Quebras - TV Foco O TV Foco desde 2006 leva as melhores notícias da tv para milhares de brasileiros todos os dias. Tudo sobre tv e famosos, novelas, realities. Wed, 11 Dec 2024 13:43:57 +0000 pt-BR hourly 1 https://statics.otvfoco.com.br/2020/01/cropped-favicon-32x32.png Quebras - TV Foco 32 32 Falência decretada pelo Banco Central e rombo de R$1,3 B: Fim de 2 bancos populares chega após ruína https://tvfoco.uai.com.br/falencia-decretada-bc-e-fim-2-bancos-chega-apos-ruina/ Wed, 11 Dec 2024 13:39:19 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2302036 Dois grandes bancos populares chegam ao fim após falência decretada pelo Banco Central e dívidas bilionárias Embora sejam considerados pilares da economia e fundamentais para o funcionamento do sistema financeiro, os bancos não estão imunes a crises e colapsos. Casos de falências bancárias expõem não apenas problemas de gestão, mas também a vulnerabilidade de instituições […]

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Dois grandes bancos populares chegam ao fim após falência decretada pelo Banco Central e dívidas bilionárias

Embora sejam considerados pilares da economia e fundamentais para o funcionamento do sistema financeiro, os bancos não estão imunes a crises e colapsos.

Casos de falências bancárias expõem não apenas problemas de gestão, mas também a vulnerabilidade de instituições que, em teoria, deveriam ser sinônimos de estabilidade.

No Brasil, o Banco Cruzeiro do Sul e Morada são exemplos de bancos que quebraram por má gestão e fraudes.

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Dois grandes bancos tiveram a falência decretada pelo BC (Foto: Reprodução/Montagem/Lennita/Tv Foco/Canva/BC)

Sendo assim, a partir de informações do portal Wiki, a equipe do TV Foco, especializada em economia, traz mais detalhes do adeus desses dois grandes bancos que acabaram em ruínas após deixarem as suas marcas na história do país.

Banco Cruzeiro do Sul

O Banco Cruzeiro do Sul surgiu em 1989 da Cruzeiro DTVM, parte do Grupo Pullman, dono do Pão Americano.

Em 1993, a família Indio da Costa adquiriu o controle do banco, marcando o início de uma nova fase na instituição.

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Banco Cruzeiro do Sul – (Foto: Reprodução / Internet)

Apenas um ano depois, em 1994, o Cruzeiro do Sul se tornou um agente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), operando no mercado de crédito de longo prazo para empresas:

  • Durante esse período, o banco desempenhou um papel estratégico, oferecendo linhas de crédito importantes para investimentos e capital de giro, especialmente através do programa FINAME, subsidiária do BNDES.
  • No início dos anos 2000, o Banco Cruzeiro do Sul expandiu suas operações e, em 2003, o Banco Central o designou como dealer oficial, atribuindo-lhe a mediação das negociações de títulos do Tesouro Nacional no mercado secundário e de derivativos.

Fato esse que fortaleceu sua presença no mercado financeiro, conferindo maior visibilidade e responsabilidade.

Já em 2004, a instituição diversificou ainda mais suas operações, ingressando no segmento de crédito consignado voltado para aposentados e pensionistas do INSS, e, em 2005, lançou um cartão de crédito atrelado ao mesmo modelo de cobrança.

Do auge à queda:

No entanto, os sinais de deterioração começaram a surgir nos anos seguintes. Em 2011, a agência de classificação de risco Moody’s rebaixou a nota do banco, destacando dificuldades na captação de recursos e apontando para uma gestão financeira deficitária.

O que piorou muito em junho de 2012, quando o Banco Central do Brasil decretou intervenção no Cruzeiro do Sul.

A medida foi tomada após a descoberta de um rombo financeiro de R$ 1,3 bilhão, resultado de créditos fictícios lançados em seus balanços.

O patrimônio líquido do banco, na época, era negativo em R$ 150 milhões.

