Nova rede de supermercado se prepara para dominar o mercado brasileiro com 2500 lojas e desafiar a hegemonia do Oxxo

Rede de supermercado acelera sua expansão com um plano agressivo para abrir 2.500 lojas e desafiar diretamente o domínio do Oxxo no mercado.

Com investimentos robustos e estratégias focadas na conveniência e variedade, a empresa mira conquistar fatias expressivas do setor, prometendo revolucionar a competição e transformar a experiência do consumidor.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas e das informações do Giro News, detalha agora crescimento de rede de supermercados.

Rede de supermercados Market4u

O market4u, rede brasileira de mercados autônomos, projeta um crescimento robusto para 2025, estabelecendo metas ambiciosas de expansão e faturamento.

Porém, com 2.185 unidades operacionais, a empresa visa alcançar 2.500 lojas e um faturamento de R$ 326 milhões até o final do ano.

Contudo, esse crescimento reflete a crescente demanda por soluções de conveniência no varejo alimentar, especialmente em condomínios residenciais e comerciais.

Crescimento

A estratégia de expansão do market4u inclui a abertura de 315 novas unidades em 2025, consolidando sua posição como líder no segmento de mercados autônomos na América Latina.

Contudo, a empresa já estabeleceu presença em 155 cidades brasileiras, com operações em condomínios, academias e empresas.

Além disso, a rede tem atraído novos investidores, como evidenciado pela entrada de um grupo de empresários na Bahia, que planeja inaugurar três novas unidades em Salvador até o final do ano.

Grande faturamento

• O market4u faturou R$ 270 milhões em 2024, com crescimento de 60% sobre 2023.
• A expansão da rede contribuiu diretamente para o desempenho financeiro da empresa.
• A tecnologia Pricing 2.0 automatiza a precificação de produtos com inteligência artificial.
• A versão totalmente automatizada do Pricing 2.0 já está em uso nas mais de 2.200 unidades.
• Henrique Magalhães destaca que a ferramenta refinada trouxe impacto positivo na operação.

Além do crescimento quantitativo, o market4u tem investido na qualificação de sua equipe e na formação de parcerias estratégicas.

Qual é a maior rede de supermercados?

A maior rede de supermercados do Brasil em 2025 é o Grupo Carrefour Brasil, com um faturamento de R$ 120,59 bilhões, mantendo-se na liderança pelo nono ano consecutivo.

Porém, a empresa consolidou sua posição após a aquisição do Grupo BIG e a expansão do Atacadão, sua bandeira de atacarejo.

Contudo, o Assaí Atacadista ocupa a segunda posição, com R$ 80,57 bilhões, seguido pelo Grupo Mateus, que alcançou R$ 36,39 bilhões em receita.

CONCLUSÃO

Por fim, o market4u tem demonstrado um crescimento sólido e sustentável, consolidando-se como líder no segmento de mercados autônomos no Brasil.

Porém, com metas claras de expansão e inovação contínua, a empresa está bem posicionada para atender à crescente demanda por conveniência e tecnologia no varejo alimentar.

Contudo, sua estratégia de combinar tecnologia, conveniência e parcerias estratégicas indica um futuro promissor no setor.

Veja também matéria especial sobre: Carrefour, Assaí e mais: Governo arma FIM de proibição nos supermercados de Belo Horizonte, MG.

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Não é o Assaí ou o Grupo Pão de Açúcar, a maior rede de supermercados em atividade no estado de São Paulo e que se consagrou como a maior é essa n°1

O ranking da Associação Brasileira de Supermercados (Abras), deu o que falar ao listar os maiores supermercados do Brasil. Em São Paulo não foi Pão de Açúcar ou Assaí em primeiro lugar.

São Paulo hoje conta como o estado que tem a maior população do país, afinal, são 44,4 milhões de residentes. São quase 25% da população do país em um só lugar.

Quando vamos mais afundo, só na capital São Paulo, são mais de 11 milhões. Os dados são surpreendentes e chamam a atenção para o enorme fluxo de pessoas.

E como é um lugar com muitas pessoas, acaba sendo, é claro, um lugar de interesse de grandes empresas. E as principais redes de supermercados do país querem está no Estado.

O time de especialistas em empresas do TV Foco, a partir de informações coletadas do site Exame, traz agora os bastidores desse ranking focando na cidade de São Paulo.

O MAIOR SUPERMERCADO DE SÃO PAULO

• Ele deixa os rivais Assaí e Pão de Açúcar em baixo;
• O faturamento dele foi o maior do país;
• Além disso, é se manteve na liderança;
• Aliás, tem unidades em todo o país.

