Produto popular é proibido de usar no rosto porque pode causar irritação, manchas e ainda ocasiona a piora da acne; dermatologistas fazem aviso

Um produto que está sempre atrelado a receitas caseiras para se passar no rosto está proibido. O motivo? Ele pode ocasionar irritação, manchas e até piorar as manchas.

Então, se você usa ou pensa em usar, é bom rever isso. Até dermatologistas se pronunciaram a respeito e destacaram os inúmeros problemas que esse produto pode causar se usado no rosto.

O time de especialistas em beleza do TV Foco, a partir de informações coletadas do site Estadão Verifica, traz agora os malefícios de usar vinagre no rosto.

NADA DE VINAGRE NO ROSTO

• Ele pode causar manchas;
• Além disso, irritação;
• Uma receita estava falando dos benefícios;
• Não confie em tudo.

PROIBIDO DE USAR

Um vídeo andou circulando enumerando as vantagens do vinagre no rosto e uma delas, é que ele seria antirrugas. Mas, tudo não passa de uma mentira e é de extrema importância não usar na pele.

A dermatologista Ligia Colucci, assessora do Departamento de Cosmiatria da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD), explicou que o vinagre no rosto pode fazer mal.

Segundo ela, é um produto que pode alterar o pH da pele e resultar em irritação, manchas, inflamações, piora da acne, queimaduras e desidratação. Dessa maneira, a médica não recomenda usar vinagre na pele.

Dessa maneira, se você ver alguma receita com vinagre que seja indicado para o rosto, saiba que não pode usar, afinal, poderá ter problemas. Além disso, atenção as receitinhas que aparecem por aí.

Algumas são baseadas em testes pessoais e de fato podem dar certo, mas, não é sempre que isso ocorre. Por exemplo, essa do vinagre, que pregaram que ela antirrugas e pode maltratar sua pele. Máxima atenção.

CONCLUSÕES FINAIS

Dermatologistas alertam que receitas caseiras a base de vinagre podem prejudicar a pele do rosto. Dessa maneira, é de extrema importância que você evite usar qualquer misturinha que prometa resultados milagrosos com vinagre.

E O QUE É BOM PARA EVITAR AS RUGAS?

A realidade é que as rugas não podem ser evitadas de fato. Mas, é claro que você consegue amenizar e evitar o surgimento delas de forma precoce. Por exemplo, se você usar protetor solar, irá preservar a sua pele, mas, um dia terá que lidar com as rugas. Então, procure hidratar.

ALÉM DISSO, VEJA O QUE É BOM CONTRA AS ACNES

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Não é apenas a chapinha e o secador que estão destruindo o seu cabelo e esse produto mega popular precisa da máxima atenção em 2025

Todas as mulheres que usam chapinhas e secadores sabem que é necessário ter todo um cuidado com esses aparelhos. Afinal, o uso incorreto causará a destruição dos seus cabelos.

Por exemplo, se você precisa fazer o uso recorrente desses objetos, é aconselhável que use um protetor térmico para evitar dano nos fios. Mas, saiba que há outros produtos que podem destruir o seu cabelo.

Aliás, talvez você nem esteja ciente do mal que eles podem fazer. E hoje nós temos um alerta para um queridinho das mulheres que se tornou simplesmente muito popular.

O time de especialistas em beleza do TV Foco, a partir de informações coletadas do site L’Oréal Paris, destaca que produto não se pode usar sem moderação no cabelo.

DESTROEM OS FIOS

• É um produto popular para a limpeza;
• Não pode ser usado diariamente;
• É aconselhável usar apenas pontualmente;
• Você já pode ter usado.

ATENÇÃO A PRODUTO QUE DESTRÓI OS CABELOS

Trata-se dos shampoos de limpeza profunda, que são chamados de antirresíduos. É importante usar de vez em quando, pois promovem de fato uma limpeza que com produtos convencionais não é possível.

Mas, como eles abrem as cutículas do cabelo, não pode ser usados em excesso, pois podem causar frizz, ressecamento e falta de brilho. Então, use até 2 vezes por semana, mas, de preferência uma vez.

