Decreto do Banco Central cravou o recolhimento de notas de R$ 2 e R$ 100. Todas as cédulas antigas estão sendo retiradas de circulação

Em 2024, o Banco Central do Brasil anunciou que todas as notas de R$ 2 a R$ 100 seriam retiradas de circulação. Mas calma! Se você não viu a notícia na época, não precisa se assustar, nesta terça-feira (21), iremos explicar todos os detalhes sobre o fim dessas cédulas de Real.

Acontece que as notas antigas do Real, aquelas lá da primeira família da moeda, criadas em 1994, serão retiradas de circulação. A decisão do Bacen chega visando o fim do uso das cédulas em mau estado de conservação. Contudo, vale destacar que a moeda não chegará ao fim, apenas as “mais velhas”.

De acordo com o Banco Central, a primeira geração das cédulas de R$ 2, R$ 5, R$ 10, R$ 20, R$ 50 e R$ 100, produzidas entre 1994 e 2010 todas já estão sendo retiradas de circulação de forma gradual, desde 2024. Sendo assim, logo você não verá mais essas cédulas, e elas vão sair aos poucos de fluxo.

Fim das notas da primeira família do Real

Na orientação enviada pelo Banco Central, foi solicitado que as instituições financeiras que receberem cédulas da primeira família as encaminhem, por meio de depósitos ou trocas, para a instituição custodiante, que ficará encarregada de repassá-las posteriormente ao Banco Central.

O Bacen, então, fará o descarte dessas notas de maneira adequada. Vale lembrar que elas estão sendo retiradas de circulação por causa do longo tempo de uso, mas, se você ainda tiver alguma em mãos, não há motivo para preocupação, pois continuam tendo valor.

Afinal, quais moedas o Brasil já teve?

Segundo o portal ‘Brasil Escola’, em “toda a sua história, o Brasil teve as seguintes moedas:

• “real português (1568-1833);
• real brasileiro (1833-1942);
• cruzeiro (1942-1967);
• cruzeiro novo (1967-1970);
• cruzeiro (1970-1986);
• cruzado (1986-1989);
• cruzado novo (1989-1990);
• cruzeiro (1990-1993);
• cruzeiro real (1993-1994);
• real (1994-vigente).”

Atualmente estão sendo produzidas pelo Banco Central cédulas de 2, 5, 10, 20, 50, 100 e 200 reais, além de moedas de 5, 10, 25, 50 centavos e 1 real.

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O Banco Central anunciou o recolhimento de notas de R$ 50 e R$ 100. Todas as cédulas antigas serão retiradas de circulação. Entenda

No início de 2024 o Banco Central pegou os brasileiros de surpresa ao confirmar o recolhimento das notas de R$50, R$100 e outras. Essa decisão faz parte de uma medida de modernização da moeda e está atingindo todas as cédulas da primeira família do real, aquelas lançadas ainda em 1994.

As notas antigas de R$50 e R$100, junto com as demais da primeira série (R$1, R$2, R$5, R$10 e R$20), estão sendo retiradas de circulação aos poucos. O Banco Central informou que a substituição vem sendo feita de forma gradual, sem necessidade de trocas imediatas pelos cidadãos.

Dessa forma, é importante destacar que quem ainda tem essas notas pode continuar usando normalmente nas compras do dia a dia. À medida que forem voltando aos bancos, essas cédulas antigas deixarão de circular e serão trocadas pela segunda família do real, lançada em 2010.

Por que as notas antigas serão recolhidas?

De acordo com o UOL, segundo o Banco Central, o principal motivo é o desgaste natural das cédulas. Com o tempo, elas perdem a nitidez dos elementos de segurança, o que dificulta a identificação de notas verdadeiras e aumenta o risco de falsificações.

Além disso, cédulas muito usadas acabam dando mais trabalho para caixas eletrônicos e máquinas de contagem. Ademais, segundo o Bacen a troca também visa melhorar a segurança do sistema financeiro e facilitar a circulação do dinheiro físico no país.

As notas da segunda família do real são menores e contam com recursos de segurança mais modernos. Elas também trazem homenagens à fauna brasileira, com animais como a onça-pintada, o mico-leão-dourado e a garoupa, reforçando a identidade nacional nas novas emissões.

Em resumo, as notas estão saindo de circulação aos poucos, e se você tem alguma, não precisa se preocupar, o valor dela continua o mesmo. Dessa forma, basta saber que aquelas notas mais antigas que estamos acostumados, sairão de circulação para a prevalência das mais novas.

