A presidente Leila Pereira traz reforços de milhões para o Palestra Itália em 2025, garantindo um ano de cheio de novidades e reviravoltas

O Palmeiras tem estado totalmente atento nessa reta final da temporada. Preocupado apenas com o Campeonato Brasileiro, o gigante traça as melhores estratégicas para ir em busca do seu terceiro título consecutivo.

Todavia, enquanto Abel Ferreira e todo o elenco verde trabalha internamente para alcançar os objetivos, nos bastidores a presidente Leila Pereira planeja um 2025 recheado de novidades.

Apesar de que, atualmente ela está em seu último ano mandato, a mandatária vive na expectativa e esperança de ser reeleita. Logo, o planejamento para o próximo ano começa a ser realizado.

Dessa forma, sem pensar duas vezes, Leila arma maior contrato da história com reforços no Palmeiras.

Contrato histórico

Um dos primeiros pontos a serem discutidos na alta cúpula são os seus patrocinadores. Como todos já devem saber, a FAM e a Crefisa encerram seu vínculo em dezembro, assim, Leila abre discussões para os interessados em ter a logo na camisa do Palestra Itália.

A ideia, portanto, é garantir que o Palmeiras tenha a camisa mais valiosa do futebol brasileiro. Assim, firmando um contrato histórico para o gigante da Série A.

Concorrência

Vale ressaltar que a maioria dos seus concorrentes, como o Corinthians, fecharam com casa de apostas e conseguiram milhões por suas camisas. Dessa forma, de acordo com o portal Bolavip “a Sportingbet, bet inglesa há 27 anos no mercado, está próxima de ser anunciada por Leila para o período de três ou quatro anos.”

Além disso, a Puma, fornecedora de materiais esportivos que renovou como Palmeiras, em parceria com o departamento de marketing do SEP, se encontram na mesma linha de raciocínio, uma vez que objetivam uma operação que pode superar os milhões esperados por Leila Pereira.

Isso porque, Leila planejava alcançar R$ 150 milhões para 2025, mas é possível que esse valores sejam ainda maiores. O fato é que, além da Sportingbet e a Puma, o Verdão também contará com o apoio da fabricante de carros chinesa, a BYD, que busca um contrato de uma temporada e valores de R$ 25 a R$ 30 milhões.

R$ 200 milhões

“O desejo inicial do Palmeiras é anunciar todas os acordos em um espaço curto de tempo, ainda neste mês de novembro. A perspectiva é superar a meta de R$ 200 milhões, incluindo o novo contrato com a Puma , em receitas com patrocinadores e transformar a camisa do Verdão em uma das mais valiosas do país”, disse o jornalista Leonardo Barbieri, do Nosso Palestra.

Vale destacar que a primeira proposta da Sportingbet foi de R$ 350 milhões fixos por três anos, contudo, com a empresa de materiais esportivos envolvida, as parte entraram em um acordo de duração até 2028, para não haver problemas na próxima eleição.

Considerações finais

• Leila Pereira fecha com novos patrocinadores para o Palmeiras em 2025;
• A ideia da mandatária é que o Verdão possua a camisa mais valiosa do futebol brasileiro;
• Além disso, é possível que o acordo com patrocinadores é superar os R$ 200 milhões;

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Qual o próximo jogo do Palmeiras?

O Palmeiras entra em campo na próxima quarta-feira, (20/11) em um duelo contra o Bahia, válido pela 34ª rodada do Campeonato Brasileiro. A partida está prevista para iniciar às 20 horas (Horário de Brasília), na Arena Fonte Nova.

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Um dos maiores nomes do Palmeiras pode fechar contrato com o clube de Rogério Ceni após negar contrato com o Vasco da Gama

O Bahia está cada vez mais próximo de fechar um contrato milionário com um dos maiores nomes do Palmeiras após o mesmo recusar oficializar com o Vasco devida a crise da 777, dona da SAF do cruzmaltino.

