ANVISA proíbe todos os lotes dos óleos essenciais populares; Entenda os riscos, o que diz a decisão e como comprar óleos com segurança

Usados em difusores, massagens, cosméticos e até na aromaterapia, os óleos essenciais se tornaram presença constante nas casas brasileiras e são usados até mesmo por muitos profissionais da estética e bem-estar, uma vez que eles promovem relaxamento e multibenefícios.

Entretanto, desta vez, uma lista pertencente a uma empresa famosa do ramo entrou na mira da ANVISA, o que ligou um sinal de alerta em todo o país.

De acordo com a resolução publicada no Diário Oficial da União, no dia 7 de julho de 2025, os óleos essenciais da marca ESSENITY, produzidos pela empresa Ballon Indústria e Comércio de Óleos Essenciais Ltda., foram proibidos após séria constatação.

Além disso, a decisão, de caráter cautelar e ativo, determinou o recolhimento de todos os lotes e fragrâncias comercializados no país.

O que aconteceu?

Segundo a resolução mencionada, a marca não possuía registro de produto nem autorização de funcionamento (AFE), documentos obrigatórios para empresas que fabricam cosméticos, produtos de higiene e itens de uso terapêutico.

A falta desses registros significa que os óleos essenciais da marca não passaram pelas avaliações de segurança e qualidade exigidas pela legislação brasileira.

A agência identificou que os produtos estavam sendo fabricados e vendidos sem a devida aprovação sanitária, infringindo os artigos 2º e 12 da Lei nº 6.360/1976, os quais regulam a produção e comercialização de cosméticos no país.

Mas quais são os riscos?

Embora o uso de óleos essenciais pareça inofensivo, a aplicação de substâncias não testadas pode causar reações graves, especialmente em pessoas alérgicas, gestantes ou crianças.

Sem testes laboratoriais e controle sanitário, esses produtos podem conter:

• Impurezas;
• Solventes inadequados;
• Concentrações elevadas de componentes químicos.

O que pode provocar irritações na pele, problemas respiratórios ou intoxicações.

Além disso, o uso incorreto de óleos essenciais pode agravar doenças preexistentes, já que muitos deles possuem ação potente e exigem diluição adequada.

A ANVISA só libera para venda produtos que comprovem segurança e eficácia. Até porque, sem esse controle, o consumidor fica exposto a riscos desnecessários.

A posição da empresa

Até o momento, a Ballon Indústria e Comércio de Óleos Essenciais Ltda. não divulgou nota oficial sobre a decisão da Anvisa. Também não há registro de recursos ou pedidos de regularização pública feitos pela marca.

No entanto, o espaço segue em aberto para que ela possa dar a sua versão dos fatos e prestar os devidos esclarecimentos.

A importância da marca no mercado

A Ballon Indústria e Comércio de Óleos Essenciais Ltda. é uma empresa de pequeno porte sediada em Boituva, interior de São Paulo, que atua na produção e distribuição de óleos essenciais e aromáticos para uso pessoal e profissional e segue ativa desde 2017.

Embora não figure entre as grandes fabricantes do setor, a marca ganhou espaço nas redes sociais e em lojas virtuais, alcançando consumidores interessados em produtos naturais e terapias alternativas.

Como comprar óleos essenciais com segurança?

Para garantir que o óleo essencial adquirido seja seguro e aprovado, especialistas e a própria ANVISA orientam seguir algumas recomendações simples:

• Verifique se o produto tem número de registro da ANVISA: Ele deve aparecer no rótulo ou na embalagem;

• Compre apenas de fabricantes conhecidos ou lojas especializadas, que ofereçam informações completas sobre o produto;

• Desconfie de promessas milagrosas, como “cura de doenças” ou “efeito terapêutico imediato”;

• Evite produtos sem rótulo, com cheiro estranho ou inconsistência na cor ou textura;

• Nunca aplique óleos essenciais diretamente na pele sem diluição adequada ou orientação de um profissional qualificado;

• Em caso de irritação, lave imediatamente a área e procure atendimento médico.

Vale destacar que é possível consultar gratuitamente no site da agência se o produto é registrado. Mas, para saber mais sobre outras proibições, clique aqui*.

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ANVISA proíbe venda e recolhe prato de sopa plástico da marca Guzzini por risco de contaminação por melamina; Entenda o motivo

Eles estão nas cozinhas, nas mesas e nos armários de praticamente todas as casas do país. Os utensílios domésticos de plástico viraram aliados do dia a dia por serem leves, práticos e acessíveis.

Do café da manhã ao jantar, eles cumprem funções indispensáveis, mas, desta vez, até mesmo esses objetos tão comuns, em especial uma linha de pratos populares, entraram na mira da ANVISA, o que deixou milhares de consumidores, principalmente donas de casa, em alerta, especialmente donas de casa que utilizam o produto com frequência.

