Uma rede de lojas tão conhecida quanto a Magazine Luiza enfrentou uma dívida milionária e decretou falência no Brasil. Confira os detalhes

A Magazine Luiza, sem dúvidas, é uma das maiores empresas do Brasil, com forte presença em todo o país. Destacando que o setor varejista brasileiro conta com milhares de nomes fortes no mercado que travam uma grande disputa. Inclusive, uma rede tão popular quanto a Magalu acabou indo à falência.

Uma antiga concorrente da Magalu, que já chegou a ser uma grande referência no setor, encerrou de vez as atividades após décadas de funcionamento. Afundada em dívidas que chegaram a R$ 100 milhões e sem conseguir se recuperar, a empresa teve a falência decretada pela Justiça.

Falência de rede gigante no Brasil

De acordo com informações do portal Coluna Financeira, a Justiça determinou a falência da Manlec, rede de lojas fundada em Porto Alegre em 1953. Aliás, a decisão foi tomada após o fracasso do processo de recuperação judicial iniciado em 2014, que não conseguiu evitar o colapso da empresa.

Conforme a fonte, a Manlec acumulava cerca de R$ 100 milhões em dívidas e já enfrentava dificuldades há anos, inclusive estava em recuperação judicial. Mesmo com a tentativa de reestruturação, o fim chegou. Inclusive, a rede, que chegou a ser considerada uma das maiores lojas de móveis do país, encerrou suas operações de vez em 2017.

Nos seus melhores anos, a Manlec chegou a ter 46 lojas espalhadas pelo Rio Grande do Sul, oferecendo móveis, eletrodomésticos e até serviços de design de interiores. Aliás, o crescimento rápido e a popularidade entre os consumidores fizeram dela uma das grandes rivais da Magazine Luiza no Brasil.

A partir dos anos 2000, o cenário começou a mudar. O aumento da concorrência, as transformações no comportamento do consumidor e as crises econômicas sucessivas abalaram o caixa da empresa. Sem fôlego para se adaptar, a popular rede acabou sucumbindo e no fim teve sua falência decretada.

Afinal, quais as maiores varejistas do Brasil?

De acordo com um ranking divulgado em 2024 pelo portal Acelera Varejo, as maiores varejistas do Brasil em faturamento são lideradas por Carrefour, Assaí e Magazine Luiza, destacando-se tanto no varejo físico quanto no digital. Veja:

1. Grupo Carrefour Brasil – Faturamento de R$ 120,6 bilhões.
2. Assaí Atacadista – Faturamento de R$ 80,6 bilhões.
3. Magazine Luiza (Magalu) – Faturamento de R$ 45,6 bilhões em vendas via marketplaces.
4. Grupo Casas Bahia / Via – Faturamento de R$ 36,9 bilhões.
5. RaiaDrogasil (RD Saúde) – Faturamento de R$ 36,3 bilhões.
6. O Boticário – Faturamento de R$ 30,8 bilhões.
7. Grupo Mateus – Faturamento de R$ 25,3 bilhões.
8. GPA (Grupo Pão de Açúcar) – Faturamento de R$ 20,6 bilhões.
9. Natura &Co – Faturamento de R$ 18,7 bilhões.
10. Americanas – Faturamento de R$ 17,4 bilhões.

Por fim, confira mais notícias sobre atualidades clicando aqui.

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Falência de gigante do varejo expõe rombo bilionário e encerra presença em shoppings de Porto Alegre em meio a colapso financeiro histórico

A falência da Saraiva sacudiu mais do que apenas o mundo dos livros no Rio Grande do Sul. A rede que dominou o varejo cultural brasileiro entrou em recuperação judicial em 2018, com dívidas de cerca de R$ 674 milhões. Em 3 de abril de 2023, a empresa anunciou o fechamento de seis lojas, entre elas as unidades nos shoppings Shopping Praia de Belas e Iguatemi Porto Alegre, em Porto Alegre.

Contudo, em outubro de 2023 a Justiça decretou oficialmente a falência da Saraiva, encerrando uma história que começou em 1914.

Nos corredores do Shopping Praia de Belas a aparente tranquilidade da praça de alimentação esconde o vazio deixado pela loja-âncora. Quem passava, por ali sabia onde a Saraiva ficava. Prateleiras cheias de livros, gadgets, papelaria.

