Jornal da Globo confirma interdição da Anvisa por risco de câncer em produto líder entre as mulheres

A Anvisa interditou a venda e o uso de um dos produtos mais populares entre as mulheres brasileiras, levantando um alerta sobre riscos à saúde.

A decisão, divulgada no Jornal da Globo, aponta uma possível ligação entre o item e o aumento da chance de desenvolver câncer, gerando preocupação e debates entre especialistas e consumidores.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas e das informações do G1 da Globo, detalha agora decisão da Anvisa.

No dia 1 de novembro de 2024, a Anvisa atuou junto ao Departamento de Polícia de Proteção à Cidadania (DPPC) de São Paulo e ao Centro de Vigilância Sanitária (CVS) para fechar dois fabricantes de câmaras de bronzeamento artificial em Arujá e Guarulhos.

A Anvisa interditou cerca de 30 câmaras que produziam produtos sem autorização oficial.

Lei que veta uso

• Fiscalização busca cumprir Resolução RDC nº 56/2009 sobre bronzeamento artificial.
• Equipamentos de bronzeamento estético vetados por riscos graves à saúde.
• Além disso, irregularidades incluem ausência de AFE, CBPF e alvará sanitário.
• Operação visa proteger consumidores e garantir segurança sanitária.
• Atividades suspensas para assegurar conformidade com normas legais.

Proibição

Proibição desde 2009. O uso de câmaras de bronzeamento artificial está vetado no Brasil desde 2009, quando se comprovou que esses aparelhos aumentam significativamente o risco de câncer de pele.

Pesquisas indicaram que o procedimento pode elevar em até 75% o risco de melanoma em pessoas que utilizam o equipamento antes dos 35 anos. Contudo, a Anvisa segue firme em seu propósito de impedir tanto a produção quanto o uso dessas máquinas prejudiciais à saúde.

Ação conjunta para fiscalização. Em parceria com o DPPC e o CVS, a Anvisa interditou dois fabricantes ilegais de câmaras de bronzeamento e detectou falhas como a ausência de documentos exigidos para funcionamento regular.

No entanto, essa iniciativa reforça o compromisso contínuo da agência em proteger a saúde pública e garantir a segurança dos produtos.

Impacto positivo na saúde pública

As ações de fiscalização e proibição de câmaras de bronzeamento artificial representam passos cruciais na proteção da saúde coletiva.

Além disso, o uso desses aparelhos está associado a riscos consideráveis, como o câncer de pele, uma preocupação séria que afeta muitas pessoas.

Por fim, a Anvisa continua focada em reduzir esses riscos e assegurar que produtos perigosos fiquem fora do alcance da população.

No entanto, infelizmente não foi divulgado o nomes dos estabelecimentos que foram atoados.

Como fazer uma denúncia para Anvisa?

Para fazer uma denúncia à Anvisa, acesse o site oficial da Agência Nacional de Vigilância Sanitária e utilize o sistema de denúncias online.

Em seguida, informe detalhes sobre o problema, como a localização e descrição da infração. No entanto, a denúncia pode ser anônima e será investigada pela Anvisa.

CONCLUSÕES FINAIS

Por fim, a Anvisa reforça seu empenho em intensificar as fiscalizações e interditar fabricantes que desrespeitem as normas sanitárias.

Contudo, a vigilância ativa e constante é fundamental para impedir o uso de equipamentos nocivos, como as câmaras de bronzeamento, e para garantir a qualidade dos produtos no mercado.

Veja também matéria especial sobre ANVISA determina fechamento urgente de açougue após nojeira.

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Globo confirma decreto de interdição efetuada pela ANVISA contra estabelecimento nº1 das mulheres em todo país e alerta de risco de câncer é dado

Com a chegada do verão é natural que alguns métodos de embelezamento cheguem com tudo, ainda mais entre as mulheres.

Inclusive, meses antes da estação cresce a procura por métodos de bronzeamento, uma alternativa popular que promete uma pele bronzeada sem que haja uma exposição direta ao sol.

No entanto, essa prática, vista como queridinha e nº1 de mulheres que buscam esse resultado, é proibida no Brasil desde 2009 pela ANVISA e ainda permanece em foco.

Interditadas

Falando nisso, a partir de informações do G1, da Globo, a equipe especializada em fiscalização de serviços do TV Foco, constatou uma ação da ANVISA.