De acordo com o portal R10, a autarquia determinou, na última quarta-feira (5 de novembro de 2025), o recolhimento e proibição do produto “Prato de Sopa Plástico Blues”, da marca Guzzini, identificado pelo código 229596 – Conforme podem ver por aqui*.

O item é fabricado pela Refemabim Comércio Importação e Exportação de Eletroeletrônicos Ltda., inscrita no CNPJ 32.146.030/0003-69.

A decisão, publicada no Diário Oficial da União (DOU), está ativa e segue válida até nova deliberação do órgão.

O que motivou a proibição?

De acordo com a ANVISA, análises laboratoriais detectaram níveis inadequados de migração de melamina, uma substância popularmente usada na composição do plástico, mas, quando o material entra em contato direto com alimentos, ela pode ser extremamente nociva.

Em termos simples, isso significa que:

• Parte do composto pode se desprender do plástico e trazer risco de contaminação química para a comida;

• Principalmente se o prato é usado com líquidos quentes, como sopas ou caldos.

Além disso, a ingestão dessa substância, em quantidades acima do limite seguro, pode causar danos à saúde, principalmente aos rins e ao fígado, segundo estudos científicos já reconhecidos.

Por isso, a agência decidiu retirar o produto do mercado até que novos testes comprovem a segurança do material.

Como a Anvisa fiscaliza esse tipo de produto?

Todo utensílio que tenha contato direto com alimentos também precisa passar por avaliação sanitária da Anvisa antes de ser vendido como:

• Pratos;
• Copos;
• Potes;
• Colheres;
• Recipientes.

O órgão é responsável por verificar o risco de migração de substâncias potencialmente tóxicas e só libera para o comércio os produtos que atendem aos padrões de segurança definidos por lei.

As listas positivas descrevem esses limites, as quais determinam as quantidades máximas de componentes químicos que o material pode liberar sem causar danos ao consumidor.

Defesa da empresa:

A Guzzini, marca comercial do produto, não se manifestou até o momento sobre o caso.

Além disso, não foram encontradas notas públicas emitidas pela Refemabim Comércio Importação e Exportação de Eletroeletrônicos Ltda., empresa responsável pela importação e distribuição do item.

No entanto, o espaço segue em aberto para possíveis esclarecimentos. Lembrando que a proibição atingiu o lote e produto mencionado, ou seja, os demais produtos e lotes da marca seguem comercializadas normalmente, sem nada que a desabone.

O que o consumidor deve fazer?

A Anvisa recomenda que os consumidores:

• Parem de usar imediatamente o produto “Prato de Sopa Plástico Blues Guzzini;
• Entrem em contato com o local de compra para devolução ou orientação.

Mas eu já usei e agora? Interrompa o uso e substitua o utensílio por outro produto regularizado, preferencialmente com certificação de conformidade e procedência comprovada.

Como comprar utensílios com segurança?

Para evitar riscos à saúde e garantir que os utensílios sejam seguros para o contato com alimentos, especialistas e órgãos de vigilância orientam:

• Verifique o rótulo e o número de registro da Anvisa antes de comprar;
• Prefira produtos com informações completas do fabricante, como nome, CNPJ e endereço;
• Evite itens sem procedência ou vendidos por importadores desconhecidos;
• Não use utensílios plásticos para aquecer alimentos no micro-ondas se não houver uma indicação;
• Descarte produtos que apresentem rachaduras, descoloração ou odor forte, sinais de degradação química.

Mas, para saber mais sobre outras proibições, clique aqui*.

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ANVISA comunica retirada de uma das marcas mais populares de queijo dos supermercados do Brasil e situação preocupa consumidores

Os derivados do leite desempenham papel fundamental na dieta dos brasileiros, sendo consumidos diariamente em diferentes formas e preparações.

Entre esses produtos, os queijos ocupam destaque não apenas pelo sabor e versatilidade, mas também por sua contribuição nutricional significativa, fornecendo:

• Proteínas;
• Cálcio;
• Vitaminas do complexo B;
• Outros nutrientes essenciais.

A variedade e popularidade dos queijos refletem tradições regionais e hábitos alimentares que atravessam todas as classes sociais, tornando-os indispensáveis em mesas de norte a sul do país.

Diante dessa relevância, a segurança alimentar desses produtos torna-se imprescindível.

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) atua rigorosamente para assegurar que queijos comercializados atendam às normas sanitárias, protegendo o consumidor contra riscos de contaminação e doenças associadas.

Porém, mesmo marcas consolidadas no mercado não estão isentas de falhas.

Até por isso, é fundamental que o público mantenha-se atento aos comunicados oficiais de recolhimento e alertas que envolvem lotes específicos, garantindo que os alimentos consumidos estejam dentro dos padrões de qualidade e segurança.

Foi o que ocorreu neste mês de junho com uma marca popular dos supermercados após uma grave ameaça de contaminação, o qual podemos chamar de “recheio” de bactérias.

Sendo assim, a partir de informações oficiais da autarquia, a equipe especializada em fiscalização do TV Foco traz mais detalhes abaixo.

