A Caixa reforça comunicado sobre a poupança e orienta clientes a entenderem como funciona e quais os tipos disponíveis

Milhões de brasileiros confiam sua reserva financeira à poupança, ainda mais quando falamos da Poupança Caixa, uma das modalidades mais tradicionais do país.

No entanto, muitos ainda não sabem como funciona. Neste contexto, o banco faz questão de reforçar a importância de os clientes entenderem como essa conta funciona, quais são as opções disponíveis e em que situações ela ainda pode ser vantajosa.

Ainda mais em tempos de mudanças econômicas, em que conhecer os detalhes da poupança ajuda o trabalhador a decidir se esse é, de fato, o melhor caminho para guardar dinheiro.

Sendo assim, se você tem poupança ou quer uma poupança, precisa abrir esse aviso, emitido no portal oficial da Caixa, neste domingo (14).

Mas, afinal, como funciona a poupança?

Como o nome já diz, a poupança é uma conta destinada a quem deseja guardar recursos de forma segura e ainda receber rendimento.

O valor aplicado começa a render após 30 dias sem movimentação e sua rentabilidade é calculada com base na Taxa Referencial (TR) mais um percentual definido em lei.

O que garante uma correção mínima, embora inferior a outros investimentos de renda fixa, como Tesouro Selic ou CDBs.

Quais são os tipos de poupança da CAIXA?

A Caixa disponibiliza diferentes tipos de poupança para atender perfis variados de clientes:

• Poupança Integrada: Vinculada à conta corrente da Caixa, pode ser movimentada com o mesmo cartão e senha;

• Poupança Caixa Fácil: Simplificada, com limite de R$ 3 mil de saldo e movimentação mensal, aberta em lotéricas ou correspondentes Caixa Aqui;

• Poupança Social Digital: Voltada a beneficiários de programas sociais, movimentada pelo aplicativo Caixa Tem, também limitada a R$ 3 mil;

• Poupança Azul: Modelo tradicional, usada para quem quer apenas guardar dinheiro sem vínculo direto com a conta corrente.

Como abrir uma poupança?

Abrir uma conta poupança é simples:

• Compareça a uma agência da Caixa, a uma lotérica ou acesse os canais digitais, como o aplicativo do banco;

• É necessário apresentar documento de identificação, CPF e comprovante de residência;

• Para beneficiários de programas sociais, a abertura pode ocorrer automaticamente, como no caso da Poupança Social Digital.

Ainda vale a pena ter poupança?

De fato, a poupança continua sendo uma opção segura, garantida pelo Fundo Garantidor de Créditos (FGC) até o limite de R$ 250 mil por CPF e por instituição financeira.

No entanto, especialistas alertam que, diante da inflação e das taxas de juros atuais, outros investimentos de baixo risco podem oferecer rendimentos mais atrativos.

Porém, essa decisão depende ainda do perfil do investidor:

• Quem busca praticidade e liquidez imediata encontra na poupança uma alternativa estável;

• Enquanto quem procura rentabilidade maior pode considerar opções complementares.

Mas, para saber mais informações da CAIXA, clique aqui*.

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Caixa garante isenção para clientes com conta poupança durante todo o mês de setembro e facilita planejamento financeiro

A conta poupança da Caixa Econômica Federal continua sendo uma das escolhas mais populares entre os brasileiros que querem guardar dinheiro sem complicação. Ela não só oferece segurança, mas também traz uma simplicidade que poucos outros produtos financeiros conseguem igualar.

Além disso, milhões de pessoas usam a poupança como primeiro contato com o sistema bancário, seja para guardar um dinheiro extra ou para organizar as finanças do dia a dia. É aquela opção que dá um certo conforto, você sabe que seu dinheiro está protegido e ainda rende, mesmo que devagar.

Contudo, abrir uma conta poupança na Caixa não exige grandes formalidades. Basta ir a uma agência, procurar um correspondente Caixa Aqui ou mesmo usar o aplicativo Caixa Tem. Não precisa comprovar renda, nem ter histórico bancário sofisticado.

No entanto, essa facilidade faz diferença, especialmente em um país com tanta diversidade econômica. Muitas vezes, ter acesso a uma conta bancária é o primeiro passo para começar a planejar o futuro financeiro, mesmo que seja com pequenas economias semanais.

A Conta Poupança da Caixa cobra tarifas?

