Uma decisão tomada pelo governador Tarcísio de Freitas traz o fim de uma era em Linha 1-Azul do metrô em São Paulo

A Linha 1-Azul do metrô é a primeira da história de São Paulo e pode ter o fim de uma era confirmado em breve.

Isso porque o governador Tarcísio de Freitas tomou uma decisão, que deixa os paulistas bem preocupados com o seu futuro.

O time do TV Foco especializado em Transporte Público, a partir de informações do portal ‘Diários dos Trilhos’, traz à tona as novidades sobre a Linha 1-Azul do metrô.

Acontece que a linha pode passar por um leilão e processo de privatização em breve, o que gera uma tensão nos passageiros.

Metrô é fundamental em São Paulo

• A cidade de São Paulo conta com mais de 11 milhões de habitantes, a maior do país em número de moradores;
• Assim, todos os transportes se tornam fundamentais para o andamento, como o metrô que recebe milhares de pessoas todos os dias;
• Prova disso é quando alguma estação não está funcionando, afeta todas as outras e até mesmo os ônibus e o trânsito;
• Prova de sua importância é ver como as composições ficam extremamente lotadas no horário de pico.

Privatização da Linha 1-Azul

De acordo com o portal ‘Diário dos Trilhos’, o governador Tarcísio de Freitas pretende privatizar a Linha 1-Azul do metrô de São Paulo.

Assim se daria o fim de uma era, no sentido que deixaria de ser controlada pelo estado, e passaria a ter uma empresa por trás.

Mas ainda não há uma expectativa de quando isso acontecerá, até porque precisa ter ao menos uma interessada em tocar o negócio.

Essa notícia preocupa os paulistas, pelo fato de várias linhas privadas darem problemas quase que diariamente, gerando um caos enorme.

Nova linha chegando em SP

De acordo com o portal ‘CNN’, o governo de São Paulo revelou que a Linha 6-Laranja está com a fase de escavação finalizada.

As obras dessa nova linha possuem um custo estimado em R$19 bilhões, e já estão 60% concluídas para inaugurar em breve.

Vale destacar que ela contará com 15 estações, que vai de Brasilândia até São Joaquim, fazendo baldeação com algumas outras linhas.

Na estação Água Branca terá ligação com a linha 7-Rubi do metrô e a 8-Diamante da CPTM. Na Higienópolis haverá ligação com a 4-Amarela e por fim, em São Joaquim, com a 1-Azul.

Conclusões finais

O governo de São Paulo, comandado por Tarcísio de Freitas, visa privatizar todas as linhas de trens e metrôs do estado.

A próxima que pode passar por esse processo é a Linha 1-Azul, a pioneira do estado e com milhões de passageiros todas as semanas.

Veja mais matérias sobre Transporte Público

Quantas linhas de metrô em São Paulo?

A cidade de São Paulo conta com 6 linhas de metrô, que somam mais de 100 km que cortam toda a cidade.

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Tarcísio decreta virada histórica que marca o fim de uma era na Linha-2 Verde e transforma o futuro do metrô de São Paulo em 2025

O governador Tarcísio de Freitas decidiu mudar o rumo da mobilidade paulista ao anunciar, em 2025, a transformação radical da Linha-2 Verde do metrô de São Paulo.

Com uma canetada estratégica, ele encerrou um ciclo de décadas e iniciou um novo capítulo na malha ferroviária da capital.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas e das informações do Diário Dos Trilhos, detalha agora mudança no metrô de São Paulo.

Linha-2 Verde do metrô de São Paulo

A possibilidade de a iniciativa privada assumir a operação da Linha 2-Verde do Metrô de São Paulo tem sido tema de discussões recentes.

Além disso, o governador Tarcísio de Freitas indicou que, embora haja interesse em conceder linhas à iniciativa privada, a Linha 2-Verde não está no radar imediato para privatização. ​

Contudo, em agosto de 2024, fontes do governo estadual informaram que o próximo governo provavelmente assumirá as concessões das linhas 2-Verde e 3-Vermelha, devido à complexidade dos projetos e ao tempo necessário para implementá-los.

