Globo expõe marca popular ao revelar fralda com rato dentro em denúncia chocante que inclui até vestígios de sangue do roedor

Um escândalo de consumo expôs uma das marcas mais conhecidas do mercado de fraldas descartáveis.

Em uma reportagem de tirar o fôlego, a Globo revelou que um produto vendido para bebês continha um rato morto em seu interior.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas e das informações divulgadas hoje (02) pelo Bom Dia Rio da Globo, detalha agora descoberta de rato em fralda de bebê.

Rato morto em fralda de bebê

Uma mulher encontrou um rato morto dentro da fralda da filha de um mês, em São João de Meriti, na Baixada Fluminense.

O caso aconteceu na madrugada do dia 20 do mês passado e foi revelado pelo Bom Dia Rio da Globo nesta segunda-feira (2).

Ao trocar a fralda da filha por volta das 7h30, após uma troca anterior realizada às 3h30 com pouca iluminação, Mariana notou uma mancha escura na fralda.

Contudo, ao examinar mais de perto, identificou um pequeno roedor morto entre as camadas do produto.

Ela relatou que o pacote da fralda estava lacrado e sem sinais de violação, o que indica que o processo de fabricação pode ter embalado o animal.

Desenrolar do caso

• Mariana higienizou a bebê com álcool 70% logo após a descoberta do problema.
• Ela entrou em contato com o SAC da empresa responsável pela fralda.
• A atendente do SAC priorizou a verificação da denúncia em vez de oferecer ajuda imediata.
• A empresa pediu fotos do produto para realizar uma análise técnica.
• Foi informado que, conforme o resultado, haveria reembolso ou envio de novo pacote.

“Em desespero e choque, o que eu pensei naquele momento foi higienizar a área e ligar para o SAC. Liguei para o SAC e a resposta, em momento nenhum, foi preocupação com o meu filho, e sim preocupação em saber se o que eu estava alegando era verdade” , disse Mariana Sobral.

Decon ativado

Preocupada com a saúde da filha, Mariana consultou o pediatra, que recomendou monitorar a bebê para identificar possíveis sintomas de infecção ou reação alérgica nos dias seguintes.

Além disso, ela registrou uma ocorrência na Delegacia do Consumidor (Decon), onde os agentes apreenderam a fralda para perícia.

A Secretaria de Saúde informou que a Vigilância Sanitária estadual é responsável por fiscalizar esses produtos, mas não confirmou se realizou alguma inspeção na fábrica em questão.

De qual marca é a fralda?

Segundo o Roma News, a fralda descartável em que a mãe encontrou um rato morto é da marca Babysec.

O pacote estava lacrado e sem sinais de violação, sugerindo que o animal pode ter sido embalado durante o processo de fabricação. Até o momento, a empresa não se pronunciou publicamente sobre o ocorrido.

CONCLUSÃO

Por fim, este caso destaca a importância de práticas rigorosas de controle de qualidade na indústria de produtos infantis.

Contudo, a presença de um contaminante tão grave em uma fralda descartável é inaceitável e exige ações imediatas das autoridades competentes e da empresa envolvida.

No entanto, as autoridades devem tomar medidas para garantir a segurança dos consumidores e restaurar a confiança no mercado de produtos para bebês.

Veja também matéria especial sobre: 100 mil pães com resto de RATO: Marca de pão é desmascarada por nojeira e arranca produtos de mercados em país.

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Decreto da ANVISA permite certos níveis de pelos de roedores e insetos em molhos de tomate. Veja todos os detalhes

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) é o órgão responsável por fiscalizar e regulamentar a produção, comercialização e consumo de alimentos no Brasil, garantindo segurança e qualidade.

Mesmo assim, um decreto da agência relembrou um aspecto pouco conhecido da alimentação industrializada, a tolerância à presença de fragmentos de pelos de roedor e pedaços de insetos em molhos de tomate.

Conforme apurado pelo TV FOCO, segundo o portal ‘JusBrasil’, em 2016, a Anvisa realizou a proibição da venda de cinco marcas de molho de tomate devido à presença de pelo de roedor acima do permitido.

Vale ressaltar que, a notícia na época chocou quem não sabia desse limite de tolerância. Muitos ficaram surpresos com a informação e começaram a se questionar sobre os riscos a saúde.

