rede de saúde - TV Foco O TV Foco desde 2006 leva as melhores notícias da tv para milhares de brasileiros todos os dias. Tudo sobre tv e famosos, novelas, realities. Fri, 28 Nov 2025 02:14:32 +0000 pt-BR hourly 1 https://statics.otvfoco.com.br/2020/01/cropped-favicon-32x32.png rede de saúde - TV Foco 32 32 Calote de 9,5B: A falência de rede de saúde, com 31 hospitais, e beneficiários assustados em país https://tvfoco.uai.com.br/calote-de-95b-a-falencia-de-rede-de-saude-com-31-hospitais/ Fri, 28 Nov 2025 02:14:28 +0000 https://tvfoco.uai.com.br/?p=2515468 A falência de uma rede de saúde gigante em um país expôs uma dívida bilionária e desencadeou uma grande crise hospitalar; confira Uma das maiores redes de saúde privada dos Estados Unidos enfrentou um grande terror e teve a sua falência confirmada. Steward Health Care, fundada em 2010, cresceu de forma disparada, administrou 31 hospitais […]

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A falência de uma rede de saúde gigante em um país expôs uma dívida bilionária e desencadeou uma grande crise hospitalar; confira

Uma das maiores redes de saúde privada dos Estados Unidos enfrentou um grande terror e teve a sua falência confirmada. Steward Health Care, fundada em 2010, cresceu de forma disparada, administrou 31 hospitais em oito estados e parecia segura, mas acabou virando um dos maiores escândalos do setor.

Tudo mudou em maio de 2024, quando a companhia oficializou um pedido de falência, com um buraco financeiro de US$ 9,2 bilhões, conforme os portais Wiki e WBZ. O impacto foi enorme e deixou claro como esse tipo de negócio pode ruir quando depende demais de capital especulativo.

Uma das maiores redes de saúde privada dos EUA

A Steward se expandiu usando uma estratégia arriscada que envolvia vender seus próprios prédios e depois alugá-los de volta. Era o modelo chamado Sale-Leaseback, que funcionava assim: ela vendia os hospitais para fundos imobiliários especializados, como o Medical Properties Trust. Depois, pagava aluguéis altíssimos para continuar usando os mesmos prédios.

Essa tática deu dinheiro rápido e permitiu novas compras, mas criou uma dívida gigante. Os aluguéis ficaram pesados demais e começaram a engolir o caixa. Mesmo assim, entre 2016 e 2023, a empresa continuou distribuindo centenas de milhões de dólares em dividendos para investidores. Enquanto isso, os custos aumentavam e os hospitais lutavam para se manter funcionando.

Quando chegou 2024, a bomba estourou. A Steward ficou sem dinheiro até para tarefas básicas, como:

  • Pagar fornecedores
  • Manter salários
  • Garantir serviços essenciais

Hospitais fecharam de repente, cirurgias foram canceladas e milhares de pacientes ficaram sem atendimento.

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Steward Health Care

Queda meteórica

Reportagens da Reuters mostraram a gravidade da crise. Havia:

  • Atrasos no pagamento de médicos e fornecedores
  • Falta de medicamentos
  • Falta de equipamentos básicos
  • Serviços de emergência suspensos em algumas unidades
  • Salários atrasados por semanas

A dívida de US$ 9,2 bilhões foi a prova de que o crescimento não acompanhou a realidade financeira. Além disso, a situação também atingiu a cúpula. Em setembro de 2024, o CEO e fundador, Dr. Ralph de la Torre, deixou o cargo depois de ser indiciado por desacato criminal por não comparecer ao Senado para explicar a gestão da empresa.

Massachusetts virou o centro da crise

Em suma, o estado era o principal polo da rede e sentiu o impacto de forma mais intensa. Com risco real de colapso nos hospitais, o governo precisou agir. A governadora Maura Healey tomou medidas urgentes e desapropriou o Saint Elizabeth’s Medical Center para evitar o fechamento.

A Assembleia Legislativa também aprovou uma nova lei, que traz regras de fiscalização mais rígidas. As mudanças determinam mais transparência, aviso prévio obrigatório em caso de fechamento de unidades e limites na influência de fundos de investimento no setor da saúde.

Ademais, com o pedido protocolado, começou o processo de reorganização supervisionado pela Justiça. Em agosto de 2024, a Steward vendeu seis hospitais em Massachusetts por US$ 343 milhões para tentar reduzir parte da dívida.

Em 2025, o tribunal aprovou um plano que inclui:

  • A venda dos ativos restantes
  • O uso de ações judiciais contra ex-executivos para ressarcir credores
  • A administração temporária de algumas unidades pelo governo para evitar interrupção de serviços

Mesmo assim, vários hospitais continuam fechados. E a previsão mais positiva é que o processo judicial só termine no fim de 2025.

Afinal, quais foram as consequências dessa falência?