Falência decretada:

Infelizmente, a intervenção não conseguiu reverter a situação e, em setembro de 2012, após negociações frustradas com possíveis compradores como o Banco Santander, o Banco Cruzeiro do Sul teve sua liquidação decretada pelo Banco Central.

Conforme o portal Wiki, a liquidação encerrou definitivamente as operações do banco e bloqueou os bens dos controladores para responsabilizá-los pelo rombo financeiro.

Em agosto de 2015, a falência da instituição foi oficialmente decretada pela Justiça.

Banco Morada

Por fim, temos o Banco Morada, com raízes no Rio de Janeiro. A instituição era especializada em crédito pessoal e crédito direto ao consumidor (CDC).

A história do banco remonta à fundação, em 1967, da Morada Associação de Poupança e Empréstimo, focada em financiamentos habitacionais.

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Banco Morada (Foto Reprodução/ Internet)

Posteriormente, a instituição evoluiu para uma companhia de crédito imobiliário e expandiu suas operações, financiando mais de 25 mil imóveis durante o auge do Sistema Financeiro de Habitação.

Nos anos 90 a 2000, o banco passou a se concentrar no crédito ao consumo, conquistando relevância no mercado com operações como:

  • Administração de cartões;
  • Financiamento de automóveis;
  • Empréstimos empresariais.

Esse crescimento levou a uma negociação importante em 2005, quando o Bradesco adquiriu a rede e a carteira de clientes do Morada.

A aquisição fortaleceu a presença do Bradesco no crédito pessoal e no mercado carioca e impediu que o Itaú incorporasse o Morada.

Porém, mesmo com esse histórico de destaque, o Banco Morada enfrentou dificuldades nos anos seguintes.

Quando o Banco Morada faliu?

Em abril de 2011, o Banco Central decretou intervenção na instituição devido ao comprometimento patrimonial, descumprimento de normas regulatórias e ausência de um plano viável para sua recuperação financeira.

Na época, o Banco Morada era uma instituição de pequeno porte, representando apenas 0,01% dos ativos e 0,03% dos depósitos do sistema financeiro nacional.

A situação insustentável culminou na liquidação extrajudicial em outubro de 2011, seguida pela decretação da falência em março de 2015.

(Manifestações oficiais ou declarações de ambas as instituições não foram encontradas)

Considerações finais:

Os bancos Cruzeiro do Sul e Morada, após períodos de crescimento e sucesso, enfrentaram crises financeiras profundas, marcadas por irregularidades contábeis e má gestão.

A intervenção do Banco Central e a subsequente falência dessas instituições expõem a importância da supervisão bancária e os riscos associados à falta de transparência e controle interno.

Os casos demonstram que, apesar de serem pilares da economia, os bancos podem ruir, causando prejuízos significativos aos clientes e à sociedade em geral.

Mas, para saber mais sobre outras falências de bancos e empresas, clique aqui*.

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Falência: Plano de saúde gigante e tradicional acaba de quebrar e abandona milhares de brasileiros em 2024 https://tvfoco.uai.com.br/plano-saude-quebra-abandona-milhares-clientes/ Tue, 02 Jan 2024 13:09:32 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=1874657 Plano de Saúde gigantesco deixa milhares de brasileiros na mão após falência E o ano de 2024 começou preocupando milhares de brasileiros que perderam a cobertura de um  dos maiores planos de saúde após o mesmo quebrar ao entrar em situação de insolvência* e falência por meio de uma intervenção judicial no último dia 23 […]

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Plano de Saúde gigantesco deixa milhares de brasileiros na mão após falência

E o ano de 2024 começou preocupando milhares de brasileiros que perderam a cobertura de um  dos maiores planos de saúde após o mesmo quebrar ao entrar em situação de insolvência* e falência por meio de uma intervenção judicial no último dia 23 de dezembro de 2023.

(*Insolvência é o estado do devedor que não é comerciante e se encontra sem recursos, financeiros ou patrimoniais, para saldar as obrigações contraídas; inadimplência)

Pois é, em plena véspera de natal, milhares de segurados ficaram no mais completo abandono pelo seguro. Estamos falando do plano de saúde Americano, GBG ( Global Security).

