ANVISA proíbe produto de limpeza nº 1 entre donas de casa e ordena retirada imediata das lojas

Um comunicado oficial da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) confirmou a proibição de todos os produtos de uma linha de produtos de limpeza, extremamente popular entre as donas de casa, após riscos.

Trata-se da marca Vigut e dentre os produtos listados incluíam-se o SLM Sabão Líquido Dovex Vigut, um dos mais aclamados nas residências brasileiras, além dos demais saneantes.

A decisão, publicada no Diário Oficial da União (DOU) no dia 1º de abril de 2025, determinou a retirada imediata dos produtos do mercado.

Sendo assim, a partir de informações obtidas através da resolução oficial da ANVISA, a equipe do TV Foco especializada em fiscalizações e serviços traz abaixo todos os pormenores dessa resolução e os reais riscos apresentados abaixo:

O que motivou a proibição?

A Anvisa identificou que os produtos da marca Vigut estavam à venda no site oficial sem qualquer registro junto à agência, violando diretamente o Artigo 12 da Lei nº 6.360, de 23 de setembro de 1976.

Além disso, a empresa responsável não detém Autorização de Funcionamento de Empresa (AFE), o que fere também os dispositivos do Artigo 6º e do Inciso I do Artigo 67 da mesma lei.

Resumo da resolução:

• Produtos atingidos: Todos os saneantes da marca Vigut e o SLM Sabão Líquido Dovex Vigut (todos os lotes).

• Empresa: Nome e endereço desconhecidos.
• CNPJ: Não informado.
• Assunto: Produto sem registro / empresa sem AFE.
• Número do processo: 25351.025865/2025-96.
• Expediente: 0420172/25-8.
• Situação: Medida cautelar ativa.
• Resolução: RE nº 1.257.
• Data da Resolução: 31/03/2025.
• Data de Publicação: 01/04/2025, no DOU nº 62.
• Ações determinadas: Proibição de comercialização, propaganda, fabricação, distribuição, uso e apreensão imediata.

Declarações da empresa e importância da marca:

Até o momento, não foram encontradas manifestações ou declarações da empresa a respeito dessa proibição. No entanto, o espaço segue em aberto.

Além disso, como o CNPJ da mesma não foi identificado, as principais informações da empresa, bem como os dados da sua posição no mercado de saneantes, também não foram localizadas.

Quais riscos os saneantes sem registro representam?

Em suma, os produtos sem registro na ANVISA não passam por análise técnica que comprove eficácia e segurança.

Mesmo porque a ausência desse processo abre espaço para riscos diretos à saúde, como:

• Irritações na pele e mucosas.
• Reações alérgicas severas.
• Possíveis intoxicações, em casos de contato prolongado ou ingestão acidental.
• Falta de controle sobre a formulação química, já que a empresa não possui endereço, CNPJ ou autorização para atuar no setor.

Sendo assim, a Anvisa recomendou que consumidores interrompam imediatamente o uso de qualquer produto da marca Vigut e descartem corretamente o material.

A agência também reforçou a necessidade de conferir o número de registro de saneantes antes da compra, que deve estar impresso de forma clara no rótulo.

Além disso, a Anvisa disponibiliza canais de denúncia para quem identificar produtos irregulares no comércio.

Conclusão:

Em suma, a medida da ANVISA busca proteger a saúde do consumidor diante de produtos clandestinos e potencialmente perigosos.

O caso Vigut expõe falhas graves no controle de origem e segurança de produtos amplamente utilizados.

Sendo assim, a recomendação é clara: sempre verifique se o produto possui registro antes de comprar. Mas, para saber mais informações da ANVISA/Vigilância Sanitária, clique aqui*.

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A Anvisa cravou a proibição do principal produto de limpeza utilizado pelas donas de casa no dia a dia

Presente na maioria dos lares, um dos principais produtos de limpeza, usado diariamente pelas donas de casa, acabou sendo proibido pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

Vale destacar que, a decisão não veio sem motivo. Após investigações rigorosas, a agência identificou um risco alarmante associado ao uso desse item.

Trata-se de um produto bastante conhecido pelas donas de casa, usado diariamente para higienização do lar, desde limpezas físicas como no chão, de roupas, entre outros.

Produto de limpeza proibido pela Anvisa

Conforme apurado pelo TV FOCO, no último mês, a Anvisa decretou a proibição de todos os lotes da água sanitária da marca New Hallive, fabricado pela empresa M.A.B de marco.