A queda da Steward Health Care virou um marco negativo para o setor. Especialistas em saúde e economia dizem que o caso mostrou o risco de colocar um serviço tão essencial nas mãos de operações guiadas por lucro e por dívidas cada vez maiores.

Por fim, confira mais notícias sobre atualidades clicando aqui.

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Dívida de R$9,5 bilhões e 31 hospitais: A falência de rede de saúde e beneficiários preocupados em país https://tvfoco.uai.com.br/divida-de-r95-bilhoes-e-31-hospitais-a-falencia-de-rede-de-saude/ Thu, 27 Nov 2025 01:56:36 +0000 https://tvfoco.uai.com.br/?p=2515010 Dívida colossal de rede de saúde mostra situação de falência de rede de saúde que deixou clientes na mão e totalmente preocupados O Brasil é conhecido por ser um dos únicos países do mundo que oferece aos cidadãos um serviço de saúde público. Todavia, apesar da existência do SUS, existem diversos planos disponíveis para quem […]

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Dívida colossal de rede de saúde mostra situação de falência de rede de saúde que deixou clientes na mão e totalmente preocupados

O Brasil é conhecido por ser um dos únicos países do mundo que oferece aos cidadãos um serviço de saúde público. Todavia, apesar da existência do SUS, existem diversos planos disponíveis para quem desejar um atendimento ainda mais minucioso.

Mas, apesar da ascensão de diversas empresas do segmento, existe uma rede de saúde que lida com situação de falência e deixa beneficiários preocupados em país. Estamos falando da Steward Health Care, uma das maiores dos Estados Unidos.

Criada em 2010, a gigante chegou a administrar incríveis 31 hospitais em oito estados americanos, sendo, ao longo de anos, o símbolo do sucesso do modelo de saúde privado, impulsionado por capital de investimento.

Todavia, em maio de 2024, a rede entrou e protocolou de forma oficial um pedido de falência sob o Capítulo 11 da lei norte-americana, após acumular nada menos que um rombo financeiro estimado em US$ 9,2 bilhões.

A ruína da Steward não apenas abalou o setor de saúde, como também mostrou a fragilidade de um sistema dependente de capital especulativo e operações financeiras complexas. Sendo assim, com base nos portais Wiki e WBZ, trazemos mais detalhes do colapso e consequências geradas por ele no sistema de saúde norte-americano.

Crescimento exponencial

Em suma, o crescimento da rede de saúde acabou sendo sustentado por um modelo agressivo: o Sale-Leaseback, onde a Steward vendia os imóveis dos seus hospitais para fundos como a MPT. Assim, a rede os alugava de volta por valores altos.

Esse modelo de negócio permitiu uma expansão rápida, porém, gerou um passivo insustentável, agravado pela distribuição de dividendos mesmo com déficits crescentes.

Início da ruína

Ademais, entre os anos de 2016 e 2023, a empresa perdeu liquidez e, no ano de 2024, já não conseguia pagar fornecedores, salários e manter serviços. Dessa forma, hospitais acabaram fechado abruptamente, cirurgias foram canceladas e pacientes não receberam atendimento.

Vale dizer que, relatórios exibiram falta de insumos, atrasos crônicos de pagamentos e suspensão de emergências em algumas unidades. Além disso, o CEO e fundador, Dr. Ralph de la Torre, renunciou do cargo em setembro de 2024. A renúncia veio após ser indiciado por desacato pelo fato de não comparecer ao Senado para explicar a situação.

Diante da situação, o estado mais afetado veio a ser Massachusetts, levando a governadora Maura Healey a intervir e até desapropriar o Saint Elizabeth’s Medical Center. A crise gerou uma nova legislação estadual, exigindo maior transparência, fiscalização rigorosa e limites ao controle de fundos de investimento sobre hospitais privados.

Pedido de falência

Depois do pedido de falência, uma liquidação se iniciou sendo supervisionada pela Justiça. Já em agosto de 2024, seis hospitais acabaram vendidos por US$ 343 milhões. O plano aprovado para 2025 prevê a venda gradual dos ativos, ações judiciais contra ex-executivos e administração temporária de algumas unidades pelo governo.

Vale dizer que, o encerramento total do processo é esperado para o fim de 2025. Ademais, o caso envolvendo a rede de saúde mostrou a fragilidade de um sistema dependente de endividamento e operações especulativas, levando vários estados americanos a rever legislações.

Qual o melhor plano de saúde em Belo Horizonte?

Em suma, não existe um único “melhor” plano de saúde, pois a escolha ideal depende das necessidades individuais. Mas, opções frequentemente bem avaliadas incluem a SulAmérica, Bradesco Saúde e Amil (destaque pela ampla rede credenciada e baixo índice de reclamações).

Por fim, veja mais notícias sobre planos de saúde clicando aqui.

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