Limite de tolerância da Anvisa

Desde 2014, a RDC 14, resolução da Anvisa, estabelece os limites de fragmentos de insetos, pelos de animais, excrementos, areia e outras matérias estranhas em alimentos industrializados no Brasil.

A regra considera que a presença desses elementos é, em muitos casos, inevitável, principalmente na produção em larga escala. De acordo com a legislação brasileira, no molho de tomate é tolerado até:

• 1 fragmento de pelo de roedor a cada 100 g de molho ou extrato de tomate
• 10 fragmentos de insetos (formigas, moscas, aranhas etc.) a cada 100 g

Esses limites valem também para produtos como ketchup e outros derivados do tomate.

Outros alimentos com limites legais de sujeira

A RDC 14 não se aplica apenas aos molhos. Veja outros exemplos de alimentos e suas tolerâncias:

• Farinha de trigo: até 75 fragmentos de insetos por 50 g
• Uva passa: até 1 pelo de roedor a cada 225 g
• Chá de hortelã ou menta: até 2 pelos de roedor e 300 fragmentos de insetos por 25 g
• Orégano: até 20 fragmentos de insetos por 10 g
• Café moído: até 60 fragmentos de insetos por 25 g
• Geleias e doces em pasta: até 25 fragmentos de insetos por 100 g

Esses números podem causar nojo, mas são considerados seguros para consumo humano, segundo a Anvisa.

Por que existe essa tolerância?

Segundo a especialista Ingrid Schmidt-Hebbel, do Centro Universitário Senac-Santo Amaro, é praticamente impossível garantir que alimentos industrializados estejam 100% livres de contaminações naturais.

Isso porque insetos e pequenos roedores podem estar presentes nas plantações, na colheita, no transporte ou mesmo no armazenamento dos ingredientes.

Ela explica que a legislação reconhece essas contaminações inevitáveis e define limites seguros que não causam risco à saúde.

Apesar do aspecto bem nojento, conforme a RDC 14, a presença controlada de pelos e fragmentos de insetos não representa perigo para o consumidor, desde que dentro dos limites definidos pela Anvisa.

Os alimentos passam por processos térmicos que eliminam a maior parte dos micro-organismos prejudiciais.

Esse tipo de regulamentação também é comum em outros países, como nos Estados Unidos, onde a FDA (Food and Drug Administration) estabelece limites semelhantes.

Considerações finais

• Saber que o molho de tomate do supermercado pode conter pelo de rato e insetos pode causar nojo, mas esse tipo de contaminação, quando dentro dos limites legais, não faz mal à saúde.
• A legislação brasileira busca equilibrar segurança alimentar com a realidade da produção industrial.
• Ainda assim, a transparência é essencial, e o consumidor tem o direito de saber o que está no seu prato.

Por fim, veja: Abacaxi e laranja: Descoberta da ANVISA traz alerta emergencial sobre 2 frutas populares no Brasil

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Descoberta repulsiva em uma grande rede de fast food choca consumidores e acende alerta da Vigilância Sanitária após “churrasquinho” de rato

E uma inspeção de rotina realizada no dia 18 de setembro de 2024 por agentes da Vigilância de Preston, Inglaterra, expôs uma realidade alarmante dentro de uma famosa rede de fast-food, localizada em uma das regiões mais movimentadas do país.

Trata-se do Mexicano Food Box, localizado na New Hall Lane.

Em suma, os fiscais encontraram, ao lado de uma fritadeira, nada menos que a carcaça inteira de um rato frito.

Se já não bastasse essa descoberta aterrorizante, os fiscais ainda encontraram baratas circulando livremente pela cozinha, evidenciando uma infestação sem controle.

Sendo assim, a partir de informações do portal O Dia, a equipe especializada em fiscalizações e serviços do TV Foco traz abaixo todos os detalhes dessa operação que deu muito o que falar.

Lista de irregularidades:

Em suma, além das presenças peçonhentas, os fiscais ainda elencaram a seguinte lista de irregularidades:

• Pães armazenados ao lado de carne crua sem proteção.
• A mais completa falta de sabão nos banheiros.
• Uma geladeira repleta de queijo mofado.
• Utensílios completos por gordura.

Esse cenário completo de negligência sanitária fez com que o estabelecimento tomasse uma classificação zero, onde foram recomendadas melhorias a nível de urgência, levantando um alerta ainda maior entre a Vigilância local e a necessidade de uma inspeção mais frequente e rigorosa no local.