NADA DE ASSAÍ OU GRUPO PÃO DE AÇÚCAR

O maior supermercado de São Paulo é o Carrefour, que novamente, também foi o maior do Brasil. Dessa maneira, se consagrou como o que teve maior lucro. Afinal, foram R$ 120 bilhões.

Mas, os concorrentes Assaí e Pão de Açúcar não fizeram feio, afinal, eles aparecem como os que tiveram maiores lucros numa lista que conta com mais de 100 grandes supermercados.

Veja ranking de São Paulo:

1. Carrefour: 120,6 bilhões de reais
2. Assaí Atacadista: 80,6 bilhões de reais
3. GPA: 20 bilhões de reais
4. Grupo Pereira: 15,3 bilhões de reais
5. Cencosud Brasil: 11,2 bilhões de reais
6. Plurix: 9,4 bilhões de reais
7. Tenda Atacado: 7,4 bilhões de reais
8. Savegnago: 6,9 bilhões de reais
9. Sonda Supermercados: 5,9 bilhões de reais
10. Comercial Zaragoza: 4,1 bilhões de reais

CONCLUSÕES FINAIS

O maior supermercado do Estado de São Paulo é o Carrefour, que mais uma vez superou os concorrentes Assaí e Pão de Açúcar. Dessa maneira, ele é o número 1 e é também o mais queridinho do público.

QUAL O FATURAMENTO GERAL EM 2024?

O setor de supermercados, juntando todos os empreendimentos, faturou mais de R$ 1 trilhão em 2024. É um dos resultados mais surpreendentes dos últimos anos. Isso mostra a força do setor.

ALÉM DISSO, VEJA ESSA NOTÍCIA QUE ACERTA O ASSAÍ

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Supermercado encerra atividades após 41 anos, dando adeus a R$ 4 bilhões e fechando 224 lojas

Após quatro décadas de operação, uma das maiores redes de supermercados do país sucumbiu a uma crise sem precedentes, acumulando prejuízos e dando adeus a R$ 4 bilhões.

Além disso, encerrando as atividades de 224 unidades em um colapso que expõe fragilidades administrativas, desafios do setor varejista.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas e das informações disponibilizadas no Wikipédia, detalha agora a falência da rede de supermercados Casas da Banha.

Supermercado Casas da Banha

A rede de supermercados Casas da Banha, fundada em 1955 pelo empresário Climério Veloso, destacou-se no cenário varejista brasileiro ao longo de décadas.

Com sede no Rio de Janeiro, a empresa chegou a operar 224 lojas em sete estados e empregava cerca de 22 mil funcionários.

Além disso, seu faturamento anual ultrapassava 4 bilhões de reais (US$ 700 milhões), consolidando-a como uma das maiores redes de supermercados do país.

Declínio

No entanto, a partir de 1986, a Casas da Banha enfrentou uma grave crise financeira, atribuída aos planos econômicos heterodoxos do governo federal, como os planos Cruzado I e II, que incluíram o congelamento de preços.

Essas medidas impactaram negativamente a rentabilidade da empresa, levando-a a um processo gradual de desativação.

• Em 1991, a rede reduziu seu quadro de funcionários para cerca de 9 mil.
• O número de empregados caiu pela metade em relação à década anterior.
• Diversas lojas foram vendidas ou devolvidas para quitar dívidas.
• Algumas unidades voltaram para os proprietários originais como pagamento.
• Muitas lojas permaneceram fechadas enquanto aguardavam negociação.
• Além disso, a crise levou a uma drástica diminuição da estrutura da empresa.
• A reestruturação afetou tanto a força de trabalho quanto a rede de lojas.

Falência

A situação culminou em 1999, quando a Justiça decretou a falência da Casas da Banha. O juiz da 2ª Vara de Falências e Concordatas, Luiz Felipe Salomão, atendeu ao pedido da própria empresa, que já não conseguia honrar suas obrigações financeiras.

A decisão resultou no lacre das instalações e na demissão dos funcionários remanescentes.

A trajetória da Casas da Banha ilustra os desafios enfrentados por empresas do setor varejista diante de mudanças econômicas abruptas e políticas governamentais impactantes.

A incapacidade de adaptação a novas realidades econômicas pode levar à perda de competitividade e, eventualmente, ao encerramento das atividades.

Qual é a maior rede de supermercados do Brasil?

O Grupo Carrefour lidera o setor supermercadista brasileiro, com um faturamento de R$ 115,4 bilhões em 2023, consolidando-se como a maior rede de supermercados do país.