A Resolução n° 667 da Anvisa, publicada no Diário Oficial da União (DOU) no dia 21 de fevereiro, constatou que o determinado produto se encontrava irregular.

Assim, considerando a fabricação do produto sem registro na Anvisa, estando em desconformidade com os registros vigentes, a entidade cravou a proibição e recolhimento do produto.

Situação

O produto recebeu a proibição no dia 21 de fevereiro e segue estando proibido de ser comercializado, distribuído, usado, estando suspenso nos mercados e mais.

Ademais, a partir de apurações realizadas pelo TV FOCO, o que se sabe é que até o momento, a empresa ainda não se manifestou sobre o ocorrido, deixando claro que o espaço para manifestações segue aberto.

M A B DE MARCO

A M A B DE MARCO, sediada em Ribeirão Preto – SP, atua na fabricação de produtos de limpeza e polimento, contribuindo para a higiene e segurança em diversos ambientes.

Ademais, como fabricante de saneantes, desempenha um papel essencial na prevenção de doenças e na manutenção da limpeza, sempre seguindo rigorosas normativas da Anvisa.

Com foco na qualidade e eficiência, a empresa garante soluções confiáveis para consumidores e setores que dependem de altos padrões sanitários. Reforçando a importância da indústria de saneantes no Brasil.

Afinal, quais os riscos de usar produtos sem regulação da Anvisa?

Usar produtos sem regulação da Anvisa, principalmente no que diz respeito a produtos de limpeza, pode trazer riscos como:

• Composição desconhecida e presença de substâncias nocivas.
• Efeitos colaterais imprevisíveis, como alergias ou intoxicações.
• Falta de eficácia, já que não há comprovação de resultados.
• Contaminação por bactérias ou fungos.
• Propaganda enganosa, levando a expectativas falsas.
• Por fim, danos irreversíveis, especialmente em tratamentos de longo prazo.

Ademais, sempre verifique o registro na Anvisa para garantir a segurança do produto.

Considerações finais

• A proibição da água sanitária New Hallive pela Anvisa destaca a importância de verificar se os produtos de limpeza são regulamentados.
• Itens sem registro podem representar riscos à saúde e à eficácia da higienização.
• Por isso, é essencial conferir a autorização antes de usar qualquer produto, garantindo segurança e qualidade na limpeza do lar.

Afinal, a Anvisa fiscaliza o quê?

É dever do órgão controlar e fiscalizar os produtos e serviços que envolvam risco à saúde pública. Então, tudo aquilo consumido pelos brasileiros, está sujeito a autuação por parte da Anvisa.

Entre as ações, estão a apreensão, o recolhimento, a proibição e a suspensão de armazenamento, comercialização, distribuição, fabricação, importação, propaganda e/ou uso do produto, ou serviço.

CLIQUE AQUI para ver mais matérias sobre a Anvisa.

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Ana Paula Araújo confirma proibição da ANVISA contra produto n°1 dos idosos no Brasil durante o BDBR

Durante o BDBR, Ana Paula Araújo trouxe à tona a confirmação de uma medida da ANVISA que proíbe o uso do produto mais consumido pelos idosos no Brasil.

A decisão gerou repercussão, especialmente entre os consumidores que dependem desse item, amplamente utilizado para auxiliar na saúde da terceira idade.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas e das informações divulgadas por Ana Paula Araújo durante o BDBR, detalha agora proibição da Anvisa contra álcool 70.

Proibição da Anvisa contra álcool 70.

Em matéria que foi ao ar em abril de 2024, Ana Paula Araújo pegou todos de surpresa ao comunicar grande proibição da Anvisa.

“Anvisa volta a proibir a venda de álcool líquido 70%”. Com essas palavras Ana Paula deixou todos em alerta. O motivo é por conta do “alto índice de queimaduras e incêndios”.

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) retomou a proibição da venda de álcool líquido 70% no Brasil desde 30 de abril de 2024. 

O G1 informou que a decisão, implementada em 2002 e revogada em caráter excepcional durante a pandemia de Covid-19, tem como objetivo diminuir os riscos de acidentes com queimaduras relacionados ao produto.

Histórico da medida

• 2002: A Anvisa proíbe a venda de álcool líquido 70% devido ao alto índice de acidentes.
• 2020: Em meio à pandemia de Covid-19, a venda do produto é liberada temporariamente como medida de higiene.
• 2024: Por fim, a proibição original é retomada, com prazo para esgotamento dos estoques até 29 de abril.