Outro ponto que chama atenção é a ausência de tarifas. Diferente de outros bancos, você não paga manutenção da conta, nem taxas escondidas. É uma economia que, no final do mês, faz diferença. Para quem está começando a poupar, esse detalhe ajuda a manter o hábito sem se preocupar com cobranças inesperadas.

Além disso, a segurança também pesa bastante na escolha de muitos clientes. O Fundo Garantidor de Créditos protege até R$ 250.000,00 por CPF, então você pode dormir tranquilo sabendo que seus recursos estão cobertos. Além disso, a Caixa é uma instituição pública e, nesse sentido, transmite uma confiança que muitos bancos privados não conseguem igualar.

Contudo, quando se fala em rendimento, a poupança tem suas particularidades. Os depósitos rendem mensalmente, com juros compostos, e cada depósito “faz aniversário” em uma data que define quando o rendimento cai na conta. Não é a aplicação mais lucrativa, mas tem a vantagem da previsibilidade. Para quem prefere não arriscar, é um investimento que oferece estabilidade.

Por fim, para quem recebe benefícios sociais, a conta poupança oferece uma conveniência extra. A Caixa integra programas como o Auxílio Brasil e o FGTS à Poupança Social Digital, facilitando que os beneficiários recebam e gerenciem o dinheiro de forma direta. É mais um motivo para a poupança continuar sendo relevante, especialmente para quem precisa de soluções práticas e rápidas.

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Caixa Econômica Federal libera extra na poupança para lista de CPFs e você precisa saber se está entre eles

A Caixa Econômica Federal iniciou nesta última segunda-feira (25) o pagamento de parcelas, as quais funcionam como uma liberação extra, depositada diretamente na poupança social do CAIXA Tem, para uma lista selecionada de CPFs.

Estamos falando do programa Pé-de-Meia, o qual visa incentivar a frequência escolar e premiar o cumprimento dos requisitos educacionais, beneficiando milhares de jovens e adultos em todo o país.

Sendo assim, com base nas informações oficiais do programa, trazemos nesta terça-feira (26) mais detalhes de como funciona essa liberação e quem está apto a receber.

Como funciona o Programa Pé-de-Meia?

Conforme dito acima, o Pé-de-Meia garante apoio financeiro a estudantes que mantêm frequência mínima nas atividades escolares.

Os pagamentos seguem calendário escalonado conforme o mês de nascimento dos beneficiários, permitindo que a Caixa organize a distribuição de forma ordenada e segura.

O programa inclui o Incentivo Conclusão, destinado a alunos da Educação de Jovens e Adultos (EJA) que finalizaram o Ensino Médio no primeiro semestre de 2025.

MAS ATENÇÃO! Essa liberação depende da confirmação da conclusão pelo Ministério da Educação (MEC), estimulando a permanência e o término dos estudos.

Como acessar os valores do programa Pé-de-Meia?

Os estudantes podem utilizar os recursos diretamente pelo app CAIXA Tem, garantindo movimentação digital segura.

O programa também oferece o cartão Pé-de-Meia, que pode ser solicitado gratuitamente pelo aplicativo.

Além disso, os beneficiários podem sacar os valores em terminais de autoatendimento da Caixa usando identificação biométrica, dispensando o cartão físico.

Os pagamentos não expiram. Caso o estudante não realize o saque imediatamente, os valores permanecem disponíveis na conta de forma segura, garantindo que todos possam usufruir do benefício.

Bônus e incentivos adicionais:

• O programa também oferece bônus anuais de R$ 1.000 para estudantes aprovados em seu ano escolar;

• Alunos que participarem do ENEM ao final do Ensino Médio recebem R$ 200 em parcela única;

• Esses incentivos valorizam o desempenho acadêmico, reforçam a importância da educação e estimulam a continuidade dos estudos.

Quem tem direito ao pagamento do Pé-de-Meia?

O Pé-de-Meia atende estudantes do Ensino Médio Regular da rede pública e da EJA:

• Para isso, o beneficiário deve possuir um cadastro no CadÚnico;
• Manter a frequência escolar mínima;
• Os que estão em situação de vulnerabilidade social ou de famílias de baixa renda.

A concessão é automática, baseada em dados fornecidos pelas secretarias de educação e validados pelo MEC.

