Rede Venâncio, famosa rede de farmácias do RJ, tem motivos para se preocupar com o retorno triunfal de uma farmácia popular ao mercado fluminense

E a Rede Venâncio, uma das mais tradicionais redes de farmácias do Rio de Janeiro, uma vez que está ativa desde 1979, pode ter motivos para “chorar” com a ressurreição de uma de suas rivais, vista como nº1 para milhares de consumidores.

Após enfrentar a falência, uma rede liderada pelo empreendedor Thiago Tortelott renasceu das cinzas ao se juntar a um conglomerado de farmácias, a Farmarcas, e agora ameaça o mercado com um modelo de negócios inovador e altamente competitivo.

A história de superação de Tortelott e a ascensão de sua rede sob uma das bandeiras da Farmarcas mostram que a Venâncio agora ganhou mais um forte rival no varejo farmacêutico fluminense.

Sendo assim, a partir de informações coletadas por meio do portal Panorama Farmacêutico, a equipe especializada em economia do TV Foco traz todos os detalhes dessa reviravolta no setor.

Entenda a falência:

Thiago Tortelott, gestor de farmácia e filho de comerciantes da Baixada Fluminense, conectou-se desde cedo com o empreendedorismo.

Nascido e criado em Duque de Caxias, no Rio de Janeiro, ele aprendeu com os pais, Geílson Eleutério e Maria Celeste Tortelott, a importância do trabalho duro.

Aos 13 anos, em 2004, Tortelott começou a trabalhar em uma farmácia de bairro, onde descobriu sua paixão pelo varejo farmacêutico.

Ele iniciou sua trajetória limpando prateleiras e fazendo entregas, mas rapidamente evoluiu para cargos de vendedor e, posteriormente, gerente.

• Primeira farmácia própria: No ano de 2012, com a ajuda de um primo farmacêutico, Tortelott abriu sua primeira farmácia no bairro de Xerém. O sucesso foi imediato, e a unidade se expandiu para cinco pontos de venda (PDVs).

• A derrocada: No entanto, sua falta de conhecimento em gestão levou a rede à falência em 2014. Com isso, sobrou apenas a primeira loja… No entanto, essa queda serviu como um “choque de maturidade” para o empresário.

A virada: Conhecimento e parcerias estratégicas:

Após a falência, Tortelott decidiu investir em sua formação. Com o apoio do irmão, Victor Carlos, ele buscou cursos de especialização e treinamentos em gestão, incluindo programas do Sebrae.

Durante sete anos, o empresário focou em aprendizado e networking, comparando esse período ao crescimento de um bambu: lento, mas consistente.

• Nova sociedade: Foi no ano de 2021 que Tortelott presenteou o irmão com a farmácia de Xerém e ingressou em uma parceria com Jorge Faria, o qual administrava cinco PDVs. Juntos, expandiram a rede para oito unidades.

• Ingresso na Farmarcas: Por meio da Febrafar (Federação Brasileira de Redes Associativistas e Independentes de Farmácias), os empreendedores conheceram a Farmarcas, um conglomerado que oferece suporte administrativo, compras centralizadas e estratégias de mercado.

Em 2022, iniciaram o processo de conversão das lojas para a bandeira Ultra Popular, uma das marcas do grupo.

O sucesso por intermédio da Farmarcas

Desde a adesão à Farmarcas, as farmácias de Tortelott tiveram um crescimento de 27% nas vendas.

Atualmente, ele administra cinco unidades no Rio de Janeiro, com planos de expandir ainda mais.

• Vantagens competitivas: A Farmarcas, liderada por Edison Tamascia, é conhecida por sua capacidade de antecipar movimentos do mercado. O modelo associativista permite que as farmácias independentes competem com redes maiores, como a Venâncio, oferecendo preços competitivos e uma gestão eficiente.

• Planejamento para o futuro: Tortelott planeja atingir a marca de 100 lojas até 2030, um objetivo que parece cada vez mais tangível graças ao suporte da Farmarcas.

Mas por que a Rede Venâncio deve se preocupar com a concorrência?

A ascensão de redes como a de Tortelott, sob a bandeira Ultra Popular, que como mencionamos acima pertence ao conglomerado da Farmarcas, representa uma ameaça significativa para a Rede Venâncio.

Afinal de contas, a bandeira é tão conhecida quanto, uma vez que está no mercado desde 2012 e possui toda condição de oferecer uma estrutura com:

• Preços competitivos: A Farmarcas consegue negociar melhores condições com fornecedores, repassando economias aos consumidores.