Acontece que o fornecedor de uniformes do Palmeiras, a Puma, é exclusividade do verdão na temporada e ainda por cima rende muito dinheiro ao alviverde, podendo gerar essa receita para novas contratações.

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A Puma foi cotada para assumir os uniformes do Vasco da Gama, mas isso não aconteceu por conta da crise que vive a 777 Partners com a polêmica recuperação judicial da empresa nos Estados Unidos.

De acordo com informações do portal EC Bahia, lançamento dos uniformes de 2024 deve mesmo ser o último com a marca Esquadrão. A partir de 2025, a tendência é de que o Bahia anuncie um acordo com a Puma, parceira global e fornecedora de equipamento de vários clubes do Grupo City.

Além da iminente chegada da Puma ao Bahia, outra possibilidade levantada foi que a fabricação dos uniformes continuasse a ser feita por empresa terceirizada, no caso a brasileira Volt Sport – que fabrica as peças da marca Esquadrão em 2024.

Sendo assim, não haverá terceirizações, mas, sim, produção feita diretamente em uma fábrica da Puma, diferentemente do que ocorreu com durante a passagem da Nike pelo Bahia. Vale ressaltar ainda que Bahia SAF e Volt já são parceiras no que diz respeito às operações das Lojas do Bahia.

PERTO DO BAHIA, PORQUE O VASCO NÃO FECHOU COM A PUMA?

Segundo o GE, Vasco procura um novo fornecedor de material esportivo para o lugar da Kappa, que tem contrato até dezembro e vai deixar de produzir os uniformes do clube a partir do ano que vem. A diretoria vascaína tinha conversas adiantadas com a Puma, mas a briga entre os sócios da SAF esfriou o negócio e estendeu a busca no mercado.

Internamente, o Vasco entende que os valores pagos pela Kappa são muito baixos e vê a troca de fornecedor como possibilidade de aumento de receita. O contrato amarrado em 2020 pela gestão de Alexandre Campello, e renovado em 2021, prevê o pagamento de R$ 600 mil por ano.

O clube se reuniu e ouviu propostas de potenciais novos parceiros nos últimos meses – apesar de ainda haver um semestre inteiro até o fim do contrato com a Kappa, a troca de um fornecedor precisa ser definida com antecedência para haver tempo hábil para a produção das peças. E havia escolhido a Puma para fechar negócio: a projeção era para o Vasco receber aproximadamente R$ 24 milhões, incluindo valores fixos, royalties e enxoval.

O ge apurou que a negociação entre Vasco e Puma encontrava-se em estágio avançado, por detalhes para ser concluída. Mas a liminar que tirou o controle da SAF da 777 Partners e o entregou ao clube associativo, assim como a entrada de novos interlocutores, esfriou as tratativas.

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Gigante crava fim antecipado com Palmeiras após 5 anos e está fechando com o Bahia

O Palmeiras, sem sombra de dúvidas, é um dos maiores clubes do futebol brasileiro, possuindo diversos títulos e uma campanha impecável em 2024, o time se destaca entre os demais. Dessa vez, no entanto, vamos falar sobre o fim antecipado de um gigante no Verdão após 5 anos, que está fechando contrato com o Bahia de Rogério Ceni. A seguir, confira mais detalhes sobre essa notícia.

A Puma é uma grande patrocinadora do Palmeiras que após 5 anos de parceria, este ano encerra o contrato de exclusividade com o clube. Após uma longa negociação desde o início deste ano, a marca e o time fecharam um novo acordo para 2025, indo até 2027. Segundo o ‘Nosso Palestra’, as informações dão conta que esse novo contrato não exista exclusividade, sendo assim, a Puma poderá vestir outros clubes e o Bahia, de Ceni, é um dos favoritos.

Dessa forma, segundo o portal ‘ecbahia’, em 2025, espera-se que o Bahia feche o maior contrato da história, firmando parceria com a Puma. Isso porque, a fornecedora de material esportivo é uma grande parceira do Grupo City, proprietário da Sociedade Anônima de Futebol (SAF) do time. Vestindo atualmente a maioria das equipes que pertencem ao conglomerado esportivo, incluindo Manchester City, Melbourne City, Girona, Palermo, Bolivar, Montevideo City Torque e Mumbai City.