O processo considera idade, matrícula ativa e aprovação escolar, garantindo que apenas os estudantes que atendem aos critérios recebam os pagamentos.

Como solicitar o programa Pé-de-Meia?

Para acessar o benefício, o estudante deve:

• Primeiramente, manter matrícula ativa no Ensino Médio Regular ou na EJA;
• Em seguida, garantir frequência mínima exigida pelo programa;
• Verificar cadastro no CadÚnico atualizado;
• Baixar e acessar o aplicativo CAIXA Tem;
• Solicitar, se desejar, o cartão Pé-de-Meia pelo aplicativo;
• Por fim, acompanhar as datas de pagamento conforme o calendário escalonado.

Assim, o programa Pé-de-Meia assegura que os estudantes recebam os recursos de forma prática, segura e automática, estimulando a educação e o desenvolvimento pessoal.

Mas, para saber sobre mais serviços e benefícios da Caixa Econômica Federal, clique aqui*.

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Caixa divulga informe que confirma a proibição de movimentações em contas poupança para uma lista específica de CPFs

Abrir uma conta bancária nem sempre é uma tarefa tranquila. Para muita gente, o simples fato de estar com o nome restrito já soa como uma porta fechada. Porém, será que a Caixa Econômica Federal realmente impede alguém nessa situação de abrir uma conta?

A dúvida é comum, e faz sentido, porque vivemos em um país onde a negativação no CPF é frequente e pode atrapalhar desde compras parceladas até financiamentos. No entanto, quando o assunto é apenas ter uma conta para movimentar dinheiro, guardar economias ou receber salário, o cenário se torna um pouco mais flexível.

A própria Caixa afirma em suas orientações oficiais que o fato de estar com restrição no nome não é, por si só, um impedimento. O ponto-chave está no CPF. Ele precisa estar regularizado, sem suspensão ou cancelamento.

Isso abre espaço para que clientes negativados ainda tenham acesso a determinados tipos de conta. Ou seja, o banco não fecha completamente a porta. Apenas limita algumas possibilidades que envolvem risco de crédito, o que é compreensível do ponto de vista da instituição financeira.

Contudo, na prática, há diferenças entre os tipos de conta. Uma conta corrente tradicional pode sofrer análise mais rigorosa. Se o nome está sujo, o banco pode negar a abertura, justamente porque essa modalidade envolve crédito, cheque especial e outros serviços mais sensíveis.

Em contrapartida, a chamada “Conta Fácil” se apresenta como uma alternativa desenhada justamente para reduzir barreiras. Ela não exige análise complexa, pode ser aberta de forma simples e está disponível mesmo para quem está negativado.

Isso acontece nos outros bancos?

E não é apenas a Caixa que age assim. Bradesco, Itaú e Banco do Brasil também têm versões simplificadas de conta, normalmente chamadas de “fácil” ou “digital”. Além disso, fintechs como Nubank, Inter, Neon e Agibank vêm ganhando espaço porque oferecem contas sem burocracia e sem consulta a restrições. Claro, há um limite: essas contas geralmente não liberam crédito, mas cumprem a função de permitir movimentações financeiras básicas.

Contudo, outro detalhe importante está nas contas que não envolvem nenhum risco para o banco. A conta poupança, por exemplo, continua sendo uma opção aberta a praticamente todos, porque serve apenas para guardar dinheiro, sem liberar crédito.

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Benefício da Caixa chega para impactar milhares de clientes no Brasil e você precisa agora mesmo

A Caixa Econômica Federal é muito popular entre os brasileiros, possuindo mais de 150 milhões de clientes. O banco, aliás, oferta uma gama de benefícios aos usuários e está sempre trazendo inovações.

E falando no banco tradicional no Brasil, um comunicado chega aos clientes sobre novo benefício exclusivo para salvar milhares em 2025. Assim, se você é um dos que pode ser agraciados pela inovação, precisa estar ciente da situação.

Novo benefício exclusivo

Em suma, na última quinta-feira (31/07), a Caixa inaugurou uma agência que traz uma proposta inovadora, sendo ela uma unidade móvel automatizada. Ademais, a agência teve a abertura no Sol Nascente, região administrativa no Distrito Federal, uma das maiores comunidades do Brasil e que abriga mais de 70 mil pessoas segundo o último Censo Demográfico do IBGE.