Com o uso consciente, você irá limpar o seu cabelo, mas, ao mesmo tempo, irá preservar ele. É um produto que se tornou popular por conta dos bons resultados.

Ele limpa o cabelo e até deixa ele mais leve. Contudo, não é algo indicado para o uso diário. Aliás, nenhum shampoo é interessante de fato, já que é bom lavar dia sim e outro não. Isso mantém a saúde do couro cabeludo.

CONCLUSÕES FINAIS

Além da chapinha e secador, outro produto que precisa de atenção ao uso diário é o do shampoo de limpeza profunda. Ele é eficaz para limpar, mas, nada de tentar usar diariamente, afinal, irá destruir o seu cabelo.

PODE USAR QUALQUER SHAMPOO E CONDICIONADOR?

Jamais! Afinal, há inúmeros tipos de cabelos e produtos próprios para tal. Se seu cabelo é cacheado, procure usar produtos que tenham essa finalidade. O mesmo vale para outros tipos de madeixas.

ALÉM DISSO, VEJA AÇÕES PARA PARAR DE FAZER COM OS FIOS

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Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) baixa ordem contra 3 produtos populares após uma descoberta alarmante que representa risco

A Anvisa é responsável por tudo que é comercializado no Brasil. Dessa maneia, cabe a ela fiscalizar empresas e suas múltiplas marcas disponíveis no mercado.

Sendo assim, sempre que uma empresa ou marca não age de acordo com a marca é autuada. Assim, a Anvisa emite um comunicado sobre ela e crava proibição.

E ainda nesse mês de dezembro, a agência barrou 3 produtos populares das donas de casa. O time de especialistas em mercado do TV Foco, a partir do site Consulta, que é da Anvisa, expõe os detalhes agora.

3 PRODUTOS BARRADOS EM DEZEMBRO

• São populares e amados pelas donas de casa;
• São tradicionais produtos de limpeza hepática;
• Com a ação, eles estão proibidos de comercializar;
• Todos precisam de atenção a ordem.

PROIBIÇÃO DA ANVISA

O Kit Limpeza Hepática compostos pelos suplementos alimentares Malic Plus, Sal Amargo Puro e Lithothanium, Marca Dwl, de responsabilidade da empresa Dwl Brasil, estão barrados.

Os responsáveis propagam que esses produtos possuem propriedades terapêuticas para limpeza hepática, prevenção e combate de doenças, que não permitidas para alimentos.

Contudo, a descoberta mais alarmante, é que esses produtos possuem um fabricante desconhecido. Sendo assim, a Anvisa não pode garantir que eles não farão mal aos consumidores.

Logo, o melhor foi barrar a comercialização e deixar a todos cientes. Donas de casas que buscam esse tipo de limpeza do corpo, devem evitar comprar da empresa que a Anvisa destacou.

MEDIDA ATIVA

A resolução divulgada no dia 6 de dezembro de 2024, segue com medida ativa e dessa maneira, a ordem da Anvisa ainda está em vigor. Quem compra pelo site Dwl não pode comprar os produtos citados.

Contudo, a empresa tem outros produtos sendo comercializados, sendo assim, para esses, a permissão de comprar está liberada, afinal, possuem fabricante conhecido.

ESCLARECIMENTOS

Não foram encontrados posicionamentos públicos por parte da empresa que comercializa, contudo, o espaço segue aberto para esclarecimento e quaisquer outros pronunciamentos.

CONCLUSÕES FINAIS

A Anvisa teve que barrar um kit de limpeza hepática popular entre as donas de casa. O motivo é a existência de um fabricante desconhecido. Dessa maneira, não é possível garantir que ele seja seguro para.

O QUE A ANVISA FISCALIZA?

