Com 103 unidades lacradas, a maior rede de farmácias de Salvador encerra atividades e deixa bairros inteiros sem atendimento. Veja os detalhes

Sem sombra de dúvidas, as farmácias exercem um papel muito importante no dia a dia. Elas são verdadeiros pontos de apoio a saúde, orientação e bem estar da população, além de vender remédios.

Em Salvador, na Bahia, o fim de uma rede de farmácia muito querida deixou moradores em desespero com o adeus da gigante que, décadas dominou o setor farmacêutico da capital baiana.

Conforme apurado pelo TV FOCO, o fim da rede de farmácia Sant’Ana foi um grande marco no setor em Salvador, com cerca de 103 unidades fechadas, a despedida foi dolorosa.

Adeus da rede

Durante os anos 2000, era quase impossível caminhar pela capital sem avistar o letreiro vermelho e azul, as cores do estado estampadas em fachadas que se multiplicavam por bairros e avenidas.

De acordo com o portal ‘A Tarde’, a rede de farmácia chegou a operar 103 unidades na cidade, se consolidando como a número 1 entre os soteropolitanos.

Fundada por José Sant’Ana, a farmácia conquistou a preferência dos baianos com um atendimento próximo, preços competitivos e presença em pontos estratégicos.

No entanto, o que parecia inabalável teve um fim amargo. Após a venda do negócio para a Brazil Pharma, em 2012, a trajetória da gigante começou a ruir.

A má gestão e o acúmulo de dívidas formaram uma combinação fatal. O que se viu nos anos seguintes foi uma sequência de fechamentos que culminou, em 2018, com o encerramento da última unidade.

O impacto foi sentido em toda Salvador. Conforme apurado, o sentimento foi de surpresa e frustração dos clientes diante do desaparecimento repentino da rede que fazia parte do cotidiano local.

Considerações finais

• Em resumo, a Farmácia Sant’Ana fez parte da história de Salvador.
• O fechamento deixou um vazio difícil de preencher.
• A má gestão custou caro à cidade e aos moradores.

Qual a maior rede de farmácias do Brasil?

A maior rede de farmácias do Brasil é a RD Saúde (Raia Drogasil). Ela lidera em número de lojas e faturamento, com mais de 3.000 unidades em todo o país.

Em 2023, teve uma receita de R$ 36,3 bilhões e também se destaca nas vendas online. As informações são do portal Estadão RI.

Por fim, veja: ADEUS decretado: Farmácia rival n°1 da Panvel crava FIM de todas as unidades no Rio Grande do Sul

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O triste fim de rede gigantesca de drogaria que não conseguiu lidar com um alto número em dívidas. A companhia acabou sendo obrigada a fechar suas portas

Nos últimos tempos, o setor farmacêutico entrou em ascensão e expandiu de forma imediata, fato esse que garantiu o sucesso de novos negócios. Todavia, algumas empresas não conseguiram lidar com as demandas do mercado e precisaram fechar as suas portas, como é o caso de uma rede de drogarias famosa, rival da Raia e Pacheco.

Falência de rede de farmácia gigante

De acordo com apuração do time do TV FOCO, foram coletados dados através do portal ‘Panorama Farmacêutico’ sobre o fim de uma famosa rede de drogarias, que declarou falência e o desemprego de milhares de funcionários.

Portanto, localizada em Campo Grande (MS), a rede de farmácias São Bento, tornou-se uma das principais companhias de drogaria da região. Porém, no ano de 2015, após solicitar recuperação judicial, a empresa viu seu legado indo à ruína.

A rede São Bento garantiu uma das suas lojas abertas até 2022, logo depois, precisou fechá-la após o acúmulo de dívidas, que na época ultrapassava os R$ 70 milhões.

Calote em funcionário

A rede São Bento, vendo a crise da falência, precisou demitir um alto número de funcionários. A situação, gerou ainda mais problemas para a companhia, uma vez que alguns deles entraram com processo contra a empresa por dívidas trabalhistas, que chegam aos R$ 10 milhões. As informações são do portal Capo Grande News.

No entanto, a rede de drogarias não possui fundos suficientes para efetuar o pagamento dos seus credores, tão pouco de funcionários.

Ainda segundo a fonte, informações divulgadas no dia 03 de julho deste ano, o Tribunal Regional de Trabalho 24ª Região “julgou, nesta quarta-feira (03), sobre a nulidade do leilão das fazendas para o pagamento e sobre a prorrogação do prazo para cálculos trabalhistas.”