Expansão da linha

Paralelamente, o governo tem avançado na expansão da Linha 2-Verde. Em agosto de 2024, o governo assinou um contrato de R$ 1,98 bilhão para implantar sistemas na ampliação da linha, incluindo elevadores, escadas rolantes e sistemas elétricos.

Além disso, em fevereiro de 2025, o BNDES aprovou um financiamento de R$ 2,4 bilhões para a primeira fase da expansão da Linha 2-Verde, visando estender o trecho entre Vila Prudente e Penha, com previsão de operação comercial até dezembro de 2028. ​

Enquanto isso, a iniciativa privada tem demonstrado interesse na gestão da Linha 2-Verde.

Um grupo estrangeiro apresentou uma proposta para concessão das linhas 2 e 20 do Metrô, prevendo um contrato de 35 anos e expansão.​

A linha 1-Azul do metrô de São Paulo foi privatizada?

O governo de São Paulo ainda não privatizou a Linha 1-Azul do Metrô. O governador Tarcísio de Freitas anunciou planos para concedê-la à iniciativa privada em 2025.

Porém, até o momento, a linha continua sob gestão da Companhia do Metropolitano de São Paulo.​

CONCLUSÃO 

Por fim, a discussão sobre a concessão da Linha 2-Verde à iniciativa privada envolve diversos fatores. Incluindo o andamento das obras de expansão, o interesse do setor privado e as prioridades do governo estadual.

Contudo, embora haja propostas e intenções, a efetivação de uma concessão dependerá de estudos aprofundados e decisões futuras.​

Veja também matéria especial sobre: Em vigor HOJE: Metrô de SP confirma gratuidade vital que atinge em cheio os paulistas na era Nunes.

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Tarcísio de Freitas (Republicanos) baixa a canetada em São Paulo e crava o fim de uma era na Linha 1-Azul do metrô

O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, anunciou que pretende conceder a gestão da Linha 1-Azul do Metrô à iniciativa privada neste ano, cravando o fim de uma era no transporte público paulista.

Conforme apurado pelo TV FOCO, a privatização ocorrerá no mesmo leilão que definirá a responsável pela construção e operação da futura Linha 20 (Rosa), que conectará a capital paulista ao ABC Paulista.

De acordo com as informações do portal ‘O Globo’, a Linha 1, inaugurada em 1974, foi a primeira do Metrô de São Paulo e liga a Zona Norte à Zona Sul, passando por bairros como Liberdade e Sé, no Centro.

Já a Linha 20 é um projeto que visa conectar a Lapa, na Zona Oeste, a São Bernardo do Campo e Santo André, levando o Metrô ao ABC pela primeira vez.

Estratégia para privatizações de linhas do Metrô de SP

Tarcísio explicou que, no leilão, avaliarão as condições das estações da Linha 1 para possíveis melhorias, além de considerar a reforma das linhas da CPTM que estão em operação.

A privatização seguirá um modelo adotado pelo governo, onde uma linha já em operação acaba sendo concedida junto à construção de um novo ramal.

Isso permite que a empresa privada administre a linha existente, gerando receita, enquanto toca uma nova obra.

Em fevereiro de 2024, o governo realizou o leilão do Trem Intercidades (TIC) Campinas, juntamente com a concessão da Linha 7 (Rubi) da CPTM.

O consórcio vencedor foi formado pelo Grupo Comporte e pela CRRC Sifang, fabricante de trens chinesa.

Após a Linha 1, o governo paulista pretende conceder a Linha 3 (Vermelha), a mais movimentada da cidade, em conjunto com a Linha 16 (Violeta), que ainda está em fase inicial de planejamento.

Também está nos planos a privatização da Linha 2 (Verde) junto à Linha 19 (Celeste), que ligará o Centro da cidade a Guarulhos.

A meta do governador é privatizar todas as linhas do Metrô e da CPTM até o final de seu mandato, em 2026.