Em seguida, o Assaí Atacadista ocupa a segunda posição, registrando R$ 72,7 bilhões em faturamento no mesmo período.

CONCLUSÃO 

Por fim, a falência da Casas da Banha evidencia como fatores externos, aliados a decisões internas, podem determinar o destino de uma organização.

Porém, a capacidade de adaptação e a gestão eficaz são fundamentais para a sustentabilidade e o sucesso contínuo no mercado varejista.

Veja também matéria especial sobre: Dívida de R$200M e portas fechadas: Falência de rede de supermercados e bens leiloados após 30 anos.

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Confira todos os detalhes sobre a falência de uma rede de supermercados gigante, rival do Assaí, que viu seu fim após 30 anos de sucesso

Se tem uma coisa que abala o mercado, em qualquer setor, é a falência de algum empreendimento. E quando é em uma rede varejista, o cenário passa a ser preocupante.

Dessa vez, por exemplo, falaremos sobre a falência de uma rede de supermercados gigantesca no Brasil, rival até mesmo do gigante Assaí atacadista, após 30 anos de atividades de sucesso.

Com dívidas que atingiram os R$ 184 milhões, um verdadeiro gigante dos supermercados chagou ao fim. Após não conseguir mais arcar com sua crise, a justiça decretou o seu fim definitivo.

Trata-se da falência do Grupo Modelo, que foi uma das maiores redes de supermercado do Mato Grosso. O fim desse gigante aconteceu ainda em 2014, e que até agora em 2025 rende lutas na justiça.

O fim de uma trajetória ilustre

Durante décadas, o nome Grupo Modelo foi sinônimo de força no varejo de Mato Grosso. Fundada nos anos 80, a rede se consolidou como uma das maiores do estado, rivalizando com gigantes como o Assaí.

Com lojas movimentadas e uma presença marcante na região, parecia improvável imaginar seu colapso. Mas o que parecia sólido desmoronou, e de forma dramática, de acordo com o portal ‘Agência BC’.

Em 2014, após 30 anos de atuação, o Grupo Modelo teve seu fim decretado. Com uma dívida colossal de R$ 184 milhões, a rede encerrou todas as suas atividades e entrou oficialmente em falência.

A decisão chocou o setor supermercadista, sobretudo por ocorrer em um segmento que, mesmo hoje, segue entre os mais lucrativos do país, com mais de 414 mil estabelecimentos em operação.

Assim, com o acúmulo de dívidas e a incapacidade de honrar compromissos com fornecedores, bancos e funcionários, a situação do Grupo Modelo se tornou insustentável.

O fim não marcou apenas um baque para os empresários, mas também deixou um vazio no mercado regional e afetou centenas de empregos na região naquele ano.

O pesado ainda é recente

Mesmo passados dez anos da falência, os desdobramentos continuam. Em 2024, a Justiça autorizou a penhora de bens da empresa para pagar parte da dívida, que ainda gira em torno de R$ 2 milhões.

Foram bloqueados cinco caminhões Mercedes-Benz L1620 e um Volkswagen Fox 2006, veículos que agora estão sob responsabilidade do Banco Master, um dos credores no processo de liquidação.

Ademais, a decisão judicial, assinada pela juíza Anglizey Solivan de Oliveira, reforça o quanto os reflexos dessa derrocada ainda ecoam.

Os bens penhorados são mais uma tentativa de saldar pendências que se arrastam há uma década, enquanto a estrutura do que um dia foi o supermercado nº1 do estado desaparece aos poucos, entre processos e leilões.

Considerações finais

• Em suma, a falência do Grupo Modelo, antiga gigante do varejo no Mato Grosso, marcou o fim de uma trajetória de 30 anos.
• Com dívidas que chegaram a R$ 184 milhões, a rede encerrou suas atividades em 2014, mesmo atuando em um setor ainda altamente lucrativo.
• Até hoje, os reflexos continuam. Em 2024, a Justiça autorizou a penhora de veículos para tentar quitar parte da dívida restante, de R$ 2 milhões.
• O caso evidencia como a má gestão financeira pode derrubar até os maiores e serve de alerta para o mercado.

O Assaí

O Assaí Atacadista é hoje uma das maiores redes do país. Presente em todas as regiões, a marca se destaca por oferecer preços baixos, variedade e qualidade para quem compra no atacado ou no varejo.

Com lojas amplas, atendimento ágil e foco na economia, o Assaí se tornou a escolha de milhões de brasileiros, de comerciantes a famílias que querem fazer o dinheiro render mais.