Ou seja, foi determinado que a rede deveria vender seus patrimônios, como fazendas, para que assim, pudessem ser quitadas todas as suas dívidas.

Considerações finais

• Rede de drogarias São Bento declarou falência em 2015;
• A empresa acumulou mais de R$ 70 milhões em dívidas;
• A situação gerou o desemprego de milhares de funcionários.

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Qual a maior rede de farmácias do Brasil?

De acordo com pesquisas divulgadas pelo Estadão, o varejo farmacêutico nacional geraram vendas de R$ 91,3 bilhões em 2023. Uma evolução de 13,5% sobre o ano anterior.

Segundo os dados de 2023, nada mudou no topo dessas listas e a RD Saúde (Raia Drogasil) segue na liderança, seguida pela Pague Menos, que ampliou sua capilaridade com a compra da Extrafarma.

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A rede colossal e amada do país se afundou em uma crise dramática e entrou com um pedido de falência. A empresa acumulou mais de R$ 18 bilhões em dívidas

O setor farmacêutico deu um verdadeiro salto nos últimos tempos, abrindo uma gama de portas para novos investimentos. Consequentemente, outras farmácias chegaram com os dois pés na porta e passaram a fazer sucesso.

Mas, como nem tudo são flores, algumas empresas não conseguiram alavancar e ficaram estagnadas no tempo. Dessa forma, a única solução foi fechar as portas de forma definitiva. Dessa vez, inclusive, iremos tratar a respeito do fim de rede de farmácias gigante que fechou às portas após 61 anos, com mais de R$ 18 bilhões em dívidas e 500 unidades fechadas.

No mês de outubro de 2023, a rede de farmácias Rite Aid, uma das mais consagradas do segmento, entrou na justiça com o pedido de proteção contra falência nos Estados Unidos, conhecido com Chapter 11 (Capítulo 11). Vale dizer que, o processo é semelhante à recuperação judicial no Brasil.

De acordo com informações do portal Valor, a decisão veio após a rede enfrentar anos de dívidas acumuladas e uma série de ações na Justiça. Por meio da nota de pedido do Chapter 11, a empresa colossal frisou o compromisso de financiamento de US$ 3,45 bilhões dos credores, cerca de R$ 18,74 bilhões, visando garantir a liquidez para apoiar a rede na reestruturação.

Para o analista Neil Saunders, da ‘GlobalData’, a falência da rede de farmácias, realmente, era a única opção viável para a Rite Aid nesse momento, que lidava com sérios desafios financeiros. Dessa forma, o pedido de falência do Chapter 11 possibilitou a empresa seguir em operação ao mesmo tempo que reorganiza as dívidas sob a supervisão do tribunal.

Outro ponto a ser considerado é que, além de questões financeiras, a rede está envolvida em ações judiciais a respeito do seu papel na crise dos opioides (crise americana, especificamente da superutilização, do abuso e das mortes induzidas por overdose). No ano de 2017, mais de 1.000 casos acabaram sendo notificados em um tribunal federal em Ohio.

O drama da Rite Aid ainda inclui impactos causados pela redução de estoque, que causou o fechamento de várias lojas em 2023. Dessa forma, o diretor financeiro da empresa frisou que existiram muitas perdas, além de novos fechamentos estarem sendo previstos para o futuro. O número específico não foi divulgado.

Segundo o Wall Street Jornal, 500 lojas da Rite Aid ficaram na mira para serem fechadas em meio ao plano de reestruturação da varejista. Mas, apesar dos pesares, a rede luta com todas às forças para conseguir a restruturação com muito sucesso.

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Qual a maior farmácia do Brasil?

De acordo com um estudo da Associação Brasileira de Redes de Farmácias e Drogarias (Abrafarma), a Raia Drogasil (SP) é a maior do país. As Farmácias Pague Menos (CE) na segunda colocação, a Drogaria São Paulo (SP) na terceira, Drogarias Pacheco (RJ) na quarta e Drogarias Big Ben (PA) em quinto lugar.

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Rede de farmácias gigantes do Brasil surpreendeu ao fechar as portas oficialmente

Abrir um negócio não é uma tarefa fácil. Isso porque uma série de situações pode levar ao fim de um grande negócio. Nessa matéria, por exemplo, falaremos sobre a falência de uma rede gigante de farmácias que acabou sucumbindo à crise e desaparecendo por completo, deixando milhares de clientes sem acreditar.