O órgão está por trás da fiscalização de inúmeros serviços e produtos, e podemos destacar:

• Alimentos, bebidas, águas envasadas, insumos, embalagens, aditivos alimentares, resíduos de agrotóxicos e de medicamentos veterinários
• Cosméticos, como protetor solar, maquiagem e tinta de cabelo
• Medicamentos
• Produtos para saúde
• Saneantes
• Produtos de cannabis e tabaco
• Agrotóxicos
• Portos, aeroportos e fronteiras

VEJA TAMBÉM ESSA OUTRA PROIBIÇÃO EM DEZEMBRO

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Renata Vasconcellos expõe proibição às pressas da Anvisa contra produto queridinho de mulheres que já passaram dos 50 anos após morte ser confirmada

A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) barrou a comercialização de um produto popular entre mulheres que já passaram dos 50 anos. Renata Vasconcellos confirmou no Jornal Nacional.

Responsável por tudo que é consumido ou usado pelos brasileiros, a Anvisa faz uma fiscalização pesada e tudo que pode representar risco a saúde, é proibido.

O time de especialistas em produtos do TV Foco, traz agora detalhes dessa proibição e a grande polêmica em torno dela.

PRODUTO BARRADO

• Peeling de fenol barrado no mercado;
• Proibição ocorreu após morte de paciente;
• Uso do produto está barrado para fins estéticos;
• Causou uma enorme polêmica.

ANVISA BARROU

Na edição do Jornal Nacional que foi ao ar em 25 de junho de 2024, Renata Vasconcellos falou a respeito da proibição:

“A Anvisa proibiu o comércio e o uso do fenol para tratamentos de saúde e estéticos no país inteiro.”. Dessa maneira, procedimentos estéticos como peeling usando fenol, está proibido.

Através do Diário Oficial. A Anvisa decidiu “proibir a importação, fabricação, manipulação, comercialização, propaganda e uso de produtos à base de fenol em procedimentos de saúde em geral ou estéticos”.

Além disso, deixou claro a exceção é o uso de produtos “devidamente regularizados junto à Anvisa”. Então, qualquer outro que não esteja de acordo, está barrado.

MORTE

No dia 3 de junho deste ano logo após fazer o procedimento no Studio Natalia Becker, no Campo Belo, área nobre da Zona Sul da capital paulista, o empresário Henrique Chagas perdeu a vida.

O laudo do Instituto Médico Legal (IML) da Polícia Técnico-Científica foi o responsável por concluir a causa. Então, após a situação, a Anvisa barrou o produto.

POLÊMICA

Na época, o Conselho Regional de Medicina de São Paulo e Sociedade Brasileira de Dermatologia criticaram a proibição total.

Eles destacaram que profissionais devidamente capacitados, deveriam continuar fazendo os procedimentos. Mas, a proibição da Anvisa segue até.

PRODUTO QUERIDINHO DAS MULHERES

Mulheres com mais de 50 anos, assim, como outras pessoas, gostaram do peeling fenol porque ele promove a regeneração da pele. Então, pode rejuvenescer a pessoa.

Dessa maneira, se tornou um procedimento queridinho entre os famosos e muitos até já apareceram fazendo. Mas, os riscos existem e por conta disso, a Anvisa barrou até segunda ordem.

CONCLUSÕES FINAIS

Decisão da Anvisa acerta em cheio produto queridinho das mulheres. No Jornal Nacional, Renata Vasconcellos falou sobre a proibição, além disso, trouxe também os detalhes envolvendo a morte e revolta de profissionais da área.

O QUE A ANVISA DISSE?

Além disso, a Anvisa destacou que até que tenha estudos que comprovem a eficácia e a segurança para o uso do fenol em estética e para a saúde, não irá liberar.

VEJA TAMBÉM ESSA OUTRA PROIBIÇÃO DA ANVISA

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Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) bate o martelo sobre fruta aclamada do natal e confirma proibição fatal em meio a situação

Dezembro está entre nós e logo também estará o natal. É época de celebrar, reunir a família e comer aquelas comidas da época do ano. Mas, a Anvisa tem um alerta sobre um alimento popular da época.

Responsável pelo controle de qualidade de tudo que consumimos, o órgão está sempre atento ao que é vendido no Brasil. Dessa maneira, se alguém não cumpre com a regra, é barrado.