Abrangência internacional

Conforme a própria GBG, esse plano foi elaborado exclusivamente para indivíduos e famílias  brasileiras que residem na América Latina
e Caribe e que procuram por um seguro médico internacional, integral e com acesso a uma rede de provedores médicos de excelência nos EUA.

Vale mencionar que tal plano oferecia a essas famílias brasileiras uma variedade de franquias e fornece cobertura para:

  • Atendimento hospitalar
  • Tratamentos ambulatoriais
  • Emergências
  • Anexo opcional para transplantes
  • Farmácia e mais

Acabou!

De acordo com o portal O Globo, na coluna do jornalista Landim, milhares de consumidores brasileiros receberam a notícia de que tal plano de saúde, que aliás é um dos mais caros do mercado deixaria seus segurados sem quaisquer coberturas médicas e hospitalares.

Os motivos por trás dessa quebra ainda não foram revelados.

Porém, é válido mencionar que tal situação ocorre em meio à crise que muitos planos de saúde, inclusive de marcas brasileiras, se encontram nos últimos meses.

Por que os planos de saúde caíram tanto nos últimos meses?

De acordo com o portal Valor, a saúde suplementar  teve um prejuízo operacional de R$ 10,7 bilhões só no ano de 2022, frutos da consequência de custos assistenciais subindo mais que receitas, cuja tendência manteve no primeiro trimestre de 2023.

As operadoras de planos de saúde em geral tiveram perdas operacionais de R$ 1,7 bilhão nos primeiros três meses de 2023,

Essa performance negativa foi compensada pela alta rentabilidade das aplicações financeiras, levando a um resultado líquido de R$ 620,6 milhões.

Segundo a ANS, os planos médicos fecharam 2022 com 50,5 milhões de beneficiários, o maior número desde 2014, mais de 80% deles no segmento coletivo, especialmente empresarial.

Apesar do leve crescimento em 50,8 milhões de usuários, ele não tem sido suficiente para colocar o setor no caminho do lucro operacional, por conta da alta taxa de sinistralidade.

De acordo com o executivo da Associação Brasileira de Planos de Saúde (Abramge), Marcos Novais, os elevados índices de utilização, somados à incorporação de novas (e mais caras) tecnologias, trazem aumentos de custos que dificultam o acesso aos planos.

Porém, segundo ele, à medida que os reajustes vão sendo aplicados, a tendência é de reequilíbrio dos contratos.

De acordo com o Poder 360, a única luz do fim do túnel para alavancar os planos em geral é pensar em uma nova reestruturação e pensar em inovações que consigam atender o público e as expectativas de ganhos neste ano de 2024.

 

 

 

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15 falências, descanse em paz e milhões perdidos: Bancos e grandes marcas tem fim devastador confirmado https://tvfoco.uai.com.br/15-falencias-bancos-marcas-fim-devastador/ Thu, 21 Dec 2023 09:30:02 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=1866196 Relembre as 15 falências devastadoras envolvendo grandes marcas e até mesmo bancos Se tem uma palavra que ficou muito evidenciada e assombrou este ano de 2023, quando falamos sobre empresas, marcas e até mesmo alguns bancos, é a palavra FALÊNCIA! Pois é, muitos casos que vieram à tona por meio dos principais vínculos jornalísticos chocaram […]

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Relembre as 15 falências devastadoras envolvendo grandes marcas e até mesmo bancos

Se tem uma palavra que ficou muito evidenciada e assombrou este ano de 2023, quando falamos sobre empresas, marcas e até mesmo alguns bancos, é a palavra FALÊNCIA!

Pois é, muitos casos que vieram à tona por meio dos principais vínculos jornalísticos chocaram não apenas o Brasil como o mundo.

Vale mencionar que um dos países que mais sofreram com essas quebras além do nosso, foi o dos Estados Unidos.

De acordo com o portal Forbes, as falências no país do continente norte americano aumentaram mais de 60%, totalizando um total de 516 pedidos nos primeiros nove meses de 2023, em comparação com o mesmo período em 2022.