As duas estatais, no entanto, não acabarão extintas, mas terão um novo papel voltado ao planejamento de novos projetos de expansão e obras, em vez de administrar os serviços diariamente.

Reestruturação do transporte público em São Paulo

Atualmente, quatro linhas estão privatizadas:

• as linhas 8 (Diamante) e 9 (Esmeralda) da CPTM;
• além das linhas 4 (Amarela) e 5 (Lilás) do Metrô;
• todas operadas pela CCR, através das empresas ViaQuatro e ViaMobilidade.

A CCR também se responsabilizará pela Linha 17 (Ouro), o monotrilho prometido para a Copa de 2014, mas que ainda não acabou. A Linha 7 (Rubi) será a próxima a ser privatizada, após o leilão do TIC Campinas.

A Linha 6 (Laranja), que está em construção, também será privatizada desde o início, com a obra sendo realizada pela Acciona e a operação sob responsabilidade do consórcio Linha Uni.

Outras privatizações previstas incluem as linhas 11 (Turquesa), 11 (Coral), 12 (Safira) e 13 (Jade), que podem ocorrer até o próximo ano.

A Linha 11 (Turquesa), por exemplo, pode acabar sendo concedida junto à construção da Linha 14 (Ônix), que ligará o município de Guarulhos à capital.

A principal razão para essa série de privatizações é a situação financeira das empresas públicas, que têm enfrentado dificuldades nos últimos anos.

O governo estadual considera que as empresas não têm capacidade para realizar as obras e expandir a rede de forma eficiente.

Em 2022, a CPTM registrou um prejuízo de R$ 432 milhões, enquanto o Metrô teve um déficit de R$ 1,16 bilhão.

Isso ocorre devido à dependência das tarifas como principal fonte de receita, um modelo que se mostrou insustentável após a queda no número de passageiros durante a pandemia.

Até hoje, o número de usuários não voltou aos níveis anteriores à crise sanitária.

Considerações finais

O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, anunciou a privatização da gestão da Linha 1-Azul do Metrô e a construção da Linha 20 (Rosa), conectando a capital ao ABC Paulista.

A privatização visa melhorar a eficiência do transporte público, frente a dificuldades financeiras das empresas estatais, como a CPTM e o Metrô, que enfrentam prejuízos.

O governo planeja privatizar todas as linhas do Metrô e da CPTM até 2026, com o modelo de concessão de linhas existentes junto à construção de novos ramais.

Esse processo busca garantir expansão e melhorias, mas levanta questões sobre o impacto para os usuários.

Qual o preço da passagem de metrô em São Paulo?

Conforme as informações do ‘G1’, desde o dia 06 de janeiro deste ano, a tarifa do metrô em São Paulo é R$ 5,20. Se aplicando também as concessões privadas.

Porém, quem tiver carregado o Bilhete Único até o domingo (5) continuará pagando o valor antigo das tarifas por até 180 dias. A informação é da SPTrans, a empresa de transporte do município.

Após este prazo, será descontado o preço com o reajuste.

Veja outras notícias sobre o transporte público CLICANDO AQUI.

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Linha 1-Azul do metrô de São Paulo sofre mudanças com anúncio em 2024 e novo projeto do atual governado paulista, Tarcísio Freitas

A primeira linha do transporte metroviário, a linha 1-Azul do metrô de São Paulo, passa por mudanças após governador Tarcísio anunciar nova medida.

Portanto, de acordo com o Diário dos Trilhos, durante uma coletiva de imprensa, no dia 8 de abril, Tarcísio afirmou a intenção de privatizar a linha em questão.

Vale ressaltar que a linha 1-Azul, foi a primeira instalada no sistema, inaugurada nos anos de 1970.

Desse modo, segundo o governador, a concessão da linha para a iniciativa privada será realizada no ano de 2025.

A medida envolve um projeto de construção da Linha 20-Rosa, ligando a capital ao ABC, ou seja, linha em operação e outra ainda no papel.