Fechamento imediato:

Assim, após a divulgação do laudo, o gerente do Mexicano Food Box decidiu fechar o local voluntariamente para evitar sanções mais severas.

A lanchonete também foi banida de todas as plataformas de entrega, incluindo Deliveroo, Just Eat e Uber Eats, populares da região, em cumprimento às políticas de segurança alimentar dessas empresas.

O Conselho Municipal de Preston alertou que, caso o proprietário não cumprisse as exigências sanitárias mínimas, poderia enfrentar ações judiciais.

Mas a Mexicano Food Box reabriu na Inglaterra?

Após semanas de reformas e adequações, a vigilância sanitária confirmou que o estabelecimento corrigiu as irregularidades e se readequou aos padrões legais, o que permitiu sua reabertura.

No entanto, esse episódio gerou indignação generalizada entre consumidores locais, muitos dos quais afirmaram ter frequentado o local sem imaginar as condições insalubres.

O caso também levantou debates sobre a transparência nas classificações de higiene e sobre a necessidade de intensificar a fiscalização em estabelecimentos alimentícios.

Inclusive, apesar de constar como expediente regular no Google, os comentários dos frequentadores não são dos melhores e sua avaliação segue baixa, conforme podem ver na imagem abaixo:

Além disso, não foram encontradas manifestações extras da rede sobre o ocorrido. No entanto, se representantes quiserem expor a sua versão dos fatos, o espaço segue em aberto.

Conclusão:

Um escândalo envolvendo o Mexicano Food Box revelou falhas gritantes que colocaram a saúde pública em risco.

Inspeções sanitárias precisam manter vigilância rigorosa para evitar que situações semelhantes se repitam.

Já os consumidores, cada vez mais atentos, dependem de transparência e fiscalização eficiente.

Além disso, a segurança alimentar não é luxo: é obrigação. Mas, para saber mais sobre outras proibições e decretos da ANVISA, clique aqui. *

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Descoberta de cabeça decapitada de cachorro e rato morto no Aeroporto de Guarulhos (GRU) causam pavor e nojo em milhares de paulistas

No dia 30 de janeiro de 2025, uma denúncia horripilante assustou milhares de paulistas. Isso porque, durante uma fiscalização no Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos (GRU), agentes do Sistema de Vigilância Agropecuária Internacional (Vigiagro) encontraram uma mala contendo restos de animais mortos.

Entre os itens apreendidos estavam:

• Ratos empalados;
• Morcegos;
• Camaleões;
• Cabeças de cobra;
• Bagres secos;
• E o mais chocante, uma cabeça decapitada de cachorro.

O episódio gerou indignação e alerta entre as autoridades e a população.

Sendo assim, a partir de informações divulgadas através do portal oficial do MAPA (Ministério da Agricultura e Pecuária), a equipe especializada em fiscalizações e serviços do TV Foco traz abaixo tudo o que ocorreu durante essa saga macabra dos fiscais e os riscos que a situação gerou.

Inspeção revelou carga ilegal:

A mala chegou ao Brasil em um voo proveniente da Nigéria e chamou a atenção dos fiscais após os equipamentos de raio-X detectarem a presença de material orgânico.

Ao abrir a bagagem, os agentes encontraram, além dos restos de animais, diversas larvas.

O destinatário da encomenda aguardava fora da área de fiscalização, mas as autoridades impediram que ele recebesse o material, que foi imediatamente apreendido e encaminhado para incineração.

Consequências e riscos à saúde pública:

A entrada de produtos de origem animal sem certificação sanitária, ainda mais nas situações encontradas, representa um grande risco para a saúde pública e a agropecuária nacional.

Mesmo porque, materiais desse tipo podem carregar agentes patogênicos, insetos e micro-organismos capazes de introduzir doenças e pragas no país.

O Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA) reforça que a importação de produtos de origem animal ou vegetal precisa obedecer às normas sanitárias para evitar surtos de zoonoses e impactos econômicos negativos.

Inclusive, no final de novembro de 2024, o Vigiagro já havia interceptado uma bagagem contendo 386 tartarugas de casco mole chinesas, um outro caso de tentativa ilegal de entrada de animais.

Se você tem um estômago forte, veja as imagens oficiais divulgadas pelo MAPA no vídeo abaixo:

Qual é a orientação para quem precisa transportar produtos de origem animal no aeroporto?