MAS ATENÇÃO! Antes de prosseguirmos com a matéria, é bom deixar claro que o episódio afetou somente o lote mencionado da marca, ou seja, todos os demais, bem como linhas, permanecem sendo comercializados normalmente.

Alerta da ANVISA !

No dia 16 de junho de 2025, a ANVISA publicou a RESOLUÇÃO-RE nº 2.250, um comunicado com a retirada por recolhimento voluntário do lote 0269030 do Queijo Meia Cura da marca Sertanorte, fabricado em 10 de fevereiro de 2025, com validade até 9 de agosto de 2025.

O produto é fabricado pela empresa O Brasil Típico de Ponta a Ponta Indústria, Comércio e Distribuidora LTDA, com sede em Picarra, Pará.

A medida foi motivada pelo laudo microbiológico nº 122.1P.1/2025, que apontou contaminação por Escherichia coli em níveis insatisfatórios.

A presença dessa bactéria indica falha na higienização durante o processo produtivo, configurando risco à saúde do consumidor.

• Infrações sanitárias identificadas:

A suspensão e recolhimento foram fundamentados nas seguintes normas violadas:

• Item 9b do Anexo I da Instrução Normativa nº 161/2022;
• Artigos 4º e 5º da RDC nº 724/2022;
• Inciso IV do Artigo 48 do Decreto-Lei nº 986/1969.

Posicionamento da empresa

Até o momento, a empresa responsável não divulgou manifestação pública sobre o incidente. No entanto, o espaço segue em aberto caso a mesma queira expor a sua versão dos fatos.

Contudo, o fato de ter realizado recolhimento voluntário do lote evidencia compromisso com a qualidade e segurança alimentar, adotando uma postura preventiva para resguardar o consumidor.

• Importância da Brasil Típico de Ponta a Ponta Indústria: É uma empresa com atuação no mercado regional de alimentos, responsável por levar produtos derivados do leite — como queijos artesanais e tradicionais — a pontos de venda do Norte e Nordeste do país.

Sua relevância está especialmente ligada à valorização de sabores locais e à preservação de métodos de produção característicos da cultura alimentar brasileira.

Inclusive, a marca Sertanorte, sob sua gestão, tem presença em feiras, mercados e comércios de médio porte, com reconhecimento principalmente no Pará e estados vizinhos.

Quais riscos a Escherichia coli representa?

O consumo de queijo contaminado por Escherichia coli pode provocar sintomas diversos como:

• Gastrointestinais severos, como diarreia, vômitos e dores abdominais;
• Em casos mais graves, pode evoluir para complicações renais.

O que ataca em grupos vulneráveis como crianças, idosos e pessoas imunossuprimidas. Ou seja, caso sinta qualquer um desses sintomas, a recomendação é buscar ajuda médica.

Conclusão:

Em suma, os queijos são elementos centrais na alimentação brasileira, mas exigem atenção redobrada quanto à sua segurança.

O caso do lote 0269030 da marca Sertanorte reforça a importância da vigilância sanitária e do papel ativo dos consumidores em acompanhar alertas oficiais.

A resposta voluntária da empresa demonstra responsabilidade, mas a prevenção contínua é indispensável para evitar riscos à saúde pública. Mas, para saber mais informações sobre a Vigilância Sanitária e ANVISA, como seus alertas, clique aqui*.

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Comunicado oficial da FIAT confirma recall de modelo popular no Brasil e traz alerta aos motoristas

A Stellantis, grupo responsável pela Fiat, emitiu um comunicado oficial no fim de 2024 para trazer um alerta importante, confirmando o recall de um de seus carros mais populares para ser inspecionado e manter a segurança dos motoristas.

Trata-se do Fiat Argo 2025, que agora passa por esse recall devido a problemas identificados na suspensão dianteira, algo que pode representar um risco fatal.

A situação traz um alerta importante para os donos desses veículos, destacando a necessidade de atenção redobrada logo no início de 2025.

Nesse contexto, a partir de informações coletadas através do Auto Mais, a equipe especializada em fiscalizações e serviços do TV Foco traz mais detalhes dessas medidas e suas principais consequências.

Risco fatal:

A fabricante detectou que os veículos Fiat Argo 2025 com números de chassis (não sequenciais) entre SYN64999 e SYN90833 podem apresentar um posicionamento incorreto do pivô da suspensão dianteira.

Essa falha pode levar ao desprendimento do componente e, consequentemente, à perda do controle da direção, aumentando o risco de acidentes graves que podem resultar em danos físicos ou fatais, tanto para os ocupantes quanto para terceiros.

Detalhes do recall

• Data de início: 16 de dezembro de 2024.
• Custo: Gratuito, como determina a lei e o compromisso da marca com a segurança.
• Tempo estimado do reparo: Aproximadamente uma hora.
• Local: Rede de concessionárias Fiat autorizadas.

O serviço envolve a inspeção e, se necessário, o reposicionamento do pivô da suspensão dianteira.

Como agendar o recall na FIAT?

