presente em cidades não cobertas por shopping centers, com o objetivo de reestruturar a organização como um todo.

A empresa destaca também o aumento da participação das vendas online pós-pandemia, o que, em conjunto, reforça sua posição como referência no mercado há mais de 23 anos e como uma das empresas mais relevantes do varejo brasileiro.

O processo de aberturas de novas franquias e de trazer novidades, entre o segundo semestre deste ano e o começo de 2024, refletirá no crescimento e reposicionamento da companhia.”

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Polishop e loja fechada (Foto: Reproduções / Internet / Canva)

Considerações finais

Qual o maior shopping do Brasil?

O maior shopping do Brasil e da América Latina é o Leste Aricanduva, segundo o portal Wikipédia. Ele está localizado na Av. Aricanduva, 5.555, na Zona Leste da cidade de São Paulo.

Com uma área bruta locável (ABL) de 263.271 m². O shopping oferece uma vasta gama de lojas, serviços e opções de entretenimento.

Ademais, vale destacar que, o Leste Aricanduva é um ponto de referência na região, atraindo visitantes de todo o Brasil.

Por fim, veja esta matéria: Iguatemi, Eldorado e Aricanduva: Lei em vigor em SP em 2025 traz proibição que acerta shoppings populares

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Portas lacradas no RS: Rival n°1 da Colombo fecha 3 lojas em Shoppings de Porto Alegre https://tvfoco.uai.com.br/adeus-em-rs-rival-da-colombo-fecha-3-lojas-em-shoppings/ Wed, 09 Apr 2025 03:00:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2368079 Empresa famosa decreta encerramento de unidades no Rio Grande do Sul e deixa milhares de clientes impactados com a notícia Porto Alegre se destaca como uma das cidades mais belas do país. O estado oferece uma gama de shoppings, cada um com os seus mais diversos serviços e produtos. E por falar nisso, o assunto […]

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Empresa famosa decreta encerramento de unidades no Rio Grande do Sul e deixa milhares de clientes impactados com a notícia

Porto Alegre se destaca como uma das cidades mais belas do país. O estado oferece uma gama de shoppings, cada um com os seus mais diversos serviços e produtos.

E por falar nisso, o assunto de hoje aborda o fim de uma loja famosa, rival da Colombo, que decreta o adeus de 3 unidades no Rio Grande do Sul.

Adeus de loja

De acordo com apurações do time do TV FOCO a partir de dados divulgados no portal ‘GZH’ no dia 31 de agosto de 2023, a Polishop decidiu encerrar as atividades de três lojas na região sul do Brasil.

A empresa, conhecida por seus produtos eletrodomésticos, nasceu de um canal de televendas em 1999. Com destaque. O mercado empresarial, a Polishop passou a ser chamada de “império do varejo”.

Na época, no entanto, a pesar do sucesso, a empresa fechou unidades que estavam estabelecidas no Shopping Iguatemi, Praia de Belas Shopping e BarraShoppingSul.

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Polishop – (Reprodução: Internet)

Leia a nota de Polishop na íntegra:

“A Polishop, fundada por João Appolinário, esclarece que o fechamento de lojas, desde 2021, faz parte de um plano estratégico da empresa após a pandemia, que é diminuir suas lojas próprias para implementar lojas de rua no modelo de franquias e também estar presente em cidades não cobertas por shopping centers, com o objetivo de reestruturar a organização como um todo. A empresa destaca também o aumento da participação das vendas online pós-pandemia, o que, em conjunto, reforça sua posição como referência no mercado há mais de 23 anos e como uma das empresas mais relevantes do varejo brasileiro. O processo de aberturas de novas franquias e de trazer novidades, entre o segundo semestre deste ano e o começo de 2024, refletirá no crescimento e reposicionamento da companhia.”

Embora tenha acontecido os fechamentos, a Polishop ainda segue com algumas lojas espalhadas pelo Brasil.

Considerações finais

  • Em resumo, a Polishop fechou 3 lojas em 2023 no Rio Grande do Sul;
  • Na época, conforme anunciado pela empresa, a decisão estava dentro de um planejamento estratégico;
  • O plano visava adorar lojas de duas e, portanto, fechar unidades em shoppings center.

Por fim, confira mais notícias sobre fechamento de lojas em shoppings CLICANDO AQUI

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Polishop e loja fechada (Foto: Reproduções / Internet / Canva)

Qual é o maior shopping do Brasil?

O Shopping Aricanduva, localizado na Zona Leste de São Paulo, é o maior centro comercial do Brasil e da América Latina, com uma Área Bruta Locável (ABL) de 263.271 metros quadrados.
Inaugurado em 1991, o complexo abriga mais de 500 lojas, três praças de alimentação. Além de um hipermercado e 13 salas de cinema, além de oferecer estacionamento gratuito com quase 15.000 vagas.

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Despejo: Maior rival das Casas Bahia em Porto Alegre fecha última loja na cidade e se despede de shopping https://tvfoco.uai.com.br/rival-das-casas-bahia-em-porto-alegre-fecha-ultima-loja-na-cidade/ Wed, 12 Mar 2025 14:54:16 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2350772 Gigante do varejo, uma das principais concorrentes das Casas Bahia, enfrenta dezenas de ações de despejos. Inclusive, ela deixou os shoppings em Porto Alegre e não atua mais na cidade No Brasil, um dos setores que mais movimentam a economia, trata-se do varejo. Inclusive, o mercado é muito concorrido e conta com lojas gigantes como […]

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Gigante do varejo, uma das principais concorrentes das Casas Bahia, enfrenta dezenas de ações de despejos. Inclusive, ela deixou os shoppings em Porto Alegre e não atua mais na cidade

No Brasil, um dos setores que mais movimentam a economia, trata-se do varejo. Inclusive, o mercado é muito concorrido e conta com lojas gigantes como as Casas Bahia, entre outras de grande renome.

Apesar de ser um setor rentável, também é um dos que mais ocorrem quebras, falências e passa grandes dificuldades. Um exemplo de período difícil para esse mercado foi a pandemia de Covid-19.

Muitas empresas, inclusive grandes varejistas que já vinham enfrentando problemas, acabaram perdendo mais força ainda durante o auge do Coronavírus. Muitas só enfrentaram resultados depois.

Uma gigante nacional, que foi uma grande rival das Casas Bahia em Porto Alegre, como muitas outras, também foi impactada economicamente pelo vírus mortal e acabou se despedindo da cidade.

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Unidade das Casas Bahia em Porto Alegre (Foto: Divulgação/Internet)

Conforme apurado pelo TV FOCO, em 2023, a varejista se despediu dos centros comerciais em Porto Alegre, como o Praia de Belas e o BarraShoppingSul, e fechou a sua última loja no Shopping Iguatemi.

Estamos falando sobre o adeus da Polishop da capital gaúcha. A empresa, que enfrenta ações de despejo e grandes problemas na sua estrutura financeira, não atua mais em Porto Alegre, segundo o portal ‘GZH’.

Varejista passa por crise astronômica e fim e Porto Alegre

Conforme apurado, no site oficial da Polishop indica que não existem mais operações em Porto Alegre, confirmando sua saída da capital. Ademais, a empresa segue funcionando em outras cidades brasileiras.

Nos últimos anos, a varejista vem enfrentando uma série de complicações exacerbadas pela pandemia. Reflexo disso foi o seu pedido de recuperação judicial em abril de 2024 devido a uma dívida astronômica.

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Polishop fechou nos shoppings em Porto Alegre (Reprodução: Polishop/Divulgação)

De acordo com o portal ‘Giro News’, a Polishop contava com dívidas de mais de R$ 350 milhões em 2024, mas apresentava um plano de reestruturação. Visto isso, seu pedido de recuperação acabou aceito.

A decisão foi dada pelo juiz Paulo Furtado de Oliveira Filho, no Tribunal de Justiça de São Paulo. Destacando que, parte dos débitos eram devido a aluguéis não pagos de suas lojas em shoppings.

De acordo com o portal ‘CNN Brasil’, a Varejista fechou mais de 100 de suas lojas em shoppings, e foi alvo de dezenas de ações de despejo, mais de 50, justamente devido à falta de pagamento dos aluguéis.

O motivo por trás do fim das operações nos shoppings de Porto Alegre não foi evidenciado. Mas, devido ao histórico da crise, o despejo pode ter sido um ponto ou até mesmo uma forma de reorganização.

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A Polishop é uma mais principais varejistas do Brasil (Reprodução: Internet)

Como está a varejista hoje?

Conforme apurado, a empresa segue seu plano de reestruturação e atualmente se encontra superando sua crise aos poucos. Aliás, no ano passado, a varejista inaugurou algumas novas franquias.