Segundo a fonte, desde 2023, o nome da marca vem sendo vinculado ao futuro do Bahia. Vale dizer que, em julho do ano passado, o PVC, informou que o cube nordestino vestiria Puma em 2025, devido ao fim do contrato de exclusividade de 5 anos entre a marca alemã e o Palmeiras. Dessa forma, abrindo margem para a marca cravar parcerias com outros gigantes brasileiros.

Sendo assim, caso haja acordo entre a Puma e o Bahia, sem sombra de dúvidas, será o maior contrato de patrocínio de uniforme da história do clube de Ceni. Destacando que há grandes possibilidades, levando em conta o histórico da marca com o Grupo City. No entanto, resta acompanhar as próximas movimentações para saber mais sobre essa possível parceria.

Quando o Bahia foi fundado?

O Esporte Clube Bahia, ou simplesmente Bahia, é um time nordestino da cidade de Salvador, (BH), que foi fundado do dia primeiro (1º) de janeiro de 1931. Além disso, de acordo com informações do portal Terra, o Tricolor de Aço, como também é conhecido, é caracterizado por ser o primeiro campeão nacional e o primeiro clube brasileiro a participar da Copa Libertadores da América em 1988.

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Leila Pereira crava um dos maiores contratos do Brasil e vai surpreender a todos os palmeirenses

Leila Pereira é Presidente do Palmeiras, ela tem buscado a todo momento conseguir os melhores contratos para o verdão, já que vai encerrar seu último ano do primeiro mandato como líder do grupo.

O verdão desde que ela chegou e a Crefisa passou a ser patrocinadora oficial, ganhou tudo, se destacou e virou uma das maiores potências da américa latina.

Dentro e fora de campo, Leila Pereira é reconhecida por conseguir os melhores destaques para o clube e ainda por cima vencer títulos.

Por isso que a Leila Pereira conseguiu fechar um dos maiores contratos da história do Palmeiras e assim mudar o fornecedor de uniforme, que agora é a Puma.

A ADIDAS VAI FORNECER OS UNIFORMES DO PALMEIRAS?

De acordo com Jorge Nicola, sim:

“O Palmeias escolheu a adidas como a sua nova fornecedora de materiais esportivos. O contrato ainda não está assinado, mas as partes, tanto o departamento jurídico do Palmeiras quanto o departamento jurídico da Adidas já trabalham nas minutas, aqueles pequenos detalhes para que a assinatura possa ocorrer. A adidas assume o fornecimento de material esportivo do Palmeiras a partir de 1º de janeiro de 2025, primeiro dia seguinte ao fim do contrato com a Puma, até semana passada a melhor proposta era a da Puma, mas a adidas cobriu a proposta e Leila Pereira encaminhou o acordo”.

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Ele finaliza: “O contrato terá três anos de validade e será o segundo maior da adidas em território brasileiro, perdendo apenas para o Flamengo. O Flamengo desembolsa em torno de 69 milhões de reais. Palmeiras terá direito a mais ou menos 50 milhões de reais. Vale destacar que a Puma desembolsa ao Palmeiras algo em torno dos 40 milhões por ano e agora o Palmeiras terá um acréscimo de 20%. Os valores incluem, além do dinheiro, as peças oferecidas ao departamento de futebol”

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Extremamente cobiçada, Leila Pereira tem concorrência para fornecer o uniforme do Palmeiras

Como todos sabem, a Puma é a grande fornecedora de uniformes do Palmeiras, mas, com tantos títulos rendendo ao verdão, Leila Pereira tem sido bastante cobiçada por grandes marcas.

A adidas por exemplo, foi uma empresa que marcou os uniformes do Palmeiras, assim como a Nike, que logo depois cedeu lugar a Puma.