• Gestão eficiente: O suporte em gestão e marketing oferecido pelo grupo permite que as farmácias associadas foquem no atendimento ao cliente e na expansão.

• Expansão acelerada: Com o respaldo da Farmarcas, redes como a de Tortelott estão se expandindo rapidamente, conquistando territórios antes dominados pela Venâncio.

Ou seja, a Venâncio irá precisar se reinventar cada vez mais para escapar do risco de perder relevância no competitivo varejo farmacêutico do Rio de Janeiro.

Quais são as maiores farmácias do Rio de Janeiro atualmente?

De acordo com a Econodata, além da Venâncio, o Rio de Janeiro conta com outras grandes redes de farmácia em todo seu território, incluindo:

• Casa Granado;
• SP Distribuidora;
• Tecnofarma;
• Farmácia do Leme.

Conclusão:

A Rede de farmácias Venâncio, tradicional no RJ, enfrenta a ameaça da ressurreição de uma rival: a rede de Thiago Tortelott, que superou a falência ao se juntar à Farmarcas.

Com um modelo associativista que oferece gestão eficiente e preços competitivos, a rede de Tortelott cresceu 27% e planeja expandir para 100 lojas até 2030.

Agora, a Venâncio precisa se reinventar para competir com esse novo modelo de negócios. Mas, para saber outros casos de ressurreição de empresas, clique aqui*.

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Rival nº1 da Vivo enfrenta mais um capítulo de sua crise nesta quinta-feira (23), em meio a dívidas e um leilão onde venderá seus ativos, marcado para fevereiro de 2025

E uma forte concorrente da Vivo, vista como rival nº1, enfrenta mais um capítulo do seu drama nesta quinta-feira (23), em meio ao terror da falência, o qual se arrasta desde o ano de 2023.

Trata-se da Oi, gigante das comunicações, que confirmou o leilão de seus ativos de TV por assinatura, que ocorrerá em 10 de fevereiro de 2025. Nesse evento, a operadora pretende vender seus ativos de TV por assinatura.

Diante disso, e a partir de informações do portal Metrópoles, Conjur e InfoMoney, a equipe especializada em economia do TV Foco traz todo o contexto da situação, a qual a Anatel já está ciente.

Processos do leilão:

• O juiz da recuperação judicial autorizou o leilão e determinou o formato competitivo, com apresentação de propostas lacradas durante a audiência.

• Inicialmente marcado para 30 de janeiro, o processo competitivo foi adiado em virtude da posse da nova administração do TJ-RJ;

• Uma proposta da Mileto Tecnologia reabriu, no final de 2024, a venda dos ativos de TV da Oi.

• A empresa participará do leilão como “stalking horse”, modalidade que permite que a mesma possa cobrir ofertas de maior valor que, eventualmente, serão apresentadas.

Histórico de Recuperação Judicial:

• 1º Recuperação Judicial da Oi: A Oi entrou em recuperação judicial pela primeira vez em 2016, com dívidas acumuladas de R$ 65 bilhões. Mas o processo foi encerrado apenas em dezembro de 2022, após seis anos, um dos mais longos da história, conforme podem ver por aqui*.

• 2º Recuperação Judicial da Oi: Porém, em março de 2023, a Oi entrou pela segunda vez em processo de recuperação ao informar dívidas de R$ 43,7 bilhões, dos quais R$ 1 bilhão correspondia às dívidas trabalhistas.

O processo foi aceito pelo juiz Fernando Cesar Ferreira Viana, três meses após a conclusão do primeiro processo.

No entanto, a juíza Caroline Rossy Brandão Fonseca homologou a recuperação judicial apenas em maio de 2024.

O que está incluído no leilão da Oi?

De acordo com um comunicado feito pela Oi ao mercado, divulgado ainda em 20 de dezembro, a proposta inclui a:

• Base de assinantes de TV;
• Equipamentos terminais associados;
• Demais ativos, direitos e obrigações relacionados à operação de TV por assinatura de propriedade da companhia.

O principal desafio da Oi é a renegociação dos contratos de programação e o contrato de satélite com a SES, muitos dos quais foram suspensos recentemente.

A Mileto, por outro lado, conta com profissionais experientes em telecomunicações e investidores diversos, o que pode ajudar na manutenção do serviço:

• Roberto Guenzburger (ex-executivo da Oi, Claro, ATL e Americel);
• Renato Svirsky (ex-country manager da Zapping Brasil);
• Luiz Eugênio Salomon (ex-Gerente Jurídico da Telebrás).