Além disso, a rede gera milhares de empregos e continua abrindo novas unidades, mostrando força, compromisso e respeito com o Brasil que trabalha e sonha grande.

O que é a falência de uma empresa?

Em resumo, segundo o portal ‘Jus Brasil’, a falência de uma empresa é um processo legal que ocorre quando ela não consegue mais pagar suas dívidas dentro dos prazos estabelecidos.

É como um “pedido oficial de socorro” feito à Justiça, reconhecendo que a empresa está sem condições financeiras de continuar operando normalmente. Veja o que acontece na prática:

• A empresa declara (ou declarada) falida na Justiça.
• Um administrador judicial acaba sendo nomeado para cuidar do processo.
• Os bens da empresa são avaliados e vendidos (liquidados).
• O dinheiro arrecadado é usado para pagar os credores, seguindo uma ordem de prioridade (funcionários, bancos, fornecedores, etc.).
• Depois de tudo, a empresa é encerrada oficialmente.

Por fim, clique aqui e veja diversas outras matérias sobre a falência de grandes empresas.

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Falência de grande rede de supermercados no Rio de Janeiro deixa 224 lojas fechadas e mais de 22 mil trabalhadores sem emprego

A falência da rede de supermercados do Rio de Janeiro provocou um choque imediato na vida de milhares de trabalhadores e consumidores.

Com 224 lojas lacradas e mais de 22 mil funcionários demitidos, o colapso da empresa espalhou insegurança econômica por bairros inteiros, onde os mercados funcionavam como pontos de referência e sustento de famílias.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas e das informações disponibilizadas no Wikipédia, detalha agora a falência da rede de supermercados Casas da Banha.

Fim da rede de supermercados Casas da Banha

​A rede de supermercados Casas da Banha, fundada em 1955 pelo empresário Climério Veloso no Rio de Janeiro, consolidou-se como uma potência no varejo brasileiro durante as décadas de 1970 e 1980.

Porém, com uma estratégia de expansão agressiva, a empresa adquiriu redes concorrentes como Ideal e Merci, ampliando sua presença para 224 lojas em sete estados e no Distrito Federal.

Além disso, no auge, empregava cerca de 22 mil funcionários e registrava um faturamento anual superior a US$ 700 milhões.

Crescimento do Casas da Banha

A Casas da Banha não se destacou apenas pelo volume de vendas, mas também por sua presença marcante na cultura popular brasileira.

A empresa patrocinou o programa “Discoteca do Chacrinha”, onde o apresentador lançava produtos como bacalhau para a plateia, promovendo os itens da rede.

Além disso, a marca foi mencionada em músicas de artistas renomados, como Raul Seixas, que citou a rede na canção “Tu És o MDC da Minha Vida”.

O declínio

Entretanto, a estabilidade da Casas da Banha começou a ruir em 1986, com a implementação dos planos econômicos Cruzado I e II pelo governo federal, que incluíam o congelamento de preços.

Porém, na época, a rede vendia produtos com preços promocionais, que tiveram que ser mantidos por um ano devido ao congelamento, resultando em prejuízos significativos.

Por fim, a situação se agravou com o confisco do Plano Collor, que afetou ainda mais a saúde financeira da empresa.​

Problemas

Em 1991, a Casas da Banha reduziu seu quadro de funcionários para cerca de 9 mil e iniciou o fechamento de várias lojas.

Porém, no ano seguinte, 149 unidades foram vendidas ou transferidas para antigos proprietários como forma de pagamento de dívidas, enquanto 75 permaneciam fechadas aguardando negociações.

Contudo, em 1993, a empresa enfrentou cerca de 9 mil processos trabalhistas, dos quais 2.800 foram resolvidos com o pagamento de indenizações, totalizando R$ 23 milhões até o final de 1998.

Declínio da Casas da Banha:

• 1986: Início da crise com os planos Cruzado I e II.​
• 1991: Redução do quadro de funcionários para 9 mil.​
• 1992: Venda ou transferência de 149 lojas; 75 permanecem fechadas.​
• 1993: Enfrentamento de 9 mil processos trabalhistas.​
• 1999: Falência decretada pela 2ª Vara de Falências e Concordatas.​

A Casas da Banha sofreu falência?

A falência da Casas da Banha foi oficialmente decretada em 28 de abril de 1999 pelo juiz Luiz Felipe Salomão, da 2ª Vara de Falências e Concordatas, após a própria empresa confessar sua incapacidade de saldar as dívidas.