Mas, agora, além da Puma, outras 6 empresas querem ser a grande fornecedora de uniforme do maior campeão brasileiro.

QUAIS SÃO AS POSSÍVEIS FORNECEDORAS DO PALMEIRAS?

De acordo com o GE, Palmeiras já recebeu sete ofertas de interessados em fornecer o material esportivo do clube a partir de 2025.

O vínculo com a Puma se encerra em dezembro, e o clube agora estuda se irá renovar com a atual parceira ou buscar uma nova empresa.

Os nomes das concorrentes da Puma são mantidos em sigilo, mas a italiana Legea revelou em nota enviada ao Nosso Palestra que é uma das concorrentes.

Estão sendo levados em conta quesitos como: a capacidade de produção e distribuição das empresas, além dos valores e a possibilidade de gerar mais receitas com royalties dos produtos. O contrato atual com a Puma rende R$ 42 milhões.

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Carro popular da Ford culpado por matar Fiesta e o Ecosport chega em 2024

Carro muito popular da montadora Ford, culpado por matar o modelo Fiesta e o Escosport, tem seu retorno triunfal merecido e chega com os dois pés em 2024, incluindo novo visual e características inovadoras.

Trata-se do Ford Puma, que não é um modelo muito conhecido no Brasil, já que a fabricante decidiu não lançá-lo por aqui. No entanto, seu grande sucesso se estendeu na Europa e sucedeu os modelos Fiesta e Ecosport, se tornado um dos modelos de maior volume da montadora.

Inclusive, logo na primeira semana de fevereiro, a Ford apresentou a primeira reestilização do SUV, e apesar da mudança ser de forma discreta no exterior, muitos consumidores já estão loucos pelo novo visual. Os faróis ganharam mudanças internas nos LEDs, e o emblema da montadora agora fica dentro da grade dianteira.

Além disso, o seu interior também ganhou alguns elementos novos. O painel de instrumentos tem agora 12,8 polegadas, enquanto a central multimídia tem 12 polegadas, com o sistema SYNC 4 da Ford. A central também ganhou conexão 5G e Alexa integrada. A fabricante também aproveitou para adicionar novas funções no pacote ADAS, integrando novos recursos ao sistema de piloto automático adaptativo.

Vale ressaltar que o Puma é um SUV com proposta mais esportiva, já que seu nome faz referência ao esportivo que a Ford produziu nos anos 1990. Por isso, ele tem até mesmo uma versão ST, com maior apelo esportivo. Porém, a partir deste ano o SUV só terá motores eletrificados.

Anteriormente, o Puma ST era vendido com o motor 1.5 turbo de 200 cv, agora ele passa a ser equipado com um propulsor 1.0 turbo híbrido leve de 170 cv. No caso do esportivo, a transmissão é uma automatizada de dupla embreagem de sete marchas.

Esse mesmo propulsor está disponível para as demais versões do modelo, mas com menos potência. A versão de entrada é a única que tem câmbio manual de seis marchas, e tem 125 cv. Nos modelos intermediários, a potência é de 155 cv, com a mesma transmissão da versão ST.

• Ranger.
• Transit.
• Maverick.
• Bronco.
• Ford F-150.

Ford Puma 2024 (Reprodução/Internet)

Modelo Fiesta (Reprodução: Internet)

Ecosport 2023 (Reprodução/Internet)

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Difícil de acreditar! Essas 4 empresas gigantes já estiveram no fundo do poço e tiveram reviravoltas surpreendentes

O cenário empresarial nacional e internacional enfrenta tempos turbulentos. Pandemia, guerras e crises resultaram em muitas empresas anunciando falência ao longo dos anos.

Nesse contexto desafiador, mesmo empresas consagradas no país viram-se à beira da falência. No entanto, quatro notáveis exemplos surpreenderam ao dar a volta por cima.

1. Puma: Gigante mundial ficou 8 anos afundada

Puma já esteve na beira da falência e deu a volta por cima (Foto: Internet)

Em 1993, a Puma, agora conhecida por parcerias globais, esteve à beira da falência devido a uma série de prejuízos consecutivos, que se estenderam ao longo de 8 anos e mais de R$1,2 bilhão em dívidas.