Em outubro, por exemplo, seguindo um novo modelos de expansão, de acordo com o portal ‘ABC Agora’, a Polishop inaugurou uma nova loja nas ruas de Santo André, em São Paulo.

A Polishop

A Polishop é uma empresa brasileira fundada em 1999 por João Appolinário, que se destaca no mercado varejista pela oferta de produtos inovadores que facilitam o cotidiano dos consumidores.

Seu portfólio abrange itens exclusivos nas áreas de eletrodomésticos, utensílios de cozinha, beleza, fitness e bem-estar, como as famosas airfryers, panelas antiaderentes e escovas secadoras.

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João Apolinário, fundador da Polishop (Foto Reprodução/Go Where)

Nos últimos anos, a empresa enfrentou desafios devido ao cenário econômico e ao aumento dos custos operacionais, levando ao fechamento de algumas lojas físicas.

Em resposta, a Polishop implementou uma estratégia de reestruturação que incluiu o lançamento de um modelo de franquias a partir de abril de 2024.

Considerações finais

  • A crise enfrentada pela Polishop reflete um cenário desafiador para o varejo brasileiro.
  • O impacto da pandemia, somado a dificuldades financeiras e à crescente digitalização do consumo, acelerou a necessidade de reestruturação da empresa.
  • Apesar do encerramento de suas operações em Porto Alegre e da expressiva redução no número de lojas, a varejista ainda busca recuperação por meio de novos modelos de negócios.
  • Resta acompanhar se essa estratégia será suficiente para reconsolidar a marca no mercado e reverter os prejuízos acumulados nos últimos anos.

Qual a maior varejista do Brasil?

O Ranking 300 Maiores Empresas do Varejo Brasileiro, desenvolvido pela SBVC (Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo) em parceria com a Cielo, trouxe uma lista com as 10 gigantes do setor:

  • 1) Carrefour: faturamento de 115,4 bilhões de reais
  • 2) Assaí: faturamento de 72,8 bilhões de reais
  • 3) Magazine Luiza: faturamento de 45,6 bilhões de reais
  • 4) Grupo Casas Bahia: faturamento de 36,9 bilhões de reais
  • 5) Raia Drogasil: faturamento de 36,3 bilhões de reais
  • 6) Grupo Boticário: faturamento de 30,8 bilhões de reais
  • 7) Grupo Mateus: faturamento de 25,3 bilhões de reais
  • 8) GPA Alimentar: faturamento de 20,6 bilhões de reais
  • 9) Natura&CO: faturamento de 18,7 bilhões de reais
  • 10) Americanas: faturamento de 17,4 bilhões de reais

Confira mais notícias sobre atualidades clicando aqui.

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“Permanentemente fechado”: Fim de varejista nº1 no shopping Bourbon em SP chega como bomba a paulistas https://tvfoco.uai.com.br/fim-de-varejista-no1-no-bourbon-em-sp-chega-como-bomba/ Wed, 22 Jan 2025 01:00:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2324455 Uma das maiores varejistas do Brasil tem fim decretado no shopping Bourbon em São Paulo e notícia cai como bomba aos paulistas O Brasil, sem sombra de dúvidas, possui uma série de grandes empresas e negócios. Aliás, dessa vez, falaremos sobre o fim da varejista n° 1 no shopping Bourbon em São Paulo. A maior […]

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Uma das maiores varejistas do Brasil tem fim decretado no shopping Bourbon em São Paulo e notícia cai como bomba aos paulistas

O Brasil, sem sombra de dúvidas, possui uma série de grandes empresas e negócios. Aliás, dessa vez, falaremos sobre o fim da varejista n° 1 no shopping Bourbon em São Paulo.

A maior metrópole do Brasil, São Paulo, conta com uma infinidade de shoppings e grandes centros comerciais e o Bourbon é um desses estabelecimentos.

Apesar se ser uma grande referência na capital paulista, uma varejista gigantesca fechou as portas no Bourbon e se encontra permanentemente fechada para a tristeza de milhões.

Varejista fecha as portas em São Paulo

  • Uma grande varejista do Brasil fechou as portas em São Paulo;
  • A empresa, que se situava no Shopping Bourbon, se encontra permanentemente fechada;
  • Trata-se da Polishop;
  • Nacionalmente conhecida, a Polishop é uma grande varejista brasileira de eletrodomésticos e itens para casa.
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Fachada da Polishop (Foto: Reprodução / Internet)

Polishop fecha as portas no Shopping Bourbon

Conforme apurado pelo time de especialista no mercado varejista do TV FOCO, a Polishop encerrou suas atividades no Shopping Bourbon em São Paulo capital.

Assim, ao procurar pela varejista no Google, o resultado sobre a unidade que pertencia ao Bourbon é que a loja se encontra permanentemente fechada, como podem ver na imagem abaixo:

Varejista se encontra permanentemente fechada no local (Foto: Reprodução/ Internet)
Varejista se encontra permanentemente fechada no local (Foto: Reprodução/ Internet)

Ademais, vale destacar que, outras unidades da Polishop seguem funcionando no estado de São Paulo. Porém, a loja situada no Bourbon, na capital paulista não está mais em funcionamento.

A Polishop conta com 8 pontos de venda pelo estado de São Paulo (Foto: Reprodução/ Internet)
A Polishop conta com 8 pontos de venda pelo estado de São Paulo (Foto: Reprodução/ Internet)

Considerações finais

Em resumo, o fechamento da Polishop no Shopping Bourbon em São Paulo surpreendeu os paulistanos, marcando uma mudança significativa no cenário varejista local.

Embora a unidade que atuava no Shopping Bourbon tenha encerrado suas atividades, outras lojas da marca continuam operando no estado.

Qual a maior varejista do Brasil?

O Ranking 300 Maiores Empresas do Varejo Brasileiro, desenvolvido pela SBVC (Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo) em parceria com a Cielo, trouxe uma lista com as 10 gigantes do setor:

  • 1) Carrefour: faturamento de 115,4 bilhões de reais
  • 2) Assaí: faturamento de 72,8 bilhões de reais
  • 3) Magazine Luiza: faturamento de 45,6 bilhões de reais
  • 4) Grupo Casas Bahia: faturamento de 36,9 bilhões de reais
  • 5) Raia Drogasil: faturamento de 36,3 bilhões de reais
  • 6) Grupo Boticário: faturamento de 30,8 bilhões de reais
  • 7) Grupo Mateus: faturamento de 25,3 bilhões de reais
  • 8) GPA Alimentar: faturamento de 20,6 bilhões de reais
  • 9) Natura&CO: faturamento de 18,7 bilhões de reais
  • 10) Americanas: faturamento de 17,4 bilhões de reais

Por fim, confira mais notícias sobre atualidades clicando aqui.

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Calote de R$ 352M, 100 lojas fechadas e terror de falência: Rival da Magalu luta para sobreviver em 2024 https://tvfoco.uai.com.br/falencia-rival-da-magalu-luta-para-sobreviver-em-2024/ Thu, 28 Nov 2024 23:45:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2294889 Grande rival da Magalu enfrenta dificuldades extremas para fugir da falência, após calote de R$ 352 milhões e fechamento de 100 lojas Com a economia em constante instabilidade, uma das maiores redes de varejo do Brasil enfrenta um cenário dramático em 2024. Após acumular um calote de R$ 352 milhões e fechar 100 lojas, a […]

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Grande rival da Magalu enfrenta dificuldades extremas para fugir da falência, após calote de R$ 352 milhões e fechamento de 100 lojas

Com a economia em constante instabilidade, uma das maiores redes de varejo do Brasil enfrenta um cenário dramático em 2024.

Após acumular um calote de R$ 352 milhões e fechar 100 lojas, a empresa, que sempre se posicionou como uma forte rival da Magalu, agora luta para evitar a falência.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas e das informações do Bloomber Glinea, detalha agora o que está acontecendo com a Polishop.

Polishop luta para evitar a falência

  • Polishop solicita recuperação judicial após fechar mais de 100 lojas em shoppings.
  • A empresa acumulou uma dívida de R$ 352,190 milhões devido a dificuldades financeiras.
  • A crise econômica, agravada pela pandemia de COVID-19, impactou negativamente a varejista.
  • O aumento do IGP-M e a crise de crédito dificultaram a recuperação da Polishop.
  • O setor varejista foi severamente afetado pela combinação de fatores econômicos e financeiros.
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Somente no ano passado, a Polishop fechou 22 unidades em shoppings, enfrentando dívidas na Justiça (Foto: Divulgação)

Medidas de reestruturação e desafios

Para tentar reverter o quadro, a Polishop anunciou um plano de reestruturação, que envolve transformar suas lojas em franquias e reduzir drasticamente o quadro de funcionários.