A fiscalização nos aeroportos brasileiros segue rigorosa para evitar a entrada de materiais biológicos que possam comprometer a saúde pública e a segurança agropecuária.

Sendo assim, a Secretaria de Defesa Agropecuária orienta viajantes a se informarem sobre restrições de transporte de produtos de origem animal e vegetal antes de embarcarem.

Por fim, esse caso ocorrido em Guarulhos reforça a necessidade de medidas rigorosas para impedir a entrada de materiais que possam disseminar doenças e pragas.

A colaboração entre autoridades e a conscientização da população são essenciais para evitar que situações como essa se repitam.

Conclusão:

Em suma, o episódio em Guarulhos evidencia a importância da fiscalização rigorosa para evitar riscos sanitários e ambientais.

Medidas de controle são essenciais para impedir que materiais contaminados entrem no país.

Por fim, a conscientização da população e o reforço das políticas de segurança agropecuária são fundamentais para preservar a saúde pública e o meio ambiente.

Mas, para saber mais informações envolvendo demais interdições, clique aqui*.

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Inspeção sanitária flagra irregularidades chocantes e gera indignação na capital maranhense, deixando milhares de donas de casa de cabelo em pé

Em 29 de abril de 2024, o Instituto de Promoção e Defesa do Cidadão e Consumidor do Maranhão (Procon-MA) interditou parcialmente uma unidade de um dos supermercados mais populares e nº 1 de São Luís do Maranhão, MA, após uma descoberta que deixou as donas de casa de cabelo em pé.

Trata-se do Supermercado Pinheiro, situado no bairro Parque Vitória, em São José de Ribamar, na Região Metropolitana de São Luís.

A ação ocorreu após consumidores registrarem um vídeo mostrando um rato, dentro de um freezer, circulando sobre peças de carne, incluindo frangos expostos no freezer do estabelecimento.

As imagens rapidamente viralizaram nas redes sociais, causando indignação e preocupação entre os clientes.

Sendo assim, a partir dos dados do G1, a equipe especializada em fiscalizações e serviços do TV Foco relata abaixo tudo o que aconteceu após essa descoberta, bem como a situação atual do estabelecimento.

O flagrante e a denúncia:

Ainda no dia 28 de abril, clientes que estavam no supermercado filmaram um rato andando sobre carnes no setor de frigorífico:

• O animal percorre as peças expostas nas imagens até que um funcionário decide retirá-lo.

• Usuários compartilharam amplamente o conteúdo nas redes sociais, gerando repercussão imediata e motivando denúncias junto ao Procon-MA.

• Diante da gravidade da denúncia, o Procon-MA enviou fiscais ao local no dia seguinte para uma inspeção detalhada.

A fiscalização detectou diversas irregularidades que comprometiam a segurança alimentar dos consumidores e interditou setores essenciais do supermercado.

Entre as infrações identificadas pelos agentes do Procon-MA, destacam-se:

• Presença de um roedor no setor de frigorífico;​
• Produtos vencidos e impróprios para consumo;​
• Alimentos sem rótulo ou com embalagens danificadas;​
• Condições inadequadas de armazenamento de carnes e congelados.​

Diante dessas falhas, o Procon-MA determinou a interdição imediata dos setores de corte e frigorífico, hortifrúti e freezer de congelados.​

Consequências para o supermercado

Além da interdição de áreas específicas por um período de 30 dias, o Procon-MA instaurou um processo administrativo para apurar a responsabilidade da empresa.

O supermercado foi autuado e recebeu um prazo de 20 dias para apresentar sua defesa e fornecer explicações sobre as irregularidades encontradas.​

De acordo com o G1, o Supermercado Pinheiro não se manifestou oficialmente sobre o caso, no entanto, o espaço segue aberto se o mesmo quiser expor a sua versão dos fatos.

O Supermercado Pinheiro voltou a funcionar em Manaus?

Embora não tenha nenhum dado oficial ou declarações expondo a retomada dos espaços da unidade do Supermercado Pinheiro, localizado em Parque Vitória, ao procurar por sua localização, o mesmo segue com expediente regular e sem nenhum aviso de fechamento.

Conforme podem ver na imagem abaixo:

Além disso, existem algumas avaliações recentes e uma nota geral razoavelmente boa no Google.

Inclusive, as resenhar sobre o local são bem divididas e possuem diversas opiniões.

