Mariana Godoy surpreendeu ao responder comentários – Foto: Divulgação

Mariana Godoy surpreendeu na Record ao fazer um comentário direcionado ao presidente Jair Bolsonaro e teve anúncio de demissão cogitado

A jornalista Mariana Godoy surpreendeu muita gente ao fazer um desabafo histórico contra o presidente Jair Bolsonaro, que está “dormindo no ponto” no combate à pandemia no Brasil. Ela questionou as atitudes do político e comparou o Brasil com outros países que encomendaram vacinas antes mesmo que elas fossem aprovadas.

Nas redes sociais, o vídeo com a crítica viralizou e muita gente chegou a apostar em uma demissão de Mariana Godoy, já que recentemente Adriana Araújo foi rebaixada na emissora depois de fazer críticas ao governo nas redes sociais. Apesar da “ameaça”, ao que tudo indica, ela permanece firme e forte no comando do Fala Brasil.

Respostas a internautas

Nas redes sociais, inclusive, Mariana Godoy vem respondendo a vários internautas que afirmaram que ela está na emissora errada, saindo em defesa do canal paulista. “Eu estou muito feliz, trabalhando com uma equipe linda, numa empresa tradicional e que respeita os funcionários”, disparou ela, dando indícios de que tem liberdade.

Mariana peitou interesses do dono da Record – Foto: Reprodução

Uma internauta, inclusive, questionou a Mariana Godoy o que ela estava fazendo aí, entende-se na Record, e ela foi bastante clara em sua resposta: “Meu trabalho. Comunicar”. A apresentadora também rebateu vários comentários de críticas ao seu posicionamento, defendendo que o governo deveria sim ter encomendado vacinas.

Reveja o vídeo em que Mariana dispara:

Mariana Godoy no #FalaBrasil, na Record pic.twitter.com/EM50RNX9cf

— Ivone Pita (@ivonepita) March 5, 2021

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A Record, de Edir Macedo, fez apologia a algo repudiado por Bolsonaro (Foto: Montagem)

A Record surpreendeu ao fazer apologia ao aborto em cena da novela Topíssima; prática é repudiada pelo presidente Jair Bolsonaro, aliado de Edir Macedo.

O presidente Jair Bolsonaro sempre teve posições bastante bem definidas quanto a temas que dizem respeito aos costumes na sociedade brasileira. E é justamente em um desses temas, que teoricamente deveriam ser os mais alinhados a Edir Macedo, dono da Record, que os dois divergem publicamente.

Edir Macedo, que declarou apoio explícito ao atual presidente na eleição do ano passado, já surpreendeu seus fiéis da Igreja Universal a declarar apoio público à prática do aborto, indo de encontro com o que é defendido massivamente por outras denominações cristãs no Brasil. Bolsonaro, no entanto, vai no sentido oposto.

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Embora já tenha reconhecido em diversas entrevistas que fazer ou não o aborto é uma decisão que cabe exclusivamente à mulher, o aliado de Edir Macedo já declarou que vetaria uma eventual liberação feita pelo Congresso. “Mas se o Congresso derrubar o veto, aí eu não posso fazer nada […] Se depender do meu voto, a legalização do aborto não será dada nesse sentido”, disparou o presidente.

Em entrevista concedida à TV Trambaú, afiliada do SBT em João Pessoa (PB), o presidente reforçou a ideia de que o corpo da mulher pertence a ela, mas afirmou que entende o feto como um outro ser humano que deve ser preservado. “Aquela vida que tem dentro do seu útero, depois que acontece a ligação, o ovo se fixa na parede do útero, não pertence mais a ela”, iniciou ele, que vem concedendo várias entrevistas à Record desde sua eleição.

Jandira morreu durante aborto em Topíssima (Foto: Reprodução)

“Ela pode até morrer numa clínica clandestina, mas está matando alguém que  gerou num momento de prazer. Isso tem que ser respeitado. Qual mulher, hoje em dia, não conhece ‘n’ formas de contraceptivos para não engravidar?”, completou o presidente Jair Bolsonaro em entrevista concedida no ano passado, contrariando o que foi defendido por Edir Macedo no passado.