O produto pode facilmente causar incêndios e explosões, especialmente em ambientes com risco de faíscas ou chamas. Além disso, o contato direto com a pele ou olhos pode provocar queimaduras graves, exigindo atendimento médico imediato.

Contudo, a ingestão acidental do produto pode levar à intoxicação, com sintomas como náuseas, vômitos, tonturas e até coma.

Alternativas ao álcool líquido 70%

Álcool em gel: Mais seguro para uso geral, pois apresenta menor risco de inflamação e queimaduras.

Lenços umedecidos com álcool: Práticos para higienização das mãos e superfícies.

Álcool 70% em outras formas: Além disso, ainda permitem o produto em apresentações como aerossol e soluções para uso hospitalar.

Como fazer uma denúncia para a Anvisa?

Para fazer uma denúncia à ANVISA, acesse o site oficial e vá à seção de “Denúncias e Reclamações”.

Em seguida, preencha o formulário online com detalhes sobre a irregularidade ou risco à saúde. No entanto, alternativamente, você pode ligar para o número 0800-642-9782. Siga as instruções fornecidas para completar a denúncia.

CONCLUSÃO 

Por fim, vale lembrar que a medida não afeta o acesso de profissionais da saúde ao álcool líquido 70%, que seguirá sendo utilizado em ambientes controlados.

Veja também matéria especial sobre: Anvisa faz proibição contra marca n°1 de café, retira de mercados após descoberta e atinge idosos 60+.

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Produto de limpeza é alvo de proibição pela Anvisa devido risco urgente à saúde

Marca muito popular de produto de limpeza e famosa entre as donas de casa, vira alvo da Agência Nacional de Vigilância Sanitária e é atingida por proibição urgente, sendo retirada de mercados devido risco seríssimo à saúde.

Portanto, segundo informações do portal Consultas GOV, a Anvisa publicou no dia 23 de julho de 2024 uma medida cautelar contra o produto Sulmar Álcool 70° INPM da marca ECOSHOW. A medida continua ativa.

Isso porque, foi comprovado no Laudo de Análise Fiscal Definitivo resultados insatisfatórios quanto ao ensaio de determinação do título alcoométrico ponderal.

Portanto, o produto indicado possui uma concentração de etanol em misturas de água e etanol acima dos limites permitidos pela Anvisa, fazendo com que seja um risco inflamatório para aqueles que o utilizam.

Vale ressaltar que segundo informações do portal da UDESC, o álcool 70 pode levar a desidratação e ao ressecamento da área tegumentar exposta e até mesmo evoluir para casos de dermatites de contato que causam irritações aos olhos e às mucosas.

Além disso, há um risco fatal envolvendo queimadoras provocadas pelo produto por sua alta inflamabilidade apesar de seu efeito bactericida.

No entanto, até o momento não foram encontradas notas oficiais, tampouco manifestações da empresa citada a respeito do ocorrido, porém o espaço continua em aberto para que a mesma possa expor suas versões dos fatos.

Como saber se o produto é aprovado pela Anvisa?

Para descobrir se um produto está de fato regularizado junto à Anvisa, basta acessar o Sistema de Consultas do órgão. As informações do Portal de Consultas são disponibilizadas diretamente pelo órgão, o que garante a autenticidade da informação.

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Confira nesta matéria tudo sobre a proibição do órgão contra um produto de limpeza popular entre as donas de casa que precisou ser arrancado das prateleiras das lojas em todo o Brasil por risco

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) é uma das principais autarquias do Governo Federal, sendo a responsável pela fiscalização de qualidade e segurança de diversos produtos e serviços presentes no nosso dia a dia. Dessa vez, por exemplo, falaremos da atuação do órgão ao proibir um produto de limpeza muito famoso entre as donas de casa devido a riscos.

Bom, se tem uma coisa que toda dona de casa ama fazer é escolher muito bem os seus produtos de limpeza. Cada uma possui os seus favoritos seja pelo cheirinho, a durabilidade ou a potência do saneante. Existe uma série de marcas e tipos disponíveis no mercado, mas um deles, foi recentemente proibido pela Anvisa devido riscos prováveis por algumas irregularidades.

Segundo as informações divulgadas pelo portal oficial de Consulta da Anvisa, recentemente a agência precisou decretar a interdição de um produto de limpeza muito famoso no mercado. Estamos falando sobre o desinfetante da marca Proeza, que pertence à empresa Petrópolis Produtos de Limpeza LTDA. Vale dizer que, essa é uma das marcas favoritas das brasileiras.