A saída da Saraiva faz o varejo perder não só uma loja, mas um ícone. Já no Iguatemi Porto Alegre, a ausência ocupa o lugar físico e simbólico. Era uma marca que atraía visitantes, gerava tráfego, quando esse motor para, todo o ecossistema sofre.

Porém, além do impacto direto, aparece o recado sobre o varejo físico especializado. A Saraiva tentou se reinventar. Ela reduziu o número de lojas, vendeu ativos, focou em rentabilidade maior por unidade.

Mesmo assim, não conseguiu acompanhar a mudança dos hábitos de consumo: livros digitais, streaming, plataformas online.

Quanto era da dívida da Sariva?

A dívida inicial da Saraiva que levou à recuperação judicial era de cerca de 674 milhões. Contudo, apesar de tentativas de venda de ativos e de negociações para reduzir o montante, a dívida não foi paga e a empresa acabou pedindo a autofalência. 

• Dívida inicial: 674 milhões quando entrou em processo de recuperação judicial em 2018.
• Venda de ativos: A empresa tentou vender ativos (como a operação de e-commerce e alguns imóveis) para abater a dívida, mas não obteve sucesso nos leilões, segundo o Estadão e VEJA
• Fim das atividades: Sem conseguir honrar os compromissos com fornecedores, a Saraiva encerrou as operações de suas lojas físicas e pediu a falência em 2023. 

Por fim, o adeus da Saraiva nos shoppings de Porto Alegre marcou o encerramento de um ciclo e abriu o início de outra era.

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Loja tradicional de móveis e eletrodomésticos de Porto Alegre, deu adeus e, com isso, marcou o fim de uma era no varejo gaúcho

Ao longo das décadas, as lojas de grande porte se tornaram não apenas pontos de comércio, como símbolos de experiências coletivas e pilares da economia local.

Também pudera, os consumidores dependem desses estabelecimentos para adquirir bens essenciais e de conforto, além de aprenderem a confiar em certas marcas como parte da rotina familiar.

No entanto, nem todas essas instituições resistem ao tempo, às crises econômicas ou às mudanças estruturais do mercado.

Algumas simplesmente desaparecem, deixando lacunas comerciais e afetando diretamente o cotidiano de milhares de pessoas.

Um exemplo emblemático desse fenômeno no Rio Grande do Sul é a Manlec, icônica loja de móveis e eletrodomésticos de Porto Alegre, que, por mais de seis décadas, marcou gerações de consumidores antes de encerrar oficialmente suas atividades em 2017.

De marcenaria de bairro à liderança no varejo

De acordo com o portal Wiki, a Manlec iniciou sua trajetória em 1953, no bairro Bom Fim, como uma pequena fábrica de móveis.

Em 1967, os fundadores decidiram expandir para o varejo, abrindo a primeira loja.

Posteriormente, a rede se consolidou como a maior do setor no estado, chegando a operar 38 unidades e empregando mais de 600 colaboradores.

A marca construiu uma relação sólida com o público local, sendo referência para famílias que adquiriram móveis, eletrodomésticos e utensílios domésticos, muitos deles pagos em carnês ao longo de anos.

O colapso

Infelizmente, o império começou a mostrar fragilidade em 2014, quando a Manlec entrou com pedido de recuperação judicial.

O calote chegava na casa dos R$100 milhões, mais especificamente R$ 105 milhões, sendo:

• R$ 9 milhões referentes a débitos trabalhistas;
• R$ 96 milhões vinculados a fornecedores e bancos.

Neste contexto, a empresa propôs um plano com deságio de 43,7% sobre a dívida, parcelamento em até 20 anos e carência de 18 meses, tentando ganhar tempo para reorganizar suas operações.

Tentativas de reestruturação

Neste meio tempo, a Manlec:

• Fechou seis lojas;
• Encerrou a plataforma online;
• Reduziu 237 postos de trabalho;
• Reformulou seu mix de produtos, apostando em itens de maior margem para melhorar os resultados.

Ela ainda buscou ainda captar R$ 20 milhões em capital de giro.

Mas, apesar de manter um faturamento médio de R$ 5 milhões mensais, a combinação de desafios econômicos nacionais e mudanças rápidas no comportamento do consumidor comprometeu os esforços de recuperação.