Mesmo com o “veto” de Bolsonaro, ao que tudo indica, o bispo não mudou de ideia quando o assunto é aborto. Isso porque a Record promoveu na novela Topíssima um diálogo que foi entendido por muita gente como uma apologia ao aborto e à liberação da prática pelas autoridades políticas.

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Pressionada pelo ex-namorado, a personagem Jandira se submeteu a um aborto clandestino e acabou falecendo por causa de um erro no procedimento. Na conversa na novela, dois amigos lamentam a morte da jovem e um deles ainda comenta que o aborto não é liberado “por causa da religião”.

https://www.facebook.com/desesquerdizada/videos/739204043203877/?__xts__%5B0%5D=68.ARA-gFqKos7s70bSVNfKfrfiir-VTifS1kJ_SOkjRQAE0L8luQO_mMArLGOUeM3ImRwDwWztAscpFvO9eLe1zOhuDBt8rwGyQJj82VEL93FfN1JcgONpPx7mpWE7t2ze_7F9ZKoC7q0YAmDNNb8M25_VgZnDqFv_R8Q_Vp47DCbQa0Lq6PPalUnbvGB6PwDp_cbcF0mAsm5IB9lbTU39XD1NWYdvs-tRdYOlDnUCG-SDjV_7EBGiyM-H8b5W7MEjzDu8eGvVAsaYfKRUOaApkxirriaa3Ob70ThgCgewL5XhGUQo600tHNR2Q18rbNGzegxWfc48E-7WP2ifQnngTsPihklQMmIGybM&__tn__=-R

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Bolsonaro fazendo exames.

Bolsonaro e seus filhos estão realmente sendo bastante amigáveis com a Record. Até imagens exclusivas do presidente eleito fazendo exames foram cedidas ao canal de Edir Macedo nesta semana.

Nesta sexta-feira, com exclusividade, o portal da emissora na internet e o seu principal telejornal exibiram imagens do político em sua passagem pelo Hospital Albert Einstein, em São Paulo.

Tais imagens exibem Bolsonaro caminhando pelos corredores do hospital e também se preparando para coletar sangue e se submeter a uma tomografia. As imagens não foram creditadas, mas percebe-se que Bolsonaro sabia que estava sendo filmado por alguém certamente bem próximo a ele.

No meio de um exame, o repórter Eduardo Ribeiro explica, em locução: “Entre um procedimento e outro, os profissionais pedem que Bolsonaro beba mais água, para tornar as imagens do aparelho digestivo mais precisas”.

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E ainda, depois de tomar dois copos, o presidente eleito brincou, com seu já conhecido senso de humor: “Não é cerveja, mas eu tomo mais um”.

Vale dizer que desde a campanha do primeiro turno das eleições, Bolsonaro vem dando algumas informações privilegiadas ao canal dos bispos, que não costuma pegar pesado com ele nem com seus futuros ministros.

Bolsonaro aparece fazendo exames.

MAIS DA RECORD:

A Record TV se deu muito bem na audiência nesta quinta-feira (22/11) com a exibição do programa Balanço Geral SP, que é apresentado por Reinaldo Gottino, e, pela sétima vez no ano, liderou contra o programa de fofoca da segunda colocada na média nacional, com um placar de 9,8 a 9,6.

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Durante um ato político que aconteceu em Juiz de Fora, no estado de Minas Gerais, o presidenciável Jair Bolsonaro foi surpreendido por um homem e acabou sendo vítima de um atendado. O candidato foi esfaqueado e desde então tem se recuperado do golpe quase fatal.

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Apesar de não marcar presença nos debates por conta da facada, Jair Bolsonaro tem concedido inúmeras entrevistas para as emissoras de televisão. Na noite deste domingo, 21 de outubro, a Record, exibirá uma matéria exclusiva com o candidato à Presidência da República.