Veja a imagem abaixo:

Conclusão

A presença de um roedor em área de manipulação de alimentos evidenciou falhas graves nos protocolos de higiene e segurança alimentar em um supermercado localizado em São Luís do Maranhão, MA.

No entanto, a atuação do Procon-MA ressalta a importância da vigilância constante para garantir a qualidade dos produtos oferecidos aos consumidores e preservar a saúde pública.

Mas, para saber mais sobre a Vigilância Sanitária, bem como a ANVISA/Vigilância Sanitária, clique aqui. *

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Café e biscoitos com fragmentos de insetos em pauta na lei da ANVISA, que decreta normas que afeta os alimentos

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) trouxe à tona um tema que tem despertado curiosidade e debates: a presença de fragmentos de insetos em alimentos como café e biscoitos.

As normas regulamentares, que buscam estabelecer limites aceitáveis para essas partículas, refletem uma preocupação com a segurança alimentar sem ignorar as realidades da cadeia produtiva.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas e das informações do UOL, detalha agora  por que a Anvisa ‘tolera’ bichos nas comidas.

Lei da Anvisa

A presença de fragmentos de insetos e pelos de roedores em alimentos industrializados é uma realidade regulamentada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

O conjunto de leis da resolução RDC nº 14, de 28 de março de 2014, estabelece limites máximos para essas matérias estranhas, considerando-as inevitáveis devido aos processos de produção, colheita e armazenamento dos alimentos.

Regras

A legislação brasileira permite determinadas quantidades de fragmentos em diversos produtos alimentícios.

Em 100 gramas de molho ou extrato de tomate, toleram até um fragmento de pelo de roedor e dez fragmentos de insetos.

Na farinha de trigo, admite-se até 75 fragmentos de insetos a cada 50 gramas, enquanto no café torrado e moído, o limite é de 60 fragmentos a cada 25 gramas.

Estabelecem esses limites com base na inviabilidade de uma produção totalmente livre de tais contaminantes. Insetos e pequenos animais estão presentes nas lavouras e podem incorporar-se aos alimentos durante a colheita, transporte ou armazenamento.

Contudo, mesmo com a implementação de boas práticas de fabricação, é impossível eliminar completamente essas matérias estranhas dos produtos alimentícios.

Classificação

A Anvisa classifica as matérias estranhas em duas categorias:

• Indicativas de risco à saúde humana: aquelas que podem causar danos à saúde, como fragmentos de vidro ou metais.
• Indicativas de falhas das boas práticas: matérias inevitáveis que não representam risco à saúde, como fragmentos de insetos e pelos de roedores dentro dos limites estabelecidos.

No entanto, a presença controlada dessas matérias estranhas não representa risco à saúde pública. Os processos industriais geralmente envolvem etapas de aquecimento que eliminam micro-organismos nocivos, garantindo a segurança dos alimentos.

Além disso, os estudos asseguram que essas quantidades não causam danos aos consumidores, e os limites estabelecidos se baseiam nesses estudos.

Fiscalização

As vigilâncias sanitárias estaduais e municipais realizam a fiscalização desses limites, coletam amostras de produtos e as encaminham para análise laboratorial.

Contudo, se detectarem quantidades superiores às permitidas, poderão recolher o lote do produto, e a empresa responsável ficará sujeita a multas que variam de R$ 2 mil a R$ 1,5 milhão, além de possíveis interdições.

Como fazer uma denúncia para a Anvisa?

Para denunciar à Anvisa, utilize os seguintes canais:

• Fala.BR: Acesse o site Fala.BR e preencha o formulário eletrônico detalhando a denúncia.
• Atendimento Presencial: Compareça à sede da Anvisa em Brasília, localizada no SIA Trecho 05, Área Especial 57, lote 200, bloco A, térreo, de segunda a sexta-feira, das 9h às 17h.
• Telefone: Ligue para o número 0800 642 9782, disponível das 7h30 às 19h30, de segunda a sexta-feira, exceto feriados.

CONCLUSÃO 

Por fim, a tolerância estabelecida pela Anvisa para a presença de fragmentos de insetos e pelos de roedores em alimentos industrializados reflete a realidade dos processos produtivos e busca garantir a segurança alimentar sem comprometer a viabilidade da produção.

Contudo, embora a ideia possa causar desconforto, os limites definidos são seguros para o consumo humano e estão alinhados com práticas internacionais semelhantes.