Jochen Zeitz liderou uma transformação vital, reestruturando a marca, reduzindo custos e implementando estratégias inovadoras em um plano de três fases, revelou a bh1.

Na primeira fase (1993-1997), o foco foi garantir uma base financeira sólida, resultando em cortes drásticos, terceirização e a empresa registrando seu primeiro desempenho rentável em anos.

Na segunda fase (1997-2002), a Puma investiu em infraestrutura, pesquisa e marketing para construir uma plataforma sólida de marca. Essa fase fortaleceu a imagem da Puma e aumentou seu valor de marca.

A terceira fase (2002 até hoje) visa transformar a Puma na marca esportiva mais desejável e rentável. Essa etapa foca em inovação contínua em todas as áreas, desde marketing até produtos, com uma estratégia de vendas baseada em lojas de conceito.

2. Philips também ressurgiu ‘das cinzas’

Philips passou por uma reestruturação no passado e superou as dívidas (Foto: Internet)

Outra empresa gigante em todo o mundo e referência quando o assunto é tecnologia, a Philips enfrentou dificuldades nos anos 90 e, novamente, na virada do milênio.

Diante de uma competição intensa, passou por extensa reestruturação, incluindo a venda de ativos, eliminação de operações e expansão em nichos específicos.

Se recusando a ‘entregar o jogo’, a gigante conseguiu dar a volta por cima, registrando nos primeiros três meses de 2017 um crescimento de quase 20%, revelou a indicemalhas.

3. Apple: Do fundo do poço a lucro bilionário

A Apple é uma das empresas mais valiosa do mundo – Foto: Reprodução/Internet

Nos anos 80, a Apple enfrentou dificuldades após Steve Jobs ser demitido. Em 1997, Jobs retornou, fazendo uma parceria improvável com a rival Microsoft.

Com a parceria, em 1998, foi lançado o iMac, um computador que revitalizou a estética e a funcionalidade dos produtos Apple. Em seguida, veio uma sucessão de inovações notáveis, como o do iPhone em 2007.

Essa reestruturação, liderada por Jobs, transformou a Apple de uma empresa à beira da falência em um gigante tecnológico. Estima-se que a receita em 2023 foi em torno de US$ 89,5 bilhões.

4. Pão de Açúcar quase vai a falência no governo Collor

Pão de Açúcar é uma gigante do Brasil – Foto: Internet

No início dos anos 90, o Pão de Açúcar, conglomerado empresarial brasileiro, enfrentou um período desafiador marcado por mudanças drásticas impostas pelo governo de Fernando Collor.

A inflação descontrolada e a instabilidade política afetaram significativamente a empresa, mergulhando-a em dívidas e empréstimos com taxas de juros elevadas, sem perspectivas de recuperação.

Diante desse cenário adverso, o Pão de Açúcar iniciou um processo de reestruturação profunda. Eliminou processos ineficientes, enxugou suas operações e redefiniu sua estratégia para se tornar uma marca próxima dos clientes.

Essa abordagem focada em resiliência e adaptação permitiu que a empresa enfrentasse os desafios econômicos e alcançasse uma recuperação notável.

No primeiro trimestre de 2017, o Pão de Açúcar registrou um lucro significativo de mais de R$ 215 milhões, destacando a eficácia de suas estratégias de reestruturação e ressurgimento em meio ao caos econômico.

O que acontece com uma empresa após declarar falência?

Após uma empresa decretar falência, inicia-se um processo legal para liquidar seus ativos e pagar credores e um administrador judicial é designado para gerenciar o processo.

Essas ações envolvem a venda dos ativos da empresa para satisfazer as dívidas. Os credores são pagos de acordo com uma ordem de prioridade estabelecida pela lei.