O Domingo Espetacular vai exibir uma longa matéria com informações e imagens exclusivas sobre o tratamento de saúde do presidenciável. A reportagem vai detalhar o atendimento emergencial, seu estado inicial e o tratamento atual que Bolsonaro vem sendo submetido.

RECORD É DENUNCIADA POR FUNCIONÁRIOS POR PRIVILEGIAR O CANDIDATO

As eleições presidenciais estão trazendo problemas para a Record. Isso porque vários profissionais do jornalismo do canal estão denunciando a empresa ao Sindicato dos Jornalistas Profissionais no Estado de São Paulo (SJSP) por o que o órgão chama de “pressões abusivas”.

Segundo o site do Sindicato, profissionais da emissora de TV, da estação de rádio e do portal R7 alegam que “estão sofrendo pressão permanente da direção da emissora para que o noticiário beneficie o candidato à Presidência Jair Bolsonaro (PSL) e prejudique o candidato Fernando Haddad (PT)”.

Por isso, o sindicato veio a público deixar claro o inconformismo dos profissionais com as pressões da empresa de Edir Macedo. Ainda de acordo com a publicação, a decisão do dono de apoiar Bolsonaro à presidência no final de setembro tem relação direta com essa atitude na redação.

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“O noticiário começou a dar uma guinada, ainda antes do primeiro turno eleitoral. Um momento importante foi a entrevista com Jair Bolsonaro levada ao ar em 4 de outubro, no mesmo momento em que sete outros candidatos à Presidência realizavam um debate na TV Globo”, disse o sindicato.

“O portal R7 também passou a ser dirigido a favor do candidato do PSL de forma explícita: por vários dias seguidos, os destaques da rubrica ‘Eleições 2018’ na home se dividiam entre reportagens favoráveis a Bolsonaro e reportagens negativas a Haddad“, destacou ainda a publicação.

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Bolsonaro concedeu entrevista recente à Record (Foto: Reprodução)

As eleições presidenciais estão trazendo problemas para a Record. Isso porque vários profissionais do jornalismo do canal estão denunciando a empresa ao Sindicato dos Jornalistas Profissionais no Estado de São Paulo (SJSP) por o que o órgão chama de “pressões abusivas”.

Segundo o site do Sindicato, profissionais da emissora de TV, da estação de rádio e do portal R7 alegam que “estão sofrendo pressão permanente da direção da emissora para que o noticiário beneficie o candidato à Presidência Jair Bolsonaro (PSL) e prejudique o candidato Fernando Haddad (PT)”.

Por isso, o sindicato veio a público deixar claro o inconformismo dos profissionais com as pressões da empresa de Edir Macedo. Ainda de acordo com a publicação, a decisão do dono de apoiar Bolsonaro à presidência no final de setembro tem relação direta com essa atitude na redação.

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“O noticiário começou a dar uma guinada, ainda antes do primeiro turno eleitoral. Um momento importante foi a entrevista com Jair Bolsonaro levada ao ar em 4 de outubro, no mesmo momento em que sete outros candidatos à Presidência realizavam um debate na TV Globo”, disse o sindicato.

“O portal R7 também passou a ser dirigido a favor do candidato do PSL de forma explícita: por vários dias seguidos, os destaques da rubrica ‘Eleições 2018’ na home se dividiam entre reportagens favoráveis a Bolsonaro e reportagens negativas a Haddad“, destacou ainda a publicação.

R7 ESTARIA PRIVILEGIANDO BOLSONARO

No sábado (13), um suposto esquema de privilégio eleitoral do portal R7, pertencente ao grupo Record, movimentou as redes sociais. Em reportagem para o site The Intercept, o jornalista Leandro Demori denunciou o que seria o apoio explícito de meios de comunicação como Band, R7 e a Rádio Jovem Pan ao candidato à Presidência Jair Bolsonaro, do PSL.

A matéria focou no portal de notícias de Edir Macedo, que declarou apoio a Bolsonaro recentemente. O autor publicou o que seria o depoimento de um funcionário do R7 com uma denúncia sobre o modus-operandi desse apoio ao presidenciável.

Clique aqui e confira o que disse o funcionário.

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