Quando a Manlec teve sua falência decretada?

Em 27 de julho de 2017, a Justiça decretou oficialmente a falência da Manlec. O juiz responsável concluiu que a empresa não possuía mais fluxo de caixa nem condições operacionais para sustentar a recuperação.

Mas, apesar de contar apenas uma loja funcionando, na época, o advogado da empresa, João Medeiros Fernandes Jr., afirmou ter recebido a decisão com surpresa, alegando que a operação ainda era viável, mas a Justiça manteve a decretação.

Por fim, com a falência, os bens foram bloqueados, o registro da marca perdido e a operação encerrada.

Vale destacar que, após o encerramento, os antigos pontos comerciais da Manlec receberam outros empreendimentos, como redes farmacêuticas, lojas de conveniência e pequenos mercados.

Alguns imóveis foram vendidos, outros permanecem fechados.

Nenhum ocupante conseguiu herdar o valor simbólico da rede, que durante décadas fez parte da rotina de milhares de gaúchos. Mas, para saber mais casos similares, clique aqui*

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Fim oficial da nº1 em móveis de Porto Alegre: Loja icônica fecha as portas no Brasil após calote milionário e falência

Depois de seis décadas liderando o varejo de móveis e eletrodomésticos no Rio Grande do Sul, uma das maiores lojas de móveis, vista como nº 1 por muitos, encerrou oficialmente suas atividades no Brasil.

Trata-se da icônica Manlec, a qual dominou o mercado em Porto Alegre por gerações.

Infelizmente, ela foi à falência após acumular dívidas impagáveis e o colapso deixou milhares de consumidores, especialmente mulheres, completamente sem chão após o fim.

A queda da Manlec expõe as fragilidades de empresas tradicionais diante de crises econômicas e mudanças estruturais no setor varejista.

Sendo assim, a equipe de economia do TV Foco, com base em informações do portal Wiki e Valor Econômico, traz abaixo mais detalhes sobre o que levou esse nome que simbolizou o sonho de consumo porto-alegrense ao fim.

De uma marcenaria de bairro à liderança no varejo

A Manlec surgiu em 1953 no bairro Bom Fim, em Porto Alegre, como uma pequena fábrica de móveis.

Em 1967, os fundadores decidiram abrir as portas para o varejo.

O crescimento foi rápido. Nas décadas seguintes, a empresa se consolidou como a principal rede de móveis e eletrodomésticos do estado:

• Em seu auge, operava 38 lojas no Rio Grande do Sul;
• Além disso, ela empregava mais de 600 funcionários;
• A marca construiu uma relação sólida com o público local.

Inclusive, famílias inteiras compraram móveis, eletrodomésticos e utensílios domésticos em carnês da Manlec, muitos dos quais foram pagos ao longo de anos.

Primeiros sinais de colapso – 2014

Fatalmente, o império começou a ruir em 2014. Afundada em dívidas, a Manlec entrou com pedido de recuperação judicial.

O passivo total ultrapassava R$ 105 milhões, conforme dados do Valor Econômico:

• Desse montante, R$ 9 milhões referiam-se a débitos trabalhistas — incluindo rescisões, férias e 13º salários;
• R$ 96 milhões estavam vinculados a fornecedores e bancos.

A empresa propôs um plano com deságio de 43,7% sobre o total da dívida, parcelamento em até 20 anos e carência de 18 meses.

Tentava ganhar tempo para recuperar o fôlego financeiro e reorganizar sua operação.

Tentando se salvar

Como parte da reestruturação, a Manlec fechou seis lojas, encerrou sua plataforma de vendas online, cortou 237 postos de trabalho e reformulou seu mix de produtos.

A direção apostava em itens de maior margem para melhorar os resultados. Em paralelo, buscava captar até R$ 20 milhões em capital de giro para estabilizar o caixa.

Naquele momento, a empresa ainda faturava cerca de R$ 5 milhões por mês e o plano, no papel, até que parecia viável.

Mas a realidade econômica do país e a velocidade das mudanças no varejo jogaram contra.

Falência decretada – 2017

Foi aí que, no dia 27 de julho de 2017, a Justiça decretou oficialmente a falência da Manlec.

O juiz responsável concluiu que a empresa não tinha mais condições operacionais nem fluxo de caixa para sustentar a recuperação. Além disso, na época, restava apenas uma loja funcionando.