Para quem não sabe, estamos falando sobre as farmácias São Bento. Segundo o portal Midiamax, a rede foi, por mais de 70 anos, a principal empresa do varejo farmacêutico em Campo Grande (MS). Mas, de 2015 para frente, após pedir recuperação judicial, a companhia entrou um uma espiral de crise que levou o “império” ao fundo do poço.

O fim definitivo da rede de farmácias aconteceu em 2022 e na época a dívida estava avaliada em R$ 75 milhões. Até dezembro de 2023, segundo informações do portal Midiamax, tinha ainda ex-funcionário da empresa que aguardava o pagamento referente a demissão sem justa causa. Aliás, a história virou caso de Justiça.

Uma ex-funcionária relatou que devido a uma demissão sem justa causa, espera desde 2019 pelo pagamento de R$ 28 mil. “Quando fui demitida, não me pagaram o salário do mês e nenhum acerto trabalhista”, relata. O processo já foi encerrado. Ela aguarda o pagamento, mas a rede alega não ter fundos para arcar com o compromisso.

Entenda a falência da rede:

Vale lembrar que a crise na rede é antiga. Em 2015, a empresa entrou com pedido de recuperação judicial. Na época, a rede tinha 1,2 mil funcionários em 80 lojas, o que resultou numa dívida de R$ 75 milhões, além de cerca de 2.000 credores, considerando também as demandas trabalhistas.

Na época, foi o juiz José Henrique Neiva de Carvalho e Silva, da Vara de Falências, Recuperações, Insolvências e Cartas Precatórias Cíveis de Campo Grande, quem homologou o processo de recuperação judicial da Rede de Farmácias São Bento em 2021 após seis anos de tramitação.

Qual a diferença entre falência e recuperação judicial?

Segundo informações do portal Vem Pra Dome, ambos os institutos têm como objetivo a satisfação de dívidas de uma empresa. Contudo, a principal diferença está na continuidade ou não do empreendimento.

No caso da recuperação judicial, se ganha tempo para recuperar a capacidade de gerar resultados na empresa. Por outro lado, na falência, não existe a reestruturação do negócio e ele acaba fechando as portas.

A ideia por trás da recuperação judicial é manter o negócio ativo, gerando empregos e possibilitando que a empresa consiga pagar as suas dívidas. Na falência, ocorre o encerramento do negócio, que é considerado irrecuperável.

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A crise no varejo farmacêutico, que vem atingindo importantes redes de drogarias está levando gigantes a falência e isso pode afetar você; Confira detalhes

A empresa, que já figurou entre as 20 líderes de faturamento no setor, viu sua receita despencar 66% em um ano e atualmente convive com um processo de recuperação judicial. De origem paulista, a rede de drogarias iniciou operações em 1986 e chegou à marca de 250 lojas em 2021, com presença em 50 municípios de São Paulo e Minas Gerais. Hoje, sua abrangência se resume a 30 pontos de venda, sendo apenas um em Itajubá (MG) e 29 na capital paulista e Região Metropolitana.

Há dois anos a Bifarma apresentava faturamento de R$ 492 milhões, valor que a credenciava como o 19º maior player do varejo farmacêutico nacional. Mas esse montante apurado correspondia apenas aos balanços de janeiro a setembro de 2021, o que já indicava tempestades pela frente.

Rede de drogarias Bifarma (Foto: Reprodução, Fcaebook)

Em 2022, a receita bruta despencou para R$ 165 milhões. Os dados constam do laudo de viabilidade econômico-financeira que balizou o pedido de recuperação judicial, oficializado em agosto do ano passado junto à 2ª Vara de Caieiras do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo.

A rede atribui a crise às turbulências econômicas no comércio varejista. Houve redução de prazos de pagamento das mercadorias pelos fornecedores, o que diminuiu o fluxo de compras. A tentativa de obter crédito naufragou, com a Bifarma não honrando os pagamentos previstos.

O documento tem a assinatura da Siqueira Gestão Empresarial, consultoria com sede em Maracanaú (CE) e que sequer dispõe de um site oficial. O resultado do laudo parece uma crônica anunciada.

Rede de drogarias Bifarma (Foto: Reprodução, Fcaebook)

O que levou a decadência da empresa?

Em 2017, a Bifarma ostentava com orgulho a estruturação de uma divisão de franquias para acelerar seus planos de crescimento. Mas no mesmo ano o Ministério Público dava início à Operação Monte Cristo para monitorar uma organização criminosa que reunia mais de 100 farmácias reais ou de fachada, distribuidoras e até um fiscal da Secretaria da Fazenda de São Paulo (Sefaz-SP).