O primeiro trimestre deste ano foi o segundo maior em pedidos desde 2010, atrás apenas de 2020, que diante do contexto da pandemia de Covid-19, as consequências desastrosas da crise sanitária somadas a crise financeira não poderiam dar outro resultado.

Mas o  aumento dessas quebras das empresas foi causado, em parte, pelas altas taxas de juros, que aumentaram os custos de empréstimos e obrigações de dívida para muitas empresas.

No entanto, outros fatores, como má gestão e excesso de alavancagem, também contribuíram para o aumento das falências.

Sendo assim, iremos relembrar nesta matéria 15 das falências mais devastadoras, envolvendo os mais diversos segmentos comerciais, ocorridas entre 2022 e 2023 que vai fazer você cair para trás.

Enxurrada de falências

Vamos começar essa lista com a (1) WeWork, uma empresa cujo segmento girava em torno de espaços de escritório compartilhados.

Ela que já estava no mercado desde 2010, entrou com pedido de recuperação judicial (Chapter 11), em novembro deste ano de 2023, tornando-se parte de uma lista crescente de companhias conhecidas que quebraram recentemente.

O pedido de proteção judicial contra a falência marcou sua dramática queda de uma avaliação de US$ 47 bilhões para menos de US$ 50 milhões

De acordo com o InvestNews, no comunicado que acompanhou o pedido, a WeWork, reconheceu que sucumbiu diante do fracasso na aposta de aluguel de espaço compartilhado de escritórios que tanto cativou Wall Street e o Vale do Silício.

Segundo a empresa, o uso de grande parte não estava em operação, anos depois de ter sido a maior locatária de escritórios em Manhattan.

A WeWork reportou quase US$ 20 bilhões de endividamento, mas afirmou que celebrou um acordo de reestruturação com credores que detêm mais de 90% da dívida. No pedido, a empresa listou ativos da ordem de US$ 15 bilhões*

*Para saber mais sobre essa falência, clique aqui

Quebra de instituições financeiras

Em março de 2023, na esteira do começo da alta de juros e da crise com as criptomoedas, a (2) SVB Financial, controladora do também falido Silicon Valley Bank, também entrou com pedido de falência, sendo a maior quebra empresa em ativos a falir desde o início de 2022.

A (3) Silvergate Capital, focada em criptomoedas, oficialmente solicitou proteção contra falência, também em março de 2023, após meses de operações limitadas devido a problemas de liquidez.

Inclusive a Silvergate foi atingida por uma onda de insolvências no setor no fim de 2022.

As falências começaram com as corretoras (4) Three Arrow Capital e (5) Voyager, em junho e em julho de 2023, de forma quase que simultânea.

Em seguida, os credores (6) Celsius e (7) BlockFi também tiveram o mesmo destino e entraram em colapso. Em novembro de 2022, a (8) FTX, conhecida anteriormente como a segunda maior exchange de criptomoedas do mundo, também declarou falência.

O fundador da FTX, Sam Bankman-Fried, chegou a ser  condenado por fraude e ainda aguarda uma definição da sua sentença, o que na época foi um verdadeiro escândalo*

*Para saber mais sobre essa falência, clique aqui

Mas de acordo cm o portal Terra, a FTX Trading anunciou nesta última terça-feira (19) um acordo com os liquidantes da unidade da FTX nas Bahamas, resolvendo uma disputa longa sobre se esse processo de falência da empresa nos Estados Unidos.

A FTX e a FTX Digital Markets concordaram em reunir seus ativos e harmonizar sua abordagem para avaliar as reivindicações dos clientes, a fim de garantir tratamento igual no processo de insolvência de qualquer um dos países.

O acordo irá permitir que a maioria dos clientes da bolsa internacional de criptomoedas da FTX tenha direito a escolha entre obter reembolso da falência dos EUA ou da liquidação das Bahamas, de acordo com a  própria FTX.

Quebra de grandes marcas

Mas o monstro da falência não atingiu apenas instituições financeiras, algumas marcas também foram devastada por elas.

Entre elas temos a rede britânica de cinemas e a controladora da (9) Regal Cinemas, Cineworld, cujo pedido de falência ocorreu em setembro de 2022.