Veja também matéria especial sobre: Reações fortes e morte: Anvisa é acionada às pressas hoje (22) para proibição de nº1 que as 30+ usam no rosto.

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Ação reguladora da Anvisa atinge em cheio um dos produtos mais consumidos pelos brasileiros e o que eles encontraram chocou os consumidores

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) é um órgão essencial para a saúde pública no Brasil, responsável por regulamentar e fiscalizar a qualidade dos produtos que chegam ao consumidor.

Em uma dessas ações, o órgão regulador trouxe à tona a importância desse trabalho, ao atingir um dos itens mais comuns e presentes nas cozinhas brasileiras: o açúcar.

Em 22 de outubro de 2014, segundo o G1, a Anvisa tomou uma decisão drástica ao proibir a venda de um lote específico de açúcar cristal da marca Nevada. O motivo? A presença de fezes e pelos de rato.

Segundo o que foi relatado pelo portal, a quantidade encontrada no produto analisado estava acima do limite de tolerância estabelecido.

A situação foi revelada por meio de uma resolução publicada no Diário Oficial da União, que determinou a suspensão imediata da distribuição, venda e consumo do lote MO5-LOT 0307, com validade até 7 de março de 2016. O produto em questão era fabricado pela Mercavalle Mercantil Vale do Sol, localizada na cidade de Contagem, Minas Gerais.

A descoberta gerou uma reação rápida das autoridades, resultando na retirada às pressas do açúcar Nevada das prateleiras em todo o país.

Não foram encontrados manifestações da fabricante sobre o incidente pelo portal. Apesar disso, o espaço para esclarecimentos permanece aberto, caso haja novas informações.

É importante destacar que, segundo dados disponíveis no portal EconoData, a Mercavalle Mercantil Vale do Sol, fabricante do açúcar Nevada, não está mais em atividade.

A empresa encontra-se com o status cadastral de CNPJ “inapto” desde 6 de dezembro de 2018, devido à “omissão de declarações”.

Esse caso serve como um lembrete sobre a importância da fiscalização rigorosa para garantir que os produtos consumidos pelos brasileiros atendam aos padrões de qualidade e segurança.

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A ação da Anvisa, embora rigorosa, reforça o compromisso do órgão em proteger a saúde pública e evitar que produtos contaminados cheguem ao consumidor final.

Como o açúcar é fabricado?

O açúcar é fabricado a partir da cana-de-açúcar ou da beterraba. O processo começa com a extração do caldo, que é filtrado e purificado.

Em seguida, o caldo é aquecido e evaporado para remover a água, concentrando o açúcar. Essa solução concentrada é cristalizada, formando os cristais de açúcar.

Os cristais são então separados da calda restante por centrifugação, secos e embalados para consumo. O resultado é o açúcar refinado que encontramos nas prateleiras.

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A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) baixou proibição em uma marca aclamada de arroz após diagnosticar fezes de ratos que são prejudiciais à saúde

Arroz é uma comida popular no prato do brasileiro e combinado com feijão, é a pedida perfeita. Nos mercados nacionais há uma variedade de marcos e preços, e todos são fiscalizados pela Anvisa, afinal, o órgão precisa assegurar a segurança a saúde.

Dessa maneira, sempre que alguma marca não cumpre os requisitos exigidos nas normas da Anvisa, ele sofre com alguma proibição. E esse foi o caso de uma popular marca de arroz, que acabou sofrendo com decisão de proibição do órgão, após um lote apresentar um problema.

Conforme informações do portal ‘Jornal da Paraíba’, em janeiro de 2017, a Anvisa barrou um lote específico de arroz da marca ‘Favorito’. Na ocasião, o lote 00204, cuja validade se encerraria no dia 25 de fevereiro daquele mesmo ano, foi analisado e ocorreu a detecção de contaminação por excrementos de rato após testes laboratoriais.

A contaminação poderia causar riscos à saúde dos consumidores, dessa maneira, em 2 de janeiro de 2017, a Anvisa publicou no Diário Oficial da União (DOU), que a marca Favorito estava proibida de comercializar o lote citado.

E conforme informações do portal oficial do Governo Federal, a empresa responsável pelo empacotamento e distribuição do arroz é a Total Cesta Básica de Alimentos Ltda., localizada em Contagem, Minas Gerais.