Nesta primeira semana de novembro contra 2 fabricantes clandestinos de câmaras de bronzeamento, localizados na Grande São Paulo

Além disso, a decisão de proibir o uso desses equipamentos para fins estéticos baseia-se em evidências científicas que apontam para os graves riscos à saúde, incluindo o desenvolvimento de câncer de pele.

Principais pontos da operação da Anvisa:

• Interdição de equipamentos: Aproximadamente 30 câmaras de bronzeamento foram interditadas em empresas de Arujá e Guarulhos, que operavam sem a autorização sanitária exigida pela ANVISA;

• Irregularidades sanitárias: Além disso, foram identificadas infrações como a ausência de alvará sanitário e a falta de Autorização de Funcionamento de Empresa (AFE);

• Riscos à saúde: A Anvisa reforça que a ação visa garantir o cumprimento da Resolução da Diretoria Colegiada (RDC) 56/2009, cuja qual proíbe o uso desses equipamentos devido aos significativos riscos à saúde ditos acima;

• Operação conjunta: A ação contou com a participação do Departamento de Polícia de Proteção à Cidadania (DPPC) e do Centro de Vigilância Sanitária (CVS) de São Paulo.

Mais sobre a proibição

Conforme dito acima, a proibição do bronzeamento artificial no Brasil remonta a 2009, quando a Anvisa determinou a vedação da prática com base em estudos internacionais.

Aliás, um levantamento da Agência Internacional para Pesquisa sobre Câncer (IARC), vinculada à Organização Mundial da Saúde (OMS), identificou um aumento de 75% no risco de desenvolvimento de melanoma em indivíduos que realizam o procedimento antes dos 35 anos.

Uma pesquisa, publicada na Lancet Oncology, classificou os equipamentos de bronzeamento como substâncias altamente cancerígenas, pertencentes ao grupo 1, junto ao gás mostarda e ao arsênio.

Desde então, a ANVISA segue atuando na fiscalização para impedir que práticas irregulares coloquem em risco a saúde dos brasileiros que, atraídos pelo apelo estético, ainda acreditam no bronzeamento como uma alternativa palpável.

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Como conquistar um bronze de forma mais saudável, mesmo no inverno?

Diante da determinação da ANVISA, fica o questionamento: Será que é possível se bronzear de forma saudável sem dias de sol intenso?

Felizmente a resposta para essa pergunta é SIM! Inclusive, existem métodos naturais para obter esse bronze tão desejado, mesmo antes do verão.

De acordo com a Panvel, você consegue isso através de:

• Suplementos e alimentos ricos em betacaroteno:

O betacaroteno pode ser convertido pelo corpo em vitamina A e é encontrado em diversos tipos de alimento, como frutas e vegetais:

Alguns alimentos ricos em betacaroteno são:

• Cenoura
• Acerola
• Abóbora
• Mamão
• Manga
• Batata-doce

Embora esses alimentos não façam milagre sozinhos, eles contribuem para manter o bronzeado por mais tempo, uma vez que aceleram a resposta da melanina.

• Produtos autobronzeadores:

Atualmente, há diversas opções de produtos autobronzeadores para garantir o bronzeado o ano todo.

Com a variedade de itens disponíveis, você pode escolher produtos em creme, gel ou mousse, de acordo com a sua preferência de textura.

Além disso, há modelos diferentes no mercado. Alguns bronzeiam instantaneamente ou depois de algumas horas.

Alertas extras:

MAS ATENÇÃO! É recomendável testar o autobronzeador em uma pequena parte do corpo pelo menos 24 horas antes de usá-lo, a fim de evitar alergias.

Além disso. mesmo que o objetivo seja manter o bronzeado, o filtro solar também é item indispensável, inclusive durante o inverno e em dias nublados ou chuvosos.

Os filtros protegem contra os raios UVA e UVB, além de evitarem envelhecimento precoce, manchas, doenças de pele e câncer.

Para mais informações sobre proibições da ANVISA e alertas, clique aqui*

Considerações finais:

A ANVISA interditou câmaras de bronzeamento em São Paulo por oferecerem risco de câncer de pele.

Apesar de ser uma prática popular entre mulheres, o bronzeamento artificial é proibido no Brasil desde 2009.

A agência alerta para os graves danos à saúde causados por essa prática. Além disso, existem métodos mais seguros para obter um bronzeado, como alimentos ricos em betacaroteno e autobronzeadores.

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