Anvisa comunicou retirada e proibição de 3 populares produtos

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) emitiu uma proibição urgente envolvendo três frutas populares no Brasil: abacaxi, goiaba e uva. A medida foi tomada após a detecção de níveis perigosos de contaminação em lotes de alguns produtos.

A decisão, que visa proteger a saúde pública, levanta preocupações sobre a segurança dos alimentos e os processos de fiscalização no setor agrícola.

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) desempenha um papel crucial na proteção da saúde pública no Brasil.

Responsável pela regulação e fiscalização de produtos e serviços que afetam a saúde da população, o órgão atua em diversas frentes, incluindo alimentos, medicamentos, cosméticos, e produtos de higiene.

Sua missão é garantir que esses produtos atendam aos padrões de qualidade e segurança, prevenindo riscos e promovendo a saúde dos consumidores.

Produtos contaminados

No dia 16 de abril desse ano, uma resolução muito importante foi publicada no site da Anvisa, gerando preocupação entre consumidores de abacaxi, goiaba e uva.

A empresa ROBERTET DO BRASIL INDUSTRIA E COMERCIO LTDA comunicou voluntariamente à Anvisa sobre o recolhimento de diversos produtos de sua linha.

Esta empresa é especializada na produção de aromatizantes para outros produtos. Entre os itens afetados estão o MELANCIA AROMA NAT (000476052), UVA AROMA IN (000475829), UVA AROMA NAT (000475804) e GOIABA AROMA NAT (000477720).

Segundo informações disponíveis no site da Anvisa, o recolhimento ocorreu devido à presença de propilenoglicol de uso industrial nos lotes dos aromatizantes mencionados.

Perigos do propilenoglicol

O propilenoglicol (PG) é um líquido incolor, insípido e inodoro, com baixa toxicidade, utilizado em várias áreas.

De acordo com a Multichemie, o propilenoglicol é geralmente considerado seguro para a maioria das pessoas. No entanto, quando a quantidade mínima recomendada é excedida, pode causar efeitos colaterais, como:

• Irritação da pele, olhos e mucosas: especialmente em altas concentrações.
• Dor de cabeça, náusea, vômito e diarreia: em casos raros, especialmente quando ingerido em grandes quantidades.
• Reações alérgicas: em pessoas sensíveis ao propilenoglicol.

Deixamos ressaltado que a própria empresa notificou a Anvisa sobre o recolhimento dos produtos. Mostrando que está preocupado com o bem está de seus clientes.

Como fazer uma denúncia para a Anvisa?

Para denunciar à Anvisa, acesse o portal da agência e clique na seção “Fale Conosco” ou “Ouvidoria”.

Preencha o formulário de denúncia online com os detalhes do ocorrido. Alternativamente, você pode ligar para o número 0800-642-9782 para registrar a queixa.

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Leite a amendoim são produtos bastante consumidos pelo brasileiros, por esse motivo, a proibição da Anvisa sobre uma marca, pegou todos de surpresa

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) emitiu um alerta grave à população, ao confirmar casos de infecções nos olhos e na pele associados ao consumo de leite e amendoim de uma marca amplamente vendida nos supermercados brasileiros.

Diante da gravidade da situação, a ANVISA tomou a medida extrema de proibir a comercialização dos produtos, deixando consumidores e comerciantes em estado de alerta.

No dia 16 de abril, uma resolução ficou disponível no site da Anvisa que pegou todos de surpresa. Os detalhes deixaram muitos consumidores de leite e amendoim preocupados.

Acontece que a empresa ROBERTET DO BRASIL INDUSTRIA E COMERCIO LTDA, comunicou a Anvisa o recolhimento voluntário de vários de seus produtos.

A Empresa é responsável por criar aromatizantes para outros produtos. Dentre a enorme lista, estão o LEITE AROMA IN 11091 (000477056 e 000477121), LEITE ARTIFICIAL (000477382) e AMENDOIM AROMA IN (000477058, 000477083 e 000477067 ).

Segundo dados no site da Anvisa, o recolhimento se deu devido a presença de propilenoglicol de uso industrial nos lotes dos aromatizantes listados.

Perigos do uso de propilenoglicol

O propilenoglicol (PG) é um líquido incolor, insípido e inodoro, com baixa toxicidade, utilizado em diversas áreas.