O que resultou o segundo processo de recuperação judicial da Oi?

De acordo com o E-Investidor, a Oi atribuiu o novo processo, em maio de 2024, ao atraso nas aprovações regulatórias da venda de ativos:

“Esse processo retardou em quase dois anos o fechamento de alienação desses ativos e, consequentemente, o recebimento do preço necessário para implementar seu plano estratégico de negócios”.

A companhia também culpou a alta do dólar e fatores como a pandemia de Covid-19 para sua entrada na recuperação judicial:

“Tudo isso, aliado à contínua precarização do mercado de crédito, exigiu que o Grupo Oi recorresse novamente aos seus principais credores financeiros para buscar uma solução para melhor equilíbrio entre a sua dívida financeira e a sua geração de caixa nos curto e médio prazos”.

Conclusões finais:

A Oi, uma das maiores rivais da Vivo no Brasil, enfrenta mais uma crise financeira e se prepara para um leilão crucial em fevereiro de 2025.

A empresa, após longo processo de recuperação judicial, vende seus ativos de TV por assinatura para quitar dívidas e permanecer no mercado.

A venda desses ativos representa um ponto de virada para a Oi, que luta contra a renegociação de contratos e a forte concorrência.

Por fim, o sucesso do leilão será fundamental para o futuro da empresa. Mas, para mais informações sobre as operadoras do país, clique aqui*.

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Grande rival da Magalu enfrenta dificuldades extremas para fugir da falência, após calote de R$ 352 milhões e fechamento de 100 lojas

Com a economia em constante instabilidade, uma das maiores redes de varejo do Brasil enfrenta um cenário dramático em 2024.

Após acumular um calote de R$ 352 milhões e fechar 100 lojas, a empresa, que sempre se posicionou como uma forte rival da Magalu, agora luta para evitar a falência.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas e das informações do Bloomber Glinea, detalha agora o que está acontecendo com a Polishop.

Polishop luta para evitar a falência

• Polishop solicita recuperação judicial após fechar mais de 100 lojas em shoppings.
• A empresa acumulou uma dívida de R$ 352,190 milhões devido a dificuldades financeiras.
• A crise econômica, agravada pela pandemia de COVID-19, impactou negativamente a varejista.
• O aumento do IGP-M e a crise de crédito dificultaram a recuperação da Polishop.
• O setor varejista foi severamente afetado pela combinação de fatores econômicos e financeiros.

Medidas de reestruturação e desafios

Para tentar reverter o quadro, a Polishop anunciou um plano de reestruturação, que envolve transformar suas lojas em franquias e reduzir drasticamente o quadro de funcionários.

João Appolinário, presidente e fundador da empresa, afirmou que o aumento da taxa Selic e a restrição ao crédito elevaram os custos operacionais, pressionando ainda mais a empresa.

A expectativa agora é que a recuperação judicial permita à Polishop negociar suas dívidas e encontrar um caminho para se estabilizar financeiramente.

Impacto nas operações e colaboradores

Desde que pediu recuperação judicial, a Polishop enfrentou novos desafios, como a suspensão das execuções de dívidas e a necessidade de informar aos credores sobre a situação.

A empresa também precisou fechar várias lojas e demitir funcionários, o que prejudicou suas operações e afetou a moral dos colaboradores.

Reação dos credores e shoppings

Os shoppings onde a Polishop mantinha lojas iniciaram processos judiciais por falta de pagamento de aluguel, agravando ainda mais a crise da empresa.

Além disso, a empresa teve dificuldades para negociar com seus credores, o que levou ao pedido de recuperação judicial.

Plano de recuperação judicial

A Polishop deverá apresentar um plano de recuperação judicial dentro de 60 dias, conforme determinação do juiz responsável pelo caso.

O plano incluirá ações para reestruturar a empresa, cortar custos e negociar com os credores, visando garantir a viabilidade financeira a longo prazo.

A Americanas conseguiu se recuperou da falência?

A Americanas conseguiu se recuperar da falência. Em dezembro de 2023, a empresa obteve a aprovação de seu plano de recuperação judicial durante uma Assembleia Geral de Credores, com o apoio de mais de 90% dos participantes.

O plano envolveu um aporte de R$ 12 bilhões pelos principais acionistas, Jorge Paulo Lemann, Marcel Telles e Carlos Alberto Sicupira, além do respaldo de outros credores. Contudo, a homologação do plano foi realizada em janeiro de 2024, permitindo à Americanas iniciar a reestruturação de suas operações e sair da proteção contra falência.