Para facilitar o atendimento, os proprietários podem agendar o serviço utilizando:

• WhatsApp: (31) 2123-6000.
• Telefone: 0800 707 1000.
• Diretamente na concessionária: Clientes podem entrar em contato com o ponto de serviço de sua preferência para verificar a disponibilidade de horários.

Vale destacar que a Stellantis reforça a importância de realizar o agendamento para evitar contratempos e garantir o atendimento com previsão.

Qual a importância do recall?

O recall não só é uma obrigação legal das fabricantes, mas também reflete o compromisso da montadora em assegurar a proteção dos seus clientes e demais usuários das vias.

Além disso, é recomendado pela própria empresa que todos os proprietários verifiquem se seus veículos estão dentro do lote convocado e, caso estejam, priorizem o agendamento do serviço.

Sendo assim, fique atento! Caso você seja proprietário de um Fiat Argo 2025, entre em contato com a marca para verificar se o seu veículo está envolvido no recall.

Mesmo porque, o procedimento é essencial para garantir a segurança no trânsito e evitar possíveis acidentes causados por falhas no veículo.

Considerações finais:

Em suma, a Stellantis convocou um recall urgente para o Fiat Argo 2025 devido a falhas na suspensão dianteira, que podem causar perda de controle e risco de acidentes fatais.

O reparo é gratuito e já está disponível desde 16 de dezembro de 2024 nas concessionárias autorizadas. Proprietários devem agendar o serviço pelos canais oficiais da Fiat, como WhatsApp ou telefone.

Por fim, a medida reforça o compromisso da marca com a segurança e destaca a importância de verificar e corrigir o problema.

Mas, para saber mais sobre a FIAT e seus últimos modelos em carros populares, clique aqui*.

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Neste ano de 2024, dois anúncios alarmantes obrigaram a ANVISA a emitir alertas a respeito de 2 produtos queridinhos das mães

A saúde e segurança alimentar são preocupações fundamentais, especialmente quando se trata de produtos voltados para crianças.

Portanto, pais e responsáveis precisam estar atentos aos comunicados e alertas emitidos pela ANVISA, os quais desempenham um papel crucial na fiscalização e proteção contra possíveis riscos associados a alimentos e fórmulas infantis.

Inclusive, neste ano de 2024, a autarquia emitiu alerta importantes após a retirada às pressas, por meio do recolhimento voluntário de dois produtos amplamente consumidos no Brasil, considerados como nº1 na preferência:

• O snack infantil “Meu Primeiro Lanchinho“, da Nestlé (Biscoito com fungos).
• Lotes de fórmula infantil Nutramigen LGG, da Mead Johnson Nutrition; (Leite com risco mortal).

Sendo assim, a partir de informações divulgadas pelos próprios boletins e resoluções da ANVISA, a equipe especializada em fiscalizações e serviços do TV Foco separou 2 casos impactantes envolvendo esse tipo de produto.

1. Meu Primeiro Lanchinho – Nestlé

Em 2 de dezembro de 2024, a ANVISA emitiu um alerta após o anúncio de recolhimento às pressas, ou seja, partindo da própria empresa a respeito de vários lotes do produto Meu Primeiro Lanchinho (snacks de banana com morango e banana com laranja).

Isso ocorreu após a identificação da presença acima do permitido de aflatoxinas, toxinas produzidas por fungos do gênero Aspergillus.

Riscos à saúde:

• As aflatoxinas são carcinogênicas e genotóxicas, podendo causar danos ao DNA.

• Além disso, a Food and Drug Administration (FDA), dos Estados Unidos, alerta que o consumo frequente de alimentos contaminados pode resultar em problemas no fígado, sistema imunológico e rins.

Lotes Recolhidos: A Nestlé identificou os lotes afetados e, conforme mencionamos acima, iniciou o recolhimento voluntário em coordenação com as autoridades. Veja abaixo todos os lotes:

• 42391228 E1 – Vencimento: 01/05/2025;
• 42391228 E2 – Vencimento: 01/05/2025;
• 42401228 E1 – Vencimento: 01/05/2025;
• 42401228 E2 – Vencimento: 01/05/2025;
• 42411228 E1 – Vencimento: 01/05/2025;
• 42411228 E2 – Vencimento: 01/05/2025;
• 42461228 E1 – Vencimento: 01/06/2025;
• 42471228 E1 – Vencimento: 01/06/2025;
• 42471228 E2 – Vencimento: 01/06/2025;
• 42481228 E1 – Vencimento: 01/06/2025;
• 42481228 E2 – Vencimento: 01/06/2025;
• 42491228 E1 – Vencimento: 01/06/2025;
• 42501228 E1 – Vencimento: 01/06/2025;
• 42901228 E1 – Vencimento: 01/07/2025;
• 42911228 E1– Vencimento: 01/07/2025;

Posicionamento da Nestlé:

Em comunicado oficial, a empresa garantiu que os níveis de aflatoxinas encontrados nos produtos recolhidos estão abaixo do limite para causar reações agudas, e que o recall foi realizado preventivamente.

