Fúria de ex funcionários do banco gera tumulto

O banco Bradesco é um banco brasileiro, constituído na forma de sociedade anônima, com sede em Osasco, em São Paulo. Foi fundado em 10 de março de 1943 em Marília, São Paulo, por Amador Aguiar.

Por mais antigo e tradicional, o banco enfrenta problemas como qualquer outro e por sua vez, tem que vir a fechar alguma agência de sua rede.

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QUAL AGÊNCIA DO BRADESCO FECHOU?

De acordo com informações do site Itatiaia 17 unidades físicas do banco tiveram as atividades encerradas somente em março e abril.

No mês de abril houveram em Belo Horizonte, agências do banco fechadas nos bairros Santa Efigênia (rua Niquelina), Savassi (rua Alagoas), Funcionários (avenida do Contorno) e Nova Granada (Barão Homem de Melo).

“Infelizmente, o fechamento de agências só vem prejudicar a população, clientes e usuários do banco Bradesco. Não tem motivo para o banco fechar agências e não tem motivo para o banco diminuir o que ele considera um custo operacional, porque o lucro está aí. São bilhões de reais de lucro líquido”, declarou Ramon Peres, presidente do sindicato dos bancários.

“O Bradesco está indo na contramão: ao invés de melhorar o atendimento, tem prejudicado a população e seus clientes”, destaca

No decorrer do ano houveram muitas paralisações sobre a conduta do Banco Bradesco em relação aos fechamentos de agências e consequentemente demissões em massa.

De acordo com o site Sindicato dos Bancários, ainda no mês de abril O Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região promoveu  como parte da campanha #AVergonhaContinuaBradesco, protestos em agências do Bradesco, em Barueri e Osasco, contra as demissões de bancários e fechamento de agências.

No mês de novembro também houveram paralisações no estado do Rio de Janeiro com a mesma queixa, que adoece os funcionários que permanecem em função da imposição de metas desumanas propostas pelo banco.

Os protestos aconteceram nas agências Rio Branco, 131, e no Prime, da mesma avenida, e na Presidente Vargas, 583.

A fonte informa que mesmo com lucro de R$ 4,3 bilhões só no 1º trimestre deste ano, o banco cortou empregos e sobrecarregou funcionários, oferecendo péssimo atendimento aos seus clientes devido a alta demanda.

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Marcelo Mattos, repórter da Jovem Pan é atacado por manifestantes (Foto: Reprodução)

O jornalista Marcelo Mattos, da Jovem Pan, foi surpreendido por um grupo de manifestantes  que  o cercou e agrediu. O episódio aconteceu durante a cobertura da rádio sobre ato a favor da educação realizado na avenida Paulista, em São Paulo, na noites desta quinta-feira (30).

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Tudo aconteceu quando um homem chegou a invadir a transmissão (em vídeo) e gritar palavras como “canalhas e racistas”. Ademais, outro manifestante foi mais além deu uma “peitada” no repórter e gritou: “Vai tomar no c*”. Na imagens é possível notar que alguns manifestantes estavam vestidos com a camisa de partidos políticos, como o PT.

De acordo com Mattos, um homem que estava usando o crachá da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) interviu na situação a fim de proteger a equipe da emissora. Depois cerca de dez minutos, o repórter e o cinegrafista precisaram escapar do cerco dos manifestantes dentro da estação Oscar Freire, da Linha Amarela do Metrô.

No entanto, é valido ressaltar que não foi somente a Jovem Pan que sofreu com ataques de manifestantes ultimamente. No início da semana, a Globo também foi atacada por um grupo de apoiadores do presidente Jair Bolsonaro.

Por meio de um vídeo que está rolando nas redes sociais é possível a hostilizada usada com os jornalistas da Globo. Alguns internautas condenaram a ação. “Sinceramente, não vejo a necessidade disso.O cara está ali porque é o ganha pão dele”, comentou um. “Também não concordo, mas infelizmente eles não trabalha a favor do Brasil, o povo cansou”, disse outro. A Globo é bosta, mts jornalistas da Globo são coniventes mas os q vão pras ruas trabalhar são os desconhecidos q nem sabemos como pensam. Ñ é legal fazer isto com quem tá trabalhando”, comentou mais uma.