No entanto, Tarcísio não detalhou na entrevista como será o processo, porém é de se esperar que nos próximos meses o projeto comece a ganhar mais detalhes.

“E a linha 20 que virá junto com a linha 1. Então a nossa ideia é que ano que vem a gente possa levar a leilão, a linha 1 junto com a linha 20, ou seja, atender esse sonho antigo aqui da região do ABC que é ter o metrô chegando aqui. Isso vai ser realizado por meio dessa linha 20″, disse o governador.

O que é o projeto Linha 20-Rosa?

O projeto tem seu ponto inicial na região da Água Branca na capital até Santo André, contando com integração às linhas 1-Azul, 2-Verde, 4-Amarela, 5-Lilás e 6-Laranja.

Além das linhas 7-Rubi e 8-Diamante de trens, prevendo ainda se integrar com a futura Linha 22-Marrom.

Para isto serão construídas 24 estações e uma extensão de 31,1 km, atendendo além de São Paulo, os municípios do ABC, integrando com a Linha 10-Turquesa da CPTM.

Além disso, o objetivo também do Metrô é interligar os subcentros Lapa, Pinheiros, Faria Lima, Itaim Bibi, Vila Olímpia e Moema com a região de São Judas e do ABC.

Assim, integrando com outras várias linhas, inclusive com a Linha 6-Laranja em construção.

Contudo, confira as demais novidades sobre o metrô de São Paulo com o TV Foco!

Conclusões finais

Portanto, a proposta de privatização da linha 1-Azul do metrô de São Paulo marca um novo capítulo na modernização do transporte público da cidade.

Desse modo, a iniciativa do governador Tarcísio visa tanto a melhoria na operação da linha existente quanto o avanço da futura construção da linha 20-Rosa.

Sendo assim, a concessão prevista para 2025 promete impulsionar a conexão com a região do ABC, atendendo uma demanda antiga dos moradores.

Contudo, nos próximos meses, espera-se que mais detalhes sobre o processo e as metas do projeto, trazendo clareza e novos benefícios para os passageiros paulistas.

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O Metrô de SP recebe nova canetada do governador Tarcísio de Freitas. Paulistas podem se deparar com o fim de uma era nas linhas 1, 2 e 3

Atual governador de São Paulo, Tarcísio Freitas, arma o fim de uma grande era nas linhas 1, 2 e 3 do Metrô de SP. O executivo visa dar continuidade em um projeto que afeta o transporte público.

Acontece que, desde o fim de 2023, o governador Tarcísio iniciou seu projeto de privatização das linhas do metrô. Porém, sua ideia não teve ainda todo o apoio necessário para seguir em frente.

No dia 31 de julho, o governador se reuniu com diretores da estatal que controla o Metrô de São Paulo para tentar angariar aglutinar apoio ao projeto de privatização das linhas sob gestão do Estado.

A privatização do Metrô de SP

De acordo com informações disponibilizadas pelo portal da revista ‘Veja’, a estratégia de Tarcísio e se antecipar e conduzir a narrativa do processo de venda das linhas 1- Azul, 2- Verde e 3- Vermelha.

A linha 4-Amarela é concedida à empresa ViaQuatro e a linha 5-Lilás é operada pela Via Mobilidade, ambas empresas do Grupo CCR.

Conforme a revista, o projeto inicial do governo visa conceder a linha 1-Azul à iniciativa privada. A longo prazo, a gestão de Tarcísio de Freitas deseja avançar na privatização das linhas 2-Verde e 3-Vermelha.

No entanto, fontes do governo admitem que, por ser um projeto complicado, a conclusão do processo de concessão de toda a malha ferroviária do metrô paulistano só seria possível em um próximo mandato.

Plano de Tarcísio para ferrovias

A ampliação da malha ferroviária é um objetivo de Tarcísio desde os tempos de Ministério de Infraestrutura, nos governos de Jair Bolsonaro e Dilma Rousseff.