A agência da Caixa está instalada no Centro Parque Olímpico Parque da Vaquejada e, segundo o Metrópoles, trata-se de uma unidade móvel climatizada em um contêiner. O presidente da Caixa, Carlos Antônio Vieira, destaca que o banco tem uma proposta de estar onde nenhum banco consegue ir, usando formatos diferentes de agências, como em barco.

“Com base nisso, criamos esta agência com um propósito de levar os serviços da Caixa e do Governo Federal onde a população está. Então, nada mais simbólico do que chegar com um primeiro modelo aqui nessa comunidade”, disse o presidente do banco.

Expensão da Caixa Econômica Federal

De acordo com Vieira, existe previsão de expandir cada vez mais a presença do banco aos clientes, considerando as características de cada região, da respectiva população e da forma como a mesma se relaciona com as instituições financeiras.

“Na década de 1990, tivemos expansão das agências físicas e de tamanho elevado nos grandes centros urbanos. A Avenida Paulista, por exemplo, tinha seis. Hoje, não faz mais sentido essa quantidade, até pela forma que as pessoas que ali circulam usam os serviços digitais. Por outro lado, estamos expandindo as agências para áreas onde mais precisam e há necessidade de ter banco. É um movimento quase inverso que os outros estão fazendo”, disse ele.

As informações ainda dão conta que, o banco possui 4.156 agências físicas, 13.096 lotéricas, 8.183 correspondentes, 22.878 caixas eletrônicos, dois barcos agência e 11 caminhões agência.

Como abrir uma conta na Caixa?

• Procure uma agência de sua preferência ou um dos Correspondentes Caixa Aqui apresentando sua documentação;
• Na agência, preencha e assine os formulários de adesão;
• Receba o seu cartão e comece a movimentar sua conta.​

Veja mais notícias sobre a Caixa CLICANDO AQUI.

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Descubra se a caixa econômica pode encerrar ou bloquear sua conta poupança por causa de dívidas em seu nome

Grande parte dos brasileiros utiliza a conta poupança da Caixa, ou de outros bancos, como principal meio de guardar o seu dinheiro em segurança e até mesmo de investimento. Contudo, muitos têm dúvidas se a conta pode ser cancelada por causa de dívidas.

Acontece que de acordo com a legislação brasileira, o bloqueio da poupança, em regra, não pode ocorrer. No artigo 833 do Código de Processo Civil, a lei destaca que esse tipo de conta é impenhorável, ou seja, não pode ser retirado a força para pagamento de dívidas.

Veja o que diz a lei:

“Art. 833. São impenhoráveis: X – a quantia depositada em caderneta de poupança, até o limite de 40 (quarenta) salários-mínimos.”

Contudo, vale destacar que essa regra não é absoluta, e no fim das contas, a poupança da Caixa, ou qualquer outra instituição financeira pode acabar sendo bloqueada judicialmente devido a dívidas.

Em quais situações a Justiça pode bloquear a poupança por causa de dívidas?

Como destacamos, anteriormente, o CPP garante que o dinheiro guardado na poupança está protegido contra penhora, mas apenas até o limite de 40 salários mínimos.

Dessa forma, se houver um valor maior do que isso, a parte que exceder esse limite pode acabar sendo bloqueada pela Justiça para pagamento de dívidas.

Ademais, outro momento em que a poupança pode sofrer por causa das dívidas é quando ela é usada como conta-corrente. Assim, tendo movimentações frequentes, pagamentos e transferências.

Nesse caso, de acordo com o portal ‘Vitorino e Murta’, a Justiça pode entender que essa conta perdeu sua função original. Quando isso acontece, o valor pode acabar sendo penhorado.

Contudo, se os valores que entram nessa conta forem de salário, aposentadoria, pensão ou outros benefícios do INSS, eles continuam protegidos por lei e não podem ser bloqueados.

Pode penhorar a poupança em caso de dívida com pensão alimentícia?

A Justiça pode autorizar o bloqueio da poupança e a penhora para pagar dívidas alimentares, como pensão, ou dívidas trabalhistas.

Isso vale mesmo que o valor esteja abaixo dos 40 salários mínimos, já que essas dívidas têm prioridade por envolverem necessidades básicas.