João Appolinário, presidente e fundador da empresa, afirmou que o aumento da taxa Selic e a restrição ao crédito elevaram os custos operacionais, pressionando ainda mais a empresa.

A expectativa agora é que a recuperação judicial permita à Polishop negociar suas dívidas e encontrar um caminho para se estabilizar financeiramente.

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Polishop enfrenta cenário adverso e ações de despejos (Foto: Reprodução/ Internet)

Impacto nas operações e colaboradores

Desde que pediu recuperação judicial, a Polishop enfrentou novos desafios, como a suspensão das execuções de dívidas e a necessidade de informar aos credores sobre a situação.

A empresa também precisou fechar várias lojas e demitir funcionários, o que prejudicou suas operações e afetou a moral dos colaboradores.

Reação dos credores e shoppings

Os shoppings onde a Polishop mantinha lojas iniciaram processos judiciais por falta de pagamento de aluguel, agravando ainda mais a crise da empresa.

Além disso, a empresa teve dificuldades para negociar com seus credores, o que levou ao pedido de recuperação judicial.

Plano de recuperação judicial

A Polishop deverá apresentar um plano de recuperação judicial dentro de 60 dias, conforme determinação do juiz responsável pelo caso.

O plano incluirá ações para reestruturar a empresa, cortar custos e negociar com os credores, visando garantir a viabilidade financeira a longo prazo.

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Polishop é uma das marcas mais icônicas nascida nos anos 90 (Foto: Reprodução / Internet)

A Americanas conseguiu se recuperou da falência?

A Americanas conseguiu se recuperar da falência. Em dezembro de 2023, a empresa obteve a aprovação de seu plano de recuperação judicial durante uma Assembleia Geral de Credores, com o apoio de mais de 90% dos participantes.

O plano envolveu um aporte de R$ 12 bilhões pelos principais acionistas, Jorge Paulo Lemann, Marcel Telles e Carlos Alberto Sicupira, além do respaldo de outros credores. Contudo, a homologação do plano foi realizada em janeiro de 2024, permitindo à Americanas iniciar a reestruturação de suas operações e sair da proteção contra falência.

CONCLUSÃO

Contudo, a luta da Polishop para evitar a falência reflete as dificuldades do setor varejista no Brasil.

Por fim, a empresa precisará da colaboração de sua gestão, funcionários e credores para superar essa crise e garantir sua continuidade no mercado.

Veja também matéria especial sobre Rede de supermercado, tão grande quanto o Carrefour, vive terror de falência e vende mais de 300 unidades.

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De queridinha dos Shoppings a rival do Assaí: 2 gigantes do Brasil enfrentam falência em 2024 https://tvfoco.uai.com.br/amada-shoppings-rival-assai-enfrentam-falencia-2024/ Tue, 12 Nov 2024 13:36:04 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2285604 Grandes varejistas, incluindo queridinha dos shoppings e supermercado tão renomado quanto o Assaí, entraram em crise e enfrentam falência em 2024 Desde 2022, o cenário pós-pandemia para diversos segmentos do comércio se transformou em um verdadeiro desafio, afetando desde grandes varejistas de shopping centers e até redes de supermercados. Um dos fatores que contribuíram pela […]

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Grandes varejistas, incluindo queridinha dos shoppings e supermercado tão renomado quanto o Assaí, entraram em crise e enfrentam falência em 2024

Desde 2022, o cenário pós-pandemia para diversos segmentos do comércio se transformou em um verdadeiro desafio, afetando desde grandes varejistas de shopping centers e até redes de supermercados.

Um dos fatores que contribuíram pela queda foi que, durante a pandemia, se acelerou a transformação digital, levando os consumidores a adotarem o e-commerce como um hábito consolidado.

Ao mesmo tempo, a inflação crescente, as taxas de juros elevadas e a perda do poder de compra da população dificultaram a recuperação de muitas empresas, que já haviam acumulado dívidas e enfrentavam custos operacionais cada vez mais altos.

Sendo assim, para muitos negócios que dependem do fluxo presencial, como os exemplos acima, sentem a pressão das margens apertadas e da concorrência de atacarejos como o Assaí.

O Assaí também está entre os principais atacarejos do Brasil (Foto Reprodução/Internet)
Preços de atacarejos como o Assaí pressionam grandes varejistas (Foto Reprodução/Internet)

Com isso, o resultado acaba culminando em crises ainda mais profundas, fechamentos e até mesmo falências.

Até mesmo grandes nomes

Falando nisso, a equipe especializada em economia do TV Foco, a partir de informações contidas nos portais Valor Econômico, UOL e CNN, separou dois casos chocantes, de varejistas que enfrentam a falência e crises em 2024.

Esses casos incluem uma marca queridinha dos shoppings e até mesmo um grande rival do Assaí:

  • Polishop: Desde 2022 vem enfrentando diversas crises financeiras, promovendo encerramento de atividades em unidades e ainda enfrenta o terror de uma possível quebra mesmo após ter injetado um valor milionário.
  • Supermercado Dia Brasil: Supermercado tradicional que, após um período de crise, optou em sair do país vendendo seus ativos para gigante, tendo 347 lojas fechadas.

1- Polishop:

A Polishop é considerada uma das maiores varejistas brasileiras. Fundada ainda em 1999, por João Appolinário, ela se consolidou nos principais shoppings do país.

Entretanto, de acordo com o Valor Econômico, a mesma atravessa uma crise desde 2022:

  • A rede, em crise, fechou dezenas de lojas deficitárias nos últimos 18 meses e precisou de aporte dos sócios para se manter.
  • Como uma tentativa de reestruturação, a empresa decidiu reduzir o número de lojas físicas abertas, caindo de 280 para apenas 122, resultando em uma redução de 158 unidades.

Além disso, suas dívidas com shoppings como Iguatemi e Multiplan levou a processos judiciais e até mesmo em ordens de despejo em 2023.

A Polishop tem mais de R$350 milhões em dívidas (Foto Reprodução/Internet)
A Polishop tem mais de R$350 milhões em dívidas (Foto Reprodução/Internet)

Bens penhorados

Appolinário ainda enfrentou a penhora de alguns de seus valiosos bens pessoais, como suas 2 lanchas e uma motocicleta Harley-Davidson.

Tais medidas foram tomadas para saldar uma dívida relacionada ao aluguel de um espaço no shopping Tietê Plaza, em São Paulo, cobrada pela Marfim Empreendimentos Imobiliários.

A cobrança, que chega a R$ 351,7 mil, veio à tona com exclusividade pela equipe do colunista Rogério Gentile, do UOL, como podem ver no vídeo abaixo:

Em maio de 2024, a Polishop, com o nome Polimportentrou com pedido de recuperação judicial para tentar conseguir escapar da falência.

De acordo com o portal Exame, a sua dívida atual está na casa dos 300 milhões, mais precisamente a quantia de 352,1 milhões de reais.

No dia 20 de maio de 2024, o Tribunal de Justiça de São Paulo aceitou o seu pedido de recuperação judicial, conforme exposto pelo portal G1.

Sendo assim, as execuções, arrestos, penhoras e constrições contra a empresa ficam suspensos por 180 dias.

João Appolinário (Foto: Reprodução/ Internet)
João Appolinário (Foto: Reprodução/ YouTube)

Alegações:

De acordo com declarações de Appolinário, divulgadas pelo Portal Terra, as dificuldades financeiras enfrentadas pela companhia se devem à:

  • Crise da pandemia;
  • Aumento do IGP-M (índice que corrige os preços de aluguéis);
  • Crise de crédito, provocada pela Americanas.

Vale dizer que atualmente, a Polishop possui apenas 49 lojas físicas abertas em shoppings.

  • Importância da Polishop: Desde a sua fundação, a empresa se empenha em facilitar a vida das pessoas por meio de soluções inovadoras e de qualidade. Por meio de uma grande rede de canais de comunicação, distribuição e vendas, a Polishop consegue alcançar hoje mais de 180 milhões de brasileiros.

1 — Supermercado Dia Brasil:

Por fim, em março de 2024, o supermercado Dia, no dia 21 de março, anunciou oficialmente a decisão de solicitar pela sua recuperação judicial no Brasil, citando resultados consistentemente desfavoráveis como principal justificativa.

O anúncio foi feito uma semana após a rede anunciar o fechamento de 343 supermercados e 3 centros de distribuição no Brasil. 

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Supermercado Dia (Foto: Reprodução/CNN)

Fechamentos, dívidas e decisão tomada:

Conforme informado pelo portal CNN, a dívida descrita no pedido de recuperação judicial soma R$ 1,1 bilhão.

Além disso, a varejista afirmou que a crise era resultado de uma série de problemas que se acumulam desde 2021:

  • Inflação de alimentos;
  • Forte concorrência do “atacarejo” como o mencionado Assaí
  • Guerra de preços para atrair clientes.