No entanto, na resolução divulgada pela Anvisa no dia 6 de maio de 2024, a autarquia esclareceu que foi comprovado a fabricação do produto saneante com fórmula diferente da autorizada pelo órgão regulador. Na ocasião, todos os desinfetantes da marca Proeza precisaram ser recolhidos dos mercados. Tendo a sua venda suspensa em todos os estabelecimentos.

Situação da marca e produtos

Vale dizer que, a Petrópolis, dona da Proeza, atende os clientes com diversos outros produtos. Em seu site oficial é possível acompanhar o catálogo de opções disponíveis para venda. Inclusive, a empresa segue funcionando normalmente, visto que a proibição da Anvisa foi de forma pontual no desinfetante.

Além disso, não foram encontrados notas públicos a respeito do ocorrido. Porém, o espaço segue aberto para esclarecimentos por parte da empresa e exposição dos fatos. O TV FOCO abre espaço para ouvir qualquer pronunciamento da empresa citada e está disposto a fazer alterações nesta matéria.

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O que a Anvisa fiscaliza?

Para quem não sabe, a agência funciona em forma de autarquia, ou seja, tem o poder de comandar a si própria. Ela faz o controle sanitário em prol da saúde da população, e tem poder para fiscalizar tanto produtos nacionais quanto importados.

Entre as ações de fiscalização, estão a apreensão, o recolhimento, a proibição e a suspensão de armazenamento, comercialização, distribuição, fabricação, importação, propaganda e/ou uso do produto, ou serviço.

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Um alerta pegou todos de surpresa quando Severiano paralisou o SP1 para informar uma decisão da Anvisa sobre um produtos que pode causar queimaduras graves

No contexto atual de segurança doméstica, a proibição recente da ANVISA em relação ao produto nº1 das donas de casa trouxe Severiano para o SP1 às pressas, abordando um tema crítico: queimaduras e incêndios.

Com a crescente preocupação sobre a eficácia e segurança dos produtos de limpeza e prevenção de acidentes, esta proibição destaca a importância de revisões rigorosas e de políticas de proteção ao consumidor.

Em matéria que foi ao ar no dia 04 de abril desse ano, Severiano pegou todos de surpresa ao comunicar grande proibição da Anvisa.

“Anvisa volta a proibir a venda de álcool líquido 70%”. Com essas palavras Severiano deixou todos em alerta. O motivo é por conta do “alto índice de queimaduras e incêndios”.

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) retomou a proibição da venda de álcool líquido 70% no Brasil a partir de 30 de abril de 2024. 

Segundo o G1, decisão, que já havia sido implementada em 2002 e revogada em caráter excepcional durante a pandemia de Covid-19, tem como objetivo diminuir os riscos de acidentes com queimaduras relacionados ao produto.

Histórico da medida

• 2002: A Anvisa proíbe a venda de álcool líquido 70% devido ao alto índice de acidentes.
• 2020: Em meio à pandemia de Covid-19, a venda do produto é liberada temporariamente como medida de higiene.
• 2024: A proibição original é retomada, com prazo para esgotamento dos estoques até 29 de abril.

O produto pode facilmente causar incêndios e explosões, especialmente em ambientes com risco de faíscas ou chamas. Além disso, o contato direto com a pele ou olhos pode provocar queimaduras graves, exigindo atendimento médico imediato.

A ingestão acidental do produto pode levar à intoxicação, com sintomas como náuseas, vômitos, tonturas e até coma.

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Alternativas ao álcool líquido 70%

Álcool em gel: Mais seguro para uso geral, pois apresenta menor risco de inflamação e queimaduras.

Lenços umedecidos com álcool: Práticos para higienização das mãos e superfícies.

Álcool 70% em outras formas: O produto ainda é permitido em apresentações como aerossol e soluções para uso hospitalar.

A medida não afeta o acesso de profissionais da saúde ao álcool líquido 70%, que seguirá sendo utilizado em ambientes controlados.

Como fazer uma denúncia para a Anvisa?

Para fazer uma denúncia à ANVISA, acesse o site oficial e vá à seção de “Denúncias e Reclamações”.

Preencha o formulário online com detalhes sobre a irregularidade ou risco à saúde. Alternativamente, você pode ligar para o número 0800-642-9782. Siga as instruções fornecidas para completar a denúncia.