O time de especialistas em mercado do TV Foco, através de informações coletadas do site Consulta da Anvisa, expõe agora uma super fruta barrada.

RISCO DE CONTAMINAÇÃO

Uva passa sofre interdição;
Odiada por uns e amadas por outros, ela é a cara do natal;
Mas, essa marca estava com risco de contaminação;
Outras opções do mercado vão para a sua mesa.

ANVISA BARRA MARCA DE UVA PASSA

Em maio desse ano, a Anvisa confirmou a interdição do lote uva passa escura sem semente, sem marca, data de validade: 31/08/2024 (20-2023 e 25-2023).

Ela pertence a empresa Letha Industria e Comercio LTDA. e SN Comércio de Alimentos e Especiarias LTDA. O motivo era o risco de contaminação.

“Resultado insatisfatório para Ocratoxina A (acima do limite máximo tolerado). O alimento não possui marca e foi importado pela empresa Letha Indústria e Comércio Ltda”.

Em resumo, a medida ainda está ativa. Mas, a empresa tem outros produtos, então, com confiança no mercado, ela não deixará de vender nesse mês.

Além disso, inúmeras outras marcas comercializam uva passa nessa época, sendo assim, essa fruta não faltará nos seus pratos de final de ano.

Aliás, a uva passa é queridinha de uns, odiadas por outros, mas, é famosa de qualquer jeito. Seja no arroz, na salada e maionese, ela é o assunto do natal no quesito frutas.

PRONUNCIAMENTOS

Caso a empresa deseja se manifestar, o espaço segue aberto para esclarecimentos. Não foram encontrados manifestações, assim, aguardamos possíveis manifestações.

CONCLUSÕES FINAIS

A Anvisa teve que barrar esse lote de uva passa. A queridinha do natal, estava com risco de contaminação. Mas, era apenas de uma empresa específica, sendo assim, não se preocupe que não faltará uva passa na sua mesa.

QUAIS AS FRUTAS FAMOSAS DO NATAL?

Além disso, a uva passa não é a única que arrasa nas comidas de natal. A cereja, lichia, ameixa, romã, damasco, figo, uva, pêssego, nectarina, framboesa, graviola e kiwi também brilham.

Então, quem não gosta de uva passa, pode investir nessas outras opções. Além disso, podem montar até pratinhos bonitos com elas.

VEJA TAMBÉM ESSA OUTRA PROIBIÇÃO DO ÓRGÃO

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No Jornal Nacional, Renata Vasconcellos confirma proibição total de produto aclamado no Brasil por decisão da Anvisa após estudos apontarem riscos à saúde

A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) desceu uma proibição contra um produto muito famoso no Brasil. E Renata Vasconcellos usou o espaço no JN para comentar sobre decisão.

O órgão é responsável por tudo que é consumido no Brasil. Dessa maneira, às vezes precisa barrar se determinado produto oferece algum risco para a saúde. Por exemplo, esse oferece.

E o time de especialistas em saúde do TV Foco, a partir de informações do Jornal Nacional, traz agora que proibição bombástica é essa.

CIGARROS ELETRÔNICOS SEGUEM PROIBIDOS

• Os famosos cigarros eletrônicos seguiram barrados no Brasil;
• Anvisa apenas manteve a ordem;
• Pesquisas confirmam que casos mais graves, levam a pessoa a morrer;
• E é um produto que vicia rápido.

DECISÃO DA ANVISA

Na edição do Jornal Nacional que foi ao ar 19 de abril desse ano, Renata confirmou decisão da agência sobre os cigarros eletrônicos:

“A Anvisa decidiu, por unanimidade, manter a proibição da importação, fabricação e comercialização de cigarros eletrônicos no Brasil. A decisão foi tomada depois de consulta pública e alerta dos médicos para os severos riscos à saúde.”.

O Jornal Nacional conversou com a presidente da Sociedade Brasileira de Pneumologia, Margareth Dalcolmo, que foi uma das que se manifestaram na reunião e ela expôs a gravidade que seria liberar tais produtos.

