Um alerta grave é emitido pela Anvisa contra produto de limpeza bastante usado no Brasil que tem causado queimadura fatal

A Globo confirmou uma proibição geral imposta pela ANVISA, que afeta o produto de limpeza mais popular do Brasil. A medida veio em resposta a incidentes graves envolvendo queimaduras fatais e a necessidade urgente de internação em unidades de terapia intensiva (UTI) para os afetados.

A decisão da agência reguladora sublinha a gravidade da situação e visa proteger a saúde pública, levantando questões importantes sobre a segurança e a regulamentação de produtos de uso cotidiano.

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), em decisão publicada no dia 8 de dezembro de 2022, determinou a proibição da venda de álcool etílico líquido 70% a partir de 30 de abril de 2024. 

Segundo o portal de notícias da Globo, G1, a medida, que já havia sido implementada em 2002 e revogada em caráter excepcional durante a pandemia de Covid-19, tem como objetivo reduzir o número de acidentes domésticos com queimaduras causados pelo produto, que é altamente inflamável.

Riscos do álcool líquido 70%

O álcool líquido 70% apresenta alto poder de combustão, podendo facilmente provocar queimaduras graves em caso de contato com a pele ou inalação dos vapores. Acidentes com o produto são frequentes, principalmente em ambientes domésticos, e podem resultar em lesões permanentes e até mesmo em morte.

A Anvisa reforça que existem alternativas mais seguras para a higienização das mãos e superfícies, como o álcool em gel 70% e os desinfetantes à base de cloro. Esses produtos apresentam menor risco de inflamação e são igualmente eficazes na eliminação de microrganismos.

Queimaduras graves

Segundo o G1, Álcool Líquido 70% Ainda Causa Quase Metade dos Atendimentos em Queimaduras no Sul de MG, Mesmo com Proibição da Venda.

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Apesar da proibição da venda de álcool líquido 70% ao público em geral pela Anvisa, o produto ainda é responsável por quase 50% dos atendimentos no setor de queimados do Hospital Regional Universitário José de Magalhães (HRJM), em Uberlândia, Minas Gerais.

Segundo a fonte 48% dos pacientes atendidos no setor de queimados do HRJM entre abril e junho de 2024 sofreram acidentes com álcool líquido 70%

Como fazer uma denúncia para a Anvisa?

Para fazer uma denúncia à ANVISA, acesse o site oficial da agência e utilize o formulário de denúncia disponível na seção de “Fale Conosco” ou “Ouvidoria”.

Forneça informações detalhadas sobre o problema e, se possível, inclua evidências. Você também pode entrar em contato pelo telefone 0800 642 9786.

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Devido a risco de queimadura, Anvisa teve que barrar produto popular em 2024

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária, a Anvisa, enviou um decreto em abril desse ano confirmando a comercialização de um produto muito comum e popular nos lares brasileiros. O motivo para essa decisão, é o risco iminente de queimadura.

Como é dever da Anvisa proteger a saúde dos brasileiros, qualquer produto com potencial de fazer mal, é rapidamente interditado e retirado de circulação. E foi exatamente esse o desfecho que teve o popular álcool líquido 70%.

Ele não era tão comum de se ter em casa, mas, depois da pandemia do Covid-19, ele passou a ser amplamente utilizado pelos brasileiros, principalmente em locais que estava sem álcool em gel. Mas, conforme informações do G1, divulgadas em 5 de abril de 2024, esse tipo de concentração não é mais permitida para comercialização.

É válido destacar que esse decreto, não afeta a venda do álcool 70% em gel. É uma medida para o álcool líquido 70%. E vale dizer também que essa concentração em líquida, tinha a comercialização proibida há mais de 20 anos, por causa da sua alta inflamabilidade.

Foi exatamente a situação da Covid-19 que fez a Anvisa flexibilizar a regra por um tempo, afim de ajudar os brasileiros a terem uma forma de se proteger do vírus. Mas, agora a proibição voltou com tudo. Desde o dia 30 de abril, não se pode mais vender álcool líquido 70% em supermercados e farmácias.

Aliás, a medida da Anvisa deixava claro que o produto não deveria ser mais comercializado desde dezembro de 2023, mas, quem tivesse estoque, poderia tentar acabar até o dia 29 de abril. Assim, desde 30 de abril de 2024 é proibido oficialmente a comercialização de álcool líquido 70%.

NOTA DA ANVISA

O G1 divulgou a nota da Anvisa que falava sobre a proibição do produto esse ano: “A vedação da venda livre do álcool líquido com a concentração 70% foi determinada em 2002, pela Resolução – RDC nº 46/2002. Porém, em razão da pandemia de Covid-19 e da necessidade da maior oferta de produtos desinfetantes, a venda livre do álcool etílico 70% líquido foi permitida de forma excepcional.”.

O QUE A ANVISA FISCALIZA?

A Anvisa fiscaliza e regula a produção, distribuição, transporte e comercialização de medicamentos, correlatos (produtos para saúde), saneantes domissanitários, cosméticos, produtos de higiene pessoal, perfumes e agrotóxicos. Essas informações são do site da agência.

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Mulher tentou “desmascarar” Bonner e Fátima ao relatar o que viu

Uma funcionária que trabalhava na casa de William Bonner e Fátima Bernardes relatou uma situação que vivenciou, após a apresentadora chorar durante o programa ‘Encontro‘, na Globo.

No ano de 2020, a comandante da atração, na época, recebeu Mirtes Renata Souza, mãe do pequeno Miguel, que acabou morrendo após a patroa deixá-lo sozinho dentro do elevador.

Com o relato da mãe, que havia perdido seu filho, Fátima Bernardes não segurou a emoção e chorou ao vivo no programa, muito sentida com a situação.

No entanto, a cozinheira utilizou suas redes sociais para se mostrar indignada com a atitude da apresentadora, pois de acordo com ela, salvou o filho do casal.

“Vendo a Fátima entrevistar a mãe do Miguel, chorando, fazendo caras e bocas, fiquei aqui pensando: será que ela lembra que eu, que era cozinheira dela, salvei o filho dela de ser queimado?”, disparou a mulher.

Em seguida, contou que acha muito pouco provável que ela tenha essa recordação: “Acho que ela não lembra. Podia ter deixado o garoto se queimar todo”, disse ela revoltada.

Na sequência, aproveitando que seu relato tinha gerado algum tipo de fama à ela, ganhado alguns seguidores, a cozinheira criticou a atitude dos patrões após o ocorrido.

“Só recebi desaforo do marido dela (Na época era William Bonner). Ele se viu ofendido, achou que eu chamei o filho dele de cachorro porque eu pedi para colocar uma portinhola na cozinha”, revelou.

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Por fim, ainda se mostrou muito indignada com a reação de Fátima Bernardes durante o programa.

“Hoje, vendo o Vinícius, já um homem adulto, fico olhando para a cara dele e falo: ‘Bonito. Podia estar todo queimado’. Uma pena seus pais não darem valor para o que eu fiz. Aí vi você chorando, lembrei disso. Soou um pouco falso”.

Após as acusações, a cozinheira desapareceu e perdeu seus minutos de fama.

Hoje, Fátima Bernardes namora com Túlio Gadêlha (Reprodução: Instagram)

Hoje, William Bonner é casado com Natasha Dantas (Reprodução: Instagram)

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