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Jornalistas da Globo foram atacados por simpatizantes de Bolsonaro durante Manifestação em Belo Horizonte (Reprodução/ Twitter)

Não é novidade para ninguém que a TV Globo e Jair Bolsonaro travam uma verdadeira briga. Desde que assumiu o poder, o presidente faz questão de deixar a emissora dos marinhos de lado. A maioria de contratados da Globo deixam bem claro seu descontamento com o Governo. Confira o vídeo.

https://twitter.com/snapnaro/status/1132694390131109888

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Manifestantes fazem ato pró-Bolsonaro em Copacabana — (Foto: Reprodução / TV Globo)

Jair Bolsonaro foi tema das manifestações deste domingo (26).

Ao menos 55 cidades em 12 estados e no Distrito Federal tiveram protestos entre a manhã e a tarde deste domingo (26) em defesa do presidente Jair Bolsonaro e de medidas do governo, como a reforma da Previdência e o pacote anticrime apresentado pelo ministro da Justiça, Sérgio Moro.

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O Rio de Janeiro foi a cidade que, até o momento, expressou o mair número de manifestantes. Com vários trios elétricos instalados entre os postos 4 e 5 da orla carioca, o cenário lembrava o clima eleitoral, inclusive com as músicas usadas na campanha, o hino nacional e muitos gritos de “mito” e “meu capitão”. Grande parte dos manifestantes usava roupas e carregava bandeiras nas cores verde e amarelo.

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A Globo, através do canal de notícias Globo News, fez uma cobertura das manifestações. Apesar disso, foi duramente criticada na internet. Chamada de parcial e de comunista por muitos seguidores, a emissora carioca foi detonada ao exibir os protestos do RJ com certo afastamento da pista principal.

“A Globo filma a manifestação do Rio lá do meio do oceano HAHAHAHAHA Copacabana com 7 quadras fechadas!”, reclamou um seguidor. “Sabem a malandragem de fazer manifestação em Copacabana no domingo? A pista dos carros está fechada e a orla está cheia de gente caminhando e praticando esportes”, disparou outro.

Rio de Janeiro, 12h20: Manifestantes reunidos na orla de Copacabana em defesa do presidente Jair Bolsonaro e das medidas do governo — (Foto: Reprodução/GloboNews)

Na noite de ontem, 25 de maio, vale lembrar, o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) e a psicóloga gaúcha Heloísa Wolf se casaram neste sábado, 25 de maio, em uma casa de festas em Santa Teresa, na região central do Rio de Janeiro, com cerimônia para cerca de 150 convidados.

Mas o que chamou a atenção mesmo foi um assessório usado pelo filho do presidente Jair Bolsonaro. Na gravata cinza do noivo havia um prendedor dourado no formato de uma arma. O detalhe foi ressaltar no vídeo oficial dos bastidores da cerimônia, compartilhado por Eduardo em suas redes sociais na noite de ontem.

Para o evento, um forte esquema de segurança foi montado no bairro. O caminho a partir do Cosme Velho, na Zona Sul, até o local da cerimônia era patrulhado por homens da Polícia do Exército. Homens da Polícia Militar ocupavam vários pontos da Avenida Almirante Alexandrino. Além disso, um veículo blindado da PM estava no acesso principal do Morro dos Prazeres. O presidente chegou pouco antes das 17h e foi embora às 20h.

Veja o prendedor em formato de arma usado por Eduardo Bolsonaro:

O prendedor em forma de arma usado por Eduardo Bolsonaro Foto: showmotion/ reprodução/ instagram

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Larissa Manoela estrela do SBT (Foto: Reprodução/Instagram)

Nessa quinta, 24 de maio, a atriz Larissa Manoela falou em seus stories no Instagram sobre a greve dos caminhoneiros que está acontecendo pelo Brasil. Para quem não sabe, os trabalhadores resolveram parar de trabalhar por conta da alta no combustível e só voltarão a transportar as cargas depois de chegarem a um acordo com o governo.

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A estrela teen iniciou o vídeo explicando que entende o direito de manifestação dos profissionais do setor e ressaltou que tem em sua própria família um caso de quem já sofreu muito com as condições de trabalho nas estradas do país. 

“Estou indo agora para o trabalho, a caminho do SBT. Aqui no Rodoanel a gente passou por um protesto dos caminhoneiros, como está acontecendo em todo o Brasil. É muita gente se manifestando e eu acredito que todo mundo tem o direito de protestar, tem o direito de se manifestar. Eu apoio essa causa, principalmente porque o meu avô era caminhoneiro, então passou muito por isso”, disse.