Por fim, veja: R$ 10 bilhões: Comunicado do Banco Central crava alerta sobre dinheiro esquecido na Caixa, Itaú e mais

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Saiba se ainda compensa manter o dinheiro parado na poupança da Caixa com o rendimento atual em queda

A Selic, atualmente em 15% ao ano, decisão tomada na reunião do Copom em 18 de junho de 2025, define o modo como a poupança rende no Brasil. Como a taxa supera os 8,5% ao ano, a rentabilidade da poupança se mantém em 0,5% ao mês mais a Taxa Referencial (TR), que hoje está quase zerada. Contudo, essa combinação resulta em um retorno anual aproximado de 8,17%, conforme reportagens recentes. Isso significa que, mesmo com juros altos, a poupança só acompanha parcialmente o ritmo da economia e entrega ganhos insuficientes diante da inflação.

Se você investir R$ 10.000 hoje na poupança, imagine, em um ano, você terá, perto de R$ 10.728,79. Isso significando um lucro de R$ 728,79, já livre do imposto de renda. Contudo, comparando, um CDB que paga 100 % do CDI ou o Tesouro Selic, eles oferecem lucros líquidos bem maiores.

Então, se sua prioridade é segurança e conveniência, a poupança segue sendo uma opção. Ela não exige conhecimento financeiro, está disponível na Caixa Econômica e garante liquidez imediata com zero tributação, além da proteção pelo Fundo Garantidor de Créditos (FGC) até R$ 250 mil por. Para reservas emergenciais pequenas, isso pode ser suficiente, especialmente para evitar complicações bancárias.

No entanto, quando seu objetivo é preservar ou aumentar seu patrimônio, especialmente frente à inflação, a poupança perde valor. Seu rendimento real se torna negativo, reduzindo o poder de compra ao longo do tempo.

Quais as melhores opções fora a poupança?

Alternativas como Tesouro Selic, CDBs indexados ao CDI e LCIs/LCAs se mostram mais vantajosas. Tesouro Selic garante rendimento pós fixado referenciado diretamente na Selic com liquidez e segurança. CDBs e LCI/LCA oferecem retornos de 1% ao mês ou mais (equivalente a 12‑13 % ao ano), com liquidez ou prazos mais longos.

É importante lembrar que CDB, LCI e LCA podem ser tributados, e o IR segue alíquotas regressivas. Já a poupança é totalmente isenta, o que ainda pode favorecer quem busca simplicidade. Por um lado, tesouro direto e CDBs, embora taxados, frequentemente entregam lucros líquidos superiores. Ademais, LCIs e LCAs, com isenção, conseguem superar a poupança, mesmo com debates sobre futuros impostos, com possíveis alterações pra 2026.

Portanto, deixar na poupança da Caixa só compensa se prioriza simplicidade, liquidez na hora, isenção de imposto e segurança, protegida pelo FGC. Mas, para vencer a inflação e lucrar de verdade, CDBs pós fixados, Tesouro Selic ou LCI/LCA oferecem melhores oportunidades.

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Poupança da Caixa é protegida contra penhora? Entenda as regras e saiba como evitar problemas mais graves

A poupança da Caixa Econômica Federal está entre os produtos bancários mais utilizados no país. Segundo dados da própria instituição, mais de 87 milhões de contas estavam ativas só em 2024, com destaque para a adesão de beneficiários de programas sociais, trabalhadores e pessoas de baixa renda.

Por ser simples, isenta de imposto de renda para pessoas físicas e acessível até via aplicativo, como o Caixa Tem, tornou-se uma das formas mais comuns de guardar dinheiro no Brasil.

Com a popularização dessa modalidade, surge uma dúvida frequente entre os titulares: a poupança da Caixa pode ser penhorada por dívidas?

A resposta para essa pergunta é sim, pode, porém tem ressalvas importantes.

Isso porque, de acordo com o Código de Processo Civil (Lei 13.105/2015, artigo 833, inciso X), se estabelece que são impenhoráveis os valores depositados em caderneta de poupança até o limite de 40 salários mínimos.

Acima desse valor, o montante excedente pode ser bloqueado por decisão judicial.

O objetivo da norma é proteger o sustento do devedor e de sua família.

Contudo, essa proteção só vale se a conta efetivamente for do tipo poupança e se o titular conseguir comprovar a origem dos depósitos, especialmente se forem recursos salariais, benefícios previdenciários ou de programas sociais.

Como evitar bloqueio ou penhora na poupança?