As audiências públicas para a transferência das linhas 11- Coral, 12- Safira e 13- Jade, geridas Companhia Paulista de Trens Metropolitanos, à iniciativa privada já acabaram.

Vale destacar que, o governo planeja fazer o leilão ainda neste ano. O projeto para as linhas 10- Turquesa e 14-Ônix ainda está em fase de estudos.

Além disso, o Trem Intercidades (TIC) que ligará a capital até Campinas já foi leiloado e a C2 Mobilidade Sobre Trilhos será responsável pela operação por 30 anos.

Considerações finais

O fim de uma era está armado em São Paulo. Com o Governador Tarcísio de Freitas querendo privatizar mais 3 linhas do metrô de SP. Dessa forma, deixando de estar sob a gestão do estado e sendo repassadas para empresas. Assim, visando conceder as linhas 1- Azul, 2- Verde e 3- Vermelha à iniciativa privada.

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QUANTAS LINHAS O METRÔ DE SÃO PAULO TEM?

A rede metroviária da cidade de São Paulo tem 6 linhas. Assim, totalizando 104,4 km de extensão e 91 estações, segundo o portal oficial do Metrô.

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Moradores de São Paulo são pegos com veredito do governador Tarcísio de Freitas que define um fim na movimentada Linha Azul do Metrô

O fim de uma era na Linha Azul do Metrô de São Paulo pode marca um capítulo decisivo para a mobilidade urbana da cidade.

O veredito contundente do governador Tarcísio de Freitas, traz à tona um novo cenário para a infraestrutura de transporte.

Com implicações que vão além do simples cotidiano dos passageiros, a decisão promete reconfigurar o panorama do sistema metroviário paulista e provocar ondas de impacto no planejamento urbano e na vida dos usuários.

Segundo A Folha, o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, anunciou recentemente planos ambiciosos para a privatização da Linha 1-Azul do Metrô de São Paulo até 2025. 

A declaração foi feita em 8 de abril de 2024, durante um evento em Santo André, onde também foram discutidos projetos para a construção da estação ABC na Linha 10-Turquesa da CPTM.

Segundo Tarcísio, a concessão da Linha 1-Azul será realizada junto com a Linha 20-Rosa, que ligará a zona oeste da capital ao ABC paulista.

Linha 1-Azul

A Linha 1-Azul, que corta a cidade de norte a sul, é uma das mais movimentadas do sistema metroviário de São Paulo, transportando cerca de 295,9 milhões de passageiros em 2022. 

A privatização dessa linha faz parte de um projeto maior de “repotencialização” do transporte público, que inclui a concessão de outras linhas do Metrô e da CPTM. 

O objetivo é melhorar a eficiência e a qualidade do serviço, seguindo o modelo já aplicado nas linhas 4-Amarela e 5-Lilás, que são operadas por empresas privadas.

Além da Linha 1-Azul, Tarcísio planeja conceder a operação de todas as linhas de metrô de São Paulo até o fim de seu mandato. Isso inclui as linhas 2-Verde, 3-Vermelha e 15-Prata, além das futuras linhas 16-Violeta e 19-Celeste. 

A Linha 2-Verde, por exemplo, deve ser privatizada em conjunto com a Linha 19-Celeste, que ligará o centro de São Paulo a Guarulhos. Já a Linha 3-Vermelha, que transportou mais de 300 milhões de passageiros em 2022, será concedida junto com a Linha 16-Violeta.

CPTM privatizado

O plano de privatização também abrange a CPTM, com leilões previstos para as linhas 10-Turquesa, 11-Coral, 12-Safira e 13-Jade até o final de 2024. 

A futura Linha 14-Ônix, que ligará Santo André a Guarulhos, também está incluída nos planos de concessão. 

Em março de 2024, o governo já havia anunciado a contratação de estudos para viabilizar essas privatizações, com o apoio da International Finance Corporation (IFC), uma consultoria vinculada ao Banco Mundial.

Tarcísio defende que a iniciativa privada pode atuar com mais eficiência do que o setor público, argumento que ele já utilizava quando era ministro da Infraestrutura no governo de Jair Bolsonaro.