CONCLUSÃO

Contudo, a luta da Polishop para evitar a falência reflete as dificuldades do setor varejista no Brasil.

Por fim, a empresa precisará da colaboração de sua gestão, funcionários e credores para superar essa crise e garantir sua continuidade no mercado.

Veja também matéria especial sobre Rede de supermercado, tão grande quanto o Carrefour, vive terror de falência e vende mais de 300 unidades.

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Loja tradicional de móveis atravessa cenário crítico e luta para sobreviver em meio à turbulência

Conforme já dissemos em matérias anteriores a situação das grandes e pequenas varejistas não está nada fácil de manejar …

Até mesmo as lojas de móveis, cujos produtos são vistos como primeira necessidade, estão passando pelo sufoco, embora muitas já estejam conseguindo se reerguer …

A Tok&Stok é a prova viva disso! Fundada ainda no ano de  1978, ela sempre mexeu com o imaginário e criatividade do público quando o assunto é decoração e itens para a casa.

Porém, assim como tantas outras, ela também está lutando para sobreviver após passar por momentos extremamente desafiadores em 2023.

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Entendendo a crise até aqui

Antes de começarmos a falar sobre o assunto, é bom relembrar em como a varejista chegou a esse ponto em que se encontra agora.

Conforme divulgado pelo portal G1, a sua queda passou a ficar ainda em fevereiro de 2023,  após ser alvo de uma ação de despejo por causa do atraso no pagamento do aluguel de janeiro de um imóvel em Extrema (MG), onde tem um centro de distribuição.

Em abril daquele mesmo ano, o credor Domus Aurea, com sede em Barueri, em São Paulo, alegou que a rede de móveis suspendeu os pagamentos referentes à conclusão antecipada de um projeto e lhe deve, em atraso de três meses, em um valor que chegava na casa dos R$ 3,8 milhões.

Nos autos do processo, constavam os últimos registros da Tok&Stok na Jucesp aonde foi constatado a dispensa de cinco executivos da rede nos últimos meses.

Entre eles, Daniel Sterenberg, que ocupava a função de CEO*

(*Para saber todos os detalhes dessa situação, clique aqui*)

Quando chegou o dia 27 de junho, a decisão da juíza Clarissa Somesom Tauk, da 3ª Vara de Falências e Recuperações Judiciais de São Paulo, veio a público “elidindo o pedido de falência” em razão do depósito feito pela rede de móveis para a sua antiga consultora de tecnologia.

Com isso a Tok&Stok conseguiu evitar um desgastante processo de falência, mas a demanda da Domus ainda assombrava como um potente obstáculo.

Fechamento de lojas

Sem nenhum tipo de alarde, e praticamente da noite para o dia, a Tok&Stok iniciou um processo de fechamento de lojas em vários Estados do país.

Além de lojas no Recife, Fortaleza, Rio de Janeiro, Curitiba, Campinas (SP) e Piracicaba;

Segundo o Portal Valor, a varejista encerrou as atividades da  unidade em São Caetano (SP) e nos Estados do Rio Grande do Sul e Espírito Santo.

Em abril, a empresa começou a fechar lojas para reduzir custos. Duas das que foram fechadas ficavam localizadas no Shopping Iguatemi Bosque, em Fortaleza (CE) e no Shopping Praia de Belas, em Porto Alegre (RS).

De acordo com o portal Cidade On, somando tudo, deu a quantidade de 17 lojas fechadas em todo o país. 

Respiro

Porém, em meados de agosto do ano de 2023 ela ganhou um respiro inimaginável e que reacendeu todas as suas esperanças.

De acordo com o portal Folha de S. Paulo, um resgate acabou ocorrendo ainda em junho de 2023, quando seus sócios fizeram um aporte de R$ 100 milhões aonde conseguiram renegociar R$ 350 milhões em dívidas bancárias.

Dois meses depois, Ghislaine Drubulle, fundadora e sócia da Tok&Stok, voltou à presidência da varejista, cargo que ocupara até 2017, como uma tentativa de fazer a empresa volta nos trilhos.

Ainda segundo a Folha, para esse ano de 2024, a Tok&Stok previa lançar oito coleçõe, sendo que duas delas já foram lançadas.

Uma foi em meio a uma campanha voltada ao tema jardim e a outra para a arrumação da casa para as festas de Natal e de Ano Novo ainda de 2023.