“O vício é muito grande e a concentração de nicotina é enorme, e a nicotina é uma substância altamente viciante. Nós sabemos o que eles contêm.

Então, nós sabemos que há substâncias que são causadoras das chamadas doenças pulmonares crônicas obstrutivas, como há substâncias como benzopireno e outras substâncias que são altamente cancerígenas”, disse ela.

BARRADO DESDE 2009

Os cigarros eletrônicos são proibidos no Brasil pela Anvisa desde 2009. Apesar disso, não é difícil encontrar gente usando os chamados vapes, pods e cigarros eletrônicos.

A maioria jovens, que conseguem comprar ilegalmente. Os dados mais recentes mostram que já são quase 3 milhões de usuários no país. Então, algo preocupante.

Então, quem consome acredita que está na moda. Mas, muita atenção, afinal é sua saúde que está em jogo. Apesar de ser uma febre, já existem casos graves e com sequelas.

Sendo assim, a Anvisa seguirá com a decisão e também pede conscientização por parte os jovens. Aliás, existem até campanhas para conscientizar.

CONCLUSÕES FINAIS

No Jornal Nacional, Renata Vasconcellos expôs que a Anvisa voltou a barrar os cigarros eletrônicos por conta do risco à saúde de quem consome. A proibição é desde 2009, contudo, estava sendo discutida uma liberação.

O QUE SÃO CIGARROS ELETRÔNICOS?

Em resumo, segundo a própria legislação brasileira, eles são os: vaper, pod, e-cigarette, e-ciggy, e-pipe, e-cigar, heat not burn (tabaco aquecido), entre outros.

VEJA TAMBÉM ESSE OUTRO PRODUTO BARRADO

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A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) oficializou uma obrigação para 2024 anos depois de ter que liberar esse produto para comercialização

A Anvisa é responsável pelo controle de qualidade de tudo que vai ser consumido pelo consumidor. Assim, todas as empresas que prestam determinado tipo de serviço, estão sujeitas a proibição do órgão. Vale destacar, que a instituição também que permite se determinado produto pode ou não circular.

Se ele não ofertar nenhum risco a saúde e atender os padrões, ele tende a ser liberado. Agora, se tem potencial, de trazer sérios danos aos brasileiros, é dever do órgão barrar sua comercialização. E há um produto popular que foi arrancado das prateleiras em 2024 graças a ordem da Anvisa.

QUAL ORDEM É ESSA?

Conforme informações do site oficial do Governo Federal, a Anvisa, baixou uma ordem que permitia a venda de álcool líquido 70% apenas até o dia 29 de abril. Acontece que a venda desse produto nessa concentração está barrada no Brasil desde 2002, o único motivo para o órgão liberar novamente sua comercialização, foi a ocorrência da Covid-19.

Durante a pandemia, a indústria não estava dando conta da alta demanda de álcool em gel e ainda estava faltando matéria-prima para a produção. Dessa maneira, o órgão liberou o álcool líquido 70% para ajudar a popular a se prevenir contra o vírus. Após passar a pandemia, o órgão voltou a proibir a comercialização.

A RDC 766 de 2022 já previa o fim da liberação excepcional do álcool líquido 70% após 31 de dezembro de 2023. Mas, até acabar o estoque, permitiram a comercialização das embalagens já produzidas do álcool líquido 70% por até 120 dias depois do fim de vigência da resolução, prazo este que terminou em 29 de abril.

ALTA INFLAMABILIDADE

O motivo para a Anvisa barrar a venda de álcool 70%, é que ele é muito inflamável e muitas pessoas apresentaram queimaduras graves por conta do uso do produto. Querendo proteger a população, o órgão barrou o produto. Na pandemia o Brasil registrou um alto pico de queimaduras causadas exatamente pelo uso de álcool 70%.

Às vezes as pessoas usavam ele perto de fogo e devido a sua inflamabilidade, ele se alastra rapidamente e isso causou grandes problemas. O álcool 70% usado corretamente não daria problemas, mas, a falta de conhecimento, fazia com que as pessoas usassem ele perto do fogo e isso provou sérias consequências.