Segundo a Multichemie, em geral, o propilenoglicol é considerado seguro para a maioria das pessoas. No entanto, quando a quantidade mínima é extrapolada, pode apresentar efeitos colaterais, como:

• Irritação da pele, olhos e mucosas: especialmente quando usado em altas concentrações.
• Dor de cabeça, náusea, vômito e diarreia: em casos raros, especialmente quando ingerido em grandes quantidades.
• Reações alérgicas: em pessoas sensíveis ao propilenoglicol.

Lembrando que foi própria empresa que comunicou a Anvisa sobre o recolhimento dos produtos.

Como fazer uma denúncia para a Anvisa?

Para denunciar à ANVISA, acesse o portal da agência e clique na seção “Fale Conosco” ou “Ouvidoria”. Preencha o formulário de denúncia online com detalhes do ocorrido. Alternativamente, ligue para o número 0800-642-9782 para registrar a queixa.

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Marca de macarrão acabou sendo arrancada, com URGÊNCIA, dos mercados pela ANVISA após grave constatação e essa é a sua situação atual

No ano de 2022, mais precisamente no dia 21 de setembro, a ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária)  proibiu a comercialização, a distribuição e o uso de uma marca muito famosa de macarrão, e consumida por brasileiros, após constatar sérios riscos de intoxicação.

Estamos falando da marca Keishi, que atua no mercado desde o ano de 2008 e é fabricada pela BBBR Indústria e Comércio de Macarrão.

Anvisa proibiu a  venda de macarrão da marca KEISHI, no ano de 2022, após serem encontradas substâncias letais que chegaram a matar cachorros (Foto Reprodução/Metrópoles)

Animais mortos

Conforme foi divulgado pelo portal Agência Nacional, após uma inspeção feita em São Paulo, fiscais sanitários descobriram que as massas fabricadas entre  os dias 25 de julho e 24 de agosto daquele ano poderiam conter propilenoglicol contaminado com etilenoglicol*.

*O propilenoglicol tem toxicidade muito baixa, razão pela qual pode ser usado em rações, alimentos, cosméticos e produtos de higiene pessoal, enquanto o etilenoglicol é venenoso e sua exposição a humanos e animais deve ser limitada. O propilenoglicol é um líquido viscoso, límpido e incolor, com leve sabor adocicado

Vale mencionas que essas MESMAS substâncias encontrada em petiscos para cães que causou a intoxicação e a morte de MAIS DE 40 animais de estimação em diversas regiões do país naquele mesmo período.

Comunicado oficial da Anvisa (Foto Reprodução/Prefeitura de Santa Catarina)

O propilenoglicol contaminado foi fornecido pela empresa Tecno Clean Industrial Ltda:

“A Anvisa realizou inspeção na BBBR Indústria e Comércio de Macarrão Ltda. e verificou que essa empresa adquiriu e usou o insumo contaminado como ingrediente na linha de produção de suas massas” – Informou a ANVISA

Declarações feitas pela marca após o ocorrido

De acordo com o portal CNN, após ser obrigada a arrancar seus produtos, COM URGÊNCIA, das prateleiras dos supermercados a empresa de macarrão, KEISHI,  se manifestou através de uma nota emitida na época:

“A Keishi sempre primou pelo controle rigoroso da qualidade de seus produtos.”, iniciou. Neste episódio, a Anvisa proibiu a comercialização dos produtos fabricados no período de 25/jul/2022 a 24/ago/2022, com uso da suposta substância contaminada.” – Declarou ela que continuou

“Em nenhum momento a Keishi desconfiou da qualidade da substância utilizada em seus produtos, pois adquiriu de boa-fé de fornecedor idôneo, com quem mantém relações comerciais de longa data, que tem nome respeitado no mercado”

Qual a situação atual da Keishi?

De acordo com as apurações do TV Foco, confirmadas no dia 13 de setembro de 2023, tais produtos voltaram a ser comercializados normalmente, mesmo porque, os itens proibidos foram APENAS dos lotes produzidos citados ao longo dessa matéria.

Sendo assim, a marca voltou a ser comercializada normalmente, inclusive seu site OFICIAL ela ainda permanece com o comunicado sobre o ocorrido ativo,  basta clicar aqui para ter acesso na íntegra.

Aviso da Keishi em sua interface principal do site oficial da marca (Foto Reprodução/Keishi)

A Keishi é responsável pela produção e comércio de vários tipos de massas de estilo oriental, tais como udon, yakisoba, lamen, além de massas de salgados, como gyoza. Esses mesmos produtos também são vendidos também na forma de massas congeladas. 

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