No entanto, a privatização das linhas 8-Diamante e 9-Esmeralda da CPTM, em 2022, foi marcada por falhas frequentes, com uma média de uma falha a cada três dias. 

Mesmo assim, o governador acredita que a concessão das linhas de metrô e trem é a melhor solução para melhorar o transporte público na região metropolitana de São Paulo.

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A privatização das linhas de metrô e trem é um tema polêmico e tem gerado debates acalorados entre especialistas, políticos e a população. 

Enquanto alguns defendem que a iniciativa privada pode trazer investimentos e melhorias necessárias, outros temem que a qualidade do serviço possa ser comprometida e que as tarifas aumentem. 

A greve dos funcionários do Metrô e da CPTM em outubro de 2023 foi um reflexo dessa insatisfação, paralisando grande parte da rede de transportes sobre trilhos da Grande São Paulo.

Quanto custa a passagem no metrô de São Paulo?

A passagem unitária no metrô de São Paulo custa R$ 5,00. Este valor é válido para uma viagem e pode ser adquirido nas bilheterias, máquinas de autoatendimento, aplicativo de celular, WhatsApp e em estabelecimentos comerciais credenciados. 

Além disso, a integração com ônibus municipais e transporte sobre trilhos custa R$ 8,20.

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Importante banco brasileiro acabou dando um adeus definitivo após ser aniquilado pela quantia de R$7 BILHÕES de reais

E nos anos 2000, um importante banco estatal brasileiro acabou dando um adeus definitivo, após anos, após ser comprado por outra instituição financeira por R$7 bilhões de reais.

Estamos falando do tradicional Banespa, que foi fundado no dia 14 de julho de 1909 e considerado um dos principais bancos do estado de São Paulo.

Infelizmente, no fim do século XX, a instituição passou a enfrentar algumas dificuldades financeiras e precisou passar por reformulações.

De acordo com a Folha de S. Paulo, no dia 21 de novembro do ano 2000, foi anunciado que o Banespa havia sido adquirido pelo banco Santander, sendo considerada a maior venda em reais já pago por uma privatização no Brasil.

Banespa tinha quase 200 anos de história (Foto Reprodução/Internet)

Compra de bilhões

Como mencionamos anteriormente, o banco acabou sendo aniquilado após a compra do Santander que estourou os cofres em 7 bilhões de reais, em um leilão realizado na Bolsa de Valores do Rio de Janeiro.

Vale mencionar que esse fim marcou os quase 200 anos de existência desse banco que, inclusive, já teve vários nomes ao longo de sua história.

1-Insatisfação relatada

De acordo com o Sindicato dos Bancários, após confirmada a aquisição, um ex-funcionário do Banespa, Camilo Fernandes dos Santos, comentou sobre a saudade que a empresa deixaria, tanto para os clientes, quanto para quem trabalhava

“Antes da privatização, o Banespa era um banco em que todo mundo gostaria de trabalhar. Havia uma política de integração social, esportiva, cultural. Então, é um banco que deixou muita saudade, tanto para os funcionários como para os clientes”

Em seguida, revelou como ficou o banco, após ser controlado pelo Santander, revelando que parte dos funcionários que permaneceram, acabaram adoecendo.

“Depois da privatização, o relacionamento com os clientes no Banespa deixou de ser o mais importante, passando a ser a cobrança de metas, de resultados, como um banco comercial comum. E isso resultou no adoecimento dos funcionários que ainda continuaram“.

Santander é uma das principais instituições financeiras comprou o Banespa por 7 milhões de reais (Foto Reprodução/ Internet)

2-Debandada de clientes

Junto com a venda, todos os clientes que tinham conta no banco Banespa passaram a integrar ao banco Santander, configurando assim uma grande debandada.

Ainda de acordo com a Folha de S.Paulo, no dia 31 de agosto do ano de 2021, o antigo Banespa passou  a ter as cores do Santander.

