A Globo sofreu um duro baque na transmissão do Futebol 2019 e começou a perder espaço e poder de decisão na Taça Libertadores, campeonato cobiçado por muitos meios de transmissão. A queda da emissora no domínio do futebol aconteceu por causa de concorrentes como a Fox e o Facebook.

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De acordo com informações do jornalista Pedro Ivo de Almeida, do Uol, a partir desta temporada a Globo terá apenas um jogo para transmitir no horário nobre de quarta-feira, ao contrário do ano passado, quando tinha duas partidas às 21h45 nas quartas à sua disposição para escolher qual transmitir para cada praça, como São Paulo e Rio de Janeiro – tendo assim maiores índices de audiência. Neste ano, o canal terá apenas uma partida para exibir para todo o Brasil.

A queda da Globo no poder sobre o futebol acontece porque agora a emissora tem outros dois concorrentes de peso que estão investindo bastante. A Fox Sports passou a deter com exclusividade as partidas das terças-feiras e o Facebook pagou caro para ter jogos exclusivos às quintas. Com isso, a rede da família Marinho ficou com apenas um jogo às quartas.

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Ainda segundo a publicação, a emissora até tentou reverter a situação enviando uma comitiva ao Paraguai na época em que foi realizado o sorteio dos jogos da Taça Libertadores, em dezembro.

Na “negociação”, a Globo tentou barrar que Palmeiras e Flamengo tivessem partidas na quinta-feira e também fez lobby para voltar a ter dois jogos à sua disposição nas noites de quarta, mas não obteve sucesso. O Facebook reclamou e a Conmebol não aceitou os pedidos do canal carioca.

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A Globo já deixou claro que vai priorizar a exibição de jogos de Palmeiras e Flamengo, que na visão do canal, têm maior relevância por registrarem maior audiência em nível nacional. Com isso, torcedores de vários times, como Grêmio, Internacional, Atlético-MG, entre outros, podem ficar sem ver partidas de seu time na Taça Libertadores exibidas na TV aberta em 2019

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Dennis Carvalho é o diretor da novela Segundo Sol. (Foto: Reprodução)

Segundo Sol iniciou a sua exibição causando, mas não chamou a atenção por conta da boa audiência ou das ótimas atuações, e sim pelos erros cometidos pela equipe da trama. Foram vários e sucessivos, gerando um clima de insegurança nos bastidores.

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De acordo com informações do jornalista Flávio Ricco, a direção da Globo cobrou da equipe responsável explicações para tantos erros em um curto espaço de tempo. Já se sabe, por exemplo, que nada daquilo foi intencional para chamar a atenção dos telespectadores.

Dennis Carvalho foi chamado para uma reunião e expôs tudo o que estava acontecendo, tentando colocar a trama nos trilhos e seguir sem erros de agora até o fim, nas primeiras semanas de novembro. O autor João Emanuel Carneiro tem visitado com frequência os estúdios de edição.

O QUE DIZ A GLOBO

A assessoria de comunicação da emissora se manifestou sobre o assunto e deu a sua versão:

“Não houve qualquer reunião entre o elenco, direção artística e geral para discutir os assunto citados, nem o autor João Emanuel Carneiro participa diretamente dos trabalhos nas ilhas de edição da novela”.

PADRÃO GLOBO DE QUALIDADE VIRA PIADA APÓS ERROS EM SEGUNDO SOL

Marca que há anos vem sendo sinônimo de produtos bem feitos na TV, o “Padrão Globo de Qualidade” está sendo questionado pelos telespectadores e pela crítica especializada desde a estreia da novela Segundo Sol, atual trama do horário das nove.

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Os erros sucessivos que estão acontecendo em tão pouco tempo no ar despertam o questionamento sobre o que estaria acontecendo para que os diretores permitissem que tantas falhas fossem cometidas na produção de maior importância na emissora. Nos primeiros 20 capítulos, por exemplo, Maura (Nanda Costa) descobriu duas vezes que Yonan (Armando Babaiof) era irmão de Beto Falcão (Emilio Dantas).

O jornalista Flávio Ricco comentou as possíveis causas para os inúmeros erros em pouquíssimo tempo. “É inexplicável a Globo acobertar tantos erros seguidos nessa novela. Quando gravam, além do diretor, existem outras pessoas na pós-gravação, como em todo processo de edição, decupagem e, por último, sonorização. Depois de passar por tantos olhos é absurdo esse tipo de erro passar”, diz.