De acordo com o portal Exame, a empresa, que dominou o mercado nacional por duas décadas, agora se retraiu, operando somente em São Paulo, após sucessivos prejuízos desde a sua chegada.

Sendo assim, o DIA passou a contar com um amplo plano de reestruturação cujo qual manteve apenas 244 lojas na capital.

Ao longo dos anos, o negócio acumulou o que chamamos de “queima de caixa”. No ano de  2023, o prejuízo foi de 154 milhões de euros, com um fluxo de caixa livre negativo em 37 milhões de euros.

Rede de supermercados Dia fechou 343 lojas no Brasil (Foto: Reprodução/ Internet)
Rede de supermercados Dia fechou 343 lojas no Brasil (Foto: Reprodução/ Internet)

Manifestação:

Por meio de uma nota, publicada na semana anterior à decisão, o grupo afirmou que: “Faria a posterior análise de diferentes alternativas estratégicas para o Dia Brasil”.

Agora as 244 lojas mantidas se concentram agora especialmente na:

  • Capital de São Paulo;
  • Algumas cidades da Região Metropolitana de São Paulo
  • E no litoral, em Santos.

Também continuarão ativos, o programa de fidelidade Clube Dia e a venda de produtos de marca própria, uma característica muito forte da rede espanhola:

“O grupo vai ajustar seu escopo no país para concentrar seus negócios na região de São Paulo, onde tem uma maior rentabilidade e a concentração de lojas permite capilarizar a rede logística e redução de custos”

Além disso, o conselho aprovou investimento em Espanha e Argentina, visando maior rentabilidade e crescimento

Vale salientar que essa medida se assemelha bastante com a situação do Carrefour, que também decidiu fechar algumas lojas deficitárias e substituir por outras bandeiras da rede, como podem ver por meio deste link*.

Em que situação ficou a rede Dia após os fechamentos?

De acordo com o portal UOL, o grupo anunciou a venda de suas operações no Brasil no dia 31 de maio de 2024.

Apesar do Grupo sair do país a marca e as lojas, que se mantêm abertas e em operação devem continuar ativas normalmente.

Fora isso, as lojas serão mantidas pelo fundo criado pela gestora de ativos brasileira MAM Asset Management, que pertence ao Banco Master, cujo qual comprará a rede de supermercados. 

O Dia vendeu seus negócios pelo preço simbólico de 100 euros, conforme podem ver no vídeo abaixo:

A empresa espanhola se comprometeu a transferir 39 milhões de euros para sua unidade brasileira antes da venda e o negócio fará com que o Dia registre um impacto contábil negativo de 101 milhões de euros em seu balanço, disse em documento divulgado hoje.

Conforme dito acima, o Dia está vendendo ativos para reduzir sua dívida financeira líquida. Segundo o grupo Dia no Brasil, suas operações em São Paulo empregam mais de 2.500 trabalhadores.

  • Importância do mercado O Dia: O Dia é uma rede de supermercados originada na Espanha e se consolidou como um mercado de bairro. Desde então, ele sempre ofereceu o que há de melhor a preços mais acessíveis.

Para saber sobre mais casos como esses mencionados na matéria, clique aqui*

Considerações finais:

O varejo brasileiro enfrenta uma crise que se estende desde 2022. Porém, em 2024, o país foi marcado com o fechamento de grandes redes como a Polishop e a saída do Dia do país.

A combinação de fatores como a própria pandemia, a transformação digital, a inflação e o aumento das taxas de juros pressionou as empresas, levando-as à falência ou à venda de seus ativos.

A concorrência acirrada, especialmente com o crescimento do e-commerce e de atacarejos, acelerou esse processo.

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3 lojas de shoppings lutam contra falência e uma delas é rival da Zara https://tvfoco.uai.com.br/3-lojas-shoppings-lutam-falencia-e-uma-rival-zara/ Wed, 02 Oct 2024 11:50:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2214310 Principais marcas dos shoppings, inclusive uma rival da Zara, atravessam cenário crítico e lutam para conseguir escapar da falência De 2022 para cá, uma série de lojas queridinhas dos shoppings estão tendo que lidar com fechamento de portas, encerramento de serviços e até mesmo desfechos mais trágicos, com a temida falência. Inclusive, essa onda crítica abala até mesmo […]

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Principais marcas dos shoppings, inclusive uma rival da Zara, atravessam cenário crítico e lutam para conseguir escapar da falência

De 2022 para cá, uma série de lojas queridinhas dos shoppings estão tendo que lidar com fechamento de portas, encerramento de serviços e até mesmo desfechos mais trágicos, com a temida falência.

Inclusive, essa onda crítica abala até mesmo os grandes nomes, dentre elas uma rival da Zara; Veja lista abaixo:

  • Polishop: Desde 2022 vem enfrentando diversas crises financeiras, promovendo encerramento de atividades em unidades e ainda enfrenta o terror de uma possível quebra mesmo após ter injetado um valor milionário.
  • Americanas: Ela teve um rombo de mais de 40 bilhões exposto ao público o que desencadeou em uma série de problemas no varejo.
  • Sidewalk: Uma das lojas mais famosas dos shoppings, há pouco tempo também pediu pela sua recuperação judicial após não conseguir se recuperar 100% dos destroços deixados pela Covid 19

Veja abaixo todos os detalhes de cada uma delas:

1- Polishop:

A Polishop é considerada uma das maiores varejistas brasileiras. Fundada ainda em 1999, por João Appolinário, ela se consolidou nos principais shoppings do país.

Infelizmente, de acordo com o Valor Econômico, a mesma atravessa uma crise desde 2022.

Tanto é que os sócios precisaram injetar recursos para equilibrar a estrutura de capital e de um ano e meio para cá, dezenas de lojas deficitárias já tiveram suas portas fechadas.

De acordo com o portal ‘R7’, como uma tentativa de reestruturação, a empresa decidiu reduzir o número de lojas físicas abertas, caindo de 280 para apenas 122, resultando em uma redução de 158 unidades.

Ainda no ano de 2023, shoppings de empresas como Multiplan, Iguatemi, Ancar, Saphyr e Aliansce Sonae BR Malls iniciaram ações de despejo e execuções de títulos judiciais contra a rede por conta de atrasos no pagamento de aluguéis.

Bens penhorados

Appolinário ainda enfrentou a penhora de alguns de seus valiosos bens pessoais, como suas 2 lanchas e uma motocicleta Harley-Davidson.

Medidas essas que foram tomadas para saldar uma dívida relacionada ao aluguel de um espaço no shopping Tietê Plaza, em São Paulo, cobrada pela Marfim Empreendimentos Imobiliários.

A cobrança, que chega a R$ 351,7 mil, veio à tona com exclusividade pela equipe do colunista Rogério Gentile, do UOL, como podem ver no vídeo abaixo:

Em maio de 2024, a Polishop, com o nome Polimportentrou com pedido de recuperação judicial para tentar conseguir escapar da falência.

De acordo com o portal Exame, a sua dívida atual está na casa dos 300 milhões, mais precisamente a quantia de 352,1 milhões de reais.

No dia 20 de maio de 2024, o Tribunal de Justiça de São Paulo aceitou o seu pedido de recuperação judicial, conforme exposto pelo portal G1.

Assim, execuções, arrestos, penhoras e constrições contra a empresa ficam suspensos por 180 dias.

Alegações:

Segundo declarações de Appolinário, divulgadas pelo Portal Terra, as dificuldades financeiras enfrentadas pela companhia se devem à:

  • Crise da pandemia;
  • Aumento do IGP-M (índice que corrige os preços de alugueis);
  • Crise de crédito, provocada pela Americanas.

Vale dizer que atualmente, a Polishop possui apenas 49 lojas físicas abertas em shoppings.

  • Importância da Polishop: Desde a sua fundação, a empresa se empenha em facilitar a vida das pessoas por meio de soluções inovadoras e de qualidade. Através de uma grande rede de canais de comunicação, distribuição e vendas, a Polishop consegue alcançar hoje mais de 180 milhões de brasileiros.

4- Americanas:

Conforme expresso nos tópicos, a Americanas teve um R$ 40 bilhões exposto a todos os brasileiros, logo no primeiro semestre de 2023.

Desde então, a Americanas luta para se manter. Após a aprovação de seu plano de recuperação judicial, a varejista teve que assinar um acordo com 57% dos credores quirografários (instituições financeiras).

Esse percentual foi alcançado após o entendimento com o Banco Safra, uma das instituições financeiras mais reticentes, que assinou o acordo de adesão ao plano, o que posteriormente juntou ao:

  • Bradesco;
  • Itaú;
  • Santander;
  • BTG Pactual;
  • Votorantim;
  • Banco Daycoval.