Além disso, destacou que a quantidade ingerida para intoxicação aguda seria impraticável em condições normais de consumo.

Por fim, a empresa reforça que apenas os lotes indicados estão afetados e que o recall está sendo realizado em coordenação com as autoridades brasileiras e nenhum outro produto da marca está envolvido.

2. Fórmula Nutramigen LGG – Mead Johnson Nutrition

Já em janeiro de 2024, a ANVISA suspendeu a importação de lotes específicos da fórmula infantil Nutramigen LGG após o risco de contaminação bacteriana pela Cronobacter sakazakii.

A ação se deu devido ao anúncio de recolhimento da marca responsável, a Mead Johnson.

Riscos à saúde:

• A bactéria pode causar infecções graves em bebês, incluindo meningite, o que pode apresentar um risco mortal, principalmente em bebês com sistemas imunológicos frágeis.

Lotes Afetados:

• 300871239418 – com validade até o início de 2025.
• 300871239456 – com validade até o início de 2025.

Veja abaixo os números dos respectivos lotes:

• ZL3FHG;
• ZL3FMH;
• ZL3FPE;
• ZL3FQD;
• ZL3FRW;
• ZL3FX.

Posicionamento da Mead Johnson: A empresa afirmou que, apesar do recolhimento, felizmente não foram registrados casos de infecção associados aos lotes bloqueados.

Além disso, o recolhimento preventivo segue rigorosos padrões de segurança, bem como não foram apresentados relatos de que tais produtos tenham sido comercializados no Brasil, embora já estejam disponíveis em países como Canadá e Reino Unido.

O que os consumidores podem fazer?

No entanto, apesar dos boletins apresentados, a ANVISA reforça que pais e responsáveis devem verificar:

• O número do lote e a validade dos produtos adquiridos.
• Informações de recall disponíveis nos canais oficiais das marcas.

Em seguida, os consumidores podem entrar em contato com os fabricantes para devolução ou reembolso:

• Nestlé: faleconosco@primeirolanchinho.com.br | 0800-761-2500
• Mead Johnson: canais oficiais disponíveis nos sites das marcas.

Recolhimento voluntário X apreensão da ANVISA.

Quando um problema de segurança ou qualidade é identificado em produtos comercializados no Brasil, existem diferentes formas de lidar com a situação:

• Recolhimento Voluntário: No recolhimento voluntário, a própria empresa responsável pelo produto identifica algum problema potencial e decide, por iniciativa própria, retirar os lotes afetados do mercado. Essa decisão geralmente é comunicada à ANVISA e feita em coordenação com as autoridades competentes.

Características principais:

• Comprometimento da marca: demonstra a preocupação da empresa com a segurança e a qualidade de seus produtos, reforçando a confiança do consumidor.

• Proatividade: O recall ocorre antes de uma ação coercitiva da ANVISA, muitas vezes baseado em análises internas ou como medida preventiva.

• Comunicação direta: A empresa assume a responsabilidade de informar os consumidores, oferecendo orientações para devolução e reembolso.

Impacto para o consumidor: Embora a ANVISA possa emitir um alerta sobre o problema, a empresa que realiza o recolhimento voluntário geralmente está empenhada em minimizar os riscos e resolver a situação de forma transparente.

• Apreensão pela ANVISA: A apreensão ocorre quando a ANVISA identifica irregularidades graves em um produto, que podem colocar a saúde pública em risco, e toma medidas coercitivas para retirá-lo do mercado. Essa ação é obrigatória e não depende da vontade da empresa.

Características principais:

• Obrigatoriedade: É uma medida punitiva e corretiva, que reflete o descumprimento de normas sanitárias ou a ausência de medidas adequadas por parte da empresa.

• Fiscalização direta: A ANVISA ou órgãos locais realizam inspeções para recolher produtos e impedir sua comercialização.

Qual a importância para o consumidor saber a diferença de recolhimento voluntário e apreensão da ANVISA?

Entender a diferença entre esses mecanismos ajuda os consumidores a avaliar a postura de uma marca e o grau de risco associado ao produto.

No caso de recolhimento voluntário, por exemplo, a pro atividade da empresa é um sinal de comprometimento com a qualidade, mesmo em situações adversas.

Entretanto, a apreensão pela ANVISA pode indicar falhas mais graves no controle de qualidade ou no cumprimento de regulamentações sanitárias.

Sendo assim, se manter informado sobre os comunicados da ANVISA é essencial para garantir escolhas seguras e proteger a saúde da família.

Considerações finais:

Em suma, a segurança alimentar exige vigilância contínua, especialmente em produtos infantis.

Nesse contexto, ações da ANVISA demonstram a importância de rigorosos controles de qualidade e comunicação ágil para prevenir riscos à saúde.

Além disso, as famílias devem manter-se informadas e consultar regularmente os comunicados das autoridades para proteger suas crianças.