Além disso, o passivo trabalhista estimado era de US$ 5 milhões, e o juiz determinou o lacre das instalações e estabeleceu um prazo de 20 dias para a justificativa de créditos por parte dos credores .​

CONCLUSÃO 

Por fim, o encerramento das atividades da Casas da Banha representou não apenas o fim de uma das maiores redes de supermercados do Brasil. Porém, evidenciou como políticas econômicas mal planejadas e a falta de adaptação às mudanças do mercado podem levar ao colapso de grandes empresas.

Contudo, o caso serve como um alerta para a importância da gestão eficiente e da capacidade de resposta a crises no setor varejista.

Veja também matéria especial sobre: Carrefour, Sonda e+: Novo decreto coloca café atrás das grades em supermercados de SP em 2025.

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Falência inesperada da maior rede do RJ após 44 anos resulta no fFalência inesperada da maior rede do RJ após 44 anos resulta no fechamento repentino de 224 lojas e causa um desastre sem precedentes

A maior rede varejista do Rio de Janeiro fechou as portas de forma abrupta após 44 anos de história após triste falência.

Com 224 lojas lacradas da noite para o dia, o colapso expôs a fragilidade do setor diante de crises financeiras e má gestão.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas e das informações disponibilizadas no Wikipédia, detalha agora a falência da rede de supermercados Casas da Banha.

Supermercado Casas da Banha

A rede de supermercados Casas da Banha, fundada em 1955 pelo empresário Climério Veloso, destacou-se no cenário varejista brasileiro ao longo de décadas.

Com sede no Rio de Janeiro, a empresa chegou a operar 224 lojas em sete estados e empregava cerca de 22 mil funcionários.

Além disso, seu faturamento anual ultrapassava US$ 700 milhões, consolidando-a como uma das maiores redes de supermercados do país.

Declínio

No entanto, a partir de 1986, a Casas da Banha enfrentou uma grave crise financeira, atribuída aos planos econômicos heterodoxos do governo federal, como os planos Cruzado I e II, que incluíram o congelamento de preços.

Essas medidas impactaram negativamente a rentabilidade da empresa, levando-a a um processo gradual de desativação.

• Em 1991, a rede reduziu seu quadro de funcionários para cerca de 9 mil.
• O número de empregados caiu pela metade em relação à década anterior.
• Diversas lojas foram vendidas ou devolvidas para quitar dívidas.
• Algumas unidades voltaram para os proprietários originais como pagamento.
• Muitas lojas permaneceram fechadas enquanto aguardavam negociação.
• Além disso, a crise levou a uma drástica diminuição da estrutura da empresa.
• A reestruturação afetou tanto a força de trabalho quanto a rede de lojas.

Falência

A situação culminou em 1999, quando a Justiça decretou a falência da Casas da Banha. O juiz da 2ª Vara de Falências e Concordatas, Luiz Felipe Salomão, atendeu ao pedido da própria empresa, que já não conseguia honrar suas obrigações financeiras.

A decisão resultou no lacre das instalações e na demissão dos funcionários remanescentes.

A trajetória da Casas da Banha ilustra os desafios enfrentados por empresas do setor varejista diante de mudanças econômicas abruptas e políticas governamentais impactantes.

A incapacidade de adaptação a novas realidades econômicas pode levar à perda de competitividade e, eventualmente, ao encerramento das atividades.

Qual é a maior rede de supermercados do Brasil?

O Grupo Carrefour lidera o setor supermercadista brasileiro, com um faturamento de R$ 115,4 bilhões em 2023, consolidando-se como a maior rede de supermercados do país.

Em seguida, o Assaí Atacadista ocupa a segunda posição, registrando R$ 72,7 bilhões em faturamento no mesmo período.

CONCLUSÃO 

Por fim, a falência da Casas da Banha evidencia como fatores externos, aliados a decisões internas, podem determinar o destino de uma organização.

Porém, a capacidade de adaptação e a gestão eficaz são fundamentais para a sustentabilidade e o sucesso contínuo no mercado varejista.

Veja também matéria especial sobre: Dívida de R$ 90M e falência decretada: O adeus de rival da Casas Bahia em Porto Alegre, RS, após 71 anos.

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Fim de supermercado amplamente frequentado no Mato Grosso causa espanto entre clientes, ainda mais após o anúncio de substituição

E no último dia 09 de março de 2025, uma famosa rede de supermercados, tão popular quanto o Assaí na região de atuação, optou por encerrar as atividades da unidade localizada na Avenida Eduardo Elias Zahran, Vilas Boas, em Campo Grande – MT.

Trata-se de uma das lojas mais frequentadas da rede Comper, que assim como o atacarejo mencionado acima, possui uma ampla atuação na área, sendo referência nº1 para os consumidores.