SITUAÇÃO DA EMPRESA E PRONUNCIAMENTO

De acordo com informações do Serasa, a Total Cesta Básica de Alimentos Ltda se encontra fechada. No site diz que a empresa está com ‘Situação Cadastral: Baixada’. Isso implica dizer, segundo o site Cora, que a empresa foi extinta por solicitação da pessoa responsável ou por ofício. A empresa era uma das mais tradicionais da região e era sinônimo de confiança e tradição. Não foram encontradas informações a respeito do que aconteceu para a empresa fechar.

E não foram encontrados posicionamentos públicos por parte da empresa. Sendo assim, o espaço segue aberto para exposição dos fatos ou eventuais esclarecimentos por parte do empreendimento.

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A ANVISA PERMITE PELO DE RATO?

De acordo com o próprio site do Governo, é sim permitido, mas, em uma concentração que não supere o que está na legislação. Esse percentual não faz mal a saúde e é comprovado, logo, os brasileiros não precisam se preocupar, pois, não ficaram doentes. Quando o valor passa o padrão, a marca sofre com autuação do órgão.

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Estabelecimento famoso foi lacrado após denúncia que surpreendeu uma gama de clientes

É incontestável que os consumidores buscam ativamente por restaurantes de alta qualidade, valorizando não apenas a comida, mas também o serviço e o ambiente acolhedor do estabelecimento. No entanto, em determinadas situações, certos eventos desagradáveis podem passar despercebidos e você pode se deparar com o inesperado.

Dessa vez, por exemplos, falaremos sobre o fechamento urgente de restaurante aclamado por flagra fatal da Vigilância. Acontece que, segundo informações do site ‘Revista Empresas e Negócios’, um restaurante famoso, localizado em Nova York, chamado Koreatown Gammeeok, foi fechado no dia 15 de março de 2023.

Isso aconteceu devido uma denúncia feita por um casal que alegou em um processo, que teria encontrado um roedor (rato) dentro de uma sopa comprada no estabelecimento. Na época, os inspetores dos Estados Unidos, avaliaram todo o local ao qual foram encontrados excremento de ratos, alimentos mantidos em temperatura incorreta, entre outras violações.

Na ocasião, o jornal The Post, dos EUA, publicou um comunicado sobre o ocorrido no restaurante popular de Nova York, depois que os inspetores, responsáveis pela vigilância, realizaram as investigações.

“O Departamento de Saúde fechou Gammeeok em 15 de março, após uma inspeção”, disse o porta-voz da agência ao The Post.

“Nenhum restaurante da cidade de Nova York está autorizado a ter camundongos ou ratos no cardápio e estamos investigando mais a fundo. Nossa principal prioridade é proteger a saúde dos nova-iorquinos e, se um restaurante tiver condições que ameacem os clientes de nossa cidade, eles serão fechados”. alegou.

Pronunciamento do restaurante

É importante ressaltar que, conforme relatado pelo referido jornal, a denúncia foi feita pela diretoria Eunice Lucero-Lee, que recorreu às redes sociais para expor a situação.

Além disso, de acordo com uma ação judicial movida pelo casal citado anteriormente, ambos ficaram gravemente doentes, sofrendo intensos episódios de vômito e sérias lesões corporais graves e permanentes.

Ainda, após relatarem casos de suborno por parte do restaurante, reembolso e outras questões relacionadas, a Vigilância fechou o estabelecimento. Posteriormente, o restaurante se manifestou sobre o caso em suas redes sociais.

Na publicação, alegou que no momento da primeira ligação, o gerente disse que ofertaria um guia de reembolso do Uber Eats e um vale-presente de US$ 100 para o csal afetado, com o “espírito de sempre tratar as reclamações dos clientes de forma discreta”. Todavia, segundo o estabelecimento, o cliente, então, pediu US$ 5 mil.

“Depois de ir ao hospital, ele pediu [para pagarmos] a conta do hospital, e falamos que iríamos fazer uma reunião interna e avisar. Mas imediatamente ele ligou e exigiu US$ 25 mil. Depois disso, dissemos que não tínhamos condições de pagar, então dissemos que íamos contratar um advogado para tomar as medidas cabíveis”, dizia o texto.

“Quando transferimos a sopa, servimos quatro vezes com uma concha enquanto o pessoal a observava. Se houvesse um rato tão grande, não teria como eu não ter percebido. Há também uma gravação em vídeo do processo. Verificamos todo o processo de preparo da sopa, mas não encontramos nenhum problema.”, finalizou.