A investigação teve uma segunda fase intensa em outubro de 2020, com 88 mandados de busca e apreensão em 32 municípios de Goiás, Minas Gerais e São Paulo. A polícia encontrou R$ 9,5 milhões em espécie na casa do ex-sócio da Bifarma, Marcos Della Coletta. Estima-se que a fraude tenha desviado mais de R$ 10 bilhões dos cofres públicos.

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Rede de farmácias está a beira da falência

Uma enorme rede de farmácias está a beira da falência após mais de 50 anos no mercado para a surpresa de todos. Tradicional no mercado nacional, ela chegou a fechar várias unidades e demitir ainda milhares de empregados.

Estamos falando da rede de farmácias Santa Marta, que conforme informações do G1, precisou fechar 18 unidades e demitir ainda 350 demissões em Goiás e no Distrito Federal. Para evitar a falência, ela entrou com um pedido de recuperação judicial em 15 de março desse ano.

Santa Marta entrou com pedido de recuperação judicial (Reprodução: Internet)

Por conta da falta de pagamentos, ex-colaboradores fizeram manifestação em Goiânia após as demissões, alegando que não receberam pagamento de verbas rescisórias. Na ocasião, a empresa esclareceu que os direitos dos demitidos estavam assegurados.

Além disso, a rede de farmácias Santa Marta informou que ainda seguirá operando com outras 45 lojas, em Goiás e no DF, e que 540 colaboradores serão mantidos empregados. As primeiras demissões dos funcionários aconteceram no dia 1º de março.

Conforme exposto pelo G1, o processo de recuperação judicial da Santa Marta Distribuidora de Drogas Ltda foi protocolado no fórum da comarca de Aparecida de Goiânia, na Região Metropolitana da capital. É na cidade que fica a sede administrativa da empresa.

O pedido foi aprovado pelo juiz no final de maio (Reprodução: Internet)

O QUE DISSE A EMPRESA?

A Santa Marta destacou que a crise se instaurou se deu após a pandemia, que gerou “grandes desafios” aos varejistas no Brasil e declarou também que buscou “incessantemente soluções para contornarmos o déficit de capital de giro e os constantes cortes de créditos junto a fornecedores estratégicos”, mas que “a única saída plausível” foi entrar com o pedido de recuperação judicial.

“Em breve, esperamos retomar o crescimento, e para tanto a empresa já elaborou todo o plano de operação com o tamanho e formato que deverá passar a operar. A expectativa é de que nos próximos 90 dias seja concluída toda a reestruturação”, disse a rede de farmácias Santa Marta em nota ainda.

Farmácia Santa Marta – Foto Internet

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Escândalo em torno de farmácia virou alvo da Justiça e marca foi oficialmente falida em 2021

Os processos contra a Purdue Pharma correm judicialmente desde os anos 90, nos Estados Unidos. Este ano, a rede de farmácia entra definitivamente para o Capítulo 11 de falência.

De acordo com o El País, isso significa que a empresa pode continuar funcionando até saldar as dívidas. Atualmente, os encargos do grupo norte-americano giram em torno de U$ 4,5 bilhões.

Responsável por uma crise sanitária nos Estados Unidos, a Purdue Pharma teve falência decretada com dívidas acima de US 4,5 bilhões (Foto: Reprodução / BBC News)

No entanto, os escândalos começaram há décadas atrás e vem se estendendo desde então. A Purdue Pharma, que era uma gigante rede de farmácia, produziu e comercializou de forma antiética o OxyContin.

Para quem não sabe, o remédio é um opioide extremamente potente e viciante, chegando a ser comparado com a heroína. Por causa disso, a empresa foi responsável por uma verdadeira crise na saúde dos Estados Unidos, no milênio passado.

Ainda segundo a reportagem do El País, estima-se que mais de 500 mil pessoas tenham morrido de overdose por culpa Purdue Pharma. Agora, o caso também será retratado de forma cinematográfica ao público.

A série Império da Dor, que vai contar o caso escandaloso em torno da farmácia Purdue Pharma, estreia no dia 17 de agosto (Foto: Divulgação / Netflix)

Quando estreia Império da Dor, na Netflix?

A série, que vai mostrar o caso da Purdue Pharma, que produziu o OxyContin, nos Estados Unidos, causando uma enorme crise sanitária no país, chega à programação da Netflix no dia 17 de agosto.

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