• O fechamento do supermercado Comper em Campo Grande surpreendeu os clientes.
• A notícia de que uma academia e um fast food substituirão o local gerou ainda mais surpresa.

Sendo assim, a partir de informações do portal Campo Grande News, a equipe especializada em serviços do TV Foco traz abaixo todos os pormenores dessa decisão.

Fim de uma década de serviços

A loja funcionava há cerca de 10 anos na região e, em seus últimos dias, já exibia:

• Prateleiras vazias;
• Falta de produtos, ainda mais na seção de carnes e frios.

Mesmo assim, clientes aproveitaram descontos que chegavam a 50% no setor de hortifrutigranjeiros, além de ofertas especiais anunciadas no sistema de som interno.

No entanto, é bom deixar claro que os itens ainda disponíveis estavam dentro do prazo de validade.

Além disso, a padaria já havia encerrado as atividades, assim como os quiosques instalados no local.

Clientes e comerciantes em choque!

• Os donos dos quiosques terceirizados, que operavam dentro do Comper, souberam da mudança apenas três dias antes do fechamento definitivo.
• Muitos manifestaram preocupação sobre o futuro de seus negócios.
• Os consumidores também demonstraram surpresa e, para alguns, até mesmo espanto ao saber que o espaço dará lugar a um centro fitness.

Posicionamento da Rede Comper

De acordo com o Campo Grande News, a equipe do jornal contatou a assessoria do Comper para esclarecer o fechamento, as demissões e o futuro das vagas.

No entanto, segundo o Giro News, a empresa respondeu posteriormente e afirmaram que : “Todos os funcionários seriam remanejados”

Quando a academia que substituirá a unidade do Comper em Campo Grande será inaugurada?

Ainda de acordo com o portal, a nova academia será concluída em seis meses.

Além disso, conforme dito acima, a academia nova terá fast food, café e produtos naturais para os frequentadores do espaço fitness.

Ainda existem unidades da Comper na região de MT?

Mas, é importante deixar claro que essa medida não tem nenhuma relação com crises e falências. Mesmo porque, esses movimentos são naturais no varejo, ainda mais em momento de expansão ou restruturação.

Na região, a Comper ainda atua com unidades em 37 unidades, conforme exposto pelo portal Giro News.

Mas, para saber mais sobre essas histórias empresariais, retomadas e muito mais, clique aqui*.

Conclusões:

• A rede de supermercados Comper encerrou as atividades de uma de suas lojas mais movimentadas em Campo Grande, Mato Grosso do Sul, após 10 anos de funcionamento.

• A decisão surpreendeu clientes e comerciantes locais, que fecharam dias antes da mudança.

• A notícia é que o local será substituído por uma academia moderna e uma franquia de fast food;

• A previsão é que a nova academia seja inaugurada em seis meses.

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Falência da maior rede de supermercados do RJ após 44 anos deixa 224 lojas lacradas e 22 mil trabalhadores na rua abalando o setor

A falência da maior rede de supermercados do Rio de Janeiro surpreendeu clientes e funcionários, encerrando uma trajetória de 44 anos no mercado.

Com 224 lojas lacradas e mais de 22 mil trabalhadores desempregados, o colapso expôs a fragilidade do setor diante da crise econômica e da concorrência acirrada.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas e das informações disponibilizadas no Wikipédia, detalha agora a falência da rede de supermercados Casas da Banha.

Supermercado Casas da Banha

A rede de supermercados Casas da Banha, fundada em 1955 pelo empresário Climério Veloso, destacou-se no cenário varejista brasileiro ao longo de décadas.

Com sede no Rio de Janeiro, a empresa chegou a operar 224 lojas em sete estados e empregava cerca de 22 mil funcionários.

Além disso, seu faturamento anual ultrapassava US$ 700 milhões, consolidando-a como uma das maiores redes de supermercados do país.

Declínio

No entanto, a partir de 1986, a Casas da Banha enfrentou uma grave crise financeira, atribuída aos planos econômicos heterodoxos do governo federal, como os planos Cruzado I e II, que incluíram o congelamento de preços.

Essas medidas impactaram negativamente a rentabilidade da empresa, levando-a a um processo gradual de desativação.

• Em 1991, a rede reduziu seu quadro de funcionários para cerca de 9 mil.
• O número de empregados caiu pela metade em relação à década anterior.
• Diversas lojas foram vendidas ou devolvidas para quitar dívidas.
• Algumas unidades voltaram para os proprietários originais como pagamento.
• Muitas lojas permaneceram fechadas enquanto aguardavam negociação.
• A crise levou a uma drástica diminuição da estrutura da empresa.
• A reestruturação afetou tanto a força de trabalho quanto a rede de lojas.