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Um alerta grave é emitido pela Anvisa contra produto de limpeza bastante usado no Brasil que tem causado queimadura fatal

A Globo confirmou uma proibição geral imposta pela ANVISA, que afeta o produto de limpeza mais popular do Brasil. A medida veio em resposta a incidentes graves envolvendo queimaduras fatais e a necessidade urgente de internação em unidades de terapia intensiva (UTI) para os afetados.

A decisão da agência reguladora sublinha a gravidade da situação e visa proteger a saúde pública, levantando questões importantes sobre a segurança e a regulamentação de produtos de uso cotidiano.

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), em decisão publicada no dia 8 de dezembro de 2022, determinou a proibição da venda de álcool etílico líquido 70% a partir de 30 de abril de 2024. 

Segundo o portal de notícias da Globo, G1, a medida, que já havia sido implementada em 2002 e revogada em caráter excepcional durante a pandemia de Covid-19, tem como objetivo reduzir o número de acidentes domésticos com queimaduras causados pelo produto, que é altamente inflamável.

Riscos do álcool líquido 70%

O álcool líquido 70% apresenta alto poder de combustão, podendo facilmente provocar queimaduras graves em caso de contato com a pele ou inalação dos vapores. Acidentes com o produto são frequentes, principalmente em ambientes domésticos, e podem resultar em lesões permanentes e até mesmo em morte.

A Anvisa reforça que existem alternativas mais seguras para a higienização das mãos e superfícies, como o álcool em gel 70% e os desinfetantes à base de cloro. Esses produtos apresentam menor risco de inflamação e são igualmente eficazes na eliminação de microrganismos.

Queimaduras graves

Segundo o G1, Álcool Líquido 70% Ainda Causa Quase Metade dos Atendimentos em Queimaduras no Sul de MG, Mesmo com Proibição da Venda.

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Apesar da proibição da venda de álcool líquido 70% ao público em geral pela Anvisa, o produto ainda é responsável por quase 50% dos atendimentos no setor de queimados do Hospital Regional Universitário José de Magalhães (HRJM), em Uberlândia, Minas Gerais.

Segundo a fonte 48% dos pacientes atendidos no setor de queimados do HRJM entre abril e junho de 2024 sofreram acidentes com álcool líquido 70%

Como fazer uma denúncia para a Anvisa?

Para fazer uma denúncia à ANVISA, acesse o site oficial da agência e utilize o formulário de denúncia disponível na seção de “Fale Conosco” ou “Ouvidoria”.

Forneça informações detalhadas sobre o problema e, se possível, inclua evidências. Você também pode entrar em contato pelo telefone 0800 642 9786.

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Autarquia decreta a proibição de um produto de limpeza popular entre as donas de casa e crava a retirada às pressas do item dos mercados e deixa as mulheres chocadas

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) é uma das principais autarquias do Governo Federal, sendo a grande responsável pela fiscalização de qualidade e segurança de diversos produtos e serviços do nosso cotidiano. Dessa vez, falaremos sobre a proibição do órgão contra um produto de limpeza muito famoso entre as donas de casa.

Se tem uma coisa que toda dona de casa ama fazer é escolher muito bem os seus produtos de limpeza. Isso porque ter a casa limpinha e cheirosa do seu próprio jeito é uma das melhores sensações que existe. Neste sentido, existe uma série de marcas e tipos de produtinhos disponíveis no mercado, mas um deles, recentemente foi proibido pela Anvisa devido algumas irregularidades.

Segundo as informações divulgadas pelo portal de Consulta da Anvisa, recentemente a agência precisou decretar a interdição de um produto de limpeza muito famoso no mercado. Estamos falando sobre o desinfetante da marca Proeza, que pertence à empresa Petrópolis Produtos de Limpeza LTDA. Vale dizer que, essa é uma das marcas favoritas das brasileiras.

No entanto, na resolução divulgada pela Anvisa no dia 6 de maio de 2024, a autarquia esclareceu que foi comprovado a fabricação do produto saneante com fórmula diferente da autorizada pelo órgão regulador. Na ocasião, todos os desinfetantes da marca Proeza precisaram ser recolhidos dos mercados. Tendo a sua venda suspensa em todos os estabelecimentos.

Como está a empresa agora em julho?

Vale dizer que, a Petrópolis, dona da Proeza, atende os clientes com diversos outros produtos. Em seu site oficial é possível acompanhar o catálogo de opções disponíveis para venda. Inclusive, a empresa segue funcionando normalmente, visto que a proibição da Anvisa foi de forma pontual no desinfetante.