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Erro em cena de Segundo Sol roubou a cena na estreia da novela na Globo (Foto: Reprodução/Globo)

Marca que há anos vem sendo sinônimo de produtos bem feitos na TV, o “Padrão Globo de Qualidade” está sendo questionado pelos telespectadores e pela crítica especializada desde a estreia da novela Segundo Sol, atual trama do horário das nove.

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Os erros sucessivos que estão acontecendo em tão pouco tempo no ar despertam o questionamento sobre o que estaria acontecendo para que os diretores permitissem que tantas falhas fossem cometidas na produção de maior importância na emissora. Nos primeiros 20 capítulos, por exemplo, Maura (Nanda Costa) descobriu duas vezes que Yonan (Armando Babaiof) era irmão de Beto Falcão (Emilio Dantas).

O jornalista Flávio Ricco comentou as possíveis causas para os inúmeros erros em pouquíssimo tempo. “É inexplicável a Globo acobertar tantos erros seguidos nessa novela. Quando gravam, além do diretor, existem outras pessoas na pós-gravação, como em todo processo de edição, decupagem e, por último, sonorização. Depois de passar por tantos olhos é absurdo esse tipo de erro passar”, diz.

Dois profissionais da produção aparecem em cena de Segundo Sol (Foto: Reprodução)

Flávio ainda levanta um questionamento: “Pode ser algum truque para chamar atenção. É inexplicável o cara deitado no barco, o outro no espelho [em cena de Adriana Esteves e Fabricio Boliveira]. Nunca aconteceu isso. A novela é boa, o autor é bom, o elenco também. O próprio Dennis Carvalho [diretor-geral], que é do maior respeito. Não vejo tanta explicação por essa bobeada. Chega a ser um mistério.”

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No livro lançado em 2011, Boni contou de onde veio o “Padrão Globo de Qualidade”. “Essa expressão não nasceu dentro da Globo, como muitos pensam. Ela foi sendo usada pela imprensa e nós acabamos assimilando o rótulo. Embora muitos atribuam a mim a criação desse padrão, na verdade o padrão Globo de qualidade não oi criado por ninguém, mas resultou de uma exigência comum a quase todos os funcionários da empresa em todos os escalões”, revela ele, em um trecho da autobiografia “O Livro do Boni”.

Em outro momento, Boni explica que a imprensa foi a maior responsável pela assimilação da empresa com a expressão: “A mentalidade da tolerância zero se implantou na empresa de forma automática e não imposta. E tolerância zero não significa que tudo seja perfeito, mas que se busca a perfeição. Para mim, não há busca de perfeição quando se tem qualquer tipo de tolerância. É preciso querer 100% para conseguir 80 ou 90%.”

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Globo comemora seu 50º ano com queda (Foto: Divulgação/Globo)

A baixa audiência da novela “Babilônia” segue prejudicando a média da Globo. Neste mês de junho, a emissora vem apresentando uma queda considerável, comparado com maio e com o mês de junho do ano passado.

Segundo a coluna Radar Online, até ontem, o canal estavam com uma média diária de 13.7 pontos na Grande São Paulo, 0.2 abaixo do mês passado. Em comparação com junho do ano passado, há uma queda de 1.6 pontos.

Nesse período, a emissora foi ajudada pela audiência dos jogos da Copa do Mundo, responsáveis pelos maiores picos. Enquanto isso, a Record e o SBT continuam na disputa acirrada pelo segundo lugar, em um empate técnico.

A primeira está com 6.9, enquanto o SBT apresentou um crescimento e chegou a 6.8, a um décimo da vice. Há um ano, a média diária da emissora de Silvio Santos era de apenas 5.5 pontos e hoje vê uma aumento de 1.3.

SBT apresenta crescimento (Foto: Roberto Nemanis/ SBT)

Em comparação com 2014, a Band também apresentou uma queda e, ao invés dos 3 pontos que marcava na época da Copa do Mundo, agora marca apenas 2.3 de média. Cada ponto equivale a 67 mil domicílios na Grande São Paulo.

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SBT e Record derrotaram a Globo por 1000 minutos em abril (Foto: Reprodução)

A Globo teve a sua liderança ameaçada pelas concorrentes em abril deste ano. Segundo a coluna Outro Canal, da Folha de São Paulo, até o dia 12 deste mês, a emissora líder deixou o seu posto por mais de 1.000 minutos.