Falência

A situação culminou em 1999, quando a Justiça decretou a falência da Casas da Banha. O juiz da 2ª Vara de Falências e Concordatas, Luiz Felipe Salomão, atendeu ao pedido da própria empresa, que já não conseguia honrar suas obrigações financeiras.

A decisão resultou no lacre das instalações e na demissão dos funcionários remanescentes.

A trajetória da Casas da Banha ilustra os desafios enfrentados por empresas do setor varejista diante de mudanças econômicas abruptas e políticas governamentais impactantes.

A incapacidade de adaptação a novas realidades econômicas pode levar à perda de competitividade e, eventualmente, ao encerramento das atividades.

Qual é a maior rede de supermercados do Brasil?

O Grupo Carrefour lidera o setor supermercadista brasileiro, com um faturamento de R$ 115,4 bilhões em 2023, consolidando-se como a maior rede de supermercados do país.

Em seguida, o Assaí Atacadista ocupa a segunda posição, registrando R$ 72,7 bilhões em faturamento no mesmo período.

Contudo, o Grupo Mateus, com forte presença no Nort

CONCLUSÃO 

Por fim, a falência da Casas da Banha evidencia como fatores externos, aliados a decisões internas, podem determinar o destino de uma organização.

Porém, a capacidade de adaptação e a gestão eficaz são fundamentais para a sustentabilidade e o sucesso contínuo no mercado varejista.

Veja também matéria especial sobre: Falência: Fim de varejista n°1 de Salvador (BA) e comunicado de adeus devasta clientes após 68 anos.

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O encerramento de 224 lojas e a falência de um supermercado tão popular quanto o Carrefour deixam clientes sem chão e marcam o fim de uma era

Um dos supermercados mais populares do país encerrou suas atividades de forma definitiva, deixando 224 lojas fechadas e milhares de clientes sem alternativa.

A falência pegou consumidores de surpresa e escancarou a fragilidade do setor, que enfrenta desafios cada vez maiores diante da concorrência acirrada e das mudanças nos hábitos de consumo.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas e das informações divulgadas no Wikipédia, detalha agora a falência da Rede de Supermercados Casas da Banha.

Supermercados Casas da Banha

A rede de supermercados Casas da Banha, fundada em 1955 pelo empresário Climério Veloso no Rio de Janeiro, rapidamente se destacou no mercado varejista brasileiro.

Em seu auge, a empresa contava com 224 lojas distribuídas pelo país, empregando cerca de 22 mil funcionários e registrando um faturamento anual superior a US$ 700 milhões.

• A Casas da Banha inaugurou o primeiro hipermercado do Brasil em 1972.
• O Porcão ficava na Avenida Brasil, no bairro da Penha, no Rio de Janeiro.
• O hipermercado tornou-se um marco na cidade com sua torre e relógio.
• A torre do Porcão servia como ponto de referência para os cariocas.
• A Casas da Banha foi pioneira no setor de hipermercados no Brasil.

Declínio

Entretanto, a partir de 1986, a empresa enfrentou dificuldades financeiras decorrentes dos planos econômicos Cruzado I e II, que impuseram congelamento de preços, afetando negativamente suas operações.

Além disso, o confisco do Plano Collor em 1990 agravou ainda mais a situação financeira da rede.

Em 1991, a Casas da Banha já havia reduzido seu quadro de funcionários para cerca de 9 mil. No ano seguinte, a empresa dispensou 3,5 mil empregados por decisão judicial e começou a fechar gradativamente suas lojas.

Em 1993, a rede enfrentou aproximadamente 9 mil processos trabalhistas, dos quais conseguiu reduzir para 800 após pagamentos de indenizações.

Falência

A crise culminou em 1999, quando o juiz da 2ª Vara de Falências e Concordatas, Luiz Felipe Salomão, decretou a falência das Casas da Banha. A decisão foi tomada após a empresa confessar sua incapacidade de saldar dívidas, estimadas em R$ 5 milhões na época.

Contudo, o impacto cultural da Casas da Banha foi significativo. Por fim, a rede patrocinou o programa “Cassino do Chacrinha”, onde alimentos eram distribuídos ao público.

Além disso, foi mencionada em músicas de artistas como Raul Seixas, Titãs e Rogério Skylab, e contou com comerciais estrelados por personalidades como Hebe Camargo e Marília Gabriela.