Comunicado

Com a recuperação aprovada, a execução das dívidas foi suspensa fazendo com que a varejista ganhasse mais tempo para renegociar suas dívidas.

Entre janeiro a setembro de 2023, a Americanas fechou cerca de 99 lojas deficitárias.

Em comunicado oficial, a empresa afirmou na época a seguinte situação:

A gente considera superada a fase mais crítica pela qual a Americanas passou, porém tem muito trabalho adiante até que a gente volte consistentemente a gerar resultados operacionais”.

Demissões

De acordo com o portal Metrópoles, entre janeiro de 2023 e fevereiro de 2024, a Americanas demitiu cerca de 10.435 funcionários, quase 1/4 de sua equipe, e já contabilizou cerca de 132 lojas fechadas.

O quadro de trabalhadores sob regime de CLT passou de 43.123 pessoas, em janeiro de 2023, para 32.248, no mesmo mês em 2024, o que corresponde a um corte de 13.875 empregados.

Em 18 de fevereiro de 2024, segundo o dado mais recente disponível, esse número passou para 32.688 colaboradores, e o balanço de demissões caiu para 10.435.

A Americanas ainda permanece em fase de recuperação judicial e, apesar de ainda lutar com a ameaça da falência, os números foram um tanto animadores.

Conforme a InfoMoney, ela encerrou o mês de março de 2024 com caixa disponível final R$ 1,356 bilhão, 23% maior que o registrado no mês anterior, de R$ 1,099 bilhão.

As informações constam do relatório de atividades mensais da companhia divulgado pelos administradores judiciais.

Segundo o documento, a dívida da empresa em março de 2024 se encontrava na casa dos R$ 21,271 bilhões.

Mas, apesar da crise, em março de 2024, a Americanas contratou 112 pessoas jurídicas que disponibilizaram 1.433 colaboradores para as atividades operacionais especificamente para

  • Operações de distribuição;
  • Logística dos centros de distribuição;
  • Operação de lojas físicas;
  • Limpez;
  • Manutenção e segurança.
  • Importância da Americanas: A Lojas Americanas foi fundada em 1929 por John Lee, Glen Matson, James Marshall, Batson Borger e Max Landesmann. Hoje é uma das principais e mais consolidadas redes varejistas do Brasil, contando com mais de mil unidades em todo o Brasil.

5- SideWalk

Por fim temos a Sidewalk, conceituada loja de roupas voltada ao público masculino e feminino, vista como uma das rivais da Zara.

Sua identidade está no jeito urbano e ao mesmo tempo aventureiro. Fundado ainda no ano de 1982, o Grupo Sidewalk é composto também pelas companhias Canroo e Multside.

Terror da falência 

De acordo com o portal MSN, ela pediu pela recuperação judicial no último dia 05 de agosto de 2024, a fim de sanar suas dívidas, que já estão na casa dos R$ 25,5 milhões.

Além da crise causada pela pandemia da COVID-19, os altos preços dos aluguéis dos shoppings e as mudanças climáticas foram apontados pela rede como os fatores da crise.

Afinal de contas, as peças tem como foco principal os dias mais frios do inverno. O processo está correndo pela 3ª Vara de Falências e Recuperações Judiciais da Comarca de São Paulo (SP).

Negociações

Conforme apurado pelo Estadão/Broadcast, o grupo tentou negociar com credores uma recuperação extrajudicial, mas que não foi possível chegar a um acordo:

“Existiram tentativas de negociação, mas o perfil dos credores nas negociações acabou inviabilizando a tentativa de seguirem um projeto de recuperação extrajudicial” – Conforme dito por uma fonte exclusiva do Estadão Broadcast.

Na petição inicial, foi apontado que nos últimos 12 meses, houve uma queda de 15% nas vendas da SideWalk, que como mencionamos acima “dependem das temperaturas frias”.

Além disso, ela também enfrenta o aumento do consumo via marketplaces, cujos quais ajudaram a dificultar a saúde da empresa, conforme dito pelo próprio grupo.

Esse processo de recuperação judicial envolve 21 unidades, além de outras 12 em fase de fechamento. A marca ainda conta ainda com 20 franquias que não integram o processo.

Ao procurar uma declaração mais explícita da marca sobre esse fato, a mesma não foi encontrada. Lembrando que o espaço permanece aberto caso assim lhe for conveniente dar a sua versão dos fatos.

  • Importância da SideWalk: A marca nasceu no período eletrizante da década de 80, após 3 amigos se juntarem em uma ideia em comum. Luis Gelpi, Eduardo Rizk e Tinho Azambuja resolveram fundar a SideWalk com um DNA repleto de originalidade e irreverência.

Credores da SideWalk?

Ainda de acordo com o portal, para a Justiça, o grupo pediu pela antecipação do stay period, ou seja, a antecipação da proteção contra credores, até que o pedido seja aceito pelo juiz. Além disso, foi solicitado a manutenção dos serviços essenciais de internet, luz e telefonia.

Entre os fornecedores com quem a empresa tem débitos em aberto, o grupo cita Claro, Telefônica Brasil (dona da Vivo), America Net, Vogel, Terra, Telesp, Eletropaulo e Linx.

Por que o varejo está em crise?

De acordo com o portal Metrópoles, muitos fatores podem contribuir para essa crise que afeta o varejo geral, como:

  • A pandemia;
  • Surto inflacionário;
  • Aperto monetário;
  • Avanço da inadimplência;
  • Fechamento maciço de lojas

Segundo Eduardo Terra, presidente da Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo (SBVC), quando se trata de supermercados, o maior desafio foi o crescimento do atacarejo.

Conclusões finais:

Em suma, o cenário varejista brasileiro enfrenta um momento desafiador, com grandes redes e marcas populares em shoppings lutando para se manterem relevantes diante de crises financeiras e estruturais.

A Polishop, Americanas e Sidewalk são exemplos de como os fatores como a pandemia, concorrência acirrada, dificuldades na adaptação e o novo comportamento de consumo impactam na economia.

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Falência e 100 lojas fechadas: Rival da Fast, Magalu e amada nos shoppings, luta para não quebrar https://tvfoco.uai.com.br/falencia-rival-da-fast-e-magalu-luta-pra-nao-quebrar/ Mon, 30 Sep 2024 23:23:37 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2213020 Uma empresa gigante, rival da Fast e Magalu, entrou com o pedido de recuperação judicial. A loja amada dos shoppings luta duramente contra a falência Abrir um negócio não é uma das tarefas mais fáceis. Isso porque uma série de situações pode levar ao fim de um grande empreendimento. Aliás, nessa matéria falaremos sobre uma […]

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Uma empresa gigante, rival da Fast e Magalu, entrou com o pedido de recuperação judicial. A loja amada dos shoppings luta duramente contra a falência

Abrir um negócio não é uma das tarefas mais fáceis. Isso porque uma série de situações pode levar ao fim de um grande empreendimento. Aliás, nessa matéria falaremos sobre uma varejista gigante.

A empresa em questão, rival da Fast e Magalu, vem passando por uma crise financeira nos últimos anos. Aliás, a rede varejista surpreendeu ao fechar mais de 100 lojas localizadas em shoppings do Brasil.

Estamos falando da Polishop. Segundo a CNN Brasil, a varejista entrou com pedido de recuperação judicial na 2ª Vara de Falências e Recuperações Judiciais do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP).

O pedido acabou sendo realizando em maio deste ano. A rival da Fast e Magalu tem uma dívida declarada de R$ 352,190 milhões e um prejuízo superior a R$ 155 milhões em 2023.

Dívidas e fechamento de lojas

O acúmulo de dívidas da Polishop ocorre há alguns anos. Desde 2022, os shoppings onde a empresa mantinha lojas começaram a entrar com processos por falta de pagamento do aluguel.

Foi justamente por conta disso, que a empresa fechou mais de 100 unidades em shoppings. Paralelo a isso, também começou a ser alvo de despejo por calote nos aluguéis das lojas que permaneciam abertas.

Na petição, seus advogados citaram a pandemia da Covid-19 como contexto pra justificar o encolhimento no número de lojas, um padrão observado nas recentes recuperações judiciais de varejistas.

Polishop e sua grandeza

Apesar do momento delicado, a Polishop é uma varejista conhecida pelos seus produtos inovadores e diferentes anunciados na TV. Isso porque a rede dispõe de lojas físicas, catálogos, televendas, internet, canal próprio de televisão, além de lojas físicas por todo o Brasil.

Considerações finais:

A rival da Magalu e Fast foi mais uma empresa prejudicada pela pandemia da Covid-19. Diante disso, a marca decidiu entrar com um pedido de recuperação judicial em função de uma dívida declarada de R$ 352,190 milhões. Aliás, o presidente da Polishop tem esperança que empresa vencerá o momento.