Afinal, quais moedas o Brasil já teve?

Segundo o portal ‘Brasil Escola’, em “toda a sua história, o Brasil teve as seguintes moedas:

• “real português (1568-1833);
• real brasileiro (1833-1942);
• cruzeiro (1942-1967);
• cruzeiro novo (1967-1970);
• cruzeiro (1970-1986);
• cruzado (1986-1989);
• cruzado novo (1989-1990);
• cruzeiro (1990-1993);
• cruzeiro real (1993-1994);
• real (1994-vigente).”

Atualmente estão sendo produzidas pelo Banco Central cédulas de 2, 5, 10, 20, 50, 100 e 200 reais, além de moedas de 5, 10, 25, 50 centavos e 1 real.

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Uma nova moeda acabou sendo desenvolvida em uma cidade do Brasil e até mesmo o Banco Central está ciente. Será que ela vai substituir o real?

O Banco Central tem como função desenvolver e proteger a política monetária de um país, visando à segurança da economia. Nessa matéria, por exemplo, falaremos de uma nova moeda que entrou em vigor no Brasil e se tornou uma opção ao Real.

Para quem não sabe, estamos falando de uma moeda desenvolvida para os moradores de uma pequena cidade de Resplendor, no Vale do Rio Doce e que está situada no interior de Minas Gerais. O município ganhou sua própria moeda em 2024.

De acordo com as informações divulgadas pelo portal ‘G1’, do Grupo Globo, a nova cédula, batizada de “Ubérrima”, foi escolhida por meio de votação popular. O lançamento ocorreu durante uma cerimônia que reuniu moradores e autoridades locais.

Para não ter disparidade com a moeda nacional, a Ubérrima tem o mesmo peso do Real. Ou seja, os residentes que fizeram o câmbio para troca, não ganharam e nem perderam dinheiro. Desde então, milhares de pessoas da cidade, já estão familiarizadas com a moeda.

Vale lembrar que essa nova moeda só tem validade para a cidade de Resplendor e será aceita nos estabelecimentos que resolveram aderir à iniciativa. Aliás, a iniciativa da moeda, partiu da necessidade de criar mecanismos para reter a riqueza no município.

Com uma população de 17 mil habitantes e situada a 140 quilômetros de Governador Valadares, Resplendor tem no comércio uma de suas principais fontes de renda. O desenvolvimento do projeto, realizado em parceria com o Sebrae, levou dois anos.

Por que Ubérrima?

O nome “Ubérrima” foi inspirado no hino de Resplendor. Para sua escolha, acabou sendo realizado um concurso no qual os moradores puderam sugerir nomes e imagens para as cédulas.

Entre dezenas de propostas, uma comissão selecionou cinco finalistas, e a votação popular online no dia 3 deste mês definiu o nome vencedor.

Quais moedas o Brasil já teve?

De acordo com o portal ‘Brasil Escola’, em “toda a sua história, o Brasil teve as seguintes moedas:

• “real português (1568-1833);
• real brasileiro (1833-1942);
• cruzeiro (1942-1967);
• cruzeiro novo (1967-1970);
• cruzeiro (1970-1986);
• cruzado (1986-1989);
• cruzado novo (1989-1990);
• cruzeiro (1990-1993);
• cruzeiro real (1993-1994);
• real (1994-).”

Atualmente são produzidas pelo Banco Central cédulas de 2, 5, 10, 20, 50, 100 e 200 reais, além de moedas de 5, 10, 25, 50 centavos e 1 real.

Por fim, confira mais notícias sobre curiosidades clicando aqui.

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O Banco Central comunica quis cédulas do real não estão mais sendo fabricadas; veja quais são elas

Você já deve ter notado que algumas cédulas ou moedas do Real já saíram de circulação a muito tempo. Também conhecido como “descontinuada”, o dinheiro passou a ser deixado de ser produzido para que novas cédulas passassem a circular, como uma forma de atualização do ‘papel’ ou moeda. O Banco Central relembra 5 do montante que já não é mais produzido. As informações são do Terra.

Moeda de 1 centavo

A Casa da Moeda parou de cunhar as moedas de 1 centavo em 1997. Naquela época, ela era de aço inoxidável. Em 2004, a fabricação retornou, mas com uma nova composição: aço revestido de cobre. Atualmente, quase ninguém usa mais essa moeda.