Qual é a maior rede de supermercados do Brasil?

O Grupo Carrefour lidera o setor supermercadista brasileiro, com um faturamento de R$ 115,4 bilhões em 2023, consolidando-se como a maior rede de supermercados do país.

Em seguida, o Assaí Atacadista ocupa a segunda posição, registrando R$ 72,7 bilhões em faturamento no mesmo período.

Contudo, o Grupo Mateus, com forte presença no Norte e Nordeste, ocupa a terceira colocação, com R$ 30,2 bilhões em faturamento em 2023.

CONCLUSÃO 

Por fim, a trajetória da Casas da Banha exemplifica os desafios enfrentados por grandes empresas diante de crises econômicas e mudanças de mercado.

Porém, sua ascensão e queda ressaltam a importância de uma gestão adaptável e resiliente, capaz de enfrentar adversidades e se reinventar conforme as exigências do mercado e dos consumidores.

Veja também matéria especial sobre: 81 lojas fechadas e falência: O FIM de rede nº1 de eletrodomésticos em Curitiba após 36 anos.

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Clientes aos prantos! Fechamento em massa de rede de supermercado gigante é confirmada após dívida bilionária; confira mais detalhes

Em se tratando de supermercados, é impossível não citar gigantes como o Pão de Açúcar, Atacadão, Carrefour e dentre tantos outros. As empresas visam proporcionar o melhor dos seus produtos aos clientes, com qualidade e responsabilidade aos consumidores.

Com isso, nem sempre um grande negócio consegue se estabilizar e permanecer no mercado. A concorrência, na maioria das vezes, acaba prejudicando e levando muitos empreendedores para o cenário da falência.

Diante disso, o assunto de hoje trata-se do triste fim de rede de supermercados gigante que decretou fechamento de lojas após crise financeira.

Adeus de gigante

Ademais, segundo apurações do time do TV FOCO, a partir de dados divulgados pelo G1 em (21) de março de 2024, a rede de supermercado Dia, precisou fechar algumas lojas e decretar fim em massa no país.

A empresa espanhola, que a muito tempo vinha atuando no mercado nacional, decidiu que com o encerramento das atividades dos estabelecimentos, a empresa conseguiria contornar o cenário caótico diante das dívidas e crise econômica.

No ano passado, o Dia decidiu que entraria com um processo de recuperação judicial. Dessa forma, a marca confirmou o fechamento de 343 lojas e 3 centros de distribuição no Brasil.

“Diante dos persistentes resultados negativos registrados no país, a companhia decidiu proceder com o fechamento de 343 lojas e 3 Centros de Distribuição, para tentar dar maior estabilidade ao seu funcionamento enquanto se aguarda a definição de novas decisões estratégicas, como a anunciada hoje”, disse a empresa em comunicado ao G1 na época.

Dívida

Vale destacar que, a rival do Carrefour possuía uma dívida estimada em R$ 1 bilhão, sendo mais de R$ 200 milhões só em débitos bancários.

Assim, com a recuperação judicial, a rede de supermercados teria um plano de negócios para cumprir, além de tempo necessário para se recuperar desse desafio enfrentado com sua permanência no mercado competitivo.

Venda

Entretanto, segundo a CNN Brasil, no dia (31) de maio de 2024, o Dia decidiu vender seu capital no Brasil, para que pudesse focar em regiões mais Rentáveis, como Argentina e Espanha.

Assim, a gestora de ativos brasileira MAM Asset Management, que pertence ao Banco Master, adquiriu as unidades do supermercado por 100 euros.

Desse modo, o Dia ainda continua atuando no Brasil, mas desta vez apenas no estado de São Paulo. Vale destacar que o Grupo Dia teve sua primeira unidade firmada no Brasil em 2001, com isso, a empresa totaliza cerca de 24 anos em território nacional.

Considerações finais

• Em resumo, o Dia decidiu fechar mais de 300 lojas por todo o país;
• A rede de supermercados enfrentava uma crise econômica e, portanto, optou por tomar essa medida;
• A decisão também é motivada por um pedido de recuperação judicial, o que justifica a falência;
• Além disso, o Grupo Dia lida com uma dívida de R$ 1 bilhão;
• Apesar do fechamento das unidades, a rede segue atuando no estado de São Paulo.

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O QUE É RECUPERAÇÃO JUDICIAL?

Basicamente é a maneira legal de que as empresas se utilizam para evitar a falência e é um processo solicitado quando a empresa não tem condições de arcar com seus compromissos financeiros. Então ela ganha tempo para mostrar um plano de como fará para pagar quem deve.

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