Situação atual

Em pesquisas realizadas, Koreatown Gammeeok, segue com suas atividades normais, ofertando seus melhores produtos aos seus clientes, em serviço disponível 24 horas.

Quais os 5 melhores restaurantes do Brasil?

De acordo com o portal ‘exame’, veja a seguir os 5 melhores restaurantes, segundo com votação de clientes.

1. Lasai (RJ)
2. Origem (BA)
3. Casa do Porco (SP)
4. Oteque (RJ)
5. Maní (SP)

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A interdição da Anvisa contra 6 estabelecimentos após fiscalização

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária, a Anvisa, é responsável pelo controle de qualidade dos produtos que são comercializados em território nacional.

Isso implica dizer, que a Anvisa é responsável por nossa saúde, logo, qualquer alimento, por exemplo, ou produto, que ofereça risco, tem sua comercialização suspensa. A empresa responsável é autuada e precisa se enquadrar nas normas, em alguns casos, para voltar a operar.

E hoje, nosso foco é comentar sobre a interdição da Anvisa contra 6 estabelecimentos que não estavam cumprindo as exigências do órgão e tiveram que ser fechados temporariamente.

O FECHAMENTO DE 4 RESTAURANTES POPULARES

No dia 9 de novembro de 2023, o G1 informou que a Anvisa interditou 4 restaurantes na praça de alimentação do Aeroporto Internacional de Viracopos, em Campinas (SP). O motivo para decisão é que foram encontradas baratas neles durante uma fiscalização de rotina.

Conforme informações da Anvisa, durante a inspeção foi notada a “presença dos insetos nos estabelecimentos Triviali, Spoleto, Premium Pub e Piazza Focacceria”. Na ocasião, a Anvisa destacou que os restaurantes só seriam autorizados a reabrir quando provassem que conseguiram eliminar a infestação.

Não foram encontrados posicionamentos públicos por parte das empresas e nem informações a respeito do seu funcionamento hoje em dia. Dessa maneira, o espaço segue aberto para os estabelecimentos entrarem em contato e se manifestarem sobre suas versões dos fatos.

RESTAURANTE BARRADO NO RIO

De acordo com informações do Uol, uma unidade do restaurante Parmê na zona norte do Rio de Janeiro precisou ser interditada pela Vigilância Sanitária no dia 7 de dezembro de 2023. O motivo para a decisão, é que foram encontrados alimentos fora da validade, acumulo de água suja e a presença de animais.

O Instituto Municipal de Vigilância Sanitária, Vigilância de Zoonoses e Inspeção Agropecuária (Ivisa) do Rio de Janeiro disse que no estabelecimento, que fica localizado no Norte Shopping, foram encontrados ratos e baratas transitando entre os alimentos.

Ainda foram detectados 100 kg de alimentos impróprios para consumo. Entre os alimentos estavam frios, molhos diversos, carnes, linguiça e camarão que eram mantidos fora de temperatura adequada, sem proteção e com validade expirada.

Na ocasião, como destacado pelo Uol, o Norte Shopping informou que colaborou com a operação realizada pela Vigilância Sanitária e que estava aguardando o restaurante se adequar as exigências para voltar a funcionar.

Não foram encontrados posicionamentos públicos da rede de restaurantes Parmê, dessa maneira, o espaço segue aberto para manifestação.

SUPERMERCADO INTERDITADO

No dia 29 de março de 2023, o site da Prefeitura de Bragança Paulista informou que por meio da Secretaria de Saúde, através da Divisão de Vigilância Sanitária (VISA), teve que interditar um supermercado, localizado na região central da cidade.

Após uma denúncia, os fiscais responsáveis pela área de alimentos foram fazer uma inspeção sanitária para verificar a procedência da acusação e constataram que o estabelecimento estava em desacordo com as legislações sanitárias vigentes.

Em conjunto com a Polícia Civil, a ação resultou na interdição total do estabelecimento e ainda ocorreu o descarte de aproximadamente uma tonelada de alimentos perecíveis no aterro sanitário do município. Esses produtos estavam disponíveis para a comercialização, mesmo sem estarem dentro dos padrões.

A ANVISA É UMA AUTARQUIA?

Como destacado pelo governo federal em seu site oficial, sim e ela atua sob regime especial tem sede e foro no Distrito Federal, e está presente em todo o território nacional por meio das coordenações de portos, aeroportos, fronteiras e recintos alfandegados.

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