Em seguida, a atriz e cantora destacou sua preocupação com a carga viva sem alimentação em vários caminhões parados em rodovias e pediu uma solução rápida para o problema. “Então, eu peço humildemente para os governantes tomarem uma providência para que tudo seja resolvido da forma mais positiva possível. Porque tem muita carga viva sendo transportada nos caminhões que estão parados. Muitas aves, muitos suínos, muitos bovinos, eles estão sem comer há mais de 50 horas, presos dentro dos caminhões. Eu passei agora pouco no Rodoanel e vi um caminhão com carga viva, com cavalo com boi… cheio de animal dentro. Gente, isso não é humano. Pelo amor de Deus, vamos tomar uma providência logo porque o Brasil todo está um caos. Sem caminhão, o Brasil não funciona. Não tem combustível para aeronava, ônibus, para os caminhões… para nada! O Brasil está todo parado”, concluiu.

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Mulher segura cartaz de protesto durante link ao vivo na Globo (Foto: Reprodução)

Não é nada raro encontrar em links ao vivo na televisão casos de manifestações de brasileiros insatisfeitos com a situação política do país, ou até mesmo criticando a emissora que está em transmissão. No entanto, muitas vezes tais protestos são invasivos, e chegam a atrapalhar o trabalho jornalístico naquele momento.

Foi por conta disso que a Globo resolveu reforçar a sua segurança no jornalismo, especialmente em meio à crise política em que o país se encontra. De acordo com o jornalista Flávio Ricco, há mais esforços para impedir a invasão dos links ao vivo.

A Globo, como se sabe, é uma das emissoras que mais sofrem com esse tipo de manifestação, principalmente por conta de sua grande visibilidade. A mesma emissora que primeiro divulgou a delação da JBS é criticada frequentemente por grupos que apoiam os ex-presidentes Lula e Dilma Rousseff.

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Repórter foi roubado por integrantes da CUT (Foto: Reprodução)

Quem anda acompanhando o cenário político nacional sabe que a Central Única dos Trabalhadores, partidos de esquerda e sindicatos organizaram nesta sexta-feira (29) uma greve geral oposição a algumas reformas do Governo Federal, como a Trabalhista e a Previdenciária.

Porém, o que era pra ser destaque nas páginas políticas acabou com alguns casos indo parar nas páginas policiais. Um repórter da TV Jornal, parceira do SBT em Pernambuco, acabou se tornando vítima de vândalos durante a manifestação.

Jonnath Moreiro teve seu celular usurpado enquanto cobria protesto realizado na Avenida Recife. Ele estava gravando atos de vandalismo no local, que estava interditada nos dois sentidos: “A população da área estava fazendo alguns atos de vandalismo e eu estava registrando com meu celular”, contou o repórter.

Ele contou que a abordagem foi feita por integrantes da CUT: “Me cercaram e disseram que, ao registrar essas imagens, eu estava ‘queimando o movimento deles’. Disse pra ele que precisava registrar o fato. Eles falaram que não iriam permitir e roubaram meu celular”.

Com informações do Jornal do Commercio.

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(Foto: Divulgação)

A Globo considera remota as chances de haver protestos violentos durante a realização dos Jogos Olímpicos no Rio de Janeiro, mas acredita que é melhor prevenir do que remediar.

Segundo informações da coluna “Zapping”, do jornal “Agora São Paulo”, a emissora carioca orientou discretamente algumas chefias a avaliar a possibilidade de utilizar um esquema de segurança para que as equipes de reportagens não enfrentem nenhum tipo de problema em eventuais casos de protestos durante a cobertura dos jogos.

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Já há uma ordem para que em caso de manifestações, os repórteres vão para as ruas sem as vestimentas personalizadas das Olimpíadas. Dentro dos estádios e parques, entretanto, o uso está liberado.

A cerimônia de abertura das Olimpíadas será nesta sexta-feira (05). O encerramento oficial está marcado para o próximo dia 21.

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William Bonner no “JN”, que chegou a dedicar edições na íntegra à manifestações contra o governo
(Foto: Reprodução/Globo)

Presidente do Partido dos Trabalhadores, Rui Falcão escreveu nesta semana um texto intitulado ‘Contra o golpe, petista não foge à luta’, onde diz que o governo deveria adotar providências contra emissoras de rádio e TV que, de acordo com ele, divulgam e organizam um “golpe”.

