Tente não se impactar ao saber do novo veículo popular, que está sendo vendido por apenas R$ 14 mil

O papo de carro popular ganha força, contudo o automóvel mais acessível, com sorte e esforços do governo e da indústria, vai custar por volta dos R$ 55 mil. O que ainda vai demandar paciência do consumidor, já que o veículo em questão deve vir bem pelado.

Mesmo assim, R$ 55 mil não é um carro tão popular assim. Nem R$ 50 mil, quiçá R$ 60 mil. Ainda mais em tempos de juros ainda altos e acesso restrito ao crédito. Para quem não faz questão de modelos muito novos e muito equipados, e quer um veículo barato e tranquilo de manter, o mercado de usados está cheio de opções. Pensando nas pessoas que querem um bom carro com o valor super acessível, montadora lançou modelo custando 14 mil.

Um famoso carro elétrico popular agora pode ser adquirido na China por aproximadamente R$ 14 mil, graças a uma nova opção de venda. O Wuling Mini EV, fabricado pela joint venture SGMW (SAIC-GM-Wuling), agora está disponível com um serviço de assinatura da bateria, que reduziu ainda mais seu preço.

Carro chines Mini EV (Foto: Reprodução, Olhar Digital)

Nesse sistema de assinatura, os clientes fazem um empréstimo de valor fixo por 60 meses. Essa modalidade está disponível para todas as cinco versões do Mini EV, desde a versão básica até a mais cara, Gameboy 300km.

O preço do Mini EV de entrada, com a bateria inclusa, é de 32.800 RMB (aproximadamente R$ 23.200). No entanto, se o cliente optar por adquirir o carro sem a bateria, o valor cai para 19.800 RMB (cerca de R$ 14.010). Após a compra, o cliente paga uma quantia fixa de 198 RMB (R$ 140) por mês durante 60 meses.

Qual é o carro mais barato do mundo?

Nissan Versa S Sedan 2019 (Foto: Reprodução, Car adn Driver)

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Pegos de surpresa, clientes se depararam com uma inesperada notícia, dadas pelas montadoras de automóveis do Brasil; Confira detalhes

Nesta sexta-feira (7), o programa de incentivo à indústria automotiva, que reduziu o preço de carros populares, chegou ao fim. O anúncio foi feito por Márcio de Lima Leite, presidente da Associação Nacional das Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), e pelo vice-presidente da República, Geraldo Alckmin. As montadoras comunicaram seus clientes, que recebem a noticia despreparados.

De acordo com Leite, houve uma disputa acirrada entre as fabricantes para atender aos consumidores devido ao curto prazo estabelecido.

Ele ainda destacou que o programa alcançou resultados expressivos, registrando o terceiro melhor emplacamento diário da história e o melhor em uma década, com 27 mil unidades vendidas em apenas um dia, no dia 30 de junho.

A Anfavea estima que o programa tenha impulsionado a venda de 150 mil veículos.

Carros estacionados (Foto: Reprodução / Internet)

No mês de junho, a entidade afirma que 54 mil exemplares foram contemplados pelo programa, e outros 79 mil foram vendidos, mas ainda não estão emplacados. Com isso, aproximadamente 17 mil unidades permanecem nos estoques das fabricantes.

Além disso, o anúncio do encerramento do programa também marca a utilização total dos créditos. Foram destinados  R$ 800 milhões de crédito pelo governo para a redução do preço dos carros. Até a última atualização do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), R$ 600 milhões haviam sido utilizados até a tarde da última quinta-feira (6).

Montadora de automóveis (Foto: Divulgação/ Internet)

Vale ressaltar que inicialmente o programa tinha uma destinação de R$ 500 milhões em créditos, porém esse montante foi utilizado em apenas três semanas.  Isso levou o governo a disponibilizar mais R$ 300 milhões.

O programa realmente mexeu a economia em torno dos carros?

Geraldo Alckmin, vice-presidente e Ministro da Indústria e Desenvolvimento, classificou o programa como um sucesso. Contudo, ele afirmou que o programa salvou empregos, estimulou a atividade industrial. Além disso, falou também que ajudou os consumidores a adquirirem veículos com tecnologia e segurança aprimoradas, além de preservar o meio ambiente.

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O programa do Governo de carros populares mais baratos é um grande incentivo a produção e às vendas

Nos últimos meses, muito tem se falado sobre o barateamento dos carros populares graças a um incentivo do Governo. Mas, como já era de se esperar, o início da redução de preços promete maiores vendas e consequentemente o consumo de boa parte dos créditos disponibilizados pelo poder executivo.

Foram destinados um total de 500 milhões para veículos leves. Destes, R$ 320 milhões foram reservados pelas montadoras, quantia essa que equivale a 64% dos recursos destinados à modalidade.

De acordo com o Governo, o programa possui 266 versões de 32 modelos de carros, com descontos que variam de R$ 2 mil a R$ 8 mil e são válidos somente aos automóveis novos com preços de mercado até R$ 120 mil.

Ao todo, o ministério reservou R$ 1,5 bilhão para o programa de incentivo, incluindo veículos de carga e coletivos. Dessa forma, os recursos mandados às empresas serão convertidos em descontos aos consumidores no momento da compra do automóvel.

Segundo o Ministério da Fazenda, a previsão é que o programa possua duração de quatro meses, podendo chegar ao fim antes disso caso o crédito de R$ 1,5 bilhão seja batido.

Carros estacionados ao ar livre – Foto Reprodução Internet

Nos primeiros 15 dias, as vendas dos carros com menor valor serão exclusivas para pessoas físicas, micro e pequenas empresas nos primeiros 15 dias. O prazo ser estendido pelo governo por igual período. Em seguida, grandes empresas também desfrutaram do benefício.

Como foi dividido os recursos do programa dos carros populares?

• R$ 500 milhões para automóveis, dos quais 64% já foram demandados pelas montadoras;
• R$ 700 milhões para caminhões, sendo que 14% do total já foi solicitado até o momento;
• R$ 300 milhões para vans e ônibus, com 43% do total demandado nessa modalidade.

Programa de carros mais baratos ESGOTA recursos em duas semanas (Foto: Reprodução/Autoesporte)

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