Depois da Globo, a Record foi o canal de televisão aberta que mais ficou na liderança, em um total de 773 minutos em primeiro lugar. Já o SBT, terceira colocada na Grande São Paulo, liderou por cerca de 677 minutos em abril.

Somando todo esse tempo das duas concorrentes, resulta em um total de 1450 minutos à frente da Globo. Essa quantidade é equivalente a cerca de 17 horas. Entre as atrações da Record que mais chegam a liderar, estão os jornalísticos.

O programa de Gugu Liberato também atingiu seus minutos de liderança, além do “Câmera Record”, “Domingo Show”, “Balanço Geral”, “Hora do Faro” e “Domingo Espetacular”, que ficam em primeiro por alguns minutos.

Já no SBT, atrações como o “Bom Dia e Cia”, “Casos de Família”, “Maria Esperança”, “The Noite”, “Domingo Legal”, “Eliana” e “Silvio Santos”, juntamente com as séries da tarde, costumam atingir seus picos de liderança.

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Adriana Araújo e Celso Freitas no “Jornal da Record” (Foto: Divulgação)

O novo horário do “Jornal da Record” já começou a surtir efeito, a julgar pelo primeiro dia da estreia de “Os Dez Mandamentos”. O “JR” foi invertido com o horário de novelas, passando para 21h30, horário em que registrou sua melhor média anual.

Às 20h30, a Record subiu de 8.1 para 12.1 em relação à segunda-feira anterior, e o “Jornal da Record” subiu dois pontos e registrou 10 pontos de média, ampliando o público AB, que passou de 33% para 45%, de acordo com os dados da Grande São Paulo.

A Band também ganhou audiência no horário com a novela turca “Mil e Uma Noites”, atingindo 3.2 pontos na última segunda, no horário em que a emissora marcava 1 ponto. Dessa forma, com as duas emissoras ganhando, a Globo foi quem perdeu público.

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William Bonner e Renata Vasconcellos comandam o “Jornal Nacional”
(Foto: Globo/João Cotta)

Na comparação entre o último dia 23 e a segunda-feira anterior, o “Jornal Nacional” caiu de 29,7 para 25,4 pontos na Grande São Paulo, onde cada ponto equivale a 67 mil lares. As informações são da jornalista Cristina Padiglione, do Estadão.

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Telejornal vem apresentando queda na audiência

O “Jornal Nacional” vem registrando uma grande queda na audiência ano após ano. Comandado por William Bonner e Patrícia Poeta, a atração fechou o último mês de setembro como o pior de toda a sua história. Comparando com seus índices de dez anos atrás, a queda é de quase a metade.

De acordo com os dados obtidos pela Folha de S. Paulo, em setembro do ano de 2004 a audiência do telejornal era de 36.8 pontos, enquanto em setembro deste ano, esses números caíram drasticamente para apenas 19.7 de média, apresentando uma queda de 47%, perdendo quase a metade do público.

Em 2000, cada ponto de audiência na Grande São Paulo equivalia a 43 mil domicílios e a emissora possuía cerca de 1,673 milhão de residências ligadas no telejornal. Hoje, um ponto equivale a 65 mil domicílios na região, com cerca de 1,280 milhão de domicílios ligados no programa.

Porém, em relação ao “share” do jornal, participação de um determinado programa nas TVs ligadas, o “Jornal Nacional” também apresentou queda e, enquanto em 2001, a cada 10 televisores ligados, 4 estavam sintonizados no programa, hoje essa média caiu para 3,3 pessoas por 10 televisores.

A queda foi constatada em pleno período eleitoral, onde a tendência é o público assistir mais os jornais para se manter informadas sobre os candidatos e as pesquisas divulgadas. Mas nem isso estancou a sua queda e ele é o único telejornal a apresentar uma variação negativa tão grande.

A seguir, confira as médias de setembro abaixo, ano após ano:

2000 – 38,9 pontos

2001 – 41,4 pontos

2002 – 33,3 pontos

2003 – 40,1 pontos

2004 – 36,8 pontos

2005 – 38,5 pontos

2006 – 36,8 pontos

2007 – 34,9 pontos

2008 – 30,5 pontos

2009 – 34,2 pontos

2010 – 29,3 pontos

2011 – 33,2 pontos

2012 – 24,3 pontos

2013 – 26,9 pontos

2014 – 19,7 pontos

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Sergio Valente, diretor de Comunicação da Globo

O Diretor de Comunicação da Globo, Sergio Valente, realizou uma palestra destinada a publicitários no Festival do CCSP (Clube de Criação de São Paulo), no último sábado (20). Lá, ele fez algumas declarações, onde falou a sua opinião sobre a atual situação da emissora em relação à audiência, que vem caindo ano após ano.