Quando o titular mistura à poupança valores de outras fontes como:

• Transferências entre contas;
• Depósitos de terceiros;
• Recursos obtidos com a venda de bens;

Mas, o juiz pode autorizar o bloqueio mesmo que o saldo esteja dentro do limite legal de proteção. No entanto, caso não haja provas suficientes de que se trata de recursos legalmente impenhoráveis.

Além disso, o bloqueio judicial só ocorre após a abertura de um processo de cobrança na Justiça.

Antes disso, o credor precisa provar a dívida, demonstrar a inadimplência e obter uma ordem judicial. Ainda assim, a execução só pode atingir o saldo bancário após análise do juiz responsável.

Sendo assim, veja abaixo como evitar esse transtorno:

• 1. Evite a judicialização da dívida: Em suma, o bloqueio só acontece quando há um processo judicial em andamento. Sendo assim, renegociar a dívida diretamente com o credor, seja banco, financeira ou empresa, evita que a cobrança chegue à Justiça. Inclusive, muitos credores aceitam propostas com descontos e prazos estendidos para evitar litígios.

• 2. Fique atento ao limite legal: Mantenha o saldo da poupança abaixo de 40 salários mínimos para garantir a proteção legal automática. Se o valor ultrapassar esse teto, considere transferir o excedente para outra aplicação com menor risco de bloqueio, como fundos de investimento ou previdência privada, sempre considerando o perfil financeiro e os objetivos pessoais.

• 3. Não misture recursos: Evite movimentar a poupança com depósitos de origens diversas. Prefira utilizá-la exclusivamente para recebimento de salário, aposentadoria ou benefícios sociais. Em caso de questionamento judicial, será mais fácil comprovar que os valores são impenhoráveis.

Mais dicas:

• 4. Monitore seu CPF e eventuais processos: Serviços como Serasa e SPC Brasil permitem acompanhar o CPF gratuitamente. Isso ajuda a identificar cobranças em fase de pré-processo e dá ao consumidor tempo para reagir e negociar. Também é possível consultar ações judiciais em andamento por meio dos tribunais estaduais ou pelo site do Conselho Nacional de Justiça (CNJ).

• 5. Tenha orientação jurídica: Caso haja bloqueio da poupança, busque orientação de um advogado. Afinal de contas, ele pode apresentar pedido de desbloqueio com base na lei, desde que você comprove que os valores têm origem protegida. Se não tiver dinheiro no momento, você pode optar pela Defensoria Pública.

• 6. Use canais oficiais: A Caixa orienta os clientes a utilizarem seus canais de atendimento para esclarecer dúvidas sobre bloqueios judiciais. Isso inclui agências físicas, o número 0800 726 0101, o aplicativo da Caixa e o portal oficial. O Banco Central do Brasil também dispõe do sistema Registrato para consultar informações bancárias vinculadas ao CPF.

Mas, para saber mais informações da CAIXA, clique aqui*.

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Caixa emite alerta que preocupa correntistas ao informar possibilidade de cancelamento automático das contas poupança

A Caixa Econômica Federal vem alertando os clientes que abriram conta-poupança: apesar de simples e isenta de tarifas, ela pode ser encerrada automaticamente caso fique zerada e sem movimentações por 180 dias.

Contudo, se você anda com ela “parada” há meses, vale a pena ler com atenção – e continuar lendo para descobrir como evitar esse problema e manter sua conta ativa.

Caixa pode cancelar sua poupança?

Em comunicado recente, a Caixa reforçou a aplicação da regra do Banco Central: conta-poupança com saldo zero e sem nenhuma movimentação por seis meses será encerrada de forma automática e sem aviso prévio.

Contudo, o objetivo é evitar manter no sistema contas inativas, otimizando o funcionamento bancário, mas pode causar transtornos para quem não acompanha o extrato com frequência.

Quais as condições para cancelar a poupança?

Nos termos da normativa, a conta só desaparece se as duas condições forem cumpridas simultaneamente: saldo nulo e inatividade por 180 dias.

Além disso, o processo é automático, aplica-se tanto à poupança tradicional quanto à digital. Exceto para a Poupança Social Digital, que a Caixa informou não sofrerá encerramento automático mesmo sem movimentação.

Quais as consequências do cancelamento?

O encerramento traz consequências: a Caixa invalida o número da conta, bloqueia o acesso histórico no app e internet banking e exige que o cliente a procure para reaver qualquer valor residual por estorno.