Porém, apesar de toda a crise que a envolvia, o advogado da empresa, João Medeiros Fernandes Jr., disse ter recebido a decisão com surpresa.

Ele argumentou que a estrutura havia sido enxugada e que a operação, mesmo reduzida, era viável. A Justiça não se convenceu.

Com a falência, os bens foram bloqueados, a marca perdeu registro ativo e a operação foi descontinuada.

O que aconteceu com o que sobrou da Manlec?

Após o encerramento, os antigos pontos comerciais da Manlec passaram a abrigar outros empreendimentos — a maioria redes farmacêuticas, lojas de conveniência e pequenos mercados.

Alguns imóveis foram vendidos, outros seguem fechados. Mas nenhum novo ocupante conseguiu herdar o valor simbólico da antiga rede, que durante anos fez parte da rotina de milhares de gaúchos.

Conclusão

Em suma, a queda da Manlec é mais do que o fim de uma loja: é o desmonte de uma instituição da memória urbana de Porto Alegre.

A história revela o quanto empresas tradicionais, mesmo consolidadas, podem ruir diante de má gestão financeira, resistência à inovação e mudanças no comportamento de consumo.

A Manlec não soube se adaptar e desapareceu.

Por fim, o varejo brasileiro, cada vez mais competitivo e digitalizado, segue exigindo respostas rápidas — de quem quiser sobreviver.

Mas, para saber sobre mais falências e casos parecidos como esse, clique aqui. *

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Após 22 anos e uma história ímpar, serviço n°1 do Shopping Bourbon Country, em Porto Alegre, sai de cena e deixa saudades nos clientes de longa data

O incrível Shopping Bourbon Country recebeu uma notícia inesperada. Um dos empreendimentos mais aclamados de Porto Alegre, perdeu uma loja gigantesca após 22 anos.

Uma história de décadas se encerrou e por conta disso, causou susto nos clientes. Afinal, era uma unidade de sucesso que operava no gigante shopping e ninguém poderia esperar.

O time de especialistas em empreendimentos do TV Foco, a partir de informações coletadas do site Gaúcha ZH, traz agora os detalhes desse fechamento inesperado.

ADEUS AO SHOPPING BOURBON COUNTRY

• Shopping Bourbon Conntry deu adeus a cervejaria Dado Bier;
• Ela tinha 22 anos e deu espaço para outro empreendimento;
• Outro empreendimento ficou no espaço;
• Saída ocorreu em 2024.

TCHAU A DADO BIER

Em novembro 2024, a cervejaria Dado Bier, localizada no Bourbon Country, em Porto Alegre, confirmou o encerramento após 22 anos de funcionamento.

A marca de Eduardo Bier Correa, popular no Brasil e Uruguai, informou que passaria a produção para outros parceiros selecionados no Rio Grande do Sul, Uruguai e Santa Catarina.

Mas, a decisão, apesar de ser triste, marcou um novo rumo para a Dado Bier. A marca estava com ideais de um novo projeto de gastronomia e entretenimento.

O espaço no Bourbon Country ficou disponível e outro empreendimento chegou. Dessa maneira, a marca deu adeus ao shopping e seus clientes da região.

Mas, sua história está eternizada. Afinal, ela era cervejaria de cervejas artesanais mais famosa da região e teve grande popularidade em Porto Alegre, dentro do Shopping Bourbon Country.

O povo gaúcho é apaixonado por cervejas artesanais e a marca é uma das preferidas. Sua produção em parceiros é para seguir sendo um sucesso absoluto.

CONCLUSÕES FINAIS

Após 22 anos de história no Shopping Bourbon Country, a cervejaria Dado Bier confirmou seu encerramento. O serviço popular era aclamado por clientes e o fim surpreendeu e deixou muito deles arrasados.

QUEM FICOU COM O ESPAÇO DA DADO BIER?

Após o fim da marca, o espaço passou por uma reformulação e foi rebatizado como Food Hall Country. Dessa maneira, novas operações gastronômicas tomaram o espaço. Agora, um novo grupo opera por ali e outros tipos de clientes usufruem do espaço.