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PODE USAR ÁLCOOL 70% EM GEL?

A ordem vale apenas para esse alto teor líquido, dessa maneira, as concentrações menores, mesmo sendo líquidas, estão liberadas. E o álcool em gel 70% é super indicada para higienização. Dessa maneira, pode comprar sem culpa. Além disso, concetrações menores também pode comprar. No mercado há opções, com 10%, que é ótimo.

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Milhares de mulheres que são apaixonadas por esse produto foram pegas de surpresa com proibição da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária)

Responsável pela segurança da saúde dos brasileiros, a Anvisa surpreendeu com uma proibição contra um produto que é número 1 no coração de muitas mulheres. Voltado para a estética, é uma substância muito popular, mas que se usada de incorreta, pode acarretar muitos problemas.

Para se ter noção do quão delicado é o uso desse produto, no início do mês de junho, uma pessoa morreu após fazer um procedimento estético usando a substância. O caso levantou debate na comunidade média e a Anvisa achou mais prudente barrar sua comercialização.

Conforme informações do site da Agência Brasil, a Anvisa proibiu a importação, fabricação, manipulação, comercialização, propaganda e o uso de produtos à base de fenol em procedimentos de saúde em geral ou estéticos. A resolução foi publicada no Diário Oficial da União no final de junho.

Acontece que muitas pessoas usam fenol para fazer o famoso peeling, que é um procedimento que promove a regeneração celular do rosto. Basicamente, quem usa, fica com a pele mais jovem, tendo em vista que todo o rosto passa por uma regeneração.

O pronto preocupante é que esse produto já matou um homem. Ele usou o produto para fazer peeling fenol e teve reações adversas. A profissional foi acusada de não ter preparação adequada para fazer o procedimento estético e isso fez milhares de debates serem levantados. O que sabemos agora, é que a Anvisa mantém a proibição.

Em nota divulgadas no DOU, a Anvisa comentou sobre a decisão foi baseada na falta de artigos que comprovem a seguração do paciente: “uma vez que, até a presente data, não foram apresentados à agência estudos que comprovem a eficácia e segurança do produto fenol para uso em tais procedimentos”.

Ainda destacou por quanto tempo durará a proibição: “A determinação ficará vigente enquanto são conduzidas as investigações sobre os potenciais danos associados ao uso desta substância química, que vem sendo utilizada em diversos procedimentos invasivos”.

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A ANVISA FISCALIZA O QUÊ?

É dever do órgão regulamentar, controlar e fiscalizar os produtos e serviços que envolvam risco à saúde pública. Por conta disso, sempre que um produto como esse citado acima, surge oferecendo possíveis riscos à saúde, é dever do órgão suspender e esperar que ele se enquadre nos padrões esperados. Vale destacar que os procedimentos estéticos a base de fenol é muito popular entre as mulheres famosas do Brasil.

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Pouco tempo depois de baixar decisão contra o uso de fenol para a prática rejuvenescimento da pele, a Anvisa pegou a todos de surpresa ao barrar outro produto tão perigoso quanto

No dia 25 de junho de 2024, a Anvisa, através de seu portal oficial, confirmou a proibição do uso de produtos à base de fenol em procedimentos de saúde em geral ou estético. Pessoas estavam usando o produto químico para fazer o peeling fenol fora do que o órgão permite.

No mês passado, o caso de um homem que morreu após realizar um procedimento de peeling fenol, fez a Anvisa barrar o uso do produto para essa finalidade, tendo em vista os grandes riscos que ele pode ofertar a saúde de quem usa.

Além disso, a Anvisa usou seu portal para destacar que a medida é temporária: “A determinação ficará vigente enquanto são conduzidas as investigações sobre os potenciais danos associados ao uso desta substância química, que vem sendo utilizada em diversos procedimentos invasivos”. Vale destacar que era um procedimento permitido para o tratamento de envelhecimento facial severo.