Se os ativos não são suficientes para cobrir todas as dívidas, os credores podem não receber o valor total que lhes é devido. O objetivo é proporcionar uma distribuição equitativa dos ativos disponíveis entre os credores.

A falência muitas vezes resulta no encerramento das operações da empresa, e em alguns casos, os acionistas podem perder seus investimentos.

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Uma montadora extremamente famosa não conseguiu se reerguer após um cenário desafiador e teve falência decretada

O cenário das montadoras automotivas é um terreno desafiador, sujeito a mudanças rápidas e complexas. Em um triste desfecho, uma montadora que já teve seu nome associado à fama e à inovação enfrentou uma realidade sombria: a falência decretada no Brasil.

Esta montadora, que em tempos passados desfrutou de popularidade no mercado brasileiro, viu-se rejeitada e submersa em dívidas insustentáveis.

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ADEUS

A história da montadora Puma no mundo dos automóveis é fascinante. A marca brasileira ficou famosa por seus carros esportivos inovadores e estilosos, que conquistaram muitos admiradores e ainda são reverenciados até hoje.

No entanto, a tentativa de expansão para o segmento de transporte rodoviário foi um desafio que a Puma enfrentou nos anos 1970. O lançamento do modelo 4T, com suas características técnicas e motorizações diversas, demonstrou a ambição da marca em conquistar um novo mercado.

No entanto, apesar das boas funcionalidades e da estética atraente, os caminhões Puma não conseguiram ganhar espaço nas vendas.

Os problemas financeiros ao longo dos anos levaram a Puma a tomar a difícil decisão de encerrar a produção de caminhões e, posteriormente, fechar suas portas.

A marca deixou um legado de carros esportivos admirados por sua inovação e estilo, mas sua incursão no transporte rodoviário não teve o mesmo sucesso.

Mesmo que a Puma não esteja mais presente na indústria automobilística, seu nome permanece como parte importante da história dos carros esportivos brasileiros e é lembrado com carinho por entusiastas e colecionadores.

As informações são do canal Apaixonados por Estrada, do YouTube.

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Carro da montadora Puma. Foto: Reprodução/Internet

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O triste adeus de rival da Chevrolet no Brasil e seu retorno triunfal após anos

Ainda presente nas lembranças de muitos entusiastas, uma das marcas mais icônicas da indústria automobilística brasileira, rival da Chevrolet, teve um fim marcante e desconhecido por grande parte da população.

De acordo com a Revista Carro, o adeus da montadora de carros, que fez sucesso no Brasil, aconteceu em meio a inúmeros desafios e tristes acontecimentos, envolvendo até mesmo enchentes e incêndios em sua fábrica.

A Puma conquistou seu lugar na história automobilística brasileira com carros esportivos e elegantes que cativaram entusiastas de todo o país. Seus modelos icônicos, como o Puma GT e o Puma GTE, se tornaram símbolos de velocidade e elegância nas estradas brasileiras.

No entanto, nos últimos anos, a empresa enfrentou uma série de desafios que minaram sua estabilidade e levaram à sua triste despedida do mercado. Veja mais detalhes!

Rival da Chevrolet, Puma GT fez sucesso no Brasil  (Foto: Internet)

Enchentes, incêndios e falência

A Puma foi duramente atingida por desastres naturais, como enchentes que afetaram sua produção e causaram danos significativos às instalações da empresa. Além disso, incêndios também acometeram uma de suas fábricas, resultando em perdas irreparáveis.

“A fábrica da Presidente Wilson tinha mui­tas enchentes, e tínhamos até comportas, pa­ra evitar que água entrasse, mas nem sempre elas aguentavam. Além disso, alguns incêndios também aconteceram”, contou Marino Baldocchi, segundo a revistacarro.

“Exportávamos carros para vários países como Canadá, Esta­dos Unidos, Japão, Emirados Árabes e vários lugares da Europa, principalmente. Em uma dessas exportações, para o Kuwait, no Orien­te Médio, quase 30 carros foram perdidos em uma enchente, aquilo foi muito doloroso”, relembrou Baldocchi.