Qual a diferença entre falência e recuperação judicial?

Segundo o portal Vem Pra Dome, ambos os institutos têm como objetivo a satisfação de dívidas de uma empresa. Contudo, a principal diferença está na continuidade ou não do empreendimento.

No caso da recuperação judicial, se ganha tempo para recuperar a capacidade de gerar resultados na empresa. Aliás, na falência, não existe a reestruturação do negócio e ele acaba fechando as portas.

Mas, a ideia por trás da recuperação judicial é manter o negócio ativo, gerando empregos e possibilitando que a empresa pague as suas dívidas. Na falência, ocorre o encerramento do negócio.

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Rival do Assaí à queridinha do shopping Center Norte: 3 gigantes vivem terror de falência e suplicam socorro https://tvfoco.uai.com.br/rival-do-assai-3-gigantes-vivem-terror-de-falencia/ Wed, 04 Sep 2024 15:59:56 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2041153 Três empresas gigantes, incluindo rival do Assái e queridinha do shopping Center Norte, entram com pedido de recuperação judicial para evitar a falência No Brasil, existem diversas empresas que ganharam o coração da população, porém, se manter ativa com as dificuldades no mercado financeiro nem sempre é fácil. Inclusive, três gigantes pediram a recuperação judicial […]

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Três empresas gigantes, incluindo rival do Assái e queridinha do shopping Center Norte, entram com pedido de recuperação judicial para evitar a falência

No Brasil, existem diversas empresas que ganharam o coração da população, porém, se manter ativa com as dificuldades no mercado financeiro nem sempre é fácil. Inclusive, três gigantes pediram a recuperação judicial no 1° semestre de 2024.

As empresas incluem uma rival do Assaí, uma queridinha do shoppins Center Norte e uma das maiores franquiadas do país.

Nesta quarta-feira, 04, iremos falar sobre o processo de recuperação judicial, que é um meio utilizado por empresas para evitar que sejam levadas à falência.

Estamos falando do Dia, Casa do Pão de Queijo e Polishop. Há anos, as três empresas se destacaram no mercado brasileiro devido aos seus produtos de qualidade e serviço de primeira.

Primeiramente, iremos falar sobre a situação da Polishop, que é uma das lojas mais queridas dos maiores shoppings, como o Center Norte. O pedido de recuperação judicial ocorreu em meados de maio deste ano.

De acordo com informações do portal G1, o pedido de recuperação judicial ocorreu após a empresa receber, pelo menos, 50 ações de despejo por inadimplência entre 2022 e 2024.

A Justiça de São Paulo aprovou o pedido de recuperação judicial no dia 20 de maio de 2024.

A pandemia da Covid-19 afetou negativamente a Polishop, assim como outras grandes empresas no Brasil. Na época, a companhia precisou fechar mais da metade de suas lojas e demitir 2 mil funcionários.

A empresa também atribui sua crise financeira ao cenário de juros altos no Brasil, que dificultou o acesso ao crédito para as empresas, principalmente as varejistas. A dívida da Polishop é de cerca de R$ 395 milhões.

NOTA DA EMPRESA

João Appolinário, presidente e fundador da companhia, chegou a emitir uma nota para justificar a situação da Polishop.

“Nos últimos anos, a elevação da taxa Selic e a restrição ao crédito, principalmente para o varejo, tornou o custo do dinheiro altíssimo, aumentando também o endividamento das famílias. Além disso, o aumento do custo de ocupação dos shoppings, regulado pelo IGP-M [Índice Geral de Preços – Mercado] […] pressionou ainda mais os custos operacionais”, disse João Appolinário.

Casa do Pão de Queijo

No dia 28 de junho deste ano, a Casa do Pão de Queijo entrou com o pedido de recuperação judicial em Campinas. O pedido se refere à holding e suas 28 filiais, todas localizadas em aeroportos.

De acordo com informações do G1, o pedido de recuperação judicial não tem impacto sobre as 170 franquias da rede e a dívida estimada está em R$ 57,5 milhões.

Assim como a Polishop, a Casa do Pão de Queijo foi afetada por conta da pandemia da Covid-19, que reduziu o número de passageiros e diminuiu a receita da empresa em cerca de 50% em um ano.

Além disso, a empresa também precisou lidar com os altos preços dos aluguéis em aeroportos e fechamento de algumas franquias.

DIA

Por fim, no dia 21 de março, a rede de supermercados Dia entrou com o pedido de recuperação judicial após anunciar o fechamento de 343 lojas no Brasil, segundo informações do G1.

A dívida estimada é de mais de R$ 1 bilhão, sendo R$ 268 milhões só de dívidas bancárias. Mas, a recuperação é válida apenas na operação brasileira.

A rede de supermercados Dia também conta com unidades na Argentina e Espanha. Na época, o grupo pontuou que o objetivo era “tentar superar sua atual situação econômica e financeira”.

Em maio deste ano, o Dia anunciou que fechou um acordo para vender 100% do seu capital no Brasil para “focar em seus mercados mais rentáveis”.

A operação será vendida para um cliente da gestora MAM Asset Management, do Banco Master, que viabilizou a realização do negócio por meio da criação de um fundo exclusivo.

NOTA NA INTEGRA

O Grupo Dia chegou a um acordo com a MAM Asset Management, que faz parte do Banco Master, para a venda de 100% do capital do Dia Brasil. A operação resultará no desinvestimento total por parte do grupo no país e permitirá à empresa focar em seus mercados mais rentáveis.

Com o desinvestimento total no território brasileiro e a venda de 100% do capital, o Grupo Dia terá sua responsabilidade limitada, com uma saída limpa em relação à MAM Management.

O Grupo Dia se compromete perante a MAM Asset Management a realizar um aporte em benefício do Dia Brasil no valor de 39 milhões de euros.

A efetivação da operação está condicionada à obtenção pelo Grupo Dia da autorização das entidades financeiras do sindicato de bancos.

Em 21 de março, o Dia Brasil apresentou um pedido de Recuperação Judicial após um processo de reestruturação no país, anunciado em 14 de março. Conforme informado, após os persistentes resultados negativos no país, a empresa decidiu fechar 343 lojas e 3 centros de distribuição para tentar trazer maior estabilidade à sua operação enquanto aguarda a definição de novas decisões estratégicas.

Desde sua chegada ao Brasil em 2001, Grupo Dia fez fortes investimentos no país, que não trouxeram o retorno esperado. A situação culminou na decisão de focar na Espanha e Argentina, onde atualmente Grupo Dia alcançou uma posição relevante com uma estratégia centrada na distribuição alimentar de proximidade“.

POR QUE AS EMPRESAS SÃO IMPORTANTES NO BRASIL?

Como havíamos mencionado, a Polishop, Pão de Açúcar e Dia tornaram-sem uma das grandes empresas em território brasileiro, fato que as fazem ser fundamentais para a população.

Fundada em 1996, a Polishop é vista como uma das principais no segmento de eletrodomésticos. A empresa conta com produtos que vão desde panelas até alisadores de cabelo.

No ano de 1967, a Casa do Pão de Queijo inaugurou a sua primeira loja e, desde então, tornou-se a principal no segmento de pães de queijo com seus ingredientes e sabores únicos.

Já o Dia, chegou no Brasil no ano de 2001 e chegou a ter quase 600 unidades. Diariamente, milhares de consumidores optavam pelo mercado para realizar suas compras e aproveitavam suas promoções.

Além disso, as três empresas também possuem papel fundamental na economia do país, uma vez que geram milhares de empregos.

Como é a entrevista no Assaí?

Como havíamos mencionado, algumas empresas estão vivendo a melhor fase no mercado brasileiro, como é o caso do Assaí.

Inclusive, o Assaí tornou-se uma das maiores varejistas do país. Desse modo, muitos profissionais buscam trabalhar na empresa.

Uma das perguntas mais frequentes é como é a entrevista da varejista. De acordo com o portal Glassdoor, o processo é simples.

O processo seletivo conta com uma entrevista online com perguntas de português básico, seguida de entrevista via video com gestor.

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Rivais do McDonald’s, da Fast, Magalu e até Zara: 5 lojas amadas dos shoppings lutam contra falência https://tvfoco.uai.com.br/5-lojas-dos-shoppings-lutam-contra-falencia/ Tue, 13 Aug 2024 13:19:18 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2027500 Rivais das principais marcas como Fast, Magazine Luíza e até da Zara estão passando por cenário crítico e lutam para conseguir escapar da temida falência De 2022 para cá, uma série de acontecimentos envolvendo grandes varejistas, como fechamento de lojas, encerramento de serviços e até mesmo desfechos mais trágicos, com os terríveis casos de falências que chocaram o mercado […]

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Rivais das principais marcas como Fast, Magazine Luíza e até da Zara estão passando por cenário crítico e lutam para conseguir escapar da temida falência

De 2022 para cá, uma série de acontecimentos envolvendo grandes varejistas, como fechamento de lojas, encerramento de serviços e até mesmo desfechos mais trágicos, com os terríveis casos de falências que chocaram o mercado como um todo.