ALÉM DISSO, VEJA ESSA OUTRA NOTÍCIA SOBRE PORTO ALEGRE

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Gigante prédio de Porto Alegre, no Rio Grande do Sul, está em fase final de demolição e novo capítulo chega para responsáveis terem que lidar em 2025

No final de abril, a demolição do prédio chamado Esqueletão ganhou um noco capítulo. Estava-se analisando a possibilidade de que terminasse de ser demolido de forma braçal.

Mas, isso tem um agravante, afinal, até então, o plano inicial era que ele fosse implodido. Por esse método, seria mais rápido e assim, após decreto, a demolição seria concretizado.

Contudo, se a opção for braçal, a finalização dessa demolição pode demorar mais 3 meses e isso gerou um enorme debate entre os responsáveis.

E o time de especialistas em empreendimentos do TV Foco, a partir de informações do site Gaúcha ZH, comenta agora sobre o desenrolar dessa história.

O FIM DO PRÉDIO EM PORTO ALEGRE

• Laudo impediu a implosão;
• Como resultado, o serviço braçal ganhou foco;
• Mas, antes de veredito, tinha uma preocupação;
• Veja o desenrolar da história.

DESFECHO DA DEMOLIÇÃO

No planejamento, demolição deveria ser realizada por implosão nos andares inferiores ao térreo. Mas, em abril, a Secretaria Municipal de Obras e Infraestrutura (Smoi) se mostrou preocupada com um ponto.

Após uma conversa com comerciantes, os quais estavam preocupados com possíveis impactos estruturais sobre a região de uma implosão à base de dinamite. Eles entenderam a situação.

O secretário municipal de Obras e Infraestrutura, André Flores, comentou sobre a visita:

“A parte mais importante dessa vistoria foi permitir que os comerciantes do entorno expressassem suas preocupações. Eles têm receio de que uma implosão provoque vibrações que causem algum dano”.

Além disso, reforçou que os comerciantes concordaram com a demolição: “Eles também entendem que a vantagem da implosão em termos de tempo e economicidade não seria tão significativa”.

VEREDITO

Dessa maneira, após essa vistoria, a prefeitura e a empresa responsável pela obra decidiram cancelar a implosão. Dessa maneira, a demolição ainda está acontecendo, mas de forma braçal.

CONCLUSÕES FINAIS

Um prédio famoso em Porto Alegre, no Rio Grande do Sul, teve a demolição aprovada. Dessa maneira, ela está em andamento e deve demorar um total de 3 meses para ser concluída.

QUAIS OS TIPOS DE DEMOLIÇÃO?

Os principais tipos de demolição são a manual, a mecânica e a com explosivos. Em Porto Alegre, estava ocorrendo por explosivos, mas, após análise, mudou para manual e um pouco mecânica.

ALÉM DISSO, VEJA ESSA NOTÍCIA QUE ACERTA PORTO ALEGRE

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O fim de uma das padarias mais tradicionais de Porto Alegre, após 16 anos de tradição, entristece milhares de consumidores

Reconhecida pela excelência na panificação artesanal e por proporcionar um ambiente de encontro e aconchego, uma das padarias mais tradicionais conquistou o coração dos porto-alegrenses.

Mas, infelizmente, alguns percalços e adversidades a obrigaram a pôr fim à sua história.

A falência, decretada em maio de 2015, não apenas encerrou a empresa, mas simbolizou a perda de um ponto cultural e afetivo da capital gaúcha.

Trata-se da Padaria Listo, cujo encerramento das atividades não ocorreu de forma abrupta, mas sim em meio a uma tentativa frustrada de recuperação judicial.

O impacto da despedida atingiu naturalmente a esfera econômica e além dela.

• Clientes;
• Ex-funcionários;
• Moradores da cidade.

Ou seja, Porto Alegre em peso sentiu o baque e se entristeceu com a perda do espaço que se consolidou como ponto de encontro e referência de qualidade e aconchego.

A equipe de economia do TV Foco, com base em informações oficiais do Jus Brasil e do Jornal do Comércio, traz abaixo mais detalhes desse colapso e os impactos desse adeus na capital gaúcha.

Linha do tempo:

• 17 de junho de 1999 – A Padaria Listo foi inaugurada na Rua Padre Chagas, no bairro Moinhos de Vento, com uma proposta que une padaria, bistrô e café em um só ambiente.