Uma possível recuperação judicial ou extrajudicial saiu da pauta da empresa na época e, segundo Ghislaine, houve de fato um vislumbre de equilíbrio das contas muito em breve.

Arrependimentos no caminho

De acordo com o portal Pipeline, ainda acumulando uma dívida de R$ 650 milhões e com dificuldade em aumentar as vendas após a pandemia da Covid-19, a volta de Drubulle tem ajudado a loja a recuperar o o que a mesma chama de “DNA da Tok Stok” e contribuindo para a companhia voltar a gerar caixa.

A meta para este ano é chegar a um pouco mais de R$ 1 bilhão de faturamento, depois de ter fechado 2023 perto dessa marca.

Porém, Ghislaine Drubulle, em entrevista exclusiva ao portal Pipeline, mostrou um ponto de arrependimento bem amargo.

Segundo ela, a aposta no digital em detrimento das lojas físicas foi um dos motivos que mais ajudou na crise da companhia nos últimos anos:

“As vendas nos canais não eram lucrativas e ofereciam muitas promoções e frete grátis, o que não faremos mais”

Importância da empresa:

Como mencionamos logo no inicio deste texto, a Tok&Stok é uma das maiores referências em móveis e artigos para decoração.

É inegável que até hoje a loja física continua sendo de certa forma uma grande inspiração para consumidores terem um norte na hora de decorar os mais diversos ambientes.

Como a mesma Drubulle parafraseou, o DNA da loja é o que há de melhor em tendências e estilo de vida.

Qual o estado da Tok&Stok em 2024?

Como mencionamos, apesar das dívidas que ainda a assombra, a Tok&Stok está conseguindo se reerguer de forma grandiosa e se destacando em 2024 e isso muito se deve e muito à essa volta de Drubulle.

De acordo com a Bloomberg Line, um ano praticamente depois de mergulhar na maior crise de sua história, a Tok&Stok  mira retornar ao Ebitda positivo sob o comando da mesma.

Números preliminares apontam que os dados operacionais estão melhores que o esperado, segundo fontes exclusivas do Bloomberg Línea.

De acordo com a CEO, a geração de caixa tem que fazer a companhia se segurar sozinha, “sem mais aporte de capital”.

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Famosa rede alimentícia enfrenta o terror da falência batendo na porta e parte para mesma ação da Americanas: Fechamento em massa

A situação de famosa empresa de rede alimentícia, com suas 187 lojas e a sombra iminente da falência, ecoa como um alerta no cenário comercial. Uma vez amada pelos consumidores, agora enfrenta o peso de uma dívida monumental, quase atingindo a marca de 2 bilhões.

O impacto dessa crise estende-se além das fronteiras da empresa, pois está entrelaçada com o destino de uma das gigantes do varejo, as Americanas.

A SouthRock, responsável pela operação da rede Starbucks no Brasil, juntamente com outras grandes marcas, encontra-se em um momento crítico de possível falência, procurando soluções através de um plano de recuperação judicial.

No grupo, anteriormente, o grupo era detentor dos direitos da Subway. No entanto, isso mudou em outubro de 2023, quando a rede de retomou o próprio controle. Sendo assim, eles não estão envolvidos nessa recuperação judicial:

“A Subway continua totalmente comprometida com o crescimento e o sucesso a longo prazo
dos franqueados no país, além de garantir que os clientes continuem a desfrutar de comida
deliciosa, de alta qualidade e feita na hora”, diz o comunicado da empresa.

Voltando à crise, como uma figura importante no cenário alimentício, a SouthRock propôs um plano em fevereiro de 2023 para lidar com uma dívida de 1,8 bilhão de reais.

O caminho percorrido pela SouthRock até a solicitação de recuperação judicial é indiscutivelmente intricado. Envolve não apenas o fardo da dívida, mas também a gestão de suas diversas marcas, que incluem não só a Starbucks, mas também o espaço gourmet Eataly.

Lojas fechadas

A situação alarmante veio à tona com o fechamento em massa de lojas, levantando dúvidas sobre a sustentabilidade futura dessas operações no país.

O encerramento de 43 lojas em São Paulo, Rio de Janeiro e Porto Alegre, devido a resultados desfavoráveis, foi apenas o prenúncio de desafios maiores para a rede Starbucks.

A marca enfrentou uma reestruturação administrativa significativa, resultando em uma redução de 20% em sua equipe.