Agora, um outro produto popular entre as mulheres que gostam de intervenções estéticas, também é barrado. De acordo com informações do site CBN Brasília, a substância PMMA, é permitido pela Anvisa apenas em casos de deformidades corporais causadas por doenças graves.

Contudo, uma influencer, chamada Aline Maria Ferreira da Silva, de 33 anos, fez um procedimento de aumento dos glúteos utilizando a substância PMMA e acabou morrendo. Isso fez com que a Anvisa voltasse a destacar que esse produto é perigoso e só deve ser usado para o caso citado acima, que é o tratamento de doenças graves.

A morte da influencer foi divulgada nessa última quarta-feira (03/07). Vale destacar que em seu site oficial, a Anvisa deixa bem claro para qual finalidade é cada substância. E o PMMA (polimetilmetacrilato) é um componente plástico com diversas utilizações na área de saúde e em outros setores produtivos, mas, o estético não deveria ser um deles, tendo em vista que ele pode ser fatal, como o caso da influencer que faleceu.

Logo, PMMA, fenol, são produtos que a Anvisa indica apenas para ser usado na indústria ou de forma responsável pelos setores de saúde. Com a proibição, profissionais que insistirem em utilizar o produto estão sujeitos a punição.

O QUE É O PEELING FENOL?

Esse famoso procedimento consiste na aplicação de um ácido sobre a pele, que é capaz de penetrar em camadas mais profundas da pele. Por causar o rejuvenescimento celular, ele é indicado para o rejuvenescimento facial, suavizar rugas ou linhas de expressão.

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Devido a risco de queimadura, Anvisa teve que barrar produto popular em 2024

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária, a Anvisa, enviou um decreto em abril desse ano confirmando a comercialização de um produto muito comum e popular nos lares brasileiros. O motivo para essa decisão, é o risco iminente de queimadura.

Como é dever da Anvisa proteger a saúde dos brasileiros, qualquer produto com potencial de fazer mal, é rapidamente interditado e retirado de circulação. E foi exatamente esse o desfecho que teve o popular álcool líquido 70%.

Ele não era tão comum de se ter em casa, mas, depois da pandemia do Covid-19, ele passou a ser amplamente utilizado pelos brasileiros, principalmente em locais que estava sem álcool em gel. Mas, conforme informações do G1, divulgadas em 5 de abril de 2024, esse tipo de concentração não é mais permitida para comercialização.

É válido destacar que esse decreto, não afeta a venda do álcool 70% em gel. É uma medida para o álcool líquido 70%. E vale dizer também que essa concentração em líquida, tinha a comercialização proibida há mais de 20 anos, por causa da sua alta inflamabilidade.

Foi exatamente a situação da Covid-19 que fez a Anvisa flexibilizar a regra por um tempo, afim de ajudar os brasileiros a terem uma forma de se proteger do vírus. Mas, agora a proibição voltou com tudo. Desde o dia 30 de abril, não se pode mais vender álcool líquido 70% em supermercados e farmácias.

Aliás, a medida da Anvisa deixava claro que o produto não deveria ser mais comercializado desde dezembro de 2023, mas, quem tivesse estoque, poderia tentar acabar até o dia 29 de abril. Assim, desde 30 de abril de 2024 é proibido oficialmente a comercialização de álcool líquido 70%.

NOTA DA ANVISA

O G1 divulgou a nota da Anvisa que falava sobre a proibição do produto esse ano: “A vedação da venda livre do álcool líquido com a concentração 70% foi determinada em 2002, pela Resolução – RDC nº 46/2002. Porém, em razão da pandemia de Covid-19 e da necessidade da maior oferta de produtos desinfetantes, a venda livre do álcool etílico 70% líquido foi permitida de forma excepcional.”.

O QUE A ANVISA FISCALIZA?

A Anvisa fiscaliza e regula a produção, distribuição, transporte e comercialização de medicamentos, correlatos (produtos para saúde), saneantes domissanitários, cosméticos, produtos de higiene pessoal, perfumes e agrotóxicos. Essas informações são do site da agência.

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