Por fim, os recalls reforçam a necessidade de monitorar alimentos e fórmulas infantis, mesmo de marcas confiáveis, garantindo a tranquilidade de mães e pais em todo o Brasil.

Mas, para saber mais sobre essas proibições e muito mais, clique aqui*.

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Volkswagen anuncia medida emergencial e retira lote de carros do modelo T Cross, um dos mais queridinhos da montadora das ruas, após risco

A Volkswagen do Brasil emitiu um anúncio emergencial envolvendo o T-Cross, um dos modelos mais amados do país, ao decretar a retirada de uma série do modelo após o mesmo apresentar sérios riscos.

De acordo com O Antagonista, o recall atingiu lotes específicos do modelo T-Cross 2025, devido a uma falha de montagem na mangueira de ventilação do filtro de carvão ativado.

As falhas foram encontradas em unidades produzidas entre abril e junho de 2024. Ainda de acordo com o portal, os apontamentos podem resultar em emissões de poluentes superiores aos limites permitidos pelas regulamentações ambientais.

Falha e Riscos Identificados

Conforme declarado pela Volkswagen, a principal questão reside na:

• Possibilidade de desconexões espontâneas da mangueira de ventilação, parte do sistema de tratamento de emissões do veículo;

• Essa desconexão pode levar a emissões inadequadas, o que não apenas contraria a legislação, mas também desvia dos padrões ambientais estabelecidos pela montadora;

• Felizmente, não houve acidentes ou danos causados pela falha até o momento.

Veículos afetados:

Os veículos afetados pelo recall têm números de chassi não sequenciais, que variam de S4000135 a S4012080.

Sendo assim, os proprietários devem verificar se seus veículos estão incluídos na convocação, utilizando as plataformas disponibilizadas pela empresa, como o site oficial da montadora ou entrando em contato com as concessionárias autorizadas.

A Volkswagen ainda enfatiza a importância de agendar o reparo o mais rápido possível, para minimizar quaisquer riscos ambientais ou mecânicos associados à falha:

• As concessionárias autorizadas realizarão todas as correções e inspeções sem custos para os proprietários

• A montadora ainda oferece uma revisão interna de seus processos de montagem para prevenir a ocorrência de problemas similares no futuro.

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Qual a importância do recall?

A importância dos recalls na indústria automotiva é inquestionável. Afinal de contas, eles são projetados para prevenir acidentes e garantir que todos os veículos estejam em conformidade com os mais altos padrões de segurança. 

Conclusão final:

Em suma, a Volkswagen do Brasil identificou um problema de fabricação em unidades específicas do T-Cross 2025, o que levou à convocação de um recall.

A falha na mangueira de ventilação do filtro de carvão ativado pode resultar em emissões de poluentes acima dos limites legais e, embora não tenha causado acidentes até o momento, representa um risco tanto para o meio ambiente quanto para a conformidade com as regulamentações.

A montadora está tomando as medidas necessárias para corrigir o problema, oferecendo aos proprietários afetados a reparação gratuita em concessionárias autorizadas.

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Volkswagen emitiu um comunicado de risco sobre 3 carros populares, que estavam deixando seus motoristas vulneráveis. Fique por dentro de todos os alertas, para não correr nenhum tipo de risco

A Volkswagen emitiu um comunicado crucial, em que determinou o recolhimento de 3 carros populares das ruas. Isso porque apresentavam um risco fatal para todos que estavam dentro do veículo e precisam passar por manutenção.

Ao longo dos anos é comum que as montadoras tenham que realizar os famosos recall, por conta de erros de fábrica em alguns dos componentes. Assim, os motoristas devem levar os veículos para as mudanças, sem nenhum custo adicional.

De acordo com o portal ‘O Tempo’, a Volkswagen convocou um recall para alguns modelos Gol, Voyage e Saveiros, fabricados no ano de 2016. O alerta foi em maio deste ano de 2024 e se deu por conta de um problema grave com o airbag do motorista.

Segundo a própria montadora, a vedação do gerador de gás poderia estar comprometida, o que permite a entrada de umidade, causando a sua degradação acelerada. Em alguns casos poderia levar mesmo à explosão do airbag, em caso de uma colisão, lançando fragmentos metálicos em direção do motoristas e passageiros.

Os chassis afetados foram o Gol 2016, Chassi de GP053056 a GP517287 e GT040529 a GT071137 (fabricados entre 02/04/2015 e 20/04/2016); Voyage 2016, Chassi de GT040542 a GT067808 (fabricados entre 02/04/2015 e 20/04/2016); Saveiro 2016, Chassi de GP053060 a GP120729 (fabricados entre 02/04/2015 e 20/04/2016).

Confira o que fazer caso seu carro seja requisitado por um recall

O primeiro passo é acessar o site oficial da montadora, neste caso da Volkswagen, para conferir se o seu veículo está na lista, inserindo o número do chassi do carro. Em seguida, caso esteja na lista, leve-o até uma concessionária autorizada da montadora.