• Início dos anos 2000 – A empresa expandiu com mais três unidades em Porto Alegre, conquistando um público fiel com seu cardápio refinado e atendimento diferenciado.

• 27 de abril de 2012 – No entanto, em 2012, ela deu entrada ao pedido de recuperação judicial, indicando possíveis dificuldades financeiras, embora o real motivo não tenha sido divulgado oficialmente.

• 19 de setembro de 2012 – A Justiça deferiu o processamento da recuperação judicial.

• 13 e 27 de abril de 2015 – Infelizmente, após assembleias decisivas, os credores rejeitaram o plano de recuperação apresentado pela empresa.

• 22 de maio de 2015 – Fatalmente, a Justiça decretou a falência da Padaria Listo Ltda e todas as unidades acabaram encerrando por completo.

Mais perto do público

Conforme mencionado acima, ao longo de sua trajetória, a Padaria Listo se tornou mais do que uma rede de padarias.

Afinal de contas, ela fazia parte do cotidiano afetivo da cidade.

Inclusive, pode-se dizer que ela era praticamente uma extensão da casa dos seus frequentadores.

Um lugar para:

• Encontros casuais;
• Cafés da manhã em família;
• Reuniões de trabalho.

Seu estilo refinado, aliado à qualidade dos produtos e ao ambiente acolhedor, tornou a Listo um símbolo de bom gosto e convivência urbana.

O que aconteceu com o que sobrou da Padaria Listo?

Conforme exposto pelo CNPJ.Biz, após a falência decretada, a massa falida passou por arrecadação e leilão de bens.

Os créditos extraconcursais (como salários e dívidas prioritárias) foram quitados.

Em julho de 2022, a Justiça homologou o plano de rateio para pagamento parcial de credores trabalhistas.

De acordo com os registros judiciais, os credores que apresentaram corretamente suas informações bancárias receberam os valores devidos, dentro dos limites estabelecidos pela massa falida.

A estrutura física das lojas foi desmobilizada, e atualmente não há indícios de que qualquer uma das unidades tenha sido reativada sob a marca Listo.

Mas, apesar da relevância cultural da Listo, não foram encontradas manifestações públicas amplas ou protestos organizados. No entanto, o espaço segue em aberto.

Conclusão:

A história da Padaria Listo representa o drama de empreendimentos que, mesmo marcando época e gerando laços afetivos, não resistem às pressões financeiras e administrativas.

Seu fechamento foi sentido não apenas pelo mercado, mas também por uma comunidade que viu desaparecer um de seus espaços mais emblemáticos.

Fica o legado de uma marca que soube criar vínculos, e a lição sobre os desafios de manter negócios sustentáveis em tempos de instabilidade econômica.

Mas, para mais informações sobre casos de falências e situações de crise, acesse aqui*.

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Loja gigante de móveis e eletrodomésticos declara falência após 64 anos de história, deixando milhares de consumidores, principalmente as 60+, chorando ainda em 2025

O setor de varejo tem um papel vital na economia brasileira, gerando empregos e impulsionando as exportações.

Muitas empresas consolidadas nesse segmento alcançaram grande reconhecimento, mas nem todas conseguem manter-se no topo.

A Manlec, que foi uma das principais concorrentes de grandes varejistas por muitos anos, não conseguiu se reerguer e teve sua falência decretada após 64 anos de história.

Inclusive, podemos dizer que até neste ano de 2025 a sua falta faz milhares de consumidoras, principalmente as 60+, chorarem.

Sendo assim, a partir de informações divulgadas pelo portal Wiki, a equipe especializada em economia do TV Foco traz abaixo os desdobramentos desse colapso:

História e tradição

Fundada em 1953 como uma pequena fábrica de móveis no Bairro Bom Fim, em Porto Alegre, a Manlec se expandiu para o varejo em 1967.

Com o passar das décadas, a marca se consolidou como uma das principais do mercado de móveis e eletrodomésticos, sendo uma referência no setor e conquistando a confiança dos consumidores gaúchos.

Crise financeira:

Infelizmente, em 2014, a empresa enfrentou sérias dificuldades financeiras e solicitou recuperação judicial.

De acordo com o Valor Econômico, a Manlec apresentou um plano para quitar suas dívidas com um deságio de 43,7% sobre um passivo total de R$ 105,4 milhões.