Puma GTE (Foto: Internet)

A marca que outrora vendia mais de 500 modelos por mês em seu auge, enfrentou uma montanha-russa de altos e baixos ao longo de sua história. No entanto, em 1985, após um período de dificuldades financeiras, a Puma teve a falência decretada.

Após a falência da Puma, a massa falida da empresa foi adquirida por diferentes proprietários, incluindo a Araucária S.A. e a Alfa Metais. Essas tentativas de reviver a marca resultaram em edições limitadas de modelos Puma, como o GTB e o Asa GTB.

No entanto, essas empreitadas não foram bem-sucedidas, levando ao encerramento definitivo das operações da Puma Veículos e Motores.

Novo capítulo: Puma vai voltar ao mercado automobilístico?

Após sua falência, a marca Puma está se preparando para um renascimento sob a liderança da Mesgaferre Ltda., fundada por entusiastas da marca em 2013, informou a revistacarro.

Dez modelos Puma GT Lumimari estão sendo produzidos, com previsão de entrega em julho deste ano. Eles serão equipados com motores da Chevrolet ou Volkswagen.

A produção será de dez carros por mês, com um mês de pausa para manutenção. Os carros custarão 150 mil reais, parceláveis em 15 vezes de R$ 10 mil.

A fábrica está localizada em Itatinga, São Paulo. Este é um novo capítulo na história da Puma, que busca combinar seu passado glorioso com tecnologia moderna e promete reviver sua presença no mercado automobilístico brasileiro.

A novidade já está gerando grande burburinho entre o público. Compradores da marca, nostálgicos com os antigos modelos, exaltaram o retorno da Puma.

“Como apaixonado pela mítica marca Puma (tive GTE 1978, GTS 1980 e GTC 1983), fico torcendo para que iniciativa de sucesso do ressurgimento da marca seja pleno de êxito.”, escreveu um internauta. “Sempre admirei o Puma. Parabéns aos empreendedores.”, comentou outro.

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Projetando mudanças, Palmeiras pode ter novos ares da Barra Funda após vazar quebra de contrato milionário

O Palmeiras tem rendido muito dinheiro aos seus patrocinadores, não é novidade para ninguém que o alviverde paulista é uma das equipes mais vencedoras dos últimos anos.

Desde 2019, a Puma é a fornecedora de uniformes do Palmeiras. Foram quase cinco temporadas completas extremamente vitoriosas.

Aliás, a Puma pode esbanjar com orgulho ter sido a fornecedora de uniformes de uma das eras mais vitoriosas da história do Palmeiras.

Com contrato até o final de 2024, segundo o Portal Palmeirense, o clube paulista já está buscando novas fornecedoras para substituir a Puma.

Isso porque a empresa não tem agradado totalmente a equipe nem aos torcedores e isso fez com que a diretoria do clube buscasse novas oportunidades.

No Brasileirão, a Puma tem um vínculo exclusivo com o Palmeiras, mas, segundo Paulo Vinícius Coelho, PVC, da Globo, o Bahia, que é gerenciado pelo Grupo City, pode ter a Puma como fornecedora de uniformes, o que abre a possibilidade da quebra de contrato com o alviverde paulista.

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QUAL A NOVA FORNECEDORA DE UNIFORMES DO VERDÃO?

Segundo especulações, a Adidas será a próxima fornecedora de uniformes do Palmeiras. Atualmente, no brasileirão, a Adidas patrocina apenas quatro clubes: o São Paulo, o Internacional, o Atlético-MG e o Flamengo.

No caso do Rubro-Negro do Rio de Janeiro, o valor de patrocínio poderá significar até R$ 185 milhões no período de 2022 até dezembro de 2025, conforme as estimativas da equipe da Gávea.

A Adidas é uma velha conhecida dos Palmeirenses e fez parte importante no fornecimento de uniformes para o clube paulista.

O alviverde vestiu as três listras em duas oportunidades em sua história: Entre 1977 e 1992 e depois entre 2006 e 2018.

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