Além disso, segundo o Seu Crédito Digital, ao longo do ano, mais de 55 lojas foram obrigadas a fechar devido aos mesmos problemas.

Americanas

A situação enfrentada pela SouthRock se assemelha vívida pela Americanas.

Em janeiro de 2023, a Americanas revelou um rombo contábil de R$ 3,8 bilhões em suas demonstrações financeiras. Esse erro contábil gerou grande instabilidade na empresa e levou à queda das ações na bolsa de valores.

Como parte das medidas para recuperar a confiança do mercado e sanar suas dívidas, a Americanas anunciou um plano de reestruturação que incluía o fechamento de 300 lojas até o final de 2023.

A empresa ainda está em processo de reestruturação, mas já tomou algumas medidas importantes para recuperar sua saúde financeira, como o fechamento de lojas deficitárias, a negociação de dívidas e a captação de novos recursos.

É possível se recuperar da falência?

Sim, é possível se recuperar da falência, mas é um processo árduo e complexo que exige tempo, esforço e dedicação.

No Brasil, existem duas modalidades de recuperação após a falência:

• Recuperação Judicial: é um processo judicial que permite à empresa em crise renegociar suas dívidas com os credores e evitar a falência.
• Falência Concordatária: é um acordo extrajudicial entre a empresa devedora e seus credores para pagamento das dívidas e reestruturação da empresa.

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Seguindo o caminho de suas rivais Americanas e Magalu, grande varejista volta ao mercado após conseguir driblar a falência

A volta de uma lenda no mundo do varejo está causando alvoroço e gerando expectativas entre os consumidores. Após enfrentar um período desafiador e declarar falência, a amada varejista ressurgiu das cinzas com uma determinação renovada.

Seu retorno ao cenário competitivo representa não apenas uma segunda chance, mas também uma forte concorrência para gigantes estabelecidos como Americanas e Magalu.

Com uma história de sucesso anterior e um novo impulso de inovação, essa ressurreição promete agitar o mercado, oferecendo aos consumidores uma alternativa atraente e revigorada.

Em uma reviravolta emocionante para os amantes da literatura, a Livraria Cultura conseguiu reverter a sua falência pela segunda vez.

Segundo o portal Terra, uma liminar do ministro Raul Araújo, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), suspendeu a decisão de falência decretada em fevereiro de 2023, permitindo a reabertura das unidades da Paulista, em São Paulo, e do Bourbon Country, em Porto Alegre.

Histórico

• Fevereiro de 2023: A 2ª Vara de Falências e Recuperações Judiciais do Tribunal de Justiça de São Paulo decretou a falência da Livraria Cultura após a empresa não conseguir cumprir o plano de recuperação judicial.
• Junho de 2023: A Cultura conseguiu uma liminar no STJ suspendendo a falência e reabrindo as lojas.

• Novembro de 2023: A Justiça de São Paulo negou o pedido de recuperação judicial da Cultura, decretando novamente a falência.
• 29 de dezembro de 2023: Nova liminar do ministro Raul Araújo suspende a falência e permite a reabertura das lojas.

As lojas da Paulista e do Bourbon Country estão reabertas ao público.A Cultura ainda precisa apresentar um plano de pagamento aos credores para evitar a falência definitiva.

O futuro da empresa ainda é incerto, mas agora ela volta a competir nas vendas de livros com a Americanas e Magalu.

A Americanas entrou em falência?

A Americanas não entrou em falência, mas sim em recuperação judicial em janeiro de 2023. A empresa teve um rombo de R$ 20 bilhões em suas contas, o que a levou a pedir proteção judicial para reestruturar suas dívidas.

A recuperação judicial é um processo que permite que a empresa continue funcionando enquanto negocia seus débitos com os credores.

Se o plano for aprovado, a Americanas poderá pagar suas dívidas de forma parcelada e evitar a falência. Se o plano for rejeitado, a empresa poderá ser leiloada para pagar seus credores.

Atualmente:

• A Americanas está funcionando normalmente, mas com algumas restrições.
• A empresa está negociando seus débitos com os credores.
• O futuro da Americanas ainda é incerto, mas a recuperação judicial é uma chance para a empresa se reestruturar e evitar a falência.

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Recuperação do FGTS deixa trabalhadores enlouquecidos em 2024

Uma grande vitória acaba de ser confirmada e recuperação de bilhões do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) deixa milhões de trabalhadores enlouquecidos em 2024, e logo em breve podem receber um dinheiro extra depositado em suas contas.