Moeda de 1 real

Também feita com aço inoxidável, a moeda esteve em circulação de 1994 a 2003. Ela ainda passa a ser válida, mas agora em uma nova versão.

R$ 10 de plástico

O Banco Central começou a retirar de circulação a nota de R$ 10 de plástico com Pedro Álvares Cabral e o mapa “Terra Brasilis” em 2006. Hoje, os colecionadores a consideram uma peça colecionável.

1ª família do real

Apesar de ainda ser possível vê-las no bolso de muitos brasileiros, as cédulas da 1ª família do real ainda são válidas. No entanto, a tendência é que o Banco Central as retire de circulação com o tempo, pois já substituíram essa família pela segunda.

Nota de R$ 200

A nota foi produzia em 2020, mas somente cerca de 24% estão em circulação. Ela ainda é válida, mas parou de ser produzida. Por isso, a empresa pode descontinuá-la em um futuro próximo.

Qual o banco com maior número de clientes no Brasil?

No Brasil, segundo dados do Banco Central, a instituição financeira com mais clientes é a Caixa, com 151,947 milhões. Entretanto, existem outros na cola e quase encostando.

Depois aparecem Bradesco, com 106,523 milhões; Itaú, com 100,630 milhões. Nesse ranking, que considera dados do primeiro trimestre, o Nubank aparece com 89,797 milhões.

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O Banco Central deixou bem claro o que pensa sobre a sequência da impressão do Real em papel para os brasileiros

Depois da chegada do PIX, todos ficaram em dúvidas sobre a continuidade do Real em papel, já que as pessoas estão usando cada vez menos.

Por conta disso o Banco Central foi à tona para confirmar sobre a sequência da emissão do papel, que trouxe um certo alívio, principalmente aos mais velhos.

Em 2024, o então presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, revelou que não tem intenção alguma em acabar com o Real em espécie.

É claro que a chegada do PIX mudou a forma de comprar e vender de grande parte dos brasileiros, mas ainda tem muitas pessoas que utilizam o papel como método de pagamento.

“A gente ainda tem um porcentual grande da classe D e E que recebe o salário em papel moeda e que não tem conta em banco”, declarou Roberto Campos Neto.

Vale lembrar que recentemente lançaram a nota de R$200, o que indica realmente que o Banco Central não pensa em acabar com as cédulas.

Apesar disso, afirmou também que a chegada do PIX fez com que muitas pessoas deixassem de usar dinheiro em papel e só fizessem transações online.

“Pix está fazendo com que isso mude, as pessoas estão cada vez abrindo mais contas em banco”, afirmou o ex-presidente do BC.

E o DREX pode acabar com o Real em papel?

Outra tecnologia que está chegando aos brasileiros é o DREX, que não é nada mais que o real, só que em moeda digital, e não física.

A grande expectativa do Banco Central é oferecer mais uma oportunidade aos consumidores e facilitar as transferências durante 24 horas.

Mesmo com o DREX, o Banco Central segue firme em garantir a sequência do Real em papel, principalmente pensando nos mais velhos.

Até porque as pessoas mais velhas possuem mais dificuldades em mexer com novos tecnologias, e muitos não tem sequer um celular moderno.

Qual a próxima novidade do PIX?

O PIX já é um sucesso absoluto no Brasil e promete ter ainda mais funcionalidades nos próximos meses para se tornar ainda mais utilizado.

Isso porque o Banco Central está preparando para setembro a estreia do método de pagamento de maneira parcelada, utilizando o crédito.

Portanto, ao utilizar o PIX, além de pagamentos à vista, terá a oportunidade também de parcelar o valor, principalmente pensando em altos custos.

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O Banco Central emitiu um comunicado em que confirmou como deve ser o futuro do Real, no caso o dinheiro em espécie

O Real em papel está cada vez sendo menos utilizado pelas pessoas, e o Banco Central emitiu um comunicado sobre seu futuro.

Isso porque, passaram a circular informações de que ele chegaria ao fim, dando prioridade apenas para os meios digitais de pagamento.

De acordo com o portal ‘CNN’, o ex-presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, revelou a verdade sobre o real em papel.

Segundo ele, a digitalização do real não tem o intuito de acabar com o dinheiro em espécie, mas que é importante ter opções no mercado.