Entre as dívidas estavam:

• R$ 9 milhões em débitos trabalhistas, que incluíam valores de férias, 13º salário e rescisões;
• R$ 96,3 milhões com credores e fornecedores.

A proposta da empresa era pagar essas dívidas ao longo de 20 anos, com uma carência de 18 meses.

Estratégias de emergência

Com a recuperação judicial, a Manlec buscava se reerguer e retomar a lucratividade de forma emergencial.

O advogado Fernandes Jr., o qual foi responsável pela recuperação da empresa, afirmou que a aprovação do plano era crucial para garantir a continuidade das operações.

Naquele momento, a empresa tinha um faturamento médio de R$ 5 milhões mensais e almejava levantar entre R$ 15 milhões e R$ 20 milhões para seu capital de giro.

Como parte da reestruturação, a Manlec:

• Fechou 6 das 38 lojas que possuía no Rio Grande do Sul;
• Desativou a loja virtual;
• Reduziu o número de funcionários de 612 para 375;
• Ajustou seu portfólio de produtos para focar em itens mais rentáveis.

Decretação da falência

Apesar dos esforços para se recuperar, a Manlec não conseguiu evitar o pior.

Em 27 de julho de 2017, a Justiça decretou sua falência, considerando que a empresa não tinha mais condições financeiras para operar.

O advogado da Manlec, João Medeiros Fernandes Jr., reagiu com surpresa à decisão, afirmando que a empresa havia se tornado mais enxuta e estava viável para continuar as operações.

No momento da falência, a empresa já operava apenas uma loja e pretendia encerrar a recuperação judicial até o fim daquele ano.

Quais foram os impactos da falência da Manlec?

A falência da Manlec gerou um grande impacto no varejo do Rio Grande do Sul.

Após 64 anos de história, a empresa não era apenas um ponto de vendas, mas parte integrante da cultura local.

Suas lojas se tornaram pontos de encontro para as famílias gaúchas ao longo de gerações, e sua falência causou um vácuo no mercado local.

A situação também levantou questionamentos sobre a gestão de empresas veteranas em um cenário econômico e tecnológico em constante transformação.

Conclusão:

A falência da Manlec é um exemplo claro de como até grandes marcas podem sucumbir às dificuldades financeiras e às rápidas mudanças do mercado.

Embora a empresa tenha sido uma referência por décadas, a crise econômica e a dificuldade de adaptação levaram à sua queda.

Esse episódio serve como reflexão sobre a necessidade de reinvenção das empresas tradicionais para que possam sobreviver e prosperar em um ambiente de negócios dinâmico e desafiador.

Mas, para saber sobre mais falências e casos parecidos como esse, clique aqui. *

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Shopping em Porto Alegre está investindo para melhorar fluxo

De fato, muitos moradores de Porto Alegre aproveitam os principais shoppings da cidade para aproveitar o tempo livre, seja para fazer compras, assistir a filmes ou desfrutar de uma boa refeição.

E no ano de 2025, inúmeros clientes tiveram uma excelente notícia: a ressurreição de um shopping tradicional de Porto Alegre. Neste sábado, 03, você saberá todos os detalhes.

Mas, afinal, qual é o shopping?

Estamos falando do Rua da Praia Shopping, localizado no centro de Porto Alegre.

Nas décadas de 1990 e 2000, o empreendimento tornou-se um dos mais movimentados, cheios de grandes marcas e clientes.

Porém, atualmente, o cenário é diferente. Há pelo menos dez anos, o número de frequentadores caiu, fato que fez vários lojistas deixarem o espaço.

Ressurreição em Porto Alegre

Mesmo com as dificuldades, o Rua da Praia Shopping decidiu se reerguer, de acordo com informações do portal Diário Gaúcho.

A atual administração está apostando em contratos de aluguel temporário para atrair novos lojistas.

Atualmente, o Rua da Praia conta com 77 lojas disponíveis, mas apenas metade delas está ocupada.

Além disso, um projeto de revitalização do prédio está sendo planejado.

Enchentes

Em 2024, o shopping foi parcialmente inundado por uma enchente histórica no Rio Grande do Sul, o que fez com que algumas marcas saíssem do local.