Portanto, de acordo com o portal FDR, o valor será pago de forma retroativa, ou seja, referente a uma quantia que já deveria ter sido depositada, mas ainda não aconteceu. Porém, o dinheiro acumulado não pode ser saco a qualquer momento.

Desse modo, o trabalhador precisa cumprir com os requisitos previstos em lei. Existem cerca de 14 situações que liberam o valor que é somado pelos depósitos mensais, mas que também conta com a correção anual feita pela Caixa Econômica.

Contudo, os ministros do STF (Supremo Tribunal Federal) analisam a possibilidade de que haja correção do FGTS. Por meio de uma ADI (Ação Direta de Inconstitucionalidade), foi questionada em 2014 se o uso da Taxa Referencial (TR) mais 3% ao ano é constitucional. Já que não acompanha a inflação. A ideia é que a taxa de correção anual das contas do Fundo de Garantia seja alterada.

Vale ressaltar que o governo federal tem tentado barrar as mudanças no FGTS, isso porque, caso os trabalhadores recebam mais recursos em suas contas o governo teme ficar sem dinheiro para investir no setor imobiliário.

Depois do julgamento ter sido interrompido com um pedido de vista do ministro Cristiano Zanin em 8 de novembro, as mudanças devem acontecer apenas em 2024. O ministro Luís Roberto Barroso já afirmou que dando passado o prazo de 90 dias das vistas do processo, ele vai agendar um novo julgamento.

Quem tem direito a buscar a revisão do FGTS?

Qualquer trabalhador brasileiro que tenha exercido atividade com carteira assinada após 1999 e possuído saldo nas contas do FGTS pode buscar a ação de revisão, inclusive aqueles que já tenham sacado parte ou a totalidade dos valores.

Aplicativo do FGTS (Reprodução/Internet)

Recuperação do FGTS (Reprodução/Internet)

Trabalhadores podem recuperar bilhões (Reprodução/Internet)

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Após falência decretada, empresa consegue se recuperar e bate de frete com rivais no mercado

Não é muito comum vermos grandes empresas retornarem suas atividades após terem falência decretada. isso por que após o Covid, o mercado ficou bastante competitivo e difícil para algumas empresas. Contudo, essa gigante da seu nicho, conseguiu se reerguer e voltar a funcionar.

A empresa de laticínios Agropecuária Tuiuti S/A, conhecida popularmente como Shefa, suspendeu o processo de falência e determinou a retomada da recuperação judicial. A empresa possui uma fábrica em Amparo, na região de Campinas. A falência havia sido decretada em julho, quando foi divulgado um endividamento de R$ 222,5 milhões.

Fachada da empresa Shefa em Amparo (Foto: Reprodução, globo)

De acordo com a empresa, a decisão deferida pelo Ministro Raul Araújo em outubro “foi ao encontro dos princípios da preservação da empresa e sua função social, que não foram analisados pelo Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo quando da decisão de 1º Grau que convolou a recuperação judicial em falência, em 12 de julho de 2023”, disse.

Como a empresa se recuperou da falência?

Na ocasião, o ministro considerou que o decreto de quebra foi absolutamente ilegal, uma vez que usou como base indícios de crimes falimentares. Sustentou ainda a excepcionalidade da medida, uma vez que “foi decretada a quebra de uma empresa viável e que cumpriu o plano de recuperação judicial, simplesmente para aplicar uma sanção desproporcional (falência-sanção) que sequer tem previsão específica na legislação e após decorrido o prazo de supervisão judicial”. Disse por fim.

Produtos da empresa de laticínios Agropecuária Tuiuti, Shefa (Foto: Reprodução, Extra)

Com isso, a Shefa retoma o plano de recuperação judicial. Segundo determinação do STJ (Supremo Tribunal de Justiça), a empresa deve dar continuidade às obrigações constantes do plano de recuperação. Isso da forma como aprovado pela assembleia geral de credores e homologado pelo juízo responsável, em 2018.

Contudo, agora, será possível dar continuidade à função social a que sempre se propôs, ancorada à continuidade da produção de bens e serviços, ao pagamento de obrigações tributárias, à manutenção de aproximadamente 300 empregos ativos, à geração de novos postos de trabalho e à movimentação da economia local.

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Anúncio de Recuperação Judicial chocou clientes e funcionários de empresa

A empresa que prometeu que faria acontecer aquela viagem que antes nem parecia possível, e que ainda realizou sonhos de compradores está a beira da falência e pede Recuperação Judicial.