Afirmou também que o Banco Central não vai parar de fabricar dinheiro em papel, já que ainda há muitas pessoas habituadas com essa forma de pagamento.

Portanto, o real em papel está mais do que garantido durante todo o ano de 2025, mesmo se a moeda digital entrar em vigor.

O que se sabe sobre o Drex?

O DREX será a nova moeda digital do Brasil, que terá o mesmo valor que o Real, mas de maneira online, o que facilitará algumas transações.

A ideia é que você tenha acesso a essa nova moeda através e um intermediário financeiro autorizado, como um banco.

Ele será o responsável por passar o dinheiro da sua conta, caso queira, para a carteira digital do DREX, para realizar transações de ativos digitais.

Terá sua emissão pelo próprio Banco Central, e seguirá tanto a Lei do Sigilo Bancário, quanto a Lei Geral de Proteção aos Dados Pessoais.

E qual é o sucesso do PIX?

O PIX surgiu em 2020, bem no auge da pandemia, e esse fator pode ter feito ele ter um sucesso tremendo de maneira tão rápida.

Segundo Campos Neto, atualmente há mais de 765 milhões de chaves registradas no PIX, sendo de 151 milhões de pessoa e 14 milhões de empresas.

Todos os meses, as transições por esse método de pagamento superam a casa do bilhão, com o maior número de operações registradas em 1 dia de 224 milhões.

Hoje em dia é muito mais fácil em um estabelecimento aceitar o PIX do que ter dinheiro trocado em caso de pagamento em espécie.

Sem contar a facilidade que há, podendo ter transferências a qualquer momento do dia, e até o momento em taxações.

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Banco Central bateu o martelo e cravou 5 cédulas do Real que acabaram sendo extintas do Brasil

Apesar do Pix estar cada vez mais em alta e fazer o dinheiro em espécie ser pouco visto nas mãos dos brasileiros, as notas (Real) ainda vigoram no país e possuem valor.

Porém, uma decisão do Banco Central revela nada menos que 5 cédulas do Real extintas no Brasil. Diante disso, o time de especialistas do TV FOCO, traz à tona maiores detalhes sobre o assunto, a partir de informações do portal Terra.

Dinheiro descontinuado

Ao longo das décadas, desde a chegada do Real como moeda oficial do Brasil, no dia (01) de julho de 1994, o BC já bateu o martelo e determinou a extinção de algumas cédulas. Seja por substituição para notas mais seguras ou qualquer outra motivação, o dinheiro está em constante transformação.

Moeda de 1 centavo

Ademais, abrindo a lista temos logo de cara a moeda de 1 centavo. Vale dizer que, elas não foram descontinuadas, mas, deixaram de ser fabricadas desde 1997, sendo essa a de aço inoxidável. Por sua vez, em 2004, a fabricada de aço revestido de cobre.

Moeda de 1 real

Além da moeda de 1 centavo, também temos a primeira moeda de 1 real. Fabricada de aço inoxidável, ela esteve em circulação no Brasil entre os anos de 1994 e 2004. Fora de circulação, a troca dela só pode ser realizada em agências autorizadas do Banco Central.

Cédula de R$ 10

Além dessas moedas, também podemos citar algumas cédulas, como a nota de R$ 10 de plástico. Ela tinha pedro Álvares Cabral e o mapa Terra Brasilis na capa. No ano de 2006, ela começou a ser retirada de circulação e se tornou um item raro desde então.

Nota de R$ 200

Cargando o lobo-guará como símbolo, a cédula teve lançamento no ano de 2020. Mesmo sendo nova e um tanto atraente, somente 24% do total produzido pelo Banco Central está em circulação hoje em dia.

Família do Real

Por fim, temos a primeira família do Real. Hoje em dia, elas ainda circulam nas mãos de muitos brasileiros, mas, não estão mais sendo produzidas. A tendência é que elas saiam de circulação e restem apenas a 2º família do real.

Considerações finais

• O Banco Central descontinuou cinco cédulas e moedas do Real, apesar de ainda estarem em circulação no país;
• A moeda de 1 centavo (aço inoxidável) deixou de ser fabricada em 1997, e a versão revestida de cobre em 2004;
• Além disso, a primeira moeda de 1 real, a cédula de R$ 10 de plástico, a nota de R$ 200 e a primeira família de cédulas do Real, também deixaram de ser fabricadas.

Por fim, veja mais notícias sobre o Banco Central CLICANDO AQUI.