Desse modo, desde a enchente, a empresa Ponto Pronto, responsável pela gestão desde 2023, passou a oferecer contratos mais curtos e com valores reduzidos, entre três e seis meses, como forma de atrair novos lojistas.

A medida está dando certo: por exemplo, a Cacau Show e a livraria Pop Up, aderiram ao modelo e decidiram permanecer de forma fixa, mudando-se para áreas mais altas do shopping.

Mudanças

De acordo com o gerente de marketing da Ponto Pronto, Marcelo Depermann, esse modelo funciona como um “test drive” para os lojistas.

“Agora, elas se tornaram operações fixas novamente. Foram para uma área mais elevada. É um sinal de que os clientes estão sendo fidelizados. Esse modelo de aluguel é como um test drive”, disse o gerente de marketing.

Gestão atual

A gestão atual começou com a estratégia de ocupar um andar por vez. Em 2023, a taxa de ocupação por área era de 58%, mas caiu para 45% após a enchente. Em 2025, há sinais de recuperação, embora o ritmo ainda seja lento.

Nos próximos meses, pelo menos cinco novas lojas devem abrir no shopping, nas áreas de alimentação, moda e colchões.

Qual loja será lançada no novo shopping?

Uma das novidades já confirmadas é a loja de cosméticos Natura, que vai ocupar um espaço no primeiro piso antes ocupado pela Paquetá.

A loja terá acesso pela rua e pelo interior do shopping, ficando próxima ao quiosque d’O Boticário.

Por fim, o shopping também prepara uma reforma para modernizar o espaço.

O projeto ainda está sendo desenvolvido e os valores não foram divulgados, mas as melhorias devem incluir os corredores, a iluminação e a identidade visual do empreendimento.

Considerações finais

Em suma, o Rua da Praia Shopping, em Porto Alegre, prepara revitalização e aluguel temporário para voltar o movimento do local.

Veja mais informações sobre shoppings clicando aqui.

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Surpreenda-se com o fechamento de um restaurante n°1 de Porto Alegre, RS, após décadas, com os clientes desolados

Um restaurante famoso e aclamado, considerado por muitos o n°1 no RS, infelizmente deu uma triste notícia aos seus clientes, com o seu fechamento anunciado a todos os frequentadores. Dessa forma, o ponto se despediu após 65 anos de serviço, chocando a todos.

As informações são do portal O Bairrista, que divulgou a notícia no dia 01 de agosto de 2024. Agora, o time de especialistas no TV Foco traz os detalhes. Tudo de acordo com o informado pelo portal. Além disso, com a sua própria redação.

Sabendo disso, o bar e restaurante Van Gogh, localizado no bairro Cidade Baixa, em Porto Alegre, encerrou as suas atividades de vez, deixando os clientes do local em prantos.

Conforme foi informado, o local fechou as portas no dia 11 de agosto de 2024, marcando 65 anos de existência na região. Ou seja, o restaurante havia se tornado um espaço bastante tradicional, com diversas gerações presentes.

Além disso, Cláudio Piovesani, proprietário do Van Gogh, comentou sobre o triste fim do estabelecimento após longos anos de existência, dizendo:

“A boemia acabou. Este lugar acolheu artistas, personalidades e notívagos. Hoje, essa cultura se perdeu, dominada pela era do hambúrguer. Com o aluguel nas alturas e receitas diminuindo, foi uma decisão triste, mas necessária”, concluiu ele.

Vale ressaltar que o Van Gogh também foi por muitas décadas o último refúgio na noite dos boêmios da cidade, servindo porções de sopa pela madrugada. Assim, por bastante tempo o ponto recepcionou diversas personalidades diferentes e pessoas dos mais variados tipos.

Clique aqui para saber mais sobre o fechamento e fim de pontos famosos.

Qual foi eleito o melhor restaurante do Brasil?

De acordo com o portal Globo, eleito o melhor restaurante contemporâneo da cidade pelo Prêmio Rio Show de Gastronomia em 2024, o carioca Lasai, do chef Rafa Costa e Silva, subiu 7 posições em 2024, e foi eleito o melhor do Brasil, em 7º lugar, ocupando uma posição de destaque.

Conclusões finais

Por fim, o local se despediu de milhares de clientes da região, causando tristeza e frustração a centenas de pessoas. Assim, restaram apenas lembranças dos seus anos de auge e alta nas vendas.

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