De acordo com a empresa era o site de viagens mais acessado do Brasil, conectando passageiros a mais de 500 lugares por dia e com mais de 100 mil hospedagens parceiras em todo o mundo.

QUAL EMPRESA ESTÁ À BEIRA DA FALÊNCIA?

De acordo com informações coletadas no Globo, a agência de viagens, muito conhecida por ser aderida por pessoas que planejam viagens de turismo foi a 123 Milhas que entrou com pedido de recuperação judicial na terça-feira (29) do mês de agosto.

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O requerimento foi feito à 1ª Vara Empresarial da Comarca de Belo Horizonte, em Minas Gerais.

Os prejudicados pela falência foram os aderidos das viagens já contratadas da linha “Promo”, de datas flexíveis, com embarques previstos de setembro a dezembro de 2023.

“A decisão deve-se à persistência de fatores econômicos e de mercado adversos, entre eles, a alta pressão da demanda por voos, que mantém elevadas as tarifas mesmo em baixa temporada, e a taxa de juros elevada. A 123 milhas ressalta que a linha PROMO representa 7% dos embarques de 2023 da companhia”, informou a empresa sobre por qual motivo se dava a pedida de recuperação judicial na época.

De acordo com a empresa que foi à falência, os valores pagos pelos clientes que adquiriram os produtos na linha Promo seriam integralmente devolvidos em vouchers, com correção monetária de 150% do CDI.

”A 123 Milhas anunciou um plano de reestruturação e demitiu funcionários que trabalhavam na sede da empresa em Belo Horizonte.”  declarou Ana Paula Araújo no Bom Dia Brasil.

Ainda em novembro (11), os funcionários fizeram um protesto em frente a uma das sedes da empresa, alegando não terem recebido rescisão trabalhista.

”O sócio administrador da 123 Milhas, quando depôs na CPI das pirâmides financeiras, ele abriu a fala nos pedindo desculpas, mas infelizmente não existem desculpas que possam pagar nossas contas…”, Declarou o ex agente de viagens da empresa, Marcos Paulo.

Notícia informa ainda que a empresa operava no vermelho há 4 anos e apesar de site e passagens aéreas se encontrarem disponíveis para compra, a empresa segue em Recuperação Judicial.

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Estrela da Globo não se cala e expõe perrengue na hora H com Felipe Andreoli

Famosa estrela da Globo toma coragem e expõe perrengue surpreendente na hora H com o humorista e repórter Felipe Andreoli, após realizar uma cirurgia e ter se constrangido no meio do ato.

A jornalista Rafa Brites, realizou uma cirurgia de explanar de silicone, com uma recuperação um tanto delicada. Durante sua entrevista com o portal Quem, a mesma revelou que acabou passando vergonha na primeira vez que tentou fazer sexo com seu marido, devido às limitações da recuperação.

Portanto, na entrevista em questão, a profissional admitiu que precisa se programar para poder ter momentos quentes com seu parceiro por conta da agenda lotada, contou que o período pós-operatório só deixou as coisas ainda mais difíceis.

“Não foi muito espontâneo”. “Para namorar, tivemos uma primeira tentativa, e foi um pouco constrangedor porque não foi muito espontâneo, mas já voltamos”, declarou ela à Quem.

“Voltei a dirigir e a pegar as crianças. Quanto aos exercícios, estou aproveitando para dar um tempo. Vou voltar depois de uns 45 dias“, acrescentou ela, explicando que atualmente está em uma fase melhor da recuperação.

Além disso, Rafa declarou que tirou as próteses de silicone por vontade própria. De acordo com a jornalista, ela nunca teve problemas após fazer o procedimento estético. “Não é um jeito de militar o que as pessoas têm que fazer ou não. E sempre um jeito de a gente se perguntar o motivo de estar fazendo”, refletiu.

Como Rafa Brites está atualmente?

Ainda na entrevista, após contar sobre seu constrangimento durante a relação, a mesma também falou sobre seu salário depois que deixou a Globo em 2018. Ela era repórter do Mais Você e hoje ganha mais do que o marido, que apresenta o Globo Esporte. Em depoimento ao jornal O Globo, ela contou de onde vêm seus lucros e como seus investimentos estão divididos.

Felipe Andreoli e Rafa Brites são casados. (Foto: Reprodução / Internet)

Rafa Brites – Foto: Reprodução/Internet

Felipe Andreoli e Rafa Brites (Foto: Reprodução)

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