Com inúmeras notícias que são divulgadas na mídia, onde mostram os baixos índices que as novelas e séries do canal vem registrando ultimamente, o executivo se mostrou incomodado com isso, desabafando sua opinião para todos. Lá, ele acabou soltando um “f*da-se” aos que dizem que essas produções fracassam por causa da baixa audiência.

“Precisamos ter várias profundidades que desafiem as pessoas a ‘dar mergulhos’, como fizemos neste ano com O Caçador, Dupla Identidade. Meu Pedacinho de Chão, um produto às 18h, um primor de direção de arte. Um puta de um sucesso. Aí o cara diz: ‘Ah, mas teve uma curva de audiência baixa’. Foda-se você com esse pensamento velho, cara! Você precisa olhar a relevância das coisas, e não só a audiência”, afirmou Valente.

Em entrevista ao jornalista Paulo Pacheco, Sergio explicou o desabafo e disse:  “Olhar somente a audiência é olhar com miopia. Você precisa ver a relevância do produto. A audiência é uma das formas de você medir o sucesso. Olhar somente a audiência é uma bobagem”, esclareceu o publicitário, afirmando que a Globo não se preocupa apenas com a audiência.

“A questão não é a audiência a qualquer preço. Nós acreditamos em uma plataforma calcada em qualidade, criatividade e inovação. E você só consegue isso com talento”, disse. Ele ainda elogiou a novela “Império” e cutucou “Em Família”, que teve a pior audiência das novelas do horário.

“Quando você tenta o novo, você erra. E você não pode ter medo de errar. A única coisa que você precisa é ter compromisso de consertar o erro rapidamente. A última novela não foi um primor. Império é um Império. Horário político é uma destruição de audiência. Império pega de 13 para 29, e só consegue porque o produto é bom”, afirmou Sergio Valente, ao falar da rapidez em corrigir o que está errado.

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Segundo a coluna Outro Canal, o número de domicílios com o aparelho passou de 800 (dezembro/2013) para 930 (janeiro) e deve chegar a mil neste mês. Nessa região, a Globo perdeu 8% de seu público, passando de 14,3 pontos (média diária de janeiro) para 13,1 (média diária de abril).

No período, a audiência da Record foi a que mais subiu, disparando 27%. O SBT cresceu 20%, a Band, 30%, e a RedeTV!, 23%. Cada ponto equivale a 65 mil domicílios na Grande São Paulo. Até junho, o Ibope deve passar de 4.500 para 4.880 o número de aparelhos instalados no país.

O investimento do instituto coincide com a chegada de um concorrente na medição de audiência: o alemão GfK. Segundo o Ibope, a ampliação da amostra segue rigorosos padrões de qualidade para assegurar que a implantação não crie nenhum viés nos índices de medição de audiência.

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A Globo, no entanto perdeu, 8% de audiência no período das 7h à 0h na Grande São Paulo, onde cada ponto, atualmente equivale a 65 mil domicílios, cada um com 3,3 moradores em média. Em pontuação, a Globo fechou abril com 13,1 pontos, a Record com 6,6 pontos, o SBT com 5,5 pontos, a Band com 2,6 pontos e a RedeTV! com 1.0 ponto.

Abril fica marcado como o mês que apresentou a menor diferença histórica entre a Globo que é líder, e a segunda colocada, a Record. A diferença foi de apenas 6,5 pontos.

Em comparação, o melhor desempenho de audiência que a Record alcançou em todos os tempos foi 8,3 pontos, registrados em 2008. Naquele ano a média da Globo foi de 17,4 pontos – uma diferença, portanto, de 9,1 pontos.

É também o primeiro ano em que a Record consegue, ainda que ocasionalmente, vencer a Globo nessa faixa das 7h à 0h em alguns dias do mês em algumas praças fora do eixo SP-Rio, como Belém do Pará e Goiânia (GO), este último estado, é onde a Globo se encontra mais vulnerável  atualmente.

Também é uma das primeiras vezes que a média de audiência da líder Globo, sozinha, ficou abaixo da soma das concorrentes somadas: Record, SBT, Band e RedeTV! somaram 15,7 pontos contra 13,1 pontos da Globo.

Com informações do UOL.

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