Para que serve o Banco Central

O BC gerencia o meio circulante, ou seja, fornecimento adequado de dinheiro em espécie. Além disso, ele garante a estabilidade do poder de compra da moeda, zelar por um sistema financeiro sólido, eficiente e competitivo, e fomentar o bem-estar econômico da sociedade.

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Um município de Minas Gerais criou notas exclusivas e passou a oferecer benefícios aos moradores que a utilizam nas compras, incentivando a economia local

Você sabia que uma cidade brasileira criou uma moeda própria? Pois é! Na região, essa nova forma de pagamento já circula e, em muitas transações locais, vem substituindo o uso do Real.

Há exatos 30 anos, o Real entrou em vigor e substituiu o Cruzeiro, transformando a economia brasileira. No entanto, em abril de 2024, um município do Sudeste resolveu inovar e lançou sua própria moeda, criando novas estratégias para estimular o comércio regional.

Resplendor, localizada no Vale do Rio Doce, em Minas Gerais, virou pioneira ao implementar a Ubérrima, uma moeda de circulação exclusiva entre os moradores. Fora do município, porém, ela não tem validade.

De acordo com o jornal Valor Econômico, a Ubérrima funciona como complemento ao Real, monitorada pelo Conselho Monetário Municipal. Para garantir a estabilidade da nova moeda, a prefeitura mantém um fundo público com o equivalente em Reais a cada unidade emitida.

Atualmente, circulam aproximadamente 70 mil cédulas da Ubérrima, divididas nos valores de 1, 2, 5, 10 e 20. O câmbio pode ser feito tanto na Secretaria de Desenvolvimento Econômico quanto em estabelecimentos comerciais credenciados.

Segundo nota oficial, a proposta surgiu como parte de um plano para reter a riqueza na cidade e impulsionar a movimentação comercial dentro do próprio território. A expectativa, segundo os organizadores, é que a aceitação aumente gradualmente entre a população local.

Afinal, como funciona?

Com a adoção da Ubérrima, os moradores ganham incentivos ao consumir dentro da cidade, o que ajuda a movimentar o comércio e mantém os recursos financeiros circulando internamente. A aposta agora é que o modelo inspire outras cidades a seguir o mesmo caminho.

O projeto surgiu de uma parceria entre a Prefeitura de Resplendor e o Sebrae, com o objetivo de fortalecer a economia regional. “Foi desenvolvida com objetivo de fortalecer a economia local, fruto de uma parceria entre a Prefeitura Municipal de Resplendor e o Sebrae. Esta cédula possui validade apenas no território da cidade”, afirmou um dos representantes envolvidos.

Conclusão

• Em resumo, a cidade de Resplendor, em Minas Gerais, lançou sua própria moeda;

• No município já circula a nova Ubérrima, que traz benefícios ao comércio da região;

• Ela chega como uma substituta local para o Real, como parte de projeto da prefeitura.

+ Contudo, veja ainda outras notícias e curiosidades sobre as cidades brasileiras!

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Notas do Real possuem detalhe oculto

Nesta segunda-feira, 19, traremos detalhes sobre um detalhe oculto na nota de R$ 2 que quase ninguém percebe.

Esse detalhe oculto na nota está relacionado as seguranças para identificar quando a cédula é real ou falsa.

Mas, afinal, o que aconteceu?

No ano de 2023, a ex-diretora de administração do Banco Central, Carolina Barros, explicou quais são os elementos de segurança das cédulas de real durante uma LiveBC.

“O dinheiro vivo ainda segue sendo a base da economia brasileira. Na sexta-feira (27) passada, R$326 bilhões estavam em circulação em todo o território nacional”, disse Carolina Barros.

Detalhes na nota de Real

De acordo com a ex-diretora, alguns elementos de segurança são comuns em todas as cédulas do real. São três:

• Marca d´água;
• Número escondido;
• Alto-relevo.

Além disso, todas as cédulas possuem uma grande área clara, que ao colocar contra luz é possível ver a marca d´água fica perceptível.

“Ela se assemelha muito a um desenho feito a lápis. Vemos tons de cinza, tons claros e escuros”, disse Carolina.

Desse modo, para saber se a nota é real é preciso identificar:

• Nota de R$ 5: Garça e o número 5;
• Nota de R$ 2: Tartaruga-marinha e o número 2;
• Nota de R$ 10: Arara-vermelha e o número 10;
• Nota de R$ 20: Mico-leão dourado e o número 20;
• Nota de R$ 50: Onça-pintada e o número 50;
• Nota de R$ 100: Garoupa e o número de 100;
• Nota de R$ 200: Lobo-guará e o número 200.