Porém, produtos vinculados também deixam de existir junto com a conta.

Quais ações que garantem continuidade da Poupança Caixa?

• Deposite qualquer quantia, mesmo simbólica (como R$ 1,00).
• Use o PIX para enviar ou receber valores.
• Realize um saque no caixa eletrônico ou lotérica.
• Pague uma conta com o cartão vinculado à poupança.
• Receba algum benefício social por meio da conta.

Conclusão

Por fim, a Caixa pode, sim, cancelar automaticamente a poupança, mas só faz isso quando a conta permanece zerada e sem movimentações por seis meses.

Porém, para evitar surpresas, mantenha ao menos uma movimentação simples a cada semestre.

Além disso, esse cuidado garante que a conta continue ativa, sem comprometer sua segurança financeira ou acesso a serviços vinculados.

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Caixa surpreende clientes com aplicação de nova lei que impacta diretamente nas contas bancárias

O Banco Central elevou a taxa Selic para 15% ao ano, em decisão tomada na quarta-feira, 18 de junho de 2025, marcando a quarta alta consecutiva no período.

Esse movimento faz parte da estratégia de combate à inflação persistente, mas traz efeitos específicos para a poupança da Caixa Econômica Federal.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas em finança e das informações do Banco Central, detalha agora o aumento da Selic e impacto na Caixa.

Impacto na poupança da Caixa

A rentabilidade da caderneta de poupança segue uma regra clara: quando a Selic está acima de 8,5% ao ano, o rendimento fica fixo em 0,5% ao mês, mais a Taxa Referencial (TR), que atualmente está quase zerada.

Contido, isso significa que, mesmo com juros elevados no mercado, o ganho da poupança não acompanha diretamente a Selic.

Porém, na prática, o rendimento da poupança hoje é de cerca de 6,17% ao ano. Assim, resultando, por exemplo, em um acréscimo de aproximadamente R$ 60 ao final de um ano para cada R$ 1.000 investidos. Esse retorno modesto não consegue competir com outras aplicações disponíveis.

Outros investimentos

Em comparação, investimentos como CDBs, Tesouro Selic e LCIs/LCAs chegam a oferecer rendimentos líquidos superiores a 11% ao ano. isso, mesmo após descontar a inflação. Ou seja, quem busca ganho real pode obter resultados muito melhores fora da poupança.

Para clarificar os principais pontos:

• A Selic acima de 8,5% garante 0,5% ao mês + TR na poupança;
• O rendimento anual estimado é de aproximadamente 6,17%;
• Um aporte de R$ 1.000 gera cerca de R$ 60 em 12 meses;
• Outras opções de renda fixa rendem acima de 11% ao ano, líquidas de inflação.

Poupança Caixa

A poupança da Caixa continua atraente para quem preza por segurança máxima, liquidez imediata, isenção de Imposto de Renda e garantia do Fundo Garantidor de Créditos (FGC) até R$ 250 mil.

No entanto, se houver abertura para investir por prazos maiores e assumir uma leve exposição à burocracia, há alternativas superiores em termos de retorno.

Logo, embora a conta poupança mantenha sua relevância para perfis conservadores, seu rendimento real segue limitado, especialmente diante de juros elevados.

Portanto, para quem busca proteger o poder de compra e obter ganhos reais, vale considerar investir em produtos como Tesouro Selic, CDBs e LCIs/LCAs com vencimentos mais alongados.

Quanto rende mil reais na poupança?

Com a Selic a 15% ao ano, a poupança rende 0,5% ao mês + TR (~0,17% ao mês), totalizando cerca de 8,17% ao ano.

Portanto, R$ 1.000 na poupança hoje gera em torno de R$ 81,70 ao fim de 12 meses. Mesmo assim, esse rendimento continua abaixo da inflação.

CONCLUSÃO

Por fim, a alta da Selic reforça a disparidade entre rendimento da poupança e de outros investimentos de renda fixa.

Além disso, a caderneta continua útil por sua praticidade e segurança, mas deixa de ser competitiva em termos de ganho real. Quem deseja preservar e fazer crescer o capital deve avaliar opções melhores disponíveis no mercado financeiro.

Veja também matéria especial sobre: Caixa comunica liberação de saque EXTRA hoje (28) a lista de CPFs graças a lei de Lula.

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