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Por lá, os especialistas farão todas as observações e reparos, sem que se cobre nenhum custo da operação. Isso porque é considerado um erro de fábrica e não culpa do motorista, fazendo com que seus clientes não saiam com algum tipo de prejuízo.

É importante destacar que não se deve dirigir o veículo sem que o problema esteja solucionado. Até mesmo na locomoção para a concessionária pode haver algum tipo de acidente, que acione o airbag e cause riscos fatais aos motoristas e passageiros.

Como levar o carro da Volkswagen para o recall?

Caso seu carro seja um dos envolvidos no recall, o proprietário deve entrar em contato com a concessionária da Volkswagen mais próxima. Assim, levará o veículo para fazer a revisão e troca, sem gastar nada por isso e o tempo de reparo é de 2 horas.

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Honda comunica donos de 2 motos para inspeção obrigatória

Motos muito amadas da Honda se despedem de seus próprios donos após comunicado da montadora sobre recall obrigatório de veículos.

Portanto, de acordo com o Garagem 360, a Honda convocou os proprietários das motos GL 1800 Goldwing e CBR 1000RR para um recall.

Isso porque, a montadora japonesa está armando uma inspeção nesses veículos, e caso seja necessário, reparo da bomba de combustível.

Segundo informações da empresa, o recall envolve cerca de 911 unidades, tendo início de atendimento desde o dia 6 de maio.

Contudo, foi informado que alguns veículos podem ter defeitos com o módulo da bomba de combustível, e que o fluxo de combustível pode ser interrompido caso não seja trocado.

Sendo assim, os perigos podem ser graves para aqueles que andam com frequência, ja que o motor pode ser desligado inconsequentemente com a moto em movimento.

“Esse problema, caso ocorra em situação de tráfego em alta velocidade, pode resultar em uma série de consequências, como: Danos materiais; Lesões graves; Lesões fatais aos ocupantes do veículo e a terceiros”, informa o portal.

Desta maneira, a fabricante garante que se caso necessário, a inspeção e o reparo da bomba serão exercitados de forma totalmente gratuita.

No entanto, se o proprietário recusar o recall pode impedir que o mesmo obtenha o licenciamento do automóvel e a transferência de propriedade.

Qual é a moto mais vendida no Brasil?

No ranking das motos mais vendidas do Brasil em 2024, a Honda CG 160 continua reinando absoluta e com bastante folga, de acordo com o portal Autoesporte. O modelo mais popular do país tem mais do que o dobro de emplacamentos quando comparada à segunda colocada, a Honda Biz 125.

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Montadoras emitem comunicado importante a todos os clientes e emite ordem de recolhimento neste ano de 2024

Frequentemente, após serem constatados alguns erros de fabricação de veículos (principalmente os que apresentam sérios riscos) as montadoras tem como praxe realizar o que chamamos de recall.

Esse tipo de serviço é notificado pelas próprias montadoras cujas quais comunicam os proprietários desses mesmos veículos, de uma leva específica, a se dirigir à mesma com o veículos para fazer reparos ou até mesmo recolher o mesmo e trocar por outro

Isso porque no Brasil, o Código de Defesa do Consumidor possui uma lei que define que o fabricante não pode colocar no mercado nenhum tipo de produto ou serviço que ponha em risco a saúde ou mesmo a segurança das pessoas.

E esses erros das montadoras na linha de produção são enquadrados como fatores que podem causar riscos.

Esse tipo de situação atingiu 3 modelos da Ford e da Peugeot neste primeiro semestre de 2024 e é sobre isso que iremos falar agora.

Peugeot-Expert:

De acordo com a Engeplus, em meados de janeiro de 2024, a PEUGEOT convocou os proprietários dos veículos do modelo Expert, fabricados entre 6 de setembro de 2017 e 16 de março de 2021, com os oito últimos números de chassi de intervalo (não sequencial) JA000093 a MA004156.

Esse agendamento seria para comparecer em uma das concessionárias da rede da respectiva marca, a fim de que seja providenciada, gratuitamente, a verificação e, se necessária, a substituição da mangueira de combustível de baixa pressão e a instalação de uma abraçadeira de proteção nos veículos convocados. 

Isso porque foi detectada pela montadora a possibilidade de ocorrer vazamento na mangueira de combustível de baixa pressão devido sua interferência com a tampa da correia de distribuição.

Esse vazamento pode potencializar acidentes, danos materiais, danos físicos graves e até mesmo fatais aos ocupantes do veículo e/ou terceiros.

Tais serviços costumam ser realizados mediante prévio agendamento, por esse motivo, é importante contatar a concessionária de sua preferência para ser informado sobre a previsão do seu atendimento.

O tempo estimado de reparo é de, aproximadamente, 2 (duas) horas. 

Ford – Ford Bronco Sport e Ford Maverick:

Já no último mês de maio de 2024, a Ford convocou consumidores proprietários de 2 dos seus modelos de veículos mais populares após apresentarem sérios riscos.