Detalhe escondido

Porém, o que poucos sabem é que as notas reais possuem um número escondido.

Para conseguir vê-lo, é preciso colocar a cédula na horizontal e deixá-la perpendicular à área dos olhos.

Além disso, para conferir o alto-relevo, é preciso tocar as cédulas com as pontas dos dedos.

“Antes de falar do alto-relevo, é preciso falar do papel do qual são feitas as cédulas. É o papel fiduciário, mais resistente para suportar o manuseio, a circulação, difere do papel comum, que é mais liso”, explicou a ex-diretora do Banco Central.

Porém, existe uma pegadinha: nas cédulas de R$2, R$5 e R$10 o alto-relevo está na frente. Já nas demais cédulas, eles estão na frente e no verso.

O que fazer quando a nota do Real é falsa?

Por fim, o cidadão pode recusar o recebimento na nota em caso de suspeita de fraude.

“Caso suspeite de alguma cédula depois de tê-la recebido, dirija-se à rede bancária e peça uma análise pelo Banco Central. Caso se confirme a suspeição, não há ressarcimento do valor, daí a importância de conferir pelo menos três elementos de segurança ao receber uma cédula. Tentar passar cédula falsa é crime”, disse Carolina.

Considerações finais

Em suma, a ex-diretora de administração do Banco Central, Carolina Barros, reforçou que as notas de Real possuem uma numeração escondida para provar a sua veracidade.

Veja mais notícias sobre o Real clicando aqui.

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Banco Central traz confirmação sobre cédulas do real que não terão mais valor em 2025 e pede atenção a essa lista que não podem ser comercializadas

O Banco Central é o responsável por emitir as cédulas do Real e também o que determina quando elas deixam de ter valor. Dessa maneira, o dinheiro está sempre se alterando em nosso país.

Por exemplo, nos últimos anos, a nota de R$ 200 entrou em circulação. Em anos anteriores, a nota de R$ 10 saiu de cena e outra entrou no lugar. E assim, as cédulas estão sempre em constante mudança.

E há sempre aquelas que saem totalmente de circulação. O time de especialistas em dinheiro do TV Foco, a partir de informações coletadas do site oficial do Banco Central, comenta agora sobre isso.

CÉDULAS DO REAL QUE NÃO TEM VALOR

• São cédulas que apresentam algum dano físico;
• Dessa maneira, precisam ser trocadas;
• Os bancos podem trocar;
• O Banco Central sempre permite a troca.

ALERTA DO BANCO CENTRAL

Segundo o Banco Centra, há 3 tipos de danos que fazem a nota perder o valor, e não importa se é R$ 2 ou R$ 200: As cédulas inadequadas à circulação são trituradas, consolidadas e reaproveitadas.

Para quem não sabe, a não aceitação desse tipo de nota, faz parte da Política de Responsabilidade Socioambiental. Sendo assim, devem ser entregues ao BC para ele fazer o descarte sustentável.

Além disso, vale destacar que esse descarte, são resíduos utilizados como combustível em auxílio à fabricação de cimento, por meio do coprocessamento.

Dessa maneira, auxilia a reduzir o uso de recursos naturais não renováveis e a emissão de gás carbônico. Você pode entregar notas com defeitos a algum banco e eles encaminharão ao BC.

Além disso, para que nunca falte notas novas no mercado, o Banco Central está sempre gerando mais, e faz isso de acordo com a situação da circulação. Então, jamais ficaremos sem notas no mercado.

CONCLUSÕES FINAIS

O Banco Central expôs que há 3 tipos de cédulas do Real que não tem mais valor. Dessa maneira, elas precisam sair de circulação e você pode cooperar com isso, entregando aos bancos.

COMO SABER SE MINHA NOTA AINDA TEM VALOR?

Segundo o BC, ​em caso de dúvidas se uma cédula apresenta defeito que possa fazer com que ela perca o valor, pode pedir uma avaliação do Banco Central. Para isso, entregue-a ao banco. Ele deve receber, fornecer recibo a você e informar sobre o resultado da análise do BC.

ALÉM DISSO, VEJA TAMBÉM COMUNICADO DO BC QUE ACERTA NOTAS

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