Nove meses após a sua privatização, o Banespa ganhou uma nova logomarca com as cores do banco espanhol, mas essa mudança foi apenas no visual.

Isso porque, apesar da compra, os bancos continuaram a atuar separadamente, mas o antigo Banespa hoje é chamado de Grupo Santander Banespa.

O que manteve o nome Banespa ativo com foco centrado na região de São Paulo. Segundo o que foi dito pelo diretor de marketing do banco, Irlau Machado, na época, essa mudança fazia parte do processo de modernização do banco após a sua privatização.

Como ficou o famoso prédio do Banespa após a compra do Santander?

De acordo com o portal G1, após a compra do Santander o famoso prédio do Banespa, que aliás faz parte do cartão postal de São Paulo, agora se chama Farol Santander.

Ele ainda está aberto para a visitação do público em geral com entradas a 15 reais só que agora funciona como um grande centro cultural.

Essa mudança ocorreu desde o dia 25 de janeiro de 2018, para comemorar o aniversário de São Paulo.

O espigão no Centro de São Paulo foi restaurado e virou centro de cultura, entretenimento e lazer. Além de uma pista de skate, o prédio tem um mirante e até um apartamento amplo de luxo que pode ser alugado por R$ 3.500 a diária.

O antigo prédio do Banespa agora se chama Farol Santander (Foto Reprodução/Internet)

A bandeira do estado de São Paulo segue no mastro no topo do prédio, que agora ainda um farol.

Quem foi ao antigo prédio do Banespa deve lembrar que depois de ir de elevador até determinado andar, era preciso subir uma escada até o ponto mais alto do prédio.

Por enquanto, essa parte continua fechada. Por isso, o mirante atual fica localizado no 26º andar, onde está um café.

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Uma nova greve impactará os usuários do Metrô e da CPTM em São Paulo; entenda guerra entre o sindicato e Governo Estadual atualmente

Usuários dos serviços do Metrô e da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) devem ficar atentos à próximo greve que acontecerá em São Paulo.

As duas empresas realizam greves contra a privatização prometida pelo governador Tarcísio de Freitas (Republicanos). Em uma assembleia que aconteceu na segunda-feira (30), o sindicato dos metroviários e ferroviários marcaram uma nova greve unificada.

A greve deve acontecer no dia 28 de novembro, conforme informou a presidente do sindicato, Camila Lisboa.

Os funcionários promovem um boicote contra a demissão de servidores pela primeira greve, que aconteceu em outubro. De acordo com a Carta Capital, o sindicato também reclama sobre a privatização e pede pela permanência dos serviços custeados pelo Estado.

Desta vez, outros serviços apoiarão a greve dos metroviários. A Sabesp e o sindicatos dos Professores (Apeoesp), dos trabalhadores de saúde (SindSaúde), Centro Paula Souza e Fundação Casa também farão parte da paralisação.

Greve impactará usuários do Metrô (Foto: Reprodução/Rede Brasil Atual)

“A empresa no dia 24/10 demitiu 8 pessoas por justa causa, sua maioria dirigentes sindicais e cipista que são parte da linha de frente na luta contra a privatização. Entre eles o vice-presidente do Sindicato e mais três diretores, três cipistas, e aplicou a suspensão de 29 dias a mais um cipista”, disse o sindicato em nota.

PRIVATIZAÇÕES

Vale ressaltar que Tarcísio de Freitas anunciou durante toda a campanha eleitoral que pretendia privatizar serviços no estado de São Paulo caso eleito. O governador começou a colocar em prática o plano desde o início do ano.

SÃO PAULO TEM LINHAS DE METRÔ PRIVATIZADAS?

Duas linhas de metrô e duas linhas de trens metropolitanos fazem parte da iniciativa privada. A linha 4 – amarela, 5 – lilás, 8 – diamante e 9 – esmeralda fazem parte da CCR, através das empresas ViaQuatro e ViaMobilidade.

Linha 4 – amarela é privatizada (Foto: Reprodução/ViaQuatro)

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