“Também o nosso governo precisa ter iniciativas no plano econômico e ações politicas para romper o cerco em torno dele. Afinal, não é possível que emissoras de rádio e TV, concessões de serviço público, continuem, à margem da lei, propagando e organizando o golpe”, escreveu o presidente do PT, em texto publicado no site do partido.

Antes deste trecho, Falcão ainda diz que a mídia inflou o número de manifestantes nos protestos contra o governo, no dia 13. “Pior, a multidão foi insuflada pela mídia monopolizada, que instiga a intolerância, o ódio e a violência – -como registrou a ampla cobertura, em contraste com o ato da sexta-feira, quando o discurso do Lula foi boicotado nas transmissões de TVs”.

Presidente nacional do PT, Rui Falcão
(Foto: Michel Filho)

As declarações de Rui Falcão vêm dias depois de militantes do Partido dos Trabalhadores gritarem palavras de ordem contra a Globo durante a cerimônia em que Lula tomou posse do cargo de Ministro da Casa Civil. “O povo não é bobo, abaixo a Rede Globo”, gritaram os manifestantes na ocasião.

No mesmo dia, a Globo se defendeu – mais uma vez – no “Jornal Nacional”. “Na posse do ministro Lula houve palavras de ordem contra a Rede Globo. Entende-se o estado de espírito dos militantes e políticos ligados ao PT, principalmente depois da revelação oficial dos grampos autorizados pela Justiça. Mas nós repetimos mais uma vez: a imprensa não produz grampos, nem conduz investigações da polícia e da Justiça. A imprensa cumpre o dever de informar sobre elas sem restrições, como assegura a Constituição. E continuará assim”, disse William Bonner (assista no vídeo a seguir a partir do minuto 1:48). No dia 13, o “JN” já havia exibido um editorial respondendo ao PT sobre o fato de que a emissora não tinha os procurado para comentar sobre acusações (confira aqui)

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(Foto: Paulo Pinto/Fotos Públicas)

Desde que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva foi nomeado Ministro da Casa Civil, na tarde de quarta (16), muitas pessoas se revoltaram. Dentre elas, famosos usaram as redes sociais para mostrar sua indignação.

No início da noite, o juiz Sergio Moro liberou um trecho do diálogo gravado entre o ex-presidente Lula e a presidente Dilma Rousseff. O assunto rendeu uma série de memes na internet. As gravações da Polícia Federal, com autorização do juiz federal Sergio Moro, indicam que a presidente agiu para tentar evitar a prisão de Lula.

Na maioria dos protestos dos famosos, que incluem Bruno Gagliasso, Rafael Cardoso, Luciele di Camargo, Carolina Dieckmann, Paloma Bernardi, Paolla Oliveira, Nando Rodrigues, Malvino Salvador, entre outros, a imagem fazia uma alusão ao gesto da música “Tá Tranquilo, Tá Favorável”, onde se lia “Tá Ridículo, Tá Lamentável” com uma mãe sem o dedo mindinho, já que o ex-presidente perdeu tal membro em um acidente.

A outra forma de protesto é um vídeo como jornalista Arnaldo Jabor em que ele apenas mostrava plaquinhas (supostamente uma montagem) com os dizeres: “Que País é Esse?” e “Que Fazer?”.

(Foto : Reprodução)

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Mulher bate panela durante protesto (Foto: Jefferson Bernardes/AFP)

Uma equipe da TV Globo que realizava a cobertura dos protestos pelo impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT), realizado neste domingo (16) na praia de Copacabana, no Rio de Janeiro, quase foi agredida pelos manifestantes e teve que ser escoltada pela polícia.

Tudo começou após  gritos de “Fora Globo” puxados pelo carro de som do Revoltados Online e do Movimento Vem Pra Rua. Uma pequena parte tentou apoiar o trabalho dos jornalistas, mas o repórter Paulo Renato Soares e outros quatro profissionais da Globo acabaram impedidos de realizar seu trabalho, sendo obrigados a sair da manifestação pela Rua Bolívar, escoltados pela PM.

Em São Paulo, mais uma equipe da emissora foi hostilizada durante a manifestação em apoio ao governo Dilma, realizada por sindicatos e movimentos sociais junto à sede do Instituto Lula.

Sob os gritos de “O povo não é bobo, abaixo a Rede Globo” e “A verdade é dura: a Rede Globo apoiou a ditadura”, os jornalistas decidiram ficar longe do ponto de concentração do evento e se refugiar junto a carros da PM.

Com informações do O DIA e iG São Paulo

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