Mas de acordo com o portal exibidor, a rede de cinemas chegou a um acordo de falência com seus credores em novembro de 2022.

Segundo  a Reuters, a ação permitiu que o exibidor britânico pegasse um empréstimo adicional de US$ 150 milhões, além do US$ 1,94 bilhão solicitado anteriormente, afim de pagar a dívida de US$ 1 bilhão.

Simultaneamente, o valor ajudaria a rede a não interromper todas suas operações mundiais*

*Para saber mais sobre essa falência, clique aqui

Continuando a lista temos a  (10) Bed Bath & Beyond, que solicitou a falência em abril de 2023. De acordo com a Forbes, a rede varejista de produtos domésticos,  foi fundada em 1971 e se tornou pública em 1992.

A empresa acrescentou que suas lojas e sites 360 Bed Bath & Beyond e 120 buybuy BABY permaneceriam abertos e continuarão a atender os clientes enquanto iniciava os esforços para fechar suas lojas*

*Para saber mais sobre essa falência, clique aqui

Na posição (11) temos a Party City, que solicitou sua falência em janeiro de 2023. A companhia que, até então, era a maior loja de artigos de festa dos Estados Unidos, deu entrada em um pedido de falência, após não suportar a competição e vários anos de prejuízo financeiro.

Vale dizer que essa loja era especializada também em artigos para Halloween, um dos maiores eventos festivos para o povo norte-americano.

A rede de varejo disse em um documento regulatório que chegou a um acordo com os credores, buscando cortar a dívida no valor de US$ 1.7 bilhão.

Além disso, a companhia disse que reservou US$ 150 milhões em financiamento, o que permitirá que as lojas permaneçam abertas e as operações

Na lista também contamos com a (12) Rite Aid , que solicitou sua falência em outubro de 2023.

Considerada como uma das 10 maiores redes de farmácias dos Estados Unidos, teve sua recuperação judicial  em meio à chamada “guerra dos opióides”, medicamentos vendidos em farmácias, mas que podem gerar dependência química.

Esses medicamentos estavam sendo usados para uso recreativo e sem prescrição médica que elevaram as mortes por overdose no país.

Segundo reportagem do New York Times, a Rite Aid enfrentou mais de mil processos judiciais, em todas as esferas, inclusive federal. Eles alegam que seus farmacêuticos preencheram receitas ilegais de analgésicos, mas a companhia negou todas as acusações*

*Para saber mais sobre essa falência, clique aqui

Vale dizer que em 2023, várias empresas gigantesca declararam falência, com passivos superiores a US$ 1 bilhão.

Entre elas, a gigante e centenária  do transporte (13) Yellow Corp* que deixou 30 mil funcionários desempregados.

*Para saber mais sobre essa falência, clique aqui

O operador da rede regional de televisão esportiva (14) Bally Sports, cuja falência ameaçou os direitos de transmissão de 42 equipes esportivas.

E para finalizar, temos o provedor online de odontologia e ortodontia (15) SmileDirectClub, cuja capitalização de mercado encolheu de US$ 8,9 bilhões para US$ 160 milhões.

O que explica a crise dos Estados Unidos em 2023?

Um dos fatores predominantes para a crise nos Estados Unidos é que a medida que o Fed (Banco Central dos Estados Unidos) aumenta as taxas, as empresas com finanças menos estáveis ​​enfrentam os efeitos adversos de uma “crise de crédito”.

Conforme o CNN, essa é uma situação econômica na qual as instituições financeiras restringem os requisitos para obtenção de empréstimos, o que significa que menos empréstimos estão disponíveis.

Nesse ínterim, empresas acabam lutando  para obter empréstimos; se o fizerem, devem pagar taxas de juros mais altas por eles.

Apesar do presidente do Fed, Jerome Powell, ter deixado a porta aberta para uma possível pausa após 10 altas consecutivas, a dor ainda não acabou para as empresas endividadas, visto que o aumento das taxas terá um “impacto defasado” nos balanços das empresas.

 

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