Trata-se do Ford Bronco Sport, modelos 2021 a 2024, e Ford Maverick, modelo 2022, com numeração de chassi e datas de produção abaixo relacionadas.

Ambos foram convocados para atenderem o chamamento à presente Campanha de Recall, como podem ver na tabela abaixo:

De acordo com o portal Auto-Esporte, o componente responsável pelo chamado foi um módulo de controle da carroceria (BCM) e módulo de controle do motor (PCM).

Isso porque as calibrações dos módulos de controle da carroceria e de controle do motor, podem não detectar uma degradação inesperada no estado de carga da bateria.

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O que impossibilita a partida do veículo após uma parada automática (Auto-Start-Stop) ou até mesmo o desligamento inesperado do motor em situação de desaceleração do veículo.

O risco é que, em caso de desligamento inesperado do motor ou impossibilidade de partida após uma parada automática (Auto-Start-Stop), estas condições poderão aumentar as chances de ocorrer:

• Graves acidentes de trânsito com possíveis danos físicos
• Em situações extremas: riscos fatais aos ocupantes do veículo e a terceiros.

Sendo assim, a solução da Ford foi a convocação para uma atualização gratuita dos módulos de controle da carroceria e de controle do motor.

Como posso conferir se meu carro precisa de recall?

Ainda de acordo com o Auto Esporte, para confirmar se o seu veículo está envolvido nesta Campanha de Recall, no caso da Ford você pode:

• Fazer uma consulta online através do aplicativo FordPass;
• Contate o Centro de Atendimento Ford (CAF) pelo telefone 0800 703 3673;
• Se dirigir a uma concessionária Ford de sua preferência.

Em caso afirmativo, será agendada a realização gratuita do serviço de segunda a sexta-feira, das 8 às 17 horas.

O tempo previsto para o processo é de aproximadamente 1 (uma) hora e 20 (vinte) minutos para atualização gratuita dos módulos de controle da carroceria e de controle do motor.

MAS ATENÇÃO! pode ocorrer variações conforme o fluxo de atendimento da Concessionária Ford.

O recall da Ford teve inicio no dia 31 de maio de 2024.

A Ford destaca a importância do imediato atendimento a esta convocação e o anúncio também está disponível no site oficial da Ford.

Agora, caso o seu modelo seja o mencionado da Peugeot, você pode consultar os números dos chassis envolvidos e/ou obter mais informações, o proprietário deve acessar o site oficial da montadora.

Caso não tenha acesso a internet, você pode contatar o SAC (Serviço de Atendimento ao Cliente) da respectiva montadora, pelo telefone 0800 703 2424.

Com esta iniciativa, as marcas afirmam visar assegurar a satisfação dos seus clientes, garantindo a qualidade, a segurança e a confiabilidade dos veículos.

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2 rivais da Brastemp ordenam recall de modelos de máquinas de lavar

Rivais da gigantesca Brastemp acabam de ordenar o recolhimento de cerca de 17 modelos de máquinas de lavar, devido a risco fatal às donas de casa.

Portanto, de acordo com o comunicado da Midea Carrier, a empresa convocou os consumidores que adquiriram as máquinas lava e seca tanto da marca Midea e Toshiba, para agendar o reparo nos termostato e no duto de secagem.

Isso porque, existe a possibilidade de eventual geração de um arco elétrico durante a utilização do produto, na região dos termostatos.

O comunicado de recall foi publicado em 10 de abril desse ano, alegando cerca de 17 modelos das máquinas mencionadas, para ver a lista é necessário acessar o site da companhia.

Desse modo, em certas condições de uso pelo consumidor como nos ciclos rápido e no de secagem dos modelos 220V, o arco elétrico pode provocar a ignição de componentes plásticos internos da máquina.

Já em casos extremos, pode haver risco de emissão de fumaça ou geração de fogo na unidade, circunstância que pode oferecer riscos à saúde e à segurança dos consumidores.

Contudo, a Midea Carrier destacou que o eventual risco somente ocorre quando há, de forma frequente, uso excessivo de detergente durante os ciclos de lavagem, causando corrosão dos termostatos de rearme automático ou manual e, em consequência, vazamento de espuma através da vedação dos termostatos junto ao duto de secagem.

Com isso, a empresa defende aque até o reparo gratuito do produto, os consumidores não devem utilizar os produtos Máquinas Midea Lava e Seca Storm Wash e Toshiba Great Waves, nas seguintes condições: (1) na função de secagem, (2) no modo “rápido”, (3) com quantidade excessiva de detergente durante o ciclo de lavagem.

Além disso, devem entrar em contato com a Midea Carrier por meio de um dos canais de atendimento. Neste contato será agendada uma visita de técnicos credenciados da companhia na sua residência, a fim de que seja feito o reparo nas peças que podem ocasionar o risco.

O que é um Recall?

O Recall, ou chamamento, é o procedimento gratuito pelo qual o fornecedor informa o público e/ou eventualmente o convoca para sanar os defeitos encontrados em produtos vendidos ou serviços prestados.

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