Inclusive, essa onda crítica anda abalando até mesmos as gigantes que rivalizam com grandes nomes nos shoppings e passam pela “tormenta” em meio à luta para sobreviver e fugir da tão temida falência, como a:

  • Polishop: Rival direta da Fast, que desde 2022 vem enfrentando diversas crises financeiras, promovendo encerramento de atividades em unidades e ainda enfrenta o terror de uma possível quebra mesmo após ter injetado um valor milionário.
  • Marisa: Apesar de não ter exatamente o mesmo segmento em questão de identidade, ela rivaliza com a Zara no setor de fast fashion. No ano de 2023, a queridinha das mulheres passou por uma série de situações envolvendo dívidas e até mesmo ordens de despejos e, desde então, luta para se manter em pé
  • Subway: Reconhecido como um dos rivais do McDonald’s, entrou em recuperação judicial após a sua administradora, SouthRock, contrair dívidas milionárias.
  • Americanas: Ela que rivaliza com a Magalu em diversidades, como muitos sabem, teve um rombo de mais de 40 bilhões exposto ao público o que desencadeou em uma série de problemas no varejo.
  • Sidewalk: Uma das lojas mais famosas dos shoppings, há pouco tempo também pediu pela sua recuperação judicial após não conseguir se recuperar 100% dos destroços deixados pela Covid 19

Sendo assim, veja abaixo todos os detalhes de cada um desses casos e como eles estão conseguindo remar nesse “maremoto” causado pela crise no varejo em geral:

1- Polishop:

A Polishop é uma das lojas mais famosas em todo país. Ela que foi fundada ainda em 1999, por João Appolinário e ficou consolidada em todos os shoppings, também atravessa por um dos períodos mais críticos.

Segundo o Valor Econômico, apesar de ter tido a crise divulgada a pouco tempo, toda essa situação se arrasta desde 2022. Tanto é que os sócios precisaram injetar recursos para equilibrar a estrutura de capital e de um ano e meio para cá, dezenas de lojas deficitárias já tiveram suas portas fechadas.

De acordo com o portal ‘R7’, como uma tentativa de reestruturação, a empresa decidiu reduzir o número de lojas físicas abertas, caindo de 280 para apenas 122, resultando em uma redução de 158 unidades.

Vale destacar que ainda no ano de 2023, shoppings de empresas como Multiplan, Iguatemi, Ancar, Saphyr e Aliansce Sonae BR Malls iniciaram ações de despejo e execuções de títulos judiciais contra a rede por conta de atrasos no pagamento de aluguéis.

Agora, de acordo com o portal O Antagonista, Appolinário enfrenta o desafio de lidar com a penhora de alguns de seus valiosos bens pessoais, como suas 2 lanchas e uma motocicleta Harley-Davidson.

Medidas essas que foram tomadas para saldar uma dívida relacionada ao aluguel de um espaço no shopping Tietê Plaza, em São Paulo, cobrada pela Marfim Empreendimentos Imobiliários.

A cobrança, que chega a R$ 351,7 mil, veio à tona com exclusividade pela equipe do colunista Rogério Gentile, do UOL, como podem ver no vídeo abaixo:

Ainda em crise financeira, em maio de 2024, a Polishop, com o nome Polimportentrou com pedido de recuperação judicial para tentar conseguir escapar da falência. De acordo com o portal Exame, a sua dívida atual está na casa dos 300 milhões, mais precisamente a quantia de 352,1 milhões de reais.

De acordo com o portal Poder 360, no dia 20 de maio de 2024, o Tribunal de Justiça de São Paulo aceitou o seu pedido de recuperação judicial. Assim, execuções, arrestos, penhoras e constrições contra a empresa ficam suspensos por 180 dias.

Segundo declarações de Appolinário, divulgadas pelo Portal Terra, as dificuldades financeiras enfrentadas pela companhia se devem à pandemia, o aumento do IGP-M (índice que corrige os preços de alugueis) e a crise de crédito, provocada pela Americanas.

Vale dizer que atualmente, a Polishop possui apenas 49 lojas físicas abertas em shoppings.

  • Importância da Polishop: Desde a sua fundação, a empresa se empenha em facilitar a vida das pessoas por meio de soluções inovadoras e de qualidade. Através de uma grande rede de canais de comunicação, distribuição e vendas, a Polishop consegue alcançar hoje mais de 180 milhões de brasileiros.

2- Marisa:

Como mencionamos no tópico, a situação da Marisa se complicou desde primeiro semestre de 2023, quando a mesma enfrentou pelo menos umas 10 ações de despejo relacionadas à inadimplência em contratos de aluguel. Isso porque os processos começaram a ser protocolados na Justiça ainda em  fevereiro de 2023, após a empresa admitir que não conseguiria honrar pagamentos.

Segundo as informações apuradas pelo jornal O Estado de S.Paulo, um dos casos foi registrado ainda no dia 3 de maio de 2023, aonde consta a exigência do pagamento de R$ 413.113,32 e o montante total das ações referente aos aluguéis atrasados chegou na faixa de R$ 10,1 milhões.

Em meio ao caos, a varejista chegou a divulgar uma nota oficial afirmando havia negociado os contratos com diversos fornecedores, incluindo proprietários de imóveis. A empresa ainda destacou que a maior parte dessas renegociações já foi concluída e que pretendia buscar um acordo amigável entre os demais credores.

Se não bastasse tudo isso, a Marisa ainda enfrentou alguns pedidos de falência, cujas quais partiram dos seus credores. Só nesse período mencionado, foram exatos três pedidos solicitando a falência da empresa, cujas dívidas somadas chegam no valor de aproximadamente R$ 800 mil.

Inclusive, na mesma época, a Marisa anunciou uma reformulação de comitês e um plano de reestruturação que incluiu o fechamento de 30% das lojas físicas. A expectativa era que tais medidas promovessem uma economia de R$ 50 milhões.

Segundo foi avaliado por Dierson Richetti, especialista em investimento e sócio da GT Capital, apesar de todo esse cenário adverso, a empresa conseguiu até que uma receita liquida positiva no ano de 2022 comparado ao ano de 2021, tendo um faturamento de R$ 440,5 milhões.

Porém, o maior desafio da Marisa , segundo Richetti, ainda é justamente o comércio eletrônico. Mesmo com toda sua popularidade, diante da pandemia da Covid-19, a rede perdeu alguma de suas vantagens competitivas.

Isso porque, segundo o analista, a Marisa demorou muito a se posicionar no comércio digital, o que contribuiu ainda mais pra sua queda de vendas. Com isso o seu diferencial como marca não foram suficiente para segurar seus clientes durante o período pandêmico e as vendas não foram recuperadas.

Por meio de comunicado, divulgado em maio de 2023,  a empresa disse que se encontrava em “rota de ajuste”. A Marisa ainda afirmou possuir “números positivos na operação de varejo, notadamente na receita e margem bruta” e mostrou uma certa  “resiliência” diante de cenário adverso“.

Ela ainda atribuiu a sua crise a uma série de fatores como consumo enxuto dos clientes e às importações ilegais da concorrência sem a devida tributações, as elevadas taxas de juros e restrições mais rígidas de capital de giro.

Em março de 2024, a Marisa divulgou uma prévia dos resultados do quarto trimestre, na qual aponta para uma queda de 28% nas vendas (na comparação entre as mesmas lojas) no quarto trimestre de 2023, ante o mesmo período de 2022.

Na mesma época, de acordo com o portal Seu Dinheiro, quase um mês depois de nomear a conselheira Andrea Maria Meirelles de Menezes como CEO, a varejista de moda decidiu passar a liderança da empresa para um novo executivo, em mais uma “mudança estratégica”.

O conselho de administração da Marisa elegeu Edson Garcia para o cargo de diretor presidente da companhia. Conforme exposto pelo portal CNN, a empresa ainda continua em processo de reestruturação e ainda luta para sobreviver.

  • Importância da Marisa: A Marisa é a maior rede de moda feminina e lingerie e uma das maiores redes de vestuário masculino e infantil do Brasil. Com 70 anos de mercado, a marca construiu uma forte relação com a mulher brasileira, acompanhando a evoução de suas necessidades e anseios

3- Subway:

Conforme mencionamos no tópico, a Subway faz parte do Grupo SouthRock, cujo qual administra ela e outras redes de restaurantes aqui no Brasil. A rede de fast food foi incluída em seu plano de recuperação, após a administradora contrair uma dívida bilionária. De acordo com o portal Terra, essa situação foi confirmada ainda no dia 11 de março de 2023.