Além disso, não foram encontrados notas públicos a respeito do ocorrido. Porém, o espaço segue aberto para esclarecimentos por parte da empresa e exposição dos fatos. O TV FOCO abre espaço para ouvir qualquer pronunciamento da empresa citada e está disposto a fazer alterações nesta matéria.

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Como saber se o produto é autorizado pela Anvisa?

Para verificar a autorização de um produto perante a Anvisa, basta ir no site de consultas do órgão e clicar na categoria à qual ele pertence: Alimentos, Cosméticos, Ensaios Clínicos, Medicamentos, Produtos de Cannabis, Produtos para Saúde, Saneantes (produtos de limpeza) e Tabaco. Em caso de dúvida, basta recorrer à opção “Consulta Genérica”

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O produto de limpeza aclamado proibido pela Anvisa às pressas

Os produtos de limpeza fazem parte do dia a dia de milhares de donas de casa. Afinal, é graças a eles que temos uma casa limpinha e cheirosa. Em geral, sempre tem aquelas marcas que são favorita dos brasileiros. A Anvisa também é responsável pelo controle desse tipo de produto.

E para a surpresa de milhares de donas de casa espalhadas pelo Brasil, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária teve que interditar uma marca aclamada de produto de limpeza após uma análise.

Conforme informações do site Consulta (consultas.anvisa.gov.br), da Anvisa, que é um espaço onde qualquer pessoa pode entrar para pesquisar se sua marca favorita tem registro, a agência teve que interditar o desinfectante Proeza, que pertence à empresa Petrópolis Produtos de Limpeza LTDA.

Na resolução divulgada no dia 6 de maio de 2024, a Anvisa esclareceu que foi comprovado a fabricação do produto saneante com fórmula diferente da autorizada pela agência. Na ocasião, todos os desafetantes Proeza precisaram ser recolhidos dos mercados.

EMPRESA OPERA NORMALMENTE

A empresa, que é dona da Proeza, atende os clientes com outros produtos. Em seu site oficial é possível acompanhar o catálogo de opções disponíveis para venda. A empresa segue funcionando normalmente. Vale destacar que ela é uma das mais tradicionais do estado de Goiás, que é onde ela tem a maior parte da operação.

Além disso, não foram encontrados pronunciamentos públicos a respeito do ocorrido. Sendo assim, o espaço segue aberto para esclarecimentos por parte da empresa e exposição dos fatos.

A ANVISA FISCALIZA O QUÊ?

Como destacado pelo governo federal, a Anvisa tem o dever de controlar e fiscalizar os produtos e serviços que envolvam risco à saúde pública. Dessa maneira, qualquer artefato que entre em contato com os brasileiros, está sujeito a fiscalização da Anvisa.

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Anvisa proíbe produto de limpeza popular e crava retirada imediata

Produto de limpeza muito amado por donas de casa e popular entre os consumidores são retirados das prateleiras após serem atingidos por proibição da Agência Nacional de Vigilância Sanitária.

Portanto, de acordo com o portal de consultas da Anvisa, foi publicado uma medida cautelar no último dia 13 de junho contra o Álcool 70° INPM Protedez, fabricado pela empresa Bernieri & CIA LTDA.

Desse modo, a medida que continua ativa prevê a suspensão de comercialização, distribuição, propaganda, recolhimento e uso do produto citado.

Segundo informações do portal, a proibição considerou o resultado insatisfatório no ensaio de teor de álcool etílico e rotulagem comprovado no Laudo de Análise Fiscal Definitivo.

Vale ressaltar que empresas que não rotulam devidamente o produto podem sofrer infrações sanitárias que resultam em advertências ou multas que variam entre 2 mil a 1,5 milhão de reais.

É importante lembrar que os rótulos são elementos essenciais de comunicação entre produtos e consumidores. Daí a importância das informações serem claras e poderem ser utilizadas para orientar a escolha adequada.

Contudo, até o momento não foram encontradas notas oficiais, tampouco manifestações da empresa a respeito do ocorrido, porém o espaço continua em aberto para que a mesma possa expor sua versão dos fatos.

Como saber se o produto é aprovado pela Anvisa?

Para descobrir se um produto está de fato regularizado junto à Anvisa, basta acessar o Sistema de Consultas do órgão. As informações do Portal de Consultas são disponibilizadas diretamente pelo órgão, o que garante a autenticidade da informação.

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