Vale dizer que o portal Estadão conseguiu com exclusividade acessar o pedido feito através da 1ª Vara de Falência e Recuperações Judiciais do Foro Central da Comarca de São Paulo, aonde já foram constatadas dívidas em R$ 482 milhões.

Na época, com as dívidas da Starbucks, outra rede administrada pela South, no valor de R$1,8 bilhão, o grosso da dívida chegava a R$2,4 bilhões no total.

De acordo com o portal Metrópoles, em meio ao seu pedido à Justiça, a Subway afirmou que vinha tentando se reestruturar, mas um grupo de credores que, até então, estaria disposto a resolver suas dívidas sem a necessidade de cobrá-las na Justiça começou a ajuizar ações de bloqueio contra a empresa:

“A repentina alteração da conduta de tais credores não apenas tornou remota a reestruturação organizada do passivo das requerentes, como também ensejou a rescisão do forbearance agreement pela proprietária da marca norte-americana Subway”

O forberance agreement (acordo de tolerância) é o termo que permite à SouthRock a operação como franqueadora do Subway no Brasil.

Vale dizer que a defesa da Starbucks também afirmou que não restaram muitas alternativas a nao ser apelar pela distribuição do presente pedido de recuperação judicial das demais sociedades integrantes do Grupo SouthRock.

Não apenas para proteger o seu interesse privado, mas também, e principalmente, para garantir a continuidade de sua atividade empresarial e, por conseguinte, manter os postos de trabalho, produção de bens, geração de riquezas e recolhimento de tributos.

Segundo apurado pelo TV Foco, não há atualizações sobre o caso nas principais mídias, o que leva a crer que o processo ainda corre. Lembrando que as lojas da SUBWAY segue em perfeito funcionamento, mesmo diante da crise.

  • Importância da Subway: A rede de fastfood tem origem norte-americana e tem como foco a vendas de sanduíches e saladas. Ela foi fundada em 1965 por Fred De Luca e Peter Buck e é considerada a rede de franquias que cresceu mais depressa no mundo e está entre as maiores cadeias de restaurantes do mundo. Vale dizer que no Brasil ela está presente desde 1994 e possui cerca de 2 mil lojas, conforme exposto no Exame

4- Americanas:

Como dito nos tópicos, a Americanas acabou tendo um rombo de R$ 40 bilhões exposto a todos os brasileiros, logo no primeiro semestre de 2023, causando espanto e deixando o mercado financeiro de cabelo em pé.

Desde então, a Americanas vem lutando para se manter. Vale destacar que após a aprovação de seu plano de recuperação judicial, a varejista teve que assinar um acordo com 57% dos credores quirografários (instituições financeiras).

Esse percentual foi alcançado após o entendimento com o Banco Safra, uma das instituições financeiras mais reticentes, que assinou o acordo de adesão ao plano, o que posteriormente juntou ao:

  • Bradesco;
  • Itaú;
  • Santander;
  • BTG Pactual;
  • Votorantim;
  • Banco Daycoval.

Vale dizer que, com essa recuperação aprovada, a execução das dívidas foi suspensa fazendo com que a varejista ganhasse mais tempo para renegociar suas dívidas. Entre janeiro a setembro de 2023, a Americanas fechou cerca de 99 lojas deficitárias.

Em comunicado oficial, a empresa afirmou na época a seguinte situação: “A gente considera superada a fase mais crítica pela qual a Americanas passou, porém tem muito trabalho adiante até que a gente volte consistentemente a gerar resultados operacionais”.

De acordo com o portal Metrópoles, em pouco mais de um ano de crise, entre janeiro de 2023 e fevereiro de 2024, a Americanas demitiu cerca de 10.435 funcionários, quase um quarto de sua equipe, e já contabilizou cerca de 132 lojas fechadas.

Esses mesmos dados constam dos últimos relatórios divulgados pelos administradores judiciais da empresa, o escritório de advocacia Zveiter e a empresa Preserva Ação. O quadro de trabalhadores sob regime de CLT passou de 43.123 pessoas, em janeiro de 2023, para 32.248, no mesmo mês em 2024, o que corresponde a um corte de 13.875 empregados.

Em 18 de fevereiro de 2024, segundo o dado mais recente disponível, esse número passou para 32.688 colaboradores, e o balanço de demissões caiu para 10.435.

Agora, a Americanas ainda permanece em fase de recuperação judicial e, apesar de ainda lutar com a ameaça da falência, os números foram um tanto animadores.

Conforme a InfoMoney, ela encerrou o mês de março de 2024 com caixa disponível final R$ 1,356 bilhão, 23% maior que o registrado no mês anterior, de R$ 1,099 bilhão.

As informações constam do relatório de atividades mensais da companhia divulgado pelos administradores judiciais. Segundo o documento, a dívida da empresa em março de 2024 se encontrava na casa dos R$ 21,271 bilhões.

Ainda em março de 2024, a Americanas contratou 112 pessoas jurídicas que, por sua vez, disponibilizaram 1.433 colaboradores para as atividades operacionais especificamente para

  • Operações de distribuição;
  • Logística dos centros de distribuição;
  • Operação de lojas físicas;
  • Limpez;
  • Manutenção e segurança.
  • Importância da Americanas: A Lojas Americanas foi fundada em 1929 por John Lee, Glen Matson, James Marshall, Batson Borger (americanos) e Max Landesmann (austríaco) e hoje é uma das principais e mais consolidadas redes varejistas do Brasil, contando com mais de mil unidades em todo o Brasil.

5- SideWalk

A Sidewalk é uma conceituada loja de roupas voltada ao público masculino e feminino, cuja identidade está no jeito urbano e ao mesmo tempo aventureiro de ser. Fundado ainda no ano de 1982, o Grupo Sidewalk é composto também pelas companhias Canroo e Multside

De acordo com o portal MSN, ela está sendo aterrorizada pelo risco de falência e acabou pedindo socorro ao dar entrada na sua recuperação judicial no último dia 05 de agosto de 2024, a fim de sanar suas dívidas, que já estão na casa dos R$ 25,5 milhões.

Segundo o grupo, além da crise causada pela pandemia da COVID-19, os altos preços dos aluguéis cobrados pelos shoppings e as mudanças climáticas foram os principais fatores que a levaram à crise da rede, uma vez que suas peças tem como foco principal os dias mais frios do inverno.

O processo está correndo pela 3ª Vara de Falências e Recuperações Judiciais da Comarca de São Paulo (SP). De acordo com apurações feitas pelo Estadão/Broadcast, o grupo tentou negociar com credores uma recuperação extrajudicial, mas que não foi possível chegar a um acordo:

“Existiram tentativas de negociação, mas o perfil dos credores nas negociações acabou inviabilizando a tentativa de seguirem um projeto de recuperação extrajudicial” – Conforme dito por uma fonte exclusiva do Estadão Broadcast.

Em meio a detalhes da petição inicial, foi apontado que nos últimos 12 meses, houve uma queda de 15% nas vendas da SideWalk, que como mencionamos acima “dependem das temperaturas frias”. Isso sem falar no também mencionado por aqui aumento do consumo via marketplaces, cujos quais ajudaram a dificultar a saúde da empresa, conforme dito pelo próprio grupo.

Esse processo de recuperação judicial envolve 21 unidades, além de outras 12 em fase de fechamento. A marca ainda conta ainda com 20 franquias que não integram o processo. Ao procurar uma declaração mais explícita da marca sobre esse fato, a mesma não foi encontrada. Lembrando que o espaço permanece aberto caso assim lhe for conveniente dar a sua versão dos fatos.

  • Importância da SideWalk: Como mencionamos a marca nasceu no período eletrizante da década de 80, mais precisamente em 1982, após 3 amigos se juntarem em uma ideia em comum. Luis Gelpi, Eduardo Rizk e Tinho Azambuja resolveram fundar a SideWalk com um DNA repleto de originalidade e irreverência. Ideal para quem tem vida urbana mas nao deixa de lado a conexão com a natureza.

Quais são os credores da SideWalk?

Ainda de acordo com o portal, para a Justiça, o grupo pediu pela antecipação do stay period, ou seja, a antecipação da proteção contra credores, até que o pedido seja aceito pelo juiz. Além disso, foi solicitado a manutenção dos serviços essenciais de internet, luz e telefonia.

Entre os fornecedores com quem a empresa tem débitos em aberto, o grupo cita Claro, Telefônica Brasil (dona da Vivo), America Net, Vogel, Terra